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CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

• Riscos Ambientais
• Os ambientes de trabalho podem conter, dependendo da atividade
que neles é desenvolvida, um ou mais fatores ou agentes que,
dentro de certas condições, irão causar danos à saúde do pessoal.

• Chamam-se, esses fatores, riscos ambientais. Os riscos ambientais


exigem a observação de certos cuidados e a tomada de medidas
corretivas nos ambientes, se pretende evitar o aparecimento das
chamadas doenças do trabalho.

Às vezes o que eu vejo


Quase ninguém vê

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• Riscos Ambientais
• A Portaria 3.214 de Segurança e Medicina do trabalho do Ministério
do Trabalho na sua Norma Regulamentadora de no 09 contempla o
Programa de Proteção aos Riscos Ambientais PPRA - que tem
como objetivo de:
 antecipação,
 identificação,
 avaliação e
 controle
• de todos os fatores do ambiente de trabalho que podem causar
doenças ou danos à saúde dos empregados.
• Veja a Classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos,
de acordo com a sua natureza e a padronização das cores
correspondentes, conforme PORTARIA N.º 25, DE 29 DE
DEZEMBRO DE 1994. 3
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HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

• Riscos Ambientais
• A Classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos, de
acordo com a sua natureza e a padronização das cores
correspondentes, conforme PORTARIA N.º 25, DE 29 DE
DEZEMBRO DE 1994.

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GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5
VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL
Riscos Riscos Riscos Riscos Riscos de
Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes
Arranjo físico
Ruídos Poeiras Vírus Esforço físico intenso
inadequado
Levantamento e Máquinas e
Vibrações Fumos Bactérias transporte manual de equipamentos sem
peso proteção

Ferramentas
Exigência de postura
Radiações ionizantes Névoas Protozoários inadequadas ou
inadequada
defeituosas
Radiações não Controle rígido de Iluminação
Neblinas Fungos
ionizantes produtividade inadequada
Imposição de ritmos
Frio Gases Parasitas Eletricidade
excessivos
Trabalho em turno Probabilidade de
Calor Vapores Bacilos
noturno incêndio ou explosão
Substâncias,
compostos ou Jornadas de trabalho Armazenamento
Pressões anormais
produtos químicos em prolongadas inadequado
geral
Monotonia e
Umidade Animais peçonhentos
repetitividade
Outras situações de
Outras situações risco que poderão
causadoras de stress contribuir para a
físico e/ou psíquico ocorrência de
acidentes
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• Riscos Ambientais
• Segue-se uma série de informações básicas relativas aos Riscos
Ambientais, com enumeração:
 dos principais fatores,
 das situações de exposição
 das condições possíveis de risco para a saúde
 das doenças relacionadas e
 das medidas gerais para o controle desses fatores nos
ambientes de trabalho.

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HIGIENE
OCUPACIONAL
Definição

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• Objetivos da Higiene Ocupacional


• A higiene ocupacional, com seu caráter prevencionista, tem como
objetivo fundamental atuar nos ambientes de trabalho (e em
ambientes afetados), aplicando princípios administrativos, de
engenharia e de medicina do trabalho no controle e prevenção das
doenças ocupacionais.

• Objetiva, também, detectar os agentes nocivos, quantificando sua


intensidade ou concentração e propondo medidas de controle
necessárias para assegurar condições seguras para realização de
atividades laborais.

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• Higiene Ocupacional
• Denominações
• A higiene ocupacional também é
denominada higiene industrial ou
higiene do trabalho.

• É a área onde os profissionais de


segurança exercerão grande parte
de suas atividades prevencionistas.

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• DEFINIÇÃO de Higiene Ocupacional


• Conceituamos higiene do trabalho como a ciência e arte que se
dedica ao reconhecimento, avaliação e controle dos riscos
ambientais (químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de
acidentes) presentes nos locais de trabalho.

• A seguir, apresentamos outras definições estabelecidas por


importantes órgãos internacionais de pesquisa na área.

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• DEFINIÇÃO de Higiene Ocupacional


• Segundo a American Conference of Governmental Industrial
Hygienists (ACGIH – Conferência Americana de Higienistas
Industriais Governamentais, 2012),

• A higiene industrial é uma ciência e uma arte que objetiva a


antecipação, o reconhecimento, a avaliação e o controle dos fatores
ambientais e estresses, originados nos locais de trabalho.
• Esses podem provocar doenças, prejuízos à saúde ou ao bem-
estar, desconforto significativo e ineficiência nos trabalhadores ou
entre as pessoas da comunidade.

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• DEFINIÇÃO de Higiene Ocupacional


• Segundo a Occupational Safety and Health Administration (OSHA –
Segurança Ocupacional e Administração de Saúde, 2012),

• É a ciência da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle


das condições de trabalho que podem causar lesão nos
trabalhadores ou doença.

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• Higiene Ocupacional
• Como trabalham os Higienistas?
• Higienistas industriais usam monitoramento ambiental e métodos
analíticos para detectar o grau de exposição dos trabalhadores e
empregam engenharia, controles de prática profissional e outros
métodos para conter riscos potenciais à saúde.

• As definições de higiene podem conter uma ou outra variação


conceitual, mas todas elas, essencialmente, visam ao mesmo
objetivo que é proteger e promover a saúde, o bem-estar dos
trabalhadores como também do meio ambiente em geral, através de
ações preventivas no ambiente de trabalho.

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HIGIENE IE SEGURANÇA NO TRABALHO

• Higiene Ocupacional
• Como trabalham os Higienistas?
• Como podemos observar, quatro são as palavras que estão
presentes na maioria das definições:
 antecipação,
 reconhecimento,
 avaliação e
 controle.

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• Higiene Ocupacional – Antecipação


• A antecipação consiste em ações realizadas antes da concepção e
instalação de qualquer novo local de trabalho.
• Envolve a análise de projetos de novas instalações (impacto
ambiental, saúde ocupacional), equipamentos, ferramentas,
métodos ou processos de trabalho, matérias-primas, ou ainda, de
modificações.

• Visa identificar riscos potenciais, procurando alternativas de


eliminação e/ou neutralização, ainda na fase de planejamento e
projeto (seleção de tecnologias mais seguras, menos poluentes,
envolvendo, inclusive, o descarte dos efluentes e resíduos
resultantes).

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• Higiene Ocupacional – Antecipação


• Ex
Exemplo de Antecipação
• Aquisição de grupo
gerador com cabine
acústica

• Envolve a análise de
equipamentos, antes da
concepção e instalação de
qualquer novo local de
trabalho .

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• Higiene Ocupacional – Reconhecimento


• Visa identificar os diversos fatores ambientais relacionados aos
processos de trabalho, suas características intrínsecas (etapas,
subprodutos, rejeitos, produtos finais, insumos) e compreender a
natureza e extensão de seus efeitos no organismo dos
trabalhadores e/ou meio ambiente.

• Analisa as diferentes operações e processos, identificando a


presença de agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos
e/ou de acidentes que possam prejudicar a saúde do trabalhador,
estimando o grau de risco.

• O reconhecimento é um levantamento preliminar qualitativo dos


riscos ocupacionais e vai exigir um conhecimento extenso e
cuidadoso de processos, operações, matérias-primas utilizadas ou
geradas e eventuais subprodutos. 17
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• Higiene Ocupacional – Reconhecimento


• Ex
Exemplo
• Observação de uma
operação / atividade para
reconhecimento dos riscos

• O reconhecimento é um
levantamento preliminar
qualitativo dos riscos
ocupacionais e exige um
conhecimento adequado
dos processos, operações,
matérias-primas utilizadas
ou geradas e eventuais
subprodutos. 18
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• Higiene Ocupacional – Avaliação


• É o processo de avaliar e dimensionar a exposição dos
trabalhadores e a magnitude dos fatores ambientais.

• Nessa etapa, serão obtidas as informações necessárias para


determinar as prioridades de monitoramento e controle ambiental,
com a interpretação dos resultados das medições representativas
das exposições, de forma a subsidiar o equacionamento das
medidas de controle.

• Nessa etapa, se estabelece o plano de monitoramento (estratégia


de amostragem) para avaliar quantitativamente as fontes
potenciais de exposição e a eficiência das medidas de controle. A
avaliação objetiva determinar a exposição, ou seja, quantas vezes e
por quanto tempo o trabalhador fica exposto.
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• Higiene Ocupacional – Avaliação


• Ex
Exemplo
• Avaliação de riscos de um
espaço confinado

• Monitoramento e controle
ambiental, com a
interpretação dos resultados
das medições representativas
das exposições.

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• Higiene Ocupacional – Controle


• Selecionar meios, medidas e ações (procedimentos de trabalho)
para eliminar, neutralizar, controlar ou reduzir, a um nível aceitável,
os riscos ambientais, a fim de atenuar os seus efeitos a valores
compatíveis com a preservação da saúde, do bem-estar e do
conforto.

• As medidas de controle podem estar relacionadas ao ambiente de


trabalho ou ao trabalhador. A hierarquia dos controles deve ser:
• a) Controle na fonte do risco
• b) Controle na trajetória do risco (entre a fonte e o receptor)
• c) Controle no receptor (trabalhador)

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• Higiene Ocupacional – Controle


• As medidas de controle podem estar relacionadas ao ambiente de
trabalho ou ao trabalhador. A hierarquia dos controles deve ser:

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• Higiene Ocupacional – Controle


• As medidas de controle podem estar relacionadas ao ambiente de
trabalho ou ao trabalhador. A hierarquia dos controles deve ser:

• a) Controle na fonte do risco – melhor forma de controle.


• Deve ser a primeira opção, envolve substituição de materiais e/ou
produtos, manutenção, substituição ou modificação de processos
e/ou equipamentos.

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• Higiene Ocupacional – Controle


• As medidas de controle podem estar relacionadas ao ambiente de
trabalho ou ao trabalhador. A hierarquia dos controles deve ser:

• b) Controle na trajetória do risco (entre a fonte e o receptor) –


quando não for possível o controle na fonte, podemos utilizar
barreiras na transmissão do agente, tais como: barreiras isolantes,
refletoras, sistemas de exaustão, etc.

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• Higiene Ocupacional – Controle


• As medidas de controle podem estar relacionadas ao ambiente de
trabalho ou ao trabalhador. A hierarquia dos controles deve ser:

• c) Controle no receptor (trabalhador) – as medidas de controle no


trabalhador só devem ser implantadas quando as medidas de
controle na fonte e na trajetória forem inviáveis, ou em situações
emergenciais.
• Como exemplo, podemos citar: educação, treinamento,
equipamentos de proteção individual, higiene, limitação da
exposição, rodízio de tarefas, etc.

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• Higiene Ocupacional – Controle


• Ex
Exemplo
• Controle: ventilação local
exaustora de processo de
soldagem por eletrodo.

• O reconhecimento é um
levantamento preliminar
qualitativo dos riscos
ocupacionais e exige um
conhecimento adequado
dos processos, operações,
matérias-primas utilizadas
ou geradas e eventuais
subprodutos. 26
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HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

• Higiene Ocupacional
• É importante ressaltar o caráter multidisciplinar da higiene do
trabalho, que envolve não apenas medidas de engenharia e
questões estritamente técnicas, mas também, as informações
advindas de estudos médicos do trabalhador exposto (exames
periódicos).

• Pretende-se, assim, determinar e identificar possíveis alterações no


seu organismo, provocadas pelos agentes agressivos, as quais
podem ter passado despercebidas ou, até mesmo, como
comprovantes de que as medidas de controle adotadas foram
eficazes ou ineficientes.

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• Riscos Físicos
• RISCOS FÍSICOS – ENERGIA
• São representados por fatores do ambiente de trabalho que podem
causar danos à saúde, sendo os principais: o ruído ou barulho, a
vibração, as radiações, o calor, o frio, o trabalho com pressões
anormais e a umidade.

• Há fatores no ambiente do trabalho cuja presença, tendendo aos


limites de excesso ou falta, podem tornar-se responsáveis por
variadas alterações na saúde do empregado.

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• Riscos Físicos
• RUÍDO OU BARULHO
• Definição
• Fenômeno acústico que consiste na propagação de ondas sonoras
produzidas por um corpo que vibra em meio material elástico
(especialmente o ar):

• Qualquer fenômeno capaz de


causar ondas de pressão no ar é
considerado uma fonte sonora.
Pode ser um corpo sólido em
vibração, uma explosão, um
vazamento de gás a alta pressão,
etc.
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• Riscos Físicos
Agente Físico Situações de Exposição

Mineração, construção de túneis, exploração de


pedreiras (detonação, perfuração); engenharia pesada
(fundição de ferro, prensa de forja); trabalho com
RUÍDO E
máquinas que funcionam com potentes motores a
AFECÇÃO
combustão; caldeiras, prensas, serras, rebitagem,
AUDITIVA
utilização de martelos pneumáticos, utilização de
máquinas têxteis (fiação e tecelagem); testes de
reatores de aviões, aeroportos, construção civil, etc.

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• Riscos Físicos
• RUÍDO OU BARULHO
Medidas de
Tipos Efeitos L.T.
controle

Auditivos:
Enclausuramento,
Surdez condut./
isolamento,
Contínuo neurosensorial e 85dB(A) e
atenuadores e
desloc.do limiar
silenciadores,
auditivo

Manutenção,
Não auditivos:
audiometria e
Irritação, 130dBC
protetores
Impacto insônia, inapetência, (impacto)
auriculares e
dor de cabeça, D<=100%
organização do
pressão arterial
trabalho. 31
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• Aparelhos de medição
• Segundo as normas de higiene ocupacional existem dois tipos de
medidores de ruído:
• Os medidores integradores de uso pessoal, também denominados
de dosímetros de ruído, a serem utilizados na avaliação da
exposição ocupacional ao ruído.
• Os medidores de leitura instantânea, também denominados de
decibelímetros, a serem utilizados na avaliação da exposição
ocupacional ao ruído continuo ou intermitente, ou de impacto.
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• Aparelhos de medição DECIBELÍMETRO COM
FILTRO DE BANDA DE
OITAVA E TERÇA DE OITAVA

CALIBRADORES PARA
DOSÍMETRO PESSOAL DOSÍMETROS E
DE RUÍDO DECIBELÍMEROS
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• Riscos Físicos
• VIBRAÇÕES
• Definição
• Quando um corpo exibe um movimento oscilatório em torno de uma
posição de referência diz-se que está a vibrar.

• A energia produzida na ocasião é igual à força produzida por 2


grandezas: a amplitude e a frequência.
• Amplitude do deslocamento - indica o afastamento máximo de um
corpo do seu ponto de equilíbrio.
• Frequência de vibração f - O número de vezes que, durante o
intervalo de um segundo, aquele corpo executa uma oscilação
completa, é medida em Hz.

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• Riscos Físicos
• VIBRAÇÕES
• As vibrações ocorrem, principalmente, nas grandes máquinas
pesadas: tratores, escavadeiras, máquinas de terraplanagem, que
fazem vibrar o corpo inteiro, e nas ferramentas manuais
motorizadas que fazem vibrar as mãos, braços e ombros.

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• Riscos Físicos
Agente Físico Situações de Exposição

VIBRAÇÕES
(Afecções dos
Indústria metalúrgica, construção naval e
músculos,
automobilística; mineração; agricultura (motosserras);
tendões, ossos,
instrumentos pneumáticos; ferramentas vibratórias,
articulações,
elétricas e manuais(rebitadeiras, serras, furadeiras,
vasos sanguíneos
parafusadeiras); condução de veículos leves e
periféricos ou dos
pesados (tratores, caminhões e ônibus).
nervos
periféricos).

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• Riscos Físicos
• VIBRAÇÕES
Medidas de
Tipos Efeitos L.T.
controle

Equilíbrio,
Localizada Articulações Utilização de
Função
Ósseas, materiais isolantes
Aceleração
e sistemas
x
absorvedores e
De corpo Necrose das Frequência
luvas especiais.
inteiro Extremidades

• Ao inverso da frequência dá-se o nome de período de vibração T, e mede-


se em segundos (s), (f=1/T).

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• Aparelhos de medição
• Medidor de Vibração do Corpo Humano - Acelerômetro usado para
medir a oscilação na mão, braço, corpo ou assento)
• Analisador de vibração
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• Riscos Físicos
• CALOR
• Definição
• Forma de energia que se transfere de um sistema para outro em
virtude duma diferença de temperatura existente entre os dois.

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• Riscos Físicos
• CALOR
• Definição
• É correto afirmar que o corpo humano é, tanto
fisiologicamente quanto sensorialmente, sensível ao calor.

• Quando há calor em demasia do corpo para o ambiente, tem-se a


"sensação de frio"; e quando há pouco ou nenhum calor do corpo
para o ambiente tem-se a "sensação de calor" em senso comum.

• Um organismo adaptado ao calor é mais sensível ao frio e adaptado


ao frio é mais sensível ao calor

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• Riscos Físicos
Agente Físico Situações de Exposição

Fundição, caldeiras, forjas, fábricas de vidro,


CALOR
fornalhas, construção civil, cerâmicas, etc.
Câmaras frigoríficas, navios frigorificados, trabalhos de
embalagem e/ou armazenagem de carnes e demais
alimentos como frutas, sorvetes, pesca, operação
FRIO
portuária, nas quais se manuseiam as cargas
congeladas, mergulho, trabalhos nas regiões polares
e muitas outras ocupações profissionais

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• Riscos Físicos
• CALOR
Medidas de
Tipos Efeitos L.T.
controle
Vasodilatação, Ventilação,
sobrecarga térmica, mecanização dos
cãimbras de calor, processos,
Calor alterações nos IBUTG (°C) barreiras térmicas,
Sistemas reposição hídrica e
Circulat./Respir./ salina, regime
Endócrino trabalho/descanso
Vasoconstrição, Aclimatização,
congelamento e roupas isolantes e
Frio necrose das Tbs (°C) refletivas e
extremidades pressão condicionamento
arterial do ar. 42
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• Aparelhos de medição
• Medidor de Stress Térmico
• Utilizando um sensor de bulbo seco mede
a temperatura ambiental, o sensor de
bulbo úmido avalia a taxa de evaporação
indicando os efeitos da umidade no
indivíduo e o globo térmico promove uma
indicação da exposição ao calor do
indivíduo devido à luz direta e aos outros
objetos radiantes de calor no ambiente.
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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• Agentes químicos
• A legislação brasileira apresenta uma definição para os agentes
químicos: a NR 09 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(1978b) considera-os como

• [...] as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no


organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos,
névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da
atividade da exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo
organismo através da pele ou ingestão. (BRASIL/NR 09, 1978b).

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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• Agentes químicos
• No mundo, são produzidos aproximadamente 70 mil produtos
químicos, alguns deles são padronizados e usados na fabricação
de uma vasta gama de produtos.

• Devido à inúmera quantidade de substâncias existentes nas


indústrias que podem apresentar algum efeito tóxico, os
procedimentos e critérios para análise e avaliação dos agentes
químicos podem variar de acordo com a sua classificação, funções
orgânicas ou inorgânicas e, até mesmo, métodos diferenciados para
produtos específicos.

• Esta grande variabilidade resulta em uma dificuldade maior para o


reconhecimento dos mesmos em comparação ao que é feito para
os agentes físicos.
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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• Agentes químicos
• Isso ocorre, pois, cada produto tem suas próprias características
químicas como, por exemplo:
 solubilidade (na água ou ar),
 pH (indicação de acidez),
 concentração,
 propriedades de alerta (com ou sem odor, por exemplo),
 estado físico,
 volatilidade,
 reatividade e
 níveis de toxicidade,

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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• Agentes químicos
• Podem agir de modo diferenciado em diversos órgãos do
organismo,variando de acordo com
 a via de penetração (respiratória, pele ou ingestão) e
 o tempo de exposição a que o trabalhador está submetido ao
agente.

• Além do fato de que a avaliação de um agente químico pode ser


prejudicada pelas condições do clima como, por exemplo, um dia
de chuva ou dias frios.

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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• Agentes químicos
• As unidades de medida
• Você já deve ter o conhecimento das unidades de concentração
que são usadas para quantificar os agentes químicos no ambiente
contaminado.

• Se você ainda não tem basta consultar a NR 15 (1978c), vai


encontrar em seu Anexo 11, os limites de tolerância para estas
unidades, que você pode conferir a seguir:

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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• Conversão de unidades de concentração


Conversão Fator multiplicador
ppm para mg/m³ 24,45/Mm
mg/m³ para ppm Mm/24,45
ppm para %, em volume 10000
%, em volume, para ppm 0,0001
Observação: Mm é a massa molecular do agente químico (unidade de
g.mol-1). O valor de 24,45 é, aproximadamente, o volume molar de uma
substância a uma temperatura ambiente de 25°C.

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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• Classificação dos agentes químicos


• AERODISPERSÓIDES
• São dispersões de partículas sólidas ou líquidas no ar, de tamanho
tão reduzido que conseguem permanecer em suspensão por longo
tempo. Quanto mais tempo permanecerem no ar, maior a
possibilidade de serem inaladas pelos trabalhadores.
 NÉVOAS E NEBLINAS
 POEIRAS, FUMOS, FUMAÇAS E FIBRAS

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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• Classificação dos agentes químicos


• ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS
Operações e
Estado Forma Concentração
Fontes

Geração
Névoas mecânica Pulverizações
D > 0,5 μm
Líquido
Geração por
Neblinas condensação Ácidos e bases
D < 0,5 μm

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• Classificação dos agentes químicos


Forma Agente Situação de Produção e/ou Utilização
Ácido cianídrico Galvanoplastia, fumigação.
Decomposição da matéria orgânica, indústria de rayon
Ácido sulfídrico
pelo processo viscose.
Líquida,
gasosa ou Refinação do cobre, fabricação e uso de pesticidas,
de partículas Arsênio fabricação de vidro, produtos farmacêuticos,
preservação da madeira, indústria do couro, etc.
Coquerias, indústria química e petroquímica ou como
Benzeno
impureza em certos solventes, etc.

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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• Classificação dos agentes químicos


Forma Agente Situação de Produção e/ou Utilização
Mineração, refinação, fundição, fabricação de baterias e
Chumbo pilhas, tintas e pigmentos, cerâmica, recuperação de
sucata, indústria química, etc.
Processo cloro-álcali, equipamentos eletrônicos,
Mercúrio fabricação de pilhas, indústria farmacêutica, de
Líquida, pesticidas, termômetros, manômetros, barômetros, etc.
gasosa ou Monóxido de Formado em processos de combustão incompleta,
de partículas carbono motores de combustão interna, etc.
Solventes
(hidrocarbonetos
Indústria química, lavanderia com limpeza à seco,
alifáticos,
desengraxamento de peças, limpeza de metais, etc.
clorados e
aromáticos)
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• Classificação dos agentes químicos


• LÍQUIDOS
• Fluido incompressível, ou muito pouco compressível, que flui ou
corre, tomando sempre a forma dos recipientes em que se
encontra, no qual as interações moleculares são relativamente
grandes
• Exemplos de Líquidos
• Os mais usados na atividade industrial são os solventes, definidos
como líquidos capazes de dissolver outras substâncias. Em geral,
representam o componente que se encontra em maior quantidade
em uma solução.
• Que podem ser corrosivos, como os ácidos e a soda cáustica, ou
irritantes, causando doenças da pele. Muitos líquidos também
podem ser absorvidos pela pele, causando prejuízo à saúde.
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• Classificação dos agentes químicos


• NÉVOAS
• São partículas líquidas geradas por ruptura mecânica e geralmente
maiores que 0,5 micrômetros. Ocorrem em operações de
pulverizações de líquidos, como inseticidas, tintas, desmoldantes
etc.
• Exemplos de Névoas ou neblinas
• Nos banhos de galvanoplastia, fosfatização e outros processos,
onde se formam névoas ou neblinas de ácidos.

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• Classificação dos agentes químicos


• NÉVOAS

Névoa provocada por pintura em spray num veículo


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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• Classificação dos agentes químicos


• NEBLINAS
• São partículas líquidas geradas por condensação de vapores de
substâncias líquidas às temperaturas normais sendo geralmente
menores que 0,5 micrômetros.
• Exemplos de Neblinas
• Nos banhos de galvanoplastia, fosfatização e outros processos,
onde se formam névoas ou neblinas de ácidos.

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• Classificação dos agentes químicos


• NEBLINAS

Neblina provocada pelo processo de galvanoplastia


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• Classificação dos agentes químicos


• ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS
Operações e
Estado Forma Concentração
Fontes

Lixamento,
Natural D >10 mm
Poeiras moagem e
Indúst. D (0/100 μm)
peneiramento

Gerados por Processos de


Sólido Fumos oxidação/cond. E Soldagem e
D << 0,5 μm Fundição

Moagem, fiação e
Fibras L/D ≥ 3
tecelagem
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• Classificação dos agentes químicos


Forma Agente Situação de Produção e/ou Utilização
Mineração, beneficiamento, manufatura de
Asbesto (utilizado produtos têxteis de amianto e de lonas de freio,
ou removido) cimento-amianto, e sua utilização na construção
civil, etc.
Mineração (de ouro, cobre), pedreiras de granito ou
Poeiras Sílica livre cristalina de arenito, fabricação de abrasivos, fundições,
minerais e construção civil, utilização de jato de areia, etc.
vegetais Carvão mineral Mineração de carvão.
Algodão Preparação, carda e fiação.
Sisal Fabricação de cordas.
Serraria, fábricas de móveis e outros artefatos de
Poeira de madeira
madeira, na construção civil, etc.
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• Classificação dos agentes químicos


• POEIRAS
• São partículas sólidas geradas por ação mecânica de ruptura de
sólidos, através de operações como: Lixamento, Moagem,
Trituração, Peneiramento, Perfuração, Explosão etc. Geralmente
são maiores que 0,5 micrômetros.
• Exemplos de Poeiras ou pós
• Pó de serragem, poeira de rebarbação de peças fundidas no
jateamento de areia ou granalha de aço.

• 1 micrômetro equivale à milionésima parte do metro ou à milésima


parte do milímetro. 1mm = 10-6 m

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• Classificação dos agentes químicos


• POEIRAS

Poeiras provocadas pelo processo de corte


de blocos de concreto na construção civil 62
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• Classificação dos agentes químicos


• FUMOS
• São partículas sólidas geradas por condensação ou oxidação de
vapores de substâncias que são sólidas à temperatura ambiente.
Os fumos são geralmente menores que 0,5 micrômetros e gerados
em operações de: soldagens, fusão de metais e outras operações
com aquecimento.
• Exemplos de Fumos
• Nos banhos de metais fundidos como o chumbo. Os fumos são
pequenas partículas de metal ou de seus compostos, provenientes
do banho que ficam suspensos no ar.

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• Classificação dos agentes químicos


• FUMOS

Fumos resultante de um processo de soldagem


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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• Classificação dos agentes químicos


• FUMAÇAS
• Assim como as poeiras, as fumaças são partículas que resultam de
uma reação química de combustão incompleta. Estas são
constituídas de carbono geradas pela queima de materiais
orgânicos.
• Exemplos de Fumaças
• As fumaças produzem uma substância preta “Fuligem” também
conhecida como negro de fumo, é uma das variedades mais puras
de carvão que se deposita nas paredes e teto das cozinhas e nos
canos das chaminés; tisne, picumã, pucumã.

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• Classificação dos agentes químicos


• FUMAÇAS

Fumaça em carvoaria
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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• Classificação dos agentes químicos


• FIBRAS
• As fibras são estruturas com uma relação diâmetro/comprimento
menor ou igual a 1/3, as quais apresentam como característica
física um formato alongado (aciculiforme). No caso do amianto as
fibras respiráveis são as de diâmetro menor que 3 micrômetros e de
comprimento maior que 5 micrômetros.
• Exemplos de Fibras
• Você pode encontrar ambientes ocupacionais com este agente nas
indústrias que trabalham com fibras de lã, algodão, asbesto, vidro e
de cerâmica. No caso de exposição prolongada à fibra de asbesto,
a doença que pode ser desenvolvida é a asbestose, bastante
agressiva aos pulmões dos trabalhadores.

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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• Classificação dos agentes químicos


• FIBRAS
• Você pode encontrar ambientes ocupacionais com este agente nas
indústrias que trabalham com fibras de lã, algodão, asbesto, vidro e
de cerâmica. No caso de exposição prolongada à fibra de asbesto,
a doença que pode ser desenvolvida é a asbestose, bastante
agressiva aos pulmões dos trabalhadores.

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• Aparelhos de medição
• Bomba de Amostragem de Poeira e
• Calibrador para bomba de amostragem de poeiras

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• Classificação dos agentes químicos


• ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS
Operações e
Estado Forma Concentração
Fontes

Geralmente Indústria química


Gases grande petroquímica e
(mistura no ar) combustão
Gasoso
Função da
Temperatura e Processos com
Vapores
Pressão solventes
Volumétrica

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• Classificação dos agentes químicos


Forma Agente Situação de Produção e/ou Utilização
Gás cianídrico Galvanoplastia, fumigação.
Decomposição da matéria orgânica, indústria de rayon
Gás sulfídrico
pelo processo viscose.
Gases ou Refinação do cobre, fabricação e uso de pesticidas,
vapores Arsênio fabricação de vidro, produtos farmacêuticos,
preservação da madeira, indústria do couro, etc.
Coquerias, indústria química e petroquímica ou como
Benzeno
impureza em certos solventes, etc.

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• Classificação dos agentes químicos


Forma Agente Situação de Produção e/ou Utilização
Mineração, refinação, fundição, fabricação de baterias e
Chumbo pilhas, tintas e pigmentos, cerâmica, recuperação de
sucata, indústria química, etc.
Processo cloro-álcali, equipamentos eletrônicos,
Mercúrio fabricação de pilhas, indústria farmacêutica, de
Líquida, pesticidas, termômetros, manômetros, barômetros, etc.
gasosa ou Monóxido de Formado em processos de combustão incompleta,
de partículas carbono motores de combustão interna, etc.
Solventes
(hidrocarbonetos
Indústria química, lavanderia com limpeza à seco,
alifáticos,
desengraxamento de peças, limpeza de metais, etc.
clorados e
aromáticos)
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• Higiene Ocupacional
• Gases asfixiantes (NR 15 Anexo 11)
• Acetileno Metano
• Argônio Neônio
• Etano Óxido nitroso (N2O)
• Etileno N-Propano
• Hélio Propileno
• Hidrogênio

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• Classificação dos agentes químicos


• GÁS
• É uma substância que nas condições normais de pressão e
temperatura (CNTP) já está no estado gasoso
• Exemplos de Gases
• Oxigênio, Hidrogênio, Nitrogênio, Monóxido de Carbono, gases dos
processos industriais como o Gás Sulfídrico, Amônia.
• dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO), amônia
(NH3) e o GLP (Gás Liquefeito de Petróleo ou gás de cozinha)

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• Classificação dos agentes químicos


• GÁS

Gases tóxicos liberados do incêndio em santos (CO + Cloro)


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• Classificação dos agentes químicos


• VAPORES
• Gás em temperatura inferior à crítica
• É o estado gasoso de uma substância que nas condições normais
de pressão e temperatura (CNPT) está no estado líquido.
• Exemplos de Vapores
• Vapores de gasolina, de álcool, de acetona e de água.
• Emanados de solventes como o benzol, o toluol, "thinners" em
geral, desengraxantes como o tetracloreto de carbono, o
tricloroetileno.
• são originados dos solventes orgânicos como o tolueno, xileno,
benzeno, éteres, cetonas e hidrocarbonetos como a gasolina,
querosene e alcoóis.
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• Classificação dos agentes químicos


• VAPORES

Vapor produzido nas cavernas subterrâneas


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• Classificação dos agentes químicos


• VAPORES

Vapores produzidos utilizando a técnica do raku


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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• Aparelhos de medição
• Identificação dos Inflamáveis para medidas corretas –
Cuidado!!!
• Cada substância inflamável possui um L.I.I. % de Volume
• O detector de gás inflamável deve ser calibrado com um gás
padrão, que será a referência do mesmo em % de volume;
• Quando um detector for calibrado com gás metano, LII = 5,0% VOL
(por ex.), e, encontrar com uma atmosfera com gás Hexano, LII =
1,2% VOL, a leitura de 40% do LII será, na verdade, de 109% do
LII;
Explosímetro: Cromatógrafo:
quantifica uma qualifica qual gás
atmosfera inflamável. inflamável está
presente.

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• Aparelhos de medição
• Outros modelos de aparelhos detectores de 4 gases distintos:
 Escalas: Oxigênio:0 a 30%
 Gases combustíveis: 0 a 100% LEL
 Monóxido de Carbono (CO): 0 a 500 ppm
 Gás Sulfidrico (H2S): 0 a 100 ppm

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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• Aparelhos de medição
• Equipamento destinado a executar avaliação de presença de gases
no ambiente de trabalho, força a passagem dos gases do ambiente
por tubos colorimétricos.

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• Aparelhos de medição
• Instrumentos para avaliação de gases e vapores.

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• Riscos Biológicos
• São representados por uma variedade de microrganismos com os
quais o empregado pode entrar em contato, segundo o seu tipo de
atividade, e que podem causar doenças.

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• Riscos Biológicos
• RISCOS BIOLÓGICOS
• São os microrganismos presentes no ambiente de trabalho que
podem trazer doenças de natureza moderada e, mesmo, grave.

• Eles se apresentam invisíveis a olho nu, sendo visíveis somente ao


microscópio.
• Exemplos: as bactérias, bacilos, vírus, fungos, parasitas e outros.

• Todos estão sujeitos à contaminação por esses agentes, seja em


decorrência de ferimentos e machucaduras, seja pela presença de
colegas doentes ou por contaminação alimentar.

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• Riscos Biológicos
• Exemplo: Nos ferimentos e machucaduras, pode ocorrer, entre
outras, a infecção por tétano que pode até matar o empregado.
• Os colegas podem trazer ao ambiente de trabalho os micróbios que
causam hepatite, tuberculose, micose das unhas e da pele.

• Se o pessoal da copa e cozinha não tiver higiene e asseio, pode


ocorrer contaminação das refeições, tendo como possível
consequência as diarreias.
• Para prevenção, usam-se as seguintes medidas: vacinação e
equipamento de proteção individual. rigorosa higiene pessoal,das
roupas e dos ambientes de trabalho e controle médico permanente.

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• Riscos Biológicos

• Vírus, bactérias e protozoários Doenças infecto-contagiosas.


• Ex.: hepatite, cólera, amebíase, AIDS, tétano, etc.

• Fungos e bacilos Infecções variadas externas (na pele, ex.:


dermatites) e internas (ex.: doenças pulmonares)

• Parasitas Infecções cutâneas ou sistêmicas podendo causar


contágio.

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• Riscos Biológicos
Medidas de
Tipos Efeitos Exemplos
controle

Hepatite, cólera, Vacinação e


Vírus, bactérias Doenças infecto-
amebíase, AIDS, equipamento
e protozoários contagiosas.
tétano, etc. de proteção
individual.
Externas (na pele, ex.: Rigorosa
Fungos e dermatites) higiene
Infecções variadas
bacilos e internas (ex.: pessoal,das
doenças pulmonares) roupas e dos
ambientes de
Infecções cutâneas trabalho e
ou sistêmicas
Parasitas Leishmaniose, Porfiria controle médico
podendo causar permanente.
contágio. 87
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• Riscos Biológicos

Agente Biológico Situações de Exposição

Trabalho com carcaça, couro ou peles de animais


Bacilo (Carbúnculo ou antraz)
infectados.

Fungo (Alveolite alérgica Trabalho em silos (bagaço de cana, cereais),


extrínseca) trabalhos em locais fechados com ar-condicionado.

Trabalho na água, em plantações de arroz, na


Platelminto (S.mansoni) abertura e limpeza de canais,
barragens, etc.

Trabalho em hospitais e laboratórios, banco de


Vírus (Hepatite B e HIV)
sangue, etc.
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• Riscos Biológicos
• ANEXO N.º 14
• (Aprovado pela Portaria SSST n.º 12, de 12 de novembro de 1979)
• AGENTES BIOLÓGICOS
• Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja
insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa.

• Insalubridade de grau máximo


• Insalubridade de grau médio

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• RISCOS BIOLÓGICOS
• O Risco Biológico pode ser capitulado como doenças do trabalho ,
desde que estabelecido o nexo causal .

• O Risco Biológico pode ser :


 Controlado
 Avaliado
 Administrado

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• RISCOS BIOLÓGICOS
• TRANSMISSÃO:
• Microorganismos que em contato com o homem são capazes de
provocar inúmeras doenças tais como :

• Infecções crônicas, parasitoses , reações tóxicas etc..

• Agentes transmissores das infecções: bactérias, vírus, ricktesias,


clamidias ou fungos.

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• RISCOS BIOLÓGICOS
• Está ligado à:
1) Existência ou não de medidas preventivas que garantam a
conformidade das condições ambientais “Níveis de
Biossegurança”.
2) Existência ou não de medidas preventivas que garantam a
execução dos procedimentos respeitadas as normas de
Biossegurança.

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• RISCOS BIOLÓGICOS
• ANEXO I - NR32
• Classificação dos agentes biológicos em grupos

• Grupo 1:
• Os que apresentam baixa probabilidade de causar
doenças ao homem:

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• RISCOS BIOLÓGICOS
• ANEXO I - NR32
• Classificação dos agentes biológicos em grupos

• Grupo 2:
• Os que podem causar doenças ao homem e
constituir perigo aos trabalhadores, sendo diminuta
a probabilidade de se propagar na coletividade e
para as quais existem, geralmente, meios eficazes
de profilaxia ou tratamento.

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• RISCOS BIOLÓGICOS
• ANEXO I - NR32
• Classificação dos agentes biológicos em grupos

• Grupo 3:
• Os que podem causar doenças graves ao homem e
constituir um sério perigo aos trabalhadores, com
risco de se propagarem na coletividade e existindo,
geralmente, profilaxia e tratamento eficaz.

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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• RISCOS BIOLÓGICOS
• ANEXO I - NR32
• Classificação dos agentes biológicos em grupos

• Grupo 4:
• Os que causam doenças graves ao homem e que
constituem um sério perigo aos trabalhadores, com
elevadas possibilidades de propagação na
coletividade e, para as quais, não existem
geralmente meios eficazes de profilaxia ou de
tratamento.

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• RISCOS BIOLÓGICOS
• ANEXO I - NR32
• Os estabelecimentos de atenção à saúde devem desenvolver essa
política, assegurando que gerentes e funcionários estejam cientes
de suas responsabilidades na eliminação e redução de riscos
biológicos e acidentes.
• Devem promover e reforçar práticas seguras de trabalho e
proporcionar ambientes livres de riscos, em acordo com as
obrigatoriedades técnicas e legais.

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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• RISCOS BIOLÓGICOS
• Doenças Transmissíveis
• São causadas por Bioagentes Patogênicos cujo agente pode
passar de um indivíduo para outro ou de um animal para um
indivíduo ou ainda de um indivíduo para um animal.

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HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO

• RISCOS BIOLÓGICOS
• Controle de doenças
 O controle das doenças transmissíveis está baseado em:
 Conhecimento de sua cadeia de transmissão
 Conhecimento técnico
 Recursos tecnológicos existentes
 Disponibilidade de recursos financeiros
 Adoção de estratégias de controle visando a eliminação de um
ou mais elos da cadeia epidemiológica

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HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

• ERGONOMIA
• Define-se como sendo a ciência do conforto.
• É o estabelecimento de parâmetros que adaptam as condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores,
proporcionando o máximo de conforto, segurança e desempenho
eficiente.

100
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• ESPECIALIZAÇÕES DA ERGONOMIA
• Ergonomia física - causas
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• ESPECIALIZAÇÕES DA ERGONOMIA
• Ergonomia física - consequências
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• ESPECIALIZAÇÕES DA ERGONOMIA
• De maneira geral e de acordo com Abergo (2013), os domínios de
especialização da ergonomia são:

• Ergonomia cognitiva – trabalhos mentais


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• ESPECIALIZAÇÕES DA ERGONOMIA
• De maneira geral e de acordo com Abergo (2013), os domínios de
especialização da ergonomia são:

• Ergonomia organizacional
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• RISCOS CONTEMPLADOS
 Esforço físico intenso;
 Levantamento e Transporte de peso;
 Postura Inadequada;
 Rítmos excessivos;
 Trabalhos em turnos e noturnos;
 Monotonia;
 Repetitividade;
 Jornada de Trabalho prolongada, etc.

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• ERGONOMIA FÍSICA
• Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.
• Para efeito da Norma Regulamentadora 17:
• Transporte manual de cargas designa todo transporte no qual
o peso da carga é suportado inteiramente por um só trabalhador,
compreendendo o levantamento e a deposição da carga.

• Transporte manual regular de cargas designa toda atividade


realizada de maneira contínua ou que inclua, mesmo de forma
descontínua, o transporte manual de cargas.
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• ERGONOMIA FÍSICA
• Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.
• Levantamento e transporte de cargas e pesos
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• ERGONOMIA FÍSICA
• POSTO DE TRABALHO – O Espaço de Trabalho
• SUPERFÍCIES HORIZONTAIS – Dimensões da Mesa
• A altura inferior acomoda as pernas, um bom espaço entre a
cadeira e as pernas é de 20 cm. Na maioria das vezes é preferível
ajustar a mesa na altura máxima e regular o posto com os ajustes
da cadeira.
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• ERGONOMIA FÍSICA
• POSTO DE TRABALHO – O Espaço de Trabalho
• SUPERFÍCIES HORIZONTAIS – Dimensões da Mesa
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• ERGONOMIA FÍSICA
• POSTO DE TRABALHO – O Espaço de Trabalho
• SUPERFÍCIES HORIZONTAIS – Bancada de Trabalho em Pé
• A altura da bancada para trabalhos de precisão é de até 5 cm acima
do cotovelo, para trabalhos moderados de 5 a 10 cm abaixo, já para
trabalhos pesados é de até 30 cm abaixo do cotovelo.
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• ERGONOMIA FÍSICA
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• ERGONOMIA FÍSICA
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• ERGONOMIA FÍSICA
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• ERGONOMIA FÍSICA
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• ERGONOMIA ORGANIZACIONAL
• Trabalhos de turno e contraturno
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• ERGONOMIA ORGANIZACIONAL
• Trabalhos de turno e contraturno
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• ERGONOMIA ORGANIZACIONAL
• Ritmo excessivo de trabalho

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