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HISTÓRICO DA SEGURANÇA NO BRASIL

     
ÉPOCA ORIGEM CONTRIBUIÇÃO
 
1944 Brasil Decreto-Lei Nº 7036, de 10/11. Empresa com mais de 100 empregados
organizar Comitê de Segurança
 

1953 Brasil Portaria 155 de 27/11. Oficialização da CIPA


 

1977 Brasil Lei 6514 de 22/12 Altera o Cap. V Titulo II da CLT


 

1978 Brasil Portaria 3214 de 08/06. Criação da 28 NR’s do Mtb


 

1983 Brasil Portaria 33 de 27/10 Altera as NR’s 04 e 05


 

1994 Brasil Portaria 25 de 29/12 - Mapa de Riscos e PPRA


 

1994 Brasil Portaria 24 de 29/12 – PCMSO


 

1995 Brasil Portaria 04, de 04/07 - Condições e Meio Ambiente de trabalho na Indústria
da Construção
 

1999 Brasil Portaria 08 de 23/02 -Altera a NR 5


 
 CONCEITOS:

 CONCEITO LEGAL: de acordo com o artigo 19º da Lei nº


8.213 de 24 de julho de 1991. “ACIDENTE DO TRABALHO
É AQUELE QUE OCORRE NO EXERCÍCIO DO
TRABALHO A SERVIÇO DA EMPRESA, PROVOCANDO
LESÃO CORPORAL OU PERTUBAÇÃO FUNCIONAL
QUE CAUSE MORTE, PERDA OU REDUÇÃO,
PERMANENTE OU TEMPORÁRIA, DA CAPACIDADE
PARA O TRABALHO”
 “ACIDENTE DO TRABALHO SERÁ TODA A
OCORRÊNCIA, INESPERADA OU NÃO,QUE
INTERFIRIR NO ANDAMENTO NORMAL DO
TRABALHO E DA QUAL RESULTE LESÃO NO
TRABALHADOR E/OU PERDA DE TEMPO
E/OU DANOS MATERIAIS OU AINDA AS TRÊS
COISAS SIMULTANEAMENTE”
 Acidente Pessoal;
 Acidente de Trajeto;
 Acidente Material;
 Acidente Pessoal: É aquele que é sofrido pelo funcionário
no desempenho de suas atividades, no ambiente de trabalho
ou fora deste quando estiver a serviço do empregador;

 Acidente de trajeto: É aquele que é sofrido pelo


funcionário no percurso der sua residência para o local de
trabalho ou vice-versa, desde que o trajeto percorrido seja
considerado como habitual e o horário da ocorrência seja
condizente com o início ou término de suas atividades
profissionais;

 Acidente Material:É aquele que envolve, apenas,


máquinas, equipamentos, ferramentas, veículos, estruturas,
produtos acabados e outros materiais sem provocar lesões
pessoais, causando, todavia, prejuízo às empresas.
É uma obrigação legal. A empresa deverá comunicar todo e
qualquer acidente até o primeiro dia útil após sua ocorrência.
Pode ser preenchida pelo acidentado, família do acidentado,
sindicato da classe.
Destino da CAT

INSS Segurado Empresa

DRT Sindicato SUS


TRÂNSITO
 LAZER

INDÚSTRIA
Riscos Riscos Riscos Riscos Riscos de
Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes
Esforço físico Arranjo físico
Ruídos Poeiras Vírus
intenso inadequado

Levantamento Máquinas e
Vibrações Fumos Bactérias e transporte equipamentos
manual de peso sem proteção

Exigência de Ferramentas
Radiações
Névoas Protozoários postura inadequadas
ionizantes
inadequada ou defeituosas

Radiações Controle rígido Iluminação


Neblina Fungos
não-ionizantes de produtividade inadequada

Imposição
Frio Gases Parasitas Eletricidade
de ritmos

Probabilidade
Trabalho em
Calor Vapores Bacilos de incêndio ou
turno e noturno
explosão

Substâncias
Jornadas de
Pressões compostas   Armazenamento
trabalho
anormais ou produtos inadequado
prolongadas
químicos em geral

    Monotonia e Animais
Umidade
repetitividade peçonhentos

Outras situações de
Outras situações risco que poderão
     
de stress físico contribuir para a
e/ou psíquico ocorrência de
acidentes
 É todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou
estrangeira, cuja finalidade é a de proteger a saúde e a integridade
física do trabalhador.

 O empregador assume a obrigatoriedade de fornecer gratuitamente,


sem ônus para o trabalhador, o EPI adequado para a tarefa a ser
executada, como meio de neutralizar agentes físicos, químicos ou
biológicos, nocivos à saúde do indivíduo.

 OBS.: Nenhum EPI deverá ser adquirido sem que possua o


“CERTIFICADO DE APROVAÇÃO” (C.A.) emitido pelo Mtb.
 PROTEÇÃO PARA O CRÂNIO: Capacete de Segurança,
Toca, Gorro;

 PROTEÇÃO VISUAL E FACIAL: Óculos de Segurança,


Protetores Faciais e Máscaras.

 PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA: Respiradores com filtro


Mecânico, Respiradores com filtros químicos, Respiradores
com filtros combinados (químico e mecânico), Equipamentos
de provisão de ar (ou de linhas de ar), Equipamentos
portáteis autônomos (de oxigênio e de ar comprimido).

 PROTEÇÃO AURICULAR: Protetores de Inserção


(descartáveis e não descartáveis), Protetores Externos
circum-auriculares (tipo concha).
 PROTEÇÃO DO TRONCO: Aventais de Couro (vaqueta
ou raspa), Aventais de PVC e Jaquetas.

 PROTEÇÃO DAS MÃOS: Luvas de Couro (vaqueta ou


raspa), Luvas de Borracha, Luvas Nitrílicas, Luva de
PVC, Luvas de tecido e etc.

 PROTEÇÃO PARA OS MEMBROS INFERIORES:


Sapatos de Segurança (com e sem biqueira de aço),
Botas de Borracha e Perneiras de raspa de couro.
 CONCEITO: São aqueles que neutralizam a fonte do risco no lugar em que
o agente se manifesta.

 Ex’s.: Exaustores, Redes de Proteção, Guarda corpo, Cabines Acústicas e


etc.
 Esta Norma Regulamentadora – NR, estabelece a
obrigatoriedade da elaboração e implementação, por
parte de todos os empregadores e instituições que
admitam trabalhadores como empregados.

 O - PPRA, visa à preservação da saúde e da integridade


dos trabalhadores, através da
antecipação,reconhecimento, avaliação e conseqüente
controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou
que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em
consideração a proteção do meio ambiente e dos
recursos naturais.
 Para efeito desta NR, consideram-se riscos
ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho.

 Estrutura do PPRA
O Programa de prevenção de riscos ambientais deverá ter no mínimo,
a seguinte estrutura:

=> Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e


cronograma;

=> Estratégia e metodologia de ação;

=> Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;

=> Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.


 Desenvolvimento do PPRA
 O programa de prevenção de riscos ambientais deverá incluir
as seguintes etapas:

 => Antecipação e reconhecimento dos riscos;

 => Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e


controle;

 => Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;

 => Implantação de medidas de controle e avaliação de sua


eficácia;

 => Monitoramento da exposição aos riscos;

 => Registro e divulgação dos dados.


 Do Monitoramento

 Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle


deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um
dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre
que necessário.

 Do registro de dados.

 Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados,


estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do
desenvolvimento do PPRA.

 Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos.

 O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores


interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes.
 Das Responsabilidades

 =>Do empregador:
 I. estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como
atividade permanente da empresa ou instituição.

 Dos trabalhadores:

 I. colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;


 II. seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do
PPRA;

 III. informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu


julgamento, possam implicar risco à saúde dos trabalhadores
 Asos:
 Admissional;
 Periódico;
 Mudança de Função;
 Retorno ao Trabalho.
PPP-PERFIL Profissiográfico Previdenciário

 LTCAT- Laudo Técnico das Condições Ambientais de


Trabalho

Avaliações Ambientais:

Dosímetro;
Decibelímetro;
Luxímetro
LIMITES DE NPS – Portaria 3214/1978 Anexo 1
NR-15
NPS dB (A) Máxima exposição diária permissível.
85 08Horas
86 07Hhoras
87 06 Horas
88 05 Horas
89 04 Horas e 30 minutos
90 04 Horas
91 03 Horas e 30 minutos
92 03 Horas
93 02 Horas e 30 minutos
94 02 Horas e 15 minutos
95 02 Horas
96 01 Hora e 45 minutos
98 01 Hora e 15 minutos
100 01 Hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 08 minutos
115 07 minutos
PCA- Programa de Conservação Auditiva
PCA
PASSOS:

1-LEVANTAMENTO/MONITORAMENTO
AMBIENTAL

2-MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA

3-MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


4-CONTROLE MÉDICO

5-AUDITORIA
PCA
PPRA PCMSO
NR-9 INTEGRAÇÃO NR-7

AVALIAÇÃO DOS AVALIAÇÃO DOS


RISCOS EFEITOS NOS
AMBIENTAIS EXPOSTOS

PCA
CONTROLE/ELIMINAÇÃO DO RISCO
RUÍDO
NR-5
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Tem como objetivo a prevenção de


acidentes e doenças decorrentes do
trabalho, de modo a tornar compatível
permanentemente o trabalho com a
preservação da vida e a promoção da
saúde do trabalhador.
NR-5 QUADRO I

Grau N° de N° de Empregados 20 51 101 501 1001 2501 5001 Acima de


De MEMBROS No a a a a a a a 10000 para cada
Risco DA CIPA Estabelecimento 50 100 500 1000 2500 5000 10000 de 2500
acrescentar
Representantes do - - - 2 3 4 5 1
Empregador
1
Representantes dos - - - 2 3 4 5 1
Empregados

Representantes do - 1 2 3 4 5 6 1
Empregador
2
Representantes dos - 1 2 3 4 5 6 1
Empregados

Representantes do 1 2 4 6 8 10 12 1
Empregador
3
Representantes dos 1 2 4 6 8 10 12 1
Empregados

Representantes do 1 3 4 6 9 12 15 1
Empregador
4
Representantes dos 1 3 4 6 9 12 15 1
Empregados
 Do Empregador:

 Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios necessários


ao desempenho de suas atribuições, garantindo tempo suficiente para
realizações das tarefas constantes do plano de trabalho.

 Do Empregado:

 Cabe aos Empregados:

 Participar da eleição de seus representantes,


 Colaborar com a gestão da CIPA,
 Indicar à Cipa, ao SESMT (Serviço Especializado em Segurança e
Medicina do Trabalho) e ao empregador situações de risco e apresentar
sugestões para melhoria das condições de trabalho,
 Observar e aplicar no ambiente de trabalho as recomendações quanto à
prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho.
 Cabe ao Presidente da CIPA:
 Convocar os membros para reuniões da CIPA;
 Coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao
empregador e ao SESMT, quando houver, as decisões da
comissão;
 Manter o empregador informado sobre os trabalhos da
CIPA;
 Coordenar e supervisionar as atividades de secretária;
 Delegar atribuições ao Vice-presidente;
 Cabe ao Vice-Presidente:
 Executar atribuições que lhe forem delegadas;
 Substituir o presidente nos seus impedimentos eventuais ou
nos seus afastamentos temporários;

 Cabe ao Presidente e o Vice-Presidente:


 Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para o
desenvolvimento de seus trabalhos;
 Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que os
objetivos propostos sejam alcançados;
 Delegar atribuições aos membros da CIPA;
 Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT, quando houver;
 Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores do estabelecimento;
 Encaminhar os pedidos de reconsideração das decisões da CIPA;
 Constituir a comissão eleitoral.
 Do Secretário da CIPA:
 Acompanhar as reuniões da CIPA, e redigir as atas
apresentando-as para aprovação e assinatura dos membros
presentes;
 Preparar as correspondências;
 E outras atividades que lhe forem conferidas.
 Cabe à Cipa investigar ou participar, com o SESMT quando
existir da investigação dos acidentes ocorridos na empresa.
 Em caso de acidente grave, a CIPA deverá reunir-se,
extraordinariamente, até dois dias após o ocorrido.
 A CIPA tem como uma de suas mais importantes funções a de
estudar os acidentes para que eles não se repitam.

 Para tal devemos conhecer as causas dos acidentes:


 ATO INSEGURO: É tudo aquilo que o trabalhador faz,
voluntariamente ou não, e que pode provocar um
acidente.

 CONDIÇÃO INSEGURA: São situações existentes no


ambiente de trabalho e que podem vir a causar
acidentes.

 FATOR PESSOAL DE INSEGURANÇA: É o que


chamamos de problemas pessoais do indivíduo e que
agindo sobre o trabalhador podem vir a provocar
acidentes.
Auditoria de Segurança Com Enfoque no Comportamento Humano

O ICEBERG Visível

Fatalidades
Acidentes com e sem afastamento
Tratamento Médico
Primeiros Socorros
Danos aos Meio Ambiente
Doenças Ocupacionais

Invisível
Desvios:

Atos inseguros
Condições insegura
Auditoria de Segurança Com Enfoque no Comportamento Humano

Fonte: Du Pont
Acidente Grave
1
Acidente Leve
30
Acidentes Materiais e Ambientais
300
Incidentes
3.00
0
AÇÕES
Desvios
SISTÊMICAS 30.0
00
 Riscos Físico: Ruído, Vibrações, Temperaturas
Extremas (frio e calor), Pressões Anormais,
Radiações Ionizantes (raio X, Alfa, Beta e Gama),
Radiações não Ionizantes (Solda Elétrica),
Umidade;
 Riscos Biológicos: Bactérias, Fungos,
Parasitas, Bacilos, Vírus e Protozoários;
 Riscos Químicos: Névoas, Neblinas, Poeiras,
Fumos, Gases, Vapores, Substâncias Compostas
ou Produtos Químicos em geral;
 Riscos Ergonômicos: Jornadas de trabalho prolongadas,
Imposição de ritmos excessivos, Esforço físico intenso,
Levantamento e transporte manual de peso, Exigência de
postura inadequada, Controle rígido de produtividade,
Monotonia e repetividade, Trabalho em turno e noturno e
Outras situações causadoras de stress e/ ou psícoquico
físico
 Riscos de Acidentes: Arranjo físico, Máquinas e
equipamentos, Edificações, Ferramentas manuais
defeituosas, Armazenamento inadequado,
Iluminação.
NOÇÕES BÁSICAS DE PREVENÇÃO E COMBATE À
ACENDER É FÁCIL ...

...CONTÊ-LO É DIFÍCIL
TRIÂNGULO DO FOGO

COMBUSTÍVEL

CALOR COMBURENTE
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO

ELIMINAÇÃO DO
COMBUSTÍVEL
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO

ELIMINAÇÃO DO CALOR-RESFRIAMENTO
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DO FOGO

ELIMINAÇÃO DO COMBURENTE-ABAFAMENTO
ROMPIMENTO DO TRIÂNGULO DO FOGO

POR RETIRADA DO MATERIAL

POR RESFRIAMENTO

POR ABAFAMENTO
PONTO DE FULGOR

• COM A APROXIMAÇÃO DE UMA FONTE EXTERNA


DE CALOR OS GASES ENTRAM EM COMBUSTÃO.
• AFASTADA A FONTE, CESSA A COMBUSTÃO.
PONTO DE COMBUSTÃO

COM A APROXIMAÇÃO DE UMA FONTE EXTERNA DE


CALOR OS GASES ENTRAM EM COMBUSTÃO

AFASTADA A FONTE, A COMBUSTÃO CONTINUA.


PONTO DE IGNIÇÃO

OS GASES ENTRAM EM COMBUSTÃO


ESPONTANEAMENTE.
(INDEPENDENTE DE UMA FONTE EXTERNA DE CALOR).
TRANSMISSÃO DE CALOR

CONDUÇÃO
TRANSMISSÃO DE CALOR

CONVECÇÃO
TRANSMISSÃO DE CALOR

IRRADIAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS
A. B. C. D.

A - SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS E QUE DEIXAM


RESÍDUOS

B - LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS

C - EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

D - CLASSE ESPECIAL
CLASSE
AGENTES EXTINTORES
ÁGUA / ESPUMA

ESPUMA / PÓ QUÍMICO / GÁS CARBÔNICO

PÓ QUIMICO E GAS CARBONICO

PÓS ESPECIAIS
CARACTERÍSTICAS DO
EXTINTOR DE PQS
•PRESSÃO INJETADA PRESSURIZADO
CARACTERÍSTICAS DO EXTINTOR
DE GÁS CARBÔNICO CO2

COM DIFUSOR NO CORPO COM DIFUSOR NA MANGUEIRA


CARACTERÍSTICAS DO
EXTINTOR DE ÁGUA
PRESSÃO INJETADA PRESSURIZADO
ATOS INSEGUROS
• FUMAR EM LOCAIS PROIBIDOS
• UTILIZAÇÃO DE “BENJAMINS”
SOBRECARREGANDO O SISTEMA ELÉTRICO
• ARMAZENAR LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS EM
LOCAIS INADEQUADOS
• DEIXAR EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS LIGADOS
APÓS O EXPEDIENTE
• UTILIZAR EQUIPAMENTOS DE COMBATE A
INCÊNDIOS SEM AUTORIZAÇÃO
• OBSTRUIR EQUIPAMENTOS DE COMBATE A
INCÊNDIOS
• JOGAR PONTAS DE CIGARROS E FÓSFOROS
AINDA ACESOS EM CESTOS DE LIXO
• ACUMULAR RESÍDUOS COMO ESTOPA, PAPÉIS,
ETC, NAS ÁREAS DE TRABALHO
• OUTROS
CONDIÇÕES INSEGURAS

• FIOS DESENCAPADOS
• EXTINTORES DESCARREGADOS OU VENCIDOS
• SAÍDAS DE EMERGÊNCIA E EQUIPAMENTOS DE
COMBATE A INCÊNDIO SEM SINALIZAÇÃO
• PORTAS OU SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
TRANCADAS OU OBSTRUÍDAS
Treinamento Básico de
Primeiros Socorros
Primeiros socorros é a assistência ou tratamento
oferecido às vítimas antes da chegada da ambulância ou de
pessoas qualificadas.

Objetivos

• Preservar a vida;
• Impedir o agravamento dos ferimentos ou
das condições da vítima;
• Promover a recuperação.
Quais são os equipamentos necessários ?

Não há necessidade de nenhum equipamento


especial. Ao socorrer uma vítima, deve-se
utilizar o que estiver a mão e improvisar, se
necessário de acordo com a situação.
A tarefa daquele que presta os primeiros
socorros é:

• Observar a situação e descobrir o que aconteceu;

• Avaliar e afastar os perigos para si mesmo, para os


presentes e para a vítima;

• Procurar ajuda, se necessário;

• Tratar dos ferimentos ou das condições da vítima com calma


e eficiência;

• Providenciar os cuidados e tratamentos necessários num


atendimento de emergência, até que as vítimas possam ser
atendidas num Centro Médico, caso seja necessário.
Observações
Em qualquer acidente com vítimas, a mais atingida
deve sempre ser tratada em primeiro lugar;

As vias respiratórias, a respiração e a circulação do


sangue devem ser verificadas dentro de 3 (três)
minutos, se a vítima estiver inconsciente ou
asfixiada, para prevenir danos permanentes;

Hemorragias graves devem ser tratadas


imediatamente;
POSTURA DO SOCORRISTA

•Inspirar confiança ao acidentado;

•Tranqüilize-o (se consciente)

•Evite pânico;

•Afaste os curiosos;

•Haja com rapidez e precisão;

•Não faça nada além do rigorosamente essencial.


Para controlar até a chamada do médico.
Técnicas de Atendimento

• Deixar o paciente deitado de preferência de costas,


colocá-lo em pé ou sentado poderá provocar desmaios ou
alguma lesão que tenha.

• Se o rosto está pálido, manter a cabeça abaixada, se


avermelhando, levantar um pouco, em caso do vômito, vire
o rosto da vítima para o lado, evitando que o vômito
obstrua as vias respiratórias.
• Afrouxe roupas como: gravata, colete, cinto, etc.,
facilitando desta forma a respiração e circulação.
• Sempre que possível, mantê-lo agasalhado usando
cobertores ou outras peças de roupa.

• Tranqüilizar o acidentado e não permitir que veja


suas lesões, se estas forem graves.

• Mover o menos possível o acidentado; especialmente as


partes lesadas
• Não dar líquidos a acidentados inconscientes ou com
provável lesão interna, pois poderá afogar-se ou agravar as
conseqüências da lesão.

• Sempre que possível, mantê-lo agasalhado


usando cobertores ou outras peças de roupa.

•Tranqüilizar o acidentado e não


permitir que veja suas lesões, se estas
forem graves.

• Mover o menos possível o acidentado;


especialmente as partes lesadas.
• Bebidas alcoólicas não devem ser administras como
estimulante ao acidentado, pois somente o prejudicam.

• Se não houver ambulância para transportar o


acidentado, providenciar um veículo em que possa ser
transportado com maior comodidade possível, tendo
muito cuidado com regiões fraturadas.
Após o acidentado ter sido internado ou sobre
cuidados médicos, a pessoa que prestou os primeiros
socorros não deve ausentar-se sem antes fornecer
informações úteis como:

• Espécie de acidente;
• Sintomas observado;
• Tratamento de urgência prestado
PRIMEIROS SOCORROS COM MEMBROS AMPUTADOS
•Coloque o membro mesmo sujo, em recipiente com soro fisiológico
ou caseiro (água + sal);

•Acondicione o recipiente com o membro dentro de um outro


recipiente (este com gelo);

•Levar o membro com calma ao hospital para o reimplante (entre


duas a três horas após o acidente) ainda pode ser reimplantado;

•Nunca coloque o membro amputado no gelo, isto causa atrofia no


vaso e na artéria. A rejeição atinge 100%;

•Não lave, esfregue ou tente retirar algo que esteja preso ao


membro amputado;

•Ao manipular o membro amputado, se possível usar luvas.


Vítima consciente e podendo andar
Vítima consciente, Não podendo andar.

•Transporte a vítima, utilizando-se de um dos


recursos abaixo, em caso de:

•tontura, luxação e entorse de pé;

•Contusão, distensão muscular e ferimentos dos


membros inferiores;

•Picadas de animais peçonhentos: cobra, escorpião e


outros.
VÍTIMA CONSCIENTE OU INCONSCIENTE
Como remover a vítima, utilizando-se de cobertor ou
material semelhante.
Como levantar a vítima do chão sem o auxílio de outra
pessoa.
VÍTIMA INCONSCIENTE

Como levantar a vítima do chão com a ajuda de uma ou


mais pessoas.
Como remover acidentados suspeitos de fraturas de
coluna vertebral ou de bacia.
Inspeções de Risco

São exames informais ou planejados, tanto no processo produtivo


como nas áreas de apoio, com o objetivo de efetuar a identificação,
análise e tratamento dos riscos que possam afetar o patrimônio físico
e humano da empresa.
O que você acha disto ???

É mesmo! Dessa Relaxa Zé . . .


vez vou assistir o furo é do
de camarote. lado deles ! ! !
AIDS
1979 - EUA -casos
1982 -prim. Transfusão e BRASIL
1983 - Nome HIV

1985 - 1/25 - BRASIL


1986 - Camisinha

1987 - primeiro remédio - ZIDOVUDINA / azt


1990 - Cazuza
1991 - OMS - 10.000.000
AIDS
1993 - AZT - Brasil
1994 - AZT - Mãe / Filho
1996 - Coquetel - Positivo
1998 - “Vírus escondido”
2001 - Quebra de patentes

US$
EUA BRASIL ÁFRICA
15000 2700 1000
AIDS

NÚMERO DE CASOS
América Latina - 1.400.000
América do Norte - 920.000
Europa - 1.240.000
África - 25.000.000 (8.8%)
Oceania - 15.000
Ásia - 5.800.000

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