Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Alunos:
Guilherme de Melo Oliveira
• OBJETIVO:
– Preencher a ficha e-SUS e compreender a situação da família, sua
tipologia, ciclo, funcionalidade e suas demandas em seu espaço social,
por meio da elaboração do genograma e do ecomapa.
PRIMEIRA VISITA – GENOGRAMA E ECOMAPA
PRIMEIRA VISITA
• Estratégia:
– Entrevistador: Luis Fernando
– Relatores: Victor e o Guilherme
– Abordagem e preenchimento da ficha E-SUS: Nayara.
• Materiais:
– Papel ou tablet, caneta e roteiro.
PRIMEIRA VISITA
• DESENVOLVIMENTO
– Primeiramente, apresentamos nossos nomes, faculdades e o motivo da
visita.
– Logo depois, começamos nossa abordagem e perguntamos sobre os
dados da ficha e-SUS e se não tinha problema em fazer essas
perguntas.
– A conversa foi fluindo e foi discutido sobre sua família, tanto da Dona
Darcy e de seu marido. Foi possível fazer seu genograma dos pais até
sua bisneta.
– Além disso, foi possível entender a sua vida cotidiana e sua realções
fazendo assim um ecomapa completo.
PRIMEIRA VISITA
• E-SUS E ANÁLISE
PRIMEIRA VISITA
• GENOGRAMA E ECOMAPA
• GENOGRAMA E ANÁLISE
PRIMEIRA VISITA
• ANÁLISE DO GENOGRAMA
– Diagrama que detalha a estrutura e o histórico familiar, fornecendo
informações detalhadas de seus membros e de diferentes gerações.
– Graças ao genograma, foi possível identificar que a família era
tabagista e etilista, sendo necessária uma possível intervenção sobre
seus vícios.
– Existe uma vulnerabilidade para doenças cardíacas pois a Dona Darcy
é hipertensa e fumante e seu filho Fernando Augusto morreu com 35
anos de forma súbita.
– Além disso, a partir da construção do genograma tem-se uma visão
ampliada do sujeito e da família.
PRIMEIRA VISITA
• ANÁLISE DO ECOMAPA
– É um desenho complementar ao genograma na compreensão da
composição e estrutural relacionado a família.
– É possível observar devido ao ecomapa que existe uma grande conexão
com a igreja, um forte vínculo com grupos socias.
– Além disso, ela se orgulha muito pelo fato de que sua família é muito
unida, se reunindo todo domingo no almoço para conversar e relaxar.
– Entretanto, existe uma fraca relação com seus vizinhos, abordando até
mesmo que possivelmente eles eram “ladrões”, justificando esse
afastamento deles.
PRIMEIRA VISITA
• CONCLUSÃO
– A primeira visita foi importante para compreender melhor o processo
de adoecimento nas famílias, conhecer a situação dos membros e suas
relações não apenas dentro da família, mas também com os demais
familiares com quem convivem e estabelecem suas redes de apoio.
– Esses instrumentos nos ajudam a criar medidas preventivas, os
cuidados primários, que possuem uma eficácia de 80%, capazes de
promover a saúde.
SEGUNDA VISITA
• OBJETIVO:
– Analisar a escala de risco de Coelho-Savassi
– Identificar o processo saúde-doença a partir da análise das medidas de
pressão arterial, glicemia capilar, antropometria.
SEGUNDA VISITA
• ESTRATÉGIA / MATERIAL:
– Entrevistador: Guilherme
– Abordagem: Nayara
– Relator: Luis Fernando
– Medição da glicemia: Victor
– Aferição da pressão arterial: Nayara
– Medidas antropométricas: Victor e o Guilherme.
– Usamos como referência os dados das Diretrizes da Sociedade
Brasileira de Diabetes e do Sistema de Vigilância Alimentar e
Nutricional (SISVAN).
SEGUNDA VISITA
• DESENVOLVIMENTO
• PA
• GLICEMIA
• PESO
• ALTURA
• IMC
• CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL
SEGUNDA VISITA
• DESENVOLVIMENTO:
• Abordagem
• Processo
• Objetivo
SEGUNDA VISITA
• PA:
• Paciente com Hipertensão arterial sistêmica
• Remédios: Losartana e Atenolol 2x ao dia
• Pressão arterial: 130 x 90mmHg
•Fonte:SISVAN
SEGUNDA VISITA
• GLICEMIA:
• Paciente com Diabetes Melitus tipo 2
• Remédios: XigduoXR 5mg 1x ao dia.
• Glicemia capilar em jejum: 166mg/dL
•Fonte: SISVAN
SEGUNDA VISITA
• CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL:
• CA= 114cm
•Fonte: SISVAN
SEGUNDA VISITA
• CONCLUSÃO
• OBJETIVO:
– Apresentar um plano de intervenção de acordo com os dados colhidos
nas duas primeiras visitas. Tendo a postos o genograma e o ecomapa
elaborados, o roteiro completo com todas as informações pertinentes
da família, além das medidas de glicemia capilar, pressão arterial e
antropometria, conseguiremos ter especificidade maior para elaboração
de medidas de intervenção educativas.
TERCEIRA VISITA
• ESTRATÉGIA:
- Na 3° visita utilizamos dinâmicas em que todos participaram
conscientizando a dona Darcy, tendo como base as problemáticas que
encontramos durante nossas visitas.
• MATERIAL:
Mapa mental
Caixinhas e papel para remédios
Quantidade ideal de sal por pessoa em um dia
TERCEIRA VISITA
• DESENVOLVIMENTO:
• Conscientização alimentar:
Apresentação de mapa mental contendo informações sobre métodos de prevenção e
cuidados da hipertensão arterial sistêmica
• Dinâmica do sal:
Pedimos para que dona Darcy demonstrasse a quantidade de sal que coloca em cada
comida que prepara e, no final, mostramos a ela a quantidade de sal ideal para uma pessoa
por dia.
• Caixa de remédios:
Uma das dificuldades de dona Darcy era se lembrar tinha ou não tomado o remédio,
então demos a ela uma caixinha para guardar os remédios e uma folha com as datas para
ela marcar quando tivesse tomado
TERCEIRA VISITA
TERCEIRA VISITA
TERCEIRA VISITA
TERCEIRA VISITA
• CONCLUSÃO
•Dessa forma, pode-se notar que dona Darcy possui bastante
consciência e conhecimento a respeito das questões alimentares e da
hipertensão arterial sistêmica
• A ingestão diária de sal utilizada por dona Darcy era semelhante a
recomendada, cerca de 5 gramas por dia
REFLEXÕES SOBRE A VD COMO FERRAMENTA DO
MÉDICO
• É uma importante oportunidade em nossas vidas de aprender sobre o estilo
de vida das pessoas com doenças crônicas, pois estes serão os principais
indivíduos que nós, como futuros médicos, iremos encontrar em nossa
rotina. Portanto, estamos dando o primeiro passo para sermos profissionais
da saúde que entendem as necessidades dos pacientes, potencializando
nosso compromisso na relação médico-paciente adequada. “Tenho uma
doença crônica e ainda assim eu sou feliz. Porque quem adoeceu foi o meu
corpo e não minha alma” – Mara Chan(Guilherme Oliveira)
• (Luis Ferracine )
REFLEXÕES SOBRE A VD COMO FERRAMENTA DO
MÉDICO