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É mais provável que o valor verdadeiro esteja próximo da estimativa – ponto, é menos
provável que esteja próximo dos limites externos do intervalo.
É até mesmo possível que fique de fora destes limites (probabilidade de 5 em 100). A
precisão estatística aumenta com o poder estatístico do estudo.
VIÉS
1. Viés de seleção
Ocorre quando são feitas comparações entre grupos de pacientes que diferem de
outras maneiras que não os principais fatores sob estudo, maneiras essas que
afetam o desfecho.
Ex: sexo dos pacientes, idade, gravidade da doença, presença de outras doenças,
cuidado que recebem, etc.
2. Viés de aferição
Ocorre quando os métodos de aferição são distintos em diferentes grupos de
pacientes.
Exemplo: Os estudos que associam o uso de pílulas anticoncepcionais com
tromboflebite são exemplos do potencial para viés de aferição. As informações
sobre o uso de anticoncepcional e a ocorrência de tromboflebite são tipicamente
obtidas pelos registros médicos. Imagine que um estudo comparou a frequência
do uso de anticoncepcional oral entre mulheres internadas em um hospital por
causa da tromboflebite e um grupo de mulheres internadas por causa qualquer. É
possível que se as mulheres com tromboflebite estivessem cientes da associação
relatada entre os hormônios e os eventos de agravo a saúde, talvez relatassem o
uso de contraceptivos orais com mais frequência do que mulheres sem a doença
porque já teriam ouvido sobre essa associação.
3. Viés de confusão
Pode ocorrer quando se tenta descobrir se um fator, como um comportamento ou
a exposição a uma droga é por si só uma causa de doença. Se esse fator estiver
associado ou “andar junto” com outro fator, que está por sua vez relacionado ao
desfecho, o efeito de um pode ser confundido ou distorcido pelo efeito do outro.
TIPOS DE ERROS
TIPOS DE AMOSTRAS
Calculo amostral??
1) Aleatória
A intenção é produzir amostras representativas da população. Em uma
maostra aleatória simples, cada individuo na população tem uma
probabilidade igual de ser selecionado.
2) Não aleatória
Comum em pesquisas clinicas por razões mais praticas.
3) Conveniencia
São convenientes de obter como amostras de pacientes que estão fazendo
uma consulta em uma clinica médica, que são cooperativos e que são bem
articulados.
4) Probabilistica
É utilizada quando cada pessoa tem uma probabilidade conhecida (não
necessariamente igual) de ser escolhida.
TIPOS DE ESTUDOS
Estudos Descritivos
Descrição das características
População ou Fenômeno
Quantitativo (incidência ou prevalência)
Não existe grupo controle para comparar resultados
Estudos não controlados
Estabelecimento de relação entre variáveis
Utiliza técnicas padronizadas de coletas de dados
Questionários / Observação sistêmica
Estudos analíticos
Presença de grupo controle
Grupo de estudo e grupo controle (simultâneos)
Comparam-se resultados
A forma como é feito pode gerar diversos tipos de estudos
Pressupõem a existência de um grupo de referência, o que permite estabelecer
comparações.
Estudos observacionais
Considerando-se:
Expostos a b a+b
Estudo de coortes
Os estudos de coortes também são chamados de prospectivos, pelo fato de que, em sua
maioria, partem da observação de grupos comprovadamente expostos a um fator de
risco suposto como causa da doença a ser detectada no futuro. O desenho longitudinal
propõe como sequência da pesquisa a anteposição das possíveis causas e a posterior
pesquisa de seus efeitos. O estudo tem início ao se colocar em evidência uma variável
cuja contribuição causal na produção de determinada doença se deseja conhecer, avaliar
ou confirmar. O passo seguinte consiste na seleção de um grupo de indivíduos
considerados sadios quanto à doença sob investigação. Esse grupo deverá ser o mais
homogêneo possível em relação a outros fatores que não a variável independente
investigada. Deve-se certificar de que o indivíduo selecionado não tem a doença em
estudo, ou alguma outra doença que possa estar relacionada com o fator em estudo.
1) Vantagens:
Não há problemas éticos quanto a decisões de expor os indivíduos a fatores de
risco ou tratamentos.
A seleção dos controles é relativamente simples.
A qualidade dos dados sobre exposição e doença pode ser excelente, já que é
possível proceder a sua coleta no momento em que os fatos ocorrem.
Os dados referentes à exposição são conhecidos antes da ocorrência da doença.
A cronologia dos acontecimentos é facilmente determinada.
Muitos desfechos clínicos podem ser investigados simultaneamente.
Permite o cálculo dos coeficientes de incidência, a partir dos quais são
calculadas as demais medidas de risco.
O estudo pode ser bem planejado.
Pode evidenciar associações com outras doenças.
Menor risco de conclusões falsas ou inexatas.
2) Limitações
Falta de comparabilidade entre as características do grupo de expostos e as do
grupo de não expostos.
Custo elevado, especialmente nos estudos prospectivos de longa duração.
Em muitas situações, é de longa duração.
Acompanhamento de um grande número de indivíduos.
Dificuldade de manter a uniformidade do trabalho.
Perda do acompanhamento, com modificação na composição dos grupos
iniciais.
Não pode ser aplicado a estudos etiológicos de doenças raras, pois haveria
necessidade de observar muitos indivíduos.
Os dados são obtidos após o conhecimento do grau de exposição ao fator,
estando sujeitos a influências subjetivas no momento da aferição.
Mudanças de categoria de exposição podem levar a erros de classificação dos
indivíduos.
Mudanças de critérios de diagnóstico com o passar do tempo podem levar a
erros.
Dificuldades administrativas nos projetos de longa duração.
Interpretação dificultada pela presença de fatores de confundimento.
ESTUDO DE CASOS-CONTROLES
É desejável que a escolha seja feita entre os casos de diagnóstico mais recente, porque a
inclusão de doentes em estágios diferentes de evolução pode dificultar a interpretação
dos dados obtidos.
Escolha dos controles: O grupo-controle deve ser formado por indivíduos não
atingidos pelo agravo e, de maneira ideal, não deve diferir do grupo atingido, a não ser
pela ausência da doença. Ambos os grupos devem pertencer à mesma população,
porque os controles destinam-se a possibilitar a comparação com os casos, no que
concerne à frequência de determinado fator e a seu grau de exposição. É recomendável
que haja entre os dois grupos, casos e controles, identidade de área geográfica e de
fatores sociais, econômicos e culturais.
A comparação pode ser feita com relação a: - presença ou ausência do fator sob estudo;
- frequência e grau de exposição ao fator. O estudo de casos-controles não permite
produzir medidas de ocorrência de doenças, porque não utiliza denominadores
populacionais. Permite, somente, estimar uma medida de associação tipo
proporcionalidade, denominada “odds ratio”, que tem a propriedade de aproximar-se do
risco relativo no caso de doenças de baixa incidência na população. Os dados desse tipo
de estudo devem, portanto, ser analisados com muita cautela, devido a sua acentuada
vulnerabilidade a diversos tipos de distorção.
Entre essas distorções, pode ser citado o problema da memorização seletiva do evento
supostamente causal. Ex: as mães de crianças que nasceram com algum problema se
lembrarão com muito mais facilidade de detalhes da gravidez, do parto e do
desenvolvimento da criança do que mães de crianças sadias usadas como controle.
O segundo problema que merece atenção refere-se a distorções na seleção dos casos e
dos controles. Os estudos de melhor qualidade metodológica são aqueles em que o
grupo de casos reúne todos os indivíduos doentes de uma determinada área geográfica,
diagnosticados da forma mais padronizada possível. Por outro lado, os melhores
controles são aqueles provenientes de amostras representativas da mesma população de
onde se originaram os casos.
1) Vantagens
Fácil execução.
Os resultados são obtidos rapidamente.
Baixo custo.
Aplicável a doenças raras de baixa incidência.
O número de participantes nos grupos pode ser pequeno.
Não há necessidade de acompanhamento dos participantes.
Permite a análise de muitos fatores de risco simultaneamente.
Reprodutibilidade.
2)Limitações
Na maioria das situações, somente os casos mais novos devem ser incluídos na
investigação, o que pode dificultar a obtenção do número de participantes
desejado.
Falta de comparabilidade entre as características dos casos e dos controles.
Dificuldade na seleção dos controles.
As informações originadas são incompletas.
Os dados de exposição no passado podem ser inadequados, principalmente
quando baseados na memória dos informantes.
Os dados de exposição ao fator podem ser viciados: geralmente os casos têm
melhor noção das possíveis causas da doença e lembram-se melhor da eventual
exposição a fatores de risco.
Os casos não são escolhidos aleatoriamente.
Se a exposição é rara, nos casos, pode ser difícil realizar o estudo ou interpretar
os resultados.
O cálculo das taxas de incidência não pode ser feito diretamente, devendo a
estimativa do risco ser feita de maneira indireta.
A interpretação dos dados pode ser dificultada pela presença de variáveis
confundidoras.
ESTUDO SECCIONAL
1)Vantagens
2) Limitações
Condições de baixa prevalência exigem amostra de grande tamanho, o que
implica dificuldades operacionais.
Possibilidade de erros de classificação; os casos podem não ser mais casos no
momento da coleta de dados; o mesmo acontece com a exposição.
Os indivíduos curados ou falecidos não aparecem na casuística dos casos: é o
chamado viés da prevalência. Esse problema é mais acentuado nas
enfermidades de curta duração e naquelas que apresentam variação estacional.
Dados de exposição atual podem não representar a exposição passada: por
exemplo, o obeso em dieta, que apresenta baixo nível de colesterol sérico.
Os dados sobre exposição ocorrida no passado podem ser falhos, principalmente
quando dependem da memória.
A relação cronológica entre os eventos pode não ser facilmente detectável.
A associação entre exposição e doença refere-se à época da realização do estudo
e pode não ser a mesma na época do aparecimento da doença. Por isso, muitas
vezes as conclusões sobre a relação causa-efeito são prejudicadas.
Não permite determinar a taxa de incidência da doença.
A interpretação pode ser dificultada por variáveis confundidoras.
3) Aplicabilidade
Identificar novos fatores de risco;
Planejar serviços e programas de saúde;
Avaliar serviços e programas de saúde;
Monitorar tendências temporais em doenças ou fatores de risco;
ESTUDOS EXPERIMENTAIS
1) Vantagens
Alta credibilidade como produtor de evidências científicas.
Os grupos (teste e controle) têm grande chance de serem comparáveis, em
termos de variáveis de confundimento - desde que a amostra seja grande.
Não há dificuldade na formação do grupo-controle.
O tratamento e os procedimentos são decididos a priori e uniformizados na sua
aplicação.
A qualidade dos dados sobre a intervenção e sobre os efeitos pode ser excelente,
já que é possível proceder a sua coleta no momento em que os fatos ocorrem.
A cronologia dos acontecimentos é determinada, sem equívocos; existe certeza
de que o tratamento é aplicado antes de aparecerem os efeitos.
A intervenção e a verificação dos resultados podem ser dissimuladas com o uso
de placebos e técnicas de aferição do tipo duplo-cego, de modo a não influenciar
examinados e examinadores.
Os resultados são expressos em coeficientes de incidência, a partir dos quais são
computadas as demais medidas de risco.
A interpretação dos resultados é simples, pois estão relativamente livres dos
fatores de confundimento.
Muitos desfechos clínicos podem ser investigados simultaneamente.
2) Limitações
Por dificuldades de natureza prática, algumas situações não podem ser
pesquisadas com essa metodologia; por exemplo, fazer com que determinadas
pessoas fumem e outras não, durante anos, para verificar o impacto do
tabagismo sobre a saúde.
Por questões éticas, muitas situações não podem ser experimentalmente
investigadas; caso da etiologia de doenças no ser humano, como, por exemplo,
os efeitos de viroses na gravidez sobre os recém-nascidos.
Exigência de população estável e cooperativa, para evitar grandes perdas de
seguimento e recusas em participar.
O grupo investigado pode ser altamente selecionado, não representativo, devido
a múltiplas exigências quanto às características de inclusão e exclusão dos
participantes do estudo.
Alguns participantes deixam de receber um tratamento potencialmente benéfico,
ou são expostos a um procedimento maléfico.
Impossibilidade de ajustar o tratamento (dose, duração etc.) em função das
necessidades de cada indivíduo.
Dificuldades de levar a conclusões seguras e inequívocas quando os efeitos são
raros ou quando eles aparecem somente após longo período de latência (pois
incidem depois de concluída a investigação).
Requer estrutura administrativa e técnica de porte razoável, estável, bem
preparada e estimulada, para levar a bom termo um projeto complexo e
minucioso, usualmente de longa duração.
ESTUDO ECOLÓGICO
Trata-se de uma pesquisa realizada com dados estatísticos. Ao contrário dos outros
tipos de delineamento, a unidade de análise não é constituída de indivíduos, mas de
grupos de indivíduos. Por essa razão, é também chamado de estudo de grupos, estudo
de agregados, estudo de conglomerados, estudo estatístico ou estudo comunitário. Uma
das características desse estudo é que não se sabe se um indivíduo em particular é
doente ou foi exposto ao fator; apenas as informações globais são disponíveis - por
exemplo, a proporção de expostos e a proporção de doentes naquela população.
TIPOS DE DESENHO
b) Regiões vizinhas tendem a ser mais semelhantes do que regiões mais distantes
1.2. Estudo analítico: avalia a associação entre o nível de exposição médio e a taxa
de doença entre diferentes grupos → estudo ecológico mais comum.
1) Vantagens
Simplicidade e baixo custo.
Rapidez - os dados estão usualmente disponíveis, sob a forma de estatísticas.
As conclusões são mais facilmente generalizáveis do que em estudos com base
individual.
2) Limitações
Não há acesso a dados individuais: não se sabe se o exposto é também doente.
Isso possibilita a chamada falácia ecológica: interpretação enganosa por atribuir
a um indivíduo o que se observou em estudos estatísticos.
Dificuldade de usar técnicas de aferição de informações, o que aumenta o risco
de viés.
Dados de diferentes fontes, o que pode significar qualidade variável da
informação.
Dificuldade em proceder à análise estatística porque a unidade de observação é
um grupo de indivíduos.
Possibilidade de efetuar muitas comparações, o que facilita encontrar
correlações significativas apenas devidas ao acaso.
As correlações são, em geral, mais altas do que em estudos individuais.
Dificuldade em controlar os fatores de confundimento.
NIVEIS DE EVIDENCIA
Vigilância sanitária:
Conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de
intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e da
circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo:
Objetivos:
a- Produzir, integrar, processar e interpretar informações, visando a disponibilizar
aos SUS instrumento para o planejamento e execução de ações relativas às
atividades de promoção de saúde, e de prevenção e controle de doenças
relacionadas ao meio ambiente;
b- Estabelecer os principais parâmetros, atribuições, procedimentos e ações
relacionadas à Vigilância Ambiental em saúde nas diversas instâncias de
competência;
c- Identificar os riscos e divulgar as informações referentes aos fatores ambientais
condicionantes e determinantes das doenças e outros agravos à saúde;
d- Intervir com ações diretas de responsabilidade do setor ou demandando para
outros setores, com vistas a eliminar os principais fatores ambientais de risco à
saúde humana;
e- Promover, junto aos órgãos e afins, ações de proteção da saúde humana
relacionadas ao controle e recuperação do meio ambiente;
f- Conhecer e estimular a interação entre saúde, meio ambiente e desenvolvimento,
visando ao fortalecimento da participação da população na promoção da saúde e
qualidade de vida.
de fatores biológicos
de contaminantes ambientais
relacionado à qualidade da água de consumo humano
relacionado à qualidade do ar
relacionado à qualidade do solo
relacionado a desastres naturais
relacionado a acidentes com produtos perigosos, entre outros.
A Vigilância Ambiental em Saúde utilizará como ferramenta fundamental o
georeferenciamento de dados, que é o processo usado para referenciar registros
tabulares a um lugar da superfície da terra ou unidade territorial (bairro, município,
localidades), possibilitando assim, a elaboração de mapas de risco capazes de auxiliar a
tomada de decisão nas diversas instâncias do SUS.
coleta de dados;
processamento de dados coletados;
análise e interpretação dos dados processados;
recomendação das medidas de prevenção e controle apropriadas;
promoção das ações de prevenção e controle indicadas;
avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas;
divulgação de informações pertinentes.
Tipos de dados: os dados e informações que alimentam o Sistema de Vigilância
Epidemiológica são os seguintes: dados demográficos, ambientais e socioeconômicos;
dados de morbidade; dados de mortalidade, outros dados importantes: laboratoriais,
investigação epidemiológica, imprensa e população.
Endemia : é definida como a presença habitual de uma doença, dentro dos limites
esperados, em uma determinada área geográfica, por um período de tempo ilimitado.
Pode, também, referir-se à ocorrência usual de uma determinada doença, dentro de uma
área (GORDIS, 2010). Esse fenômeno ocorre quando há uma constante renovação de
suscetíveis na comunidade, exposição múltipla e repetida destes a um determinado
agente, isolamento relativo sem deslocamento importante da população em uma zona
territorial. Por exemplo: malária, febre amarela, doença de Chagas, esquistossomose etc.
Surto: O surto consiste em uma ocorrência epidêmica, em que todos os casos estão
relacionados entre si, acometendo uma área geográfica pequena e delimitada (como
vilas ou bairros) ou uma população institucionalizada (como creches, asilos, escolas e
presídios). Podemos citar como exemplo, a ocorrência de inúmeros casos de intoxicação
alimentar em um asilo, após ingestão de alimentos contaminados
Objetivos:
de fatores biológicos
de contaminantes ambientais
relacionado à qualidade da água de consumo humano
relacionado à qualidade do ar
relacionado à qualidade do solo
relacionado a desastres naturais
relacionado a acidentes com produtos perigosos, entre outros.
coleta de dados;
processamento de dados coletados;
análise e interpretação dos dados processados;
recomendação das medidas de prevenção e controle apropriadas;
promoção das ações de prevenção e controle indicadas;
avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas;
divulgação de informações pertinentes.
Tipos de dados: os dados e informações que alimentam o Sistema de Vigilância
Epidemiológica são os seguintes: dados demográficos, ambientais e socioeconômicos;
dados de morbidade; dados de mortalidade, outros dados importantes: laboratoriais,
investigação epidemiológica, imprensa e população.
4) COMO OCORRE A INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA QUANDO
OCORRE UM SURTO OU EPIDEMIA?
Vale ressaltar que as epidemias podem ser classificadas didaticamente quanto à origem
e quanto à duração. Quanto à origem, elas podem ser de fonte comum pontual ou fonte
comum persistente (ou propagada). Quanto à duração, as epidemias podem ser
classificadas como explosivas ou lentas.
2. Atendimento antirrábico;
3. Botulismo;
4. Carbúnculo ou Antraz;
5. Cólera;
6. Coqueluche;
7. Dengue;
8. Difteria;
9. Doença de Creutzfeldt-Jakob;
12. Esquistossomose;
18. Hanseníase;
19. Hantavirose;
26. Leptospirose;
27. Malária;
29. Peste;
30. Poliomielite;
32. Rubéola;
33. Sarampo;
41. Tétano;
42. Tuberculose;
43. Tularemia;
44. Varíola;
Criança retirada do hospital sem autorização dos pais (por exemplo roubo de
criança em maternidade ou na pediatria).
Queda de leito ou de mesa cirúrgica com comprometimento grave para o
paciente.