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Revisão MEP

Tipos de conhecimento
Conhecimento ciêntifico
Engloba todas as informações e fatos que foram comprovados com base em um método composto por
análises e testes científicos. Para isso, no entanto, o objeto analisado deve passar por uma série de
experimentações e análises que atestam ou refutam determinada teoria.

O conhecimento científico está relacionado com a lógica e o pensamento crítico e analítico. Representa o
oposto do conhecimento empírico (senso comum).

Conhecimento teológico (religioso)

Esta forma de conhecimento está baseado na fé religiosa, acreditando que esta possui verdades absolutas,
que apresentam as explicações para os mistérios que rondam a mente humana. Não há a necessidade de
verificação científica para que determinada "verdade" seja aceite sob a ótica do conhecimento religioso.

O conhecimento religioso se fundamenta em dogmas, verdades inquestionáveis orientadas pela fé. Em


geral, esses dogmas estão representados em escrituras sagradas como a Bíblia, a Torá, o Alcorão, etc.

conhecimento empírico

É o chamado "conhecimento vulgar" ou senso comum. Esse tipo de conhecimento surge a partir da
interação e observação do ser humano com ambiente que o rodeia. Por ser baseado nas experiências, o
conhecimento empírico não costuma apresentar a legitimidade da comprovação científica.

o contrário do conhecimento científico, não há uma preocupação em refletir criticamente sobre o objeto
de observação, limitando-se apenas a dedução de uma ação.

Justamente por ser adquirido unicamente por observação e com base em deduções simples, o
conhecimento empírico é um conhecimento superficial e, muitas vezes, suscetível a erros.
Conhecimento filosófico
Representa um meio-termo entre o conhecimento científico e o empírico, pois nasce a partir da relação
do ser humano com o seu cotidiano, mas baseado nas reflexões e especulações que este faz sobre todas
quaisquer questões.

Esse tipo de conhecimento foi construído devido à capacidade do ser humano de refletir lógica e
racionalmente. Mesmo sendo de natureza racional, o conhecimento filosófico dispensa a comprovação
científica, uma vez que não está submetido a um método específico.

É graças ao conhecimento filosófico que são construídas ideias, conceitos e ideias que buscam explicar,
de modo racional, diversas questões sobre o mundo e a vida humana.

Alguns estudiosos também consideram o conhecimento filosófico um intermédio entre o conhecimento


científico e o conhecimento teológico (religioso)

tipos de estudo

O estudo transversal é aquele que levanta e analisa dados em um tempo definido como observacional.
Seu objetivo é coeltar dados para estudar uma população em um determinado ponto no tempo. Além
disso, é importante para examinar a relação entre variáveis ​de interesse.

Estudos Transversais

A situação de saúde de uma determinada população é avaliada a partir do estado de


cada indivíduo que a compõe. Medem a prevalência da doença (proporção da população que
tem a doença num determinado momento) e por isso são frequentemente chamados de estudos
de prevalência, porém, podem ser também chamados seccionais, corte-transversal e inquéritos
ou surveys.

É realizado através de amostras aleatórias e representativas da população,


independentemente da existência da exposição e do desfecho (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
Estudos transversais são bons em geral para levantar questões relacionadas à
presença de uma associação em vez de testar uma hipótese.
Permitem estimar a prevalência de uma doença e quando analítico pode fornecer uma estimativa
da associação entre os indivíduos expostos comparados aos não expostos. Os dados podem ser
coletados através de fontes diretas também chamadas de primárias ou a partir de fontes
secundárias
VANTAGENS X LIMITAÇÕES
• Possibilita estudos de prevalência ou
prevalência relativa;
• Possibilidade de viés ao se avaliar fatores de
risco;
• Úteis para levantar a questão da presença
de associações;
• Não estabelece sequência de eventos;
• Pode investigar diversas doenças ou efeitos;
• Não é adequado para doenças raras;
• Pode ser repetida com maior rapidez;
• Não possibilita estudo de incidência;
• Amostras e mensurações controlada;
• Fracas para testar hipóteses;
• Menos dispendiosa;
• Não possibilita o cálculo do risco relativo
verdadeiro;
• Rápida;
• Menos precisa (nem sempre os grupos
comparados são similares);

Estudo de casos controle


Neste tipo de estudo, um grupo ou série de pacientes que têm um determinada doença
de interesse (caso) e um grupo de indivíduos sem a doença (controle) ou grupo de comparação
são selecionados para investigação. (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
O tipo de estudo de caso controle (ECC), são estudos epidemiológicos observacionais,
longitudinais, retrospectivos e analíticos ². Já que geralmente o investigador está olhando para
o passado a partir da doença para uma possível causa e ambos já ocorreram (FREIRE &
PATTUSSI, 2018).

principal vantagem é a
possibilidade de se investigar doenças raras, com longo período de indução ou latência, sem a necessidade de acompanhamento
de uma grande população por um longo período para verificar a ocorrência (OLIVEIRA, 2015).
Além de ser relativamente rápido e barato se comparado a outros estudos analíticos. É particularmente apropriado para a
investigação de doenças com períodos de latência longos.
Permite examinar fatores etiológicos múltiplos para uma única doença. (FREIRE &
PATTUSSI, 2018).

Já as limitações são:
é ineficiente para investigação de exposições raras, a menos que o percentual de risco atribuível seja alto.
Não permite registrar as taxas de incidência da doença em indivíduos expostos e não expostos.
EM algumas situações e doença pode ser difícil de estabelecer.
É particularmente sujeito a viés se comparado a outros tipos de estudos analíticos, principalmente viés de seleção e observação
(FREIRE & PATTUSSI, 2018).

Os dados para um caso controle geralmente são coletados diretamente por meio de entrevistas e questionários ou pesquisa em
registros de saúde (prontuários) além de amostras de material biológicos, como sangue e saliva (FREIRE & PATTUSSI, 2018).

Após a definição de onde se selecionar os controles, é importante definir-se a proporção de controles para cada caso, bem como o
número de grupos que serão utilizados para comparação. O aumento da proporção de controles para cada caso aumenta o poder do
estudo.
No entanto, o procedimento mais recomendado é a definição cuidadosa do grupo com o qual se pretende trabalhar (parente,
vizinhos, amigos, o próximo paciente a ser internado), e a seleção de um grupo único (OLIVEIRA, 2015).
Uma das técnicas para se proceder a seleção de controles é o pareamento. Este procedimento tem como
objetivo o controle do desenho do estudo, do efeito de variáveis que podem atuar como confundidoras.
Sua aplicação deve ocorrer quando existirem variáveis que seguramente são fatores de risco para a
doença. Os controles são selecionados individualmente.

formando pares, trios, quartetos. Ou seja, para cada caso, um ou mais controles são relacionados de acordo
com regras e critérios previamente definidos (OLIVEIRA, 2015).
Já na técnica de não pareados o não pareamento no desenho do estudo e os fatores de confundimento são
controlados na análise dos dados (FREIRE & PATTUSSI, 2018).

• Estudo de coorte

Um estudo de coorte é um estudo observacional no qual os indivíduos são classificados ou selecionados


segundo o status de exposição expostos e não expostos, sendo seguidos para avaliar a incidência da doença
em determinado período de tempo (RÊGO, 2010).

Os estudos de coorte também podem ser utilizados para avaliar riscos e benéficos do uso de determinada
medicação. Esse tipo de estudo geralmente é chamado de longitudinal pois os dados são coletados em
diferentes pontos do tempo (FREIRE & PATTUSSI, 2018).

Esses estudos podem ser úteis também para conhecer a história natural das doenças e para avaliar o seu
prognóstico (FREIRE & PATTUSSI, 2018).

• Estudos prospectivos e retrospectivos:

Esses termos referem-se à relação temporal entre o início do estudo pelo investigador e a ocorrência da
doença em estudo (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
A característica que distingue uma coorte prospectiva de uma retrospectiva é unicamente se a doença de
interesse já ocorreu ou se ainda não aconteceu no momento em que o investigador inicia o estudo (RÊGO,
2010)
Assim como o estudo de coorte prospectivo, o retrospectivo também pode estabelecer que os possíveis fatores
causais precedem a doença ou outro desfecho
. Pelo fato de os dados serem coletados antes que a doença seja conhecida, esse tipo de estudo pode também
garantir que as medidas dos prováveis fatores causais não foram influenciados pelo conhecimento de quais
indivíduos tiveram a patologia de interesse.
Esse tipo de estudo apresenta uma vantagem em relação ao estudo de caso-controle, já que todos os
indivíduos que desenvolveram a doença ou outro desfecho (casos) e todos aqueles que não desenvolveram
(controles) vêm da mesma população.

Isso minimiza o potencial de viés ou tendência que pode surgir na seleção de casos e controles de diferentes
fontes.

Os estudos de coorte são um tipo específico de desenho de estudo observacional que apresenta um nível de
evidência maior que os outros observacionais, , mas menor nível de evidência que os estudos
experimentais (RÊGO, 2010).

O estudo de coorte pode ser utilizado com os seguintes propósitos:

descrever a incidência (novos casos) de determinadas doenças ou outras condições num intervalo de tempo.
Por essa razão, esse tipo de estudo é também chamado de estudo de incidência ou de
seguimento.
Analisar associações entre fatores de risco e doenças ou outros eventos (FREIRE
& PATTUSSI, 2018).

As principais vantagens do estudo de coorte são:

Permite examinar eventos múltiplos de uma única exposição.


Permite elucidar a relação temporal entre exposição e doença.
Se o estudo for prospectivo, minimiza o viés da determinação da exposição.
A seleção dos controles é relativamente simples, ao contrário dos estudos de casos-controle.
Permite medir diretamente a incidência da doença nos grupo exposto e não exposto.
Não apresenta problemas éticos quanto à exposição dos participantes a fatores de risco ou tratamento,
como ocorre nos estudos experimentais (RÊGO, 2010).
Quanto as limitações:
é ineficiente para a investigação de doenças raras, a menos que
o percentual de risco atribuível seja alto. Se o estudo for prospectivo, pode ser caro e demorado.
Se for retrospectivo, requer a disponibilidade de registros adequados. E a validade dos
resultados pode ser seriamente afetada pela perda de casos no seguimento
Tipos de revisão

A “revisão narrativa”
não utiliza critérios explícitos e sistemáticos para a busca e análise crítica da literatura. A busca pelos
estudos não precisa esgotar as fontes de informações.

Não aplica estratégias de busca sofisticadas e exaustivas. A seleção dos estudos e a interpretação
das informações podem estar sujeitas à subjetividade dos autores. É adequada para a fundamentação
teórica de artigos, dissertações, teses, trabalhos de conclusão de cursos.

A “revisão sistemática” é um tipo de investigação científica. Essas revisões são consideradas


estudos observacionais retrospectivos ou estudos experimentais de recuperação e análise crítica
da literatura. Testam hipóteses e têm como objetivo levantar, reunir, avaliar criticamente a
metodologia da pesquisa e sintetizar os resultados de diversos estudos primários. Busca
responder a uma pergunta de pesquisa claramente formulada. Utiliza métodos sistemáticos e
explícitos para recuperar, selecionar e avaliar os resultados de estudos relevantes. Reúne e
sistematiza os dados dos estudos primários (unidades de análise). É considerada a evidência
científica de maior grandeza e são indicadas na tomada de decisão na prática clínica ou na
gestão pública.

A “revisão integrativa” surgiu como alternativa para revisar rigorosamente e combinar


estudos com diversas metodologias, por exemplo, delineamento experimental e não
experimental, e integrar os resultados. Tem o potencial de promover os estudos de revisão em
diversas áreas do conhecimento, mantendo o rigor metodológico das revisões sistemáticas. O
método de revisão integrativa permite a combinação de dados da literatura empírica e teórica
que podem ser direcionados à definição de conceitos, identificação de lacunas nas áreas de
estudos, revisão de teorias e análise metodológica dos estudos sobre um determinado tópico. A
combinação de pesquisas com diferentes métodos combi- nados na revisão integrativa amplia
as possibilidades de análise da literatura.

REVISÃO NARRATIVA em comparação com as demais


A revisão da literatura narrativa ou tradicional, quando comparada à revisão sistemática, apresenta uma
temática mais aberta; dificilmente parte de uma questão específica bem definida, não exigindo um
protocolo rígido para sua confecção; a busca das fontes não é pré determinada e específica, sendo
frequentemente menos abrangente. A seleção dos artigos é arbitrária, provendo o autor de informações
sujeitas a viés de seleção, com grande interferência da percepção subjetiva.
REVISÃO SISTEMÁTICA
As revisões sistemáticas são desenhadas para ser metódicas, explícitas e passíveis de
reprodução. Esse tipo de estudo serve para nortear o desenvolvimento de projetos, indicando
novos rumos para futuras investigações e identificando quais métodos de pesquisa foram
utilizados em uma área. Métodos: uma revisão sistemática requer uma pergunta clara, a
definição de uma estratégia de busca, o estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão dos
artigos e, acima de tudo, uma análise criteriosa da qualidade da literatura selecionada. O

processo de desenvolvimento desse tipo de estudo de revisão inclui caracterizar cada estudo
selecionado, avaliar a qualidade deles, identificar conceitos importantes, comparar as análises
estatísticas apresentadas e concluir sobre o que a literatura informa em relação a determinada
intervenção, apontando ainda problemas/questões que necessitam de novos estudos. Um
trabalho de revisão sistemática segue a estrutura de um artigo original. Conclusão: boas
revisões sistemáticas são recursos importantes ante o crescimento acelerado da informação
científica. Esses estudos ajudam a sintetizar a evidência disponível na literatura sobre uma
intervenção, podendo auxiliar profissionais clínicos e pesquisadores no seu cotidiano de
trabalho.

REVISÃO INTEGRATIVA
A revisão integrativa da literatura consiste na construção de uma análise ampla da literatura,
contribuindo para discussões sobre métodos e resultados de pesquisas, assim como reflexões
sobre a realização de futuros estudos. O propósito inicial deste método de pesquisa é obter um
profundo entendimento de um determinado fenômeno baseando-se em estudos anteriores.14 É
necessário seguir padrões de rigor metodológico, clareza na apresentação dos resultados, de
forma que o leitor consiga identificar as características reais dos estudos incluídos na revisão.12
A síntese do conhecimento, dos estudos incluídos na revisão, reduz incertezas sobre
recomendações práticas, permite generalizações precisas sobre o fenômeno a partir das
informações disponíveis limitadas e facilita a tomada de decisões com relação às intervenções
que poderiam resultar no cuidado mais efetivo e de melhor custo/benefício.4
Dentre os métodos de revisão, a revisão integrativa é o mais amplo, sendo uma vantagem, pois
permite a inclusão simultânea de pesquisa experimental e quase-experimental proporcionando
uma compreensão mais completa do tema de interesse. Este método também permite a
combinação de dados de literatura teórica e empírica. Assim, o revisor pode elaborar uma
revisão integrativa com diferentes finalidades, ou seja, ela pode ser direcionada para a
definição de conceitos, a revisão de teorias ou a análise metodológica dos estudos incluídos de
um tópico particular. A variedade na composição da amostra da revisão integrativa em
conjunção com a multiplicidade de finalidades deste método proporciona como resultado um
quadro completo de conceitos complexos, de teorias ou problemas relativos ao cuidado na
saúde relevantes para a enfermagem.14
Embora a inclusão de múltiplos estudos com diferentes delineamentos de pesquisas possa
complicar a análise, uma maior variedade no processo de amostragem tem o potencial de
aumentar a profundidade e abrangência das conclusões da revisão. A riqueza do processo de
amostragem também pode contribuir para um retrato compreensivo do tópico de interesse.15

Ensino pesquisa e extensão

Ensino é o processo de construção do saber com a apropriação do conhecimento historicamente produzido pela
humanidade.

Já a pesquisa é o processo de materialização do saber a partir da produção de novos conhecimentos baseado de


problemas emergentes da prática social.

E a extensão pode ser entendido como processo educativo, cultural e científico, de intervenção nos processos
sociais e identificação de problemas da sociedade.

tipos de variaveis
As variáveis podem ter valores numéricos ou não numéricos, e podem ser classificadas da seguinte forma:

Variáveis Quantitativas
As variáveis quantitativas são características que podem ser descritas por números, sendo estas classificadas
entre contínuas e discretas.

– Variáveis discretas:
a variável é avaliada em números que são resultados de contagens e, por isso, somente fazem sentido números
inteiros. Exemplos: número de filhos, número de bactérias por litro de leite, número de cigarros fumados por
dia.
Variáveis contínuas:
a variável é avaliada em números que são resultados de medições e, por isso, podem assumir valores
com casas decimais e devem ser medidas por meio de algum instrumento. Exemplos: massa (balança),
altura (régua), tempo (relógio), pressão arterial, idade.

Variáveis Qualitativas

As variáveis qualitativas (ou categóricas) são as características que não possuem valores quantitativos,
mas, ao contrário, são definidas por categorias, ou seja, representam uma classificação dos
indivíduos. E podem ser nominais ou ordinais.

– Variáveis nominais:
não existe ordenação dentre as categorias. Exemplos: sexo, cor dos olhos, fumante/não fumante,
doente/sadio.

– Variáveis ordinais:
existe uma ordenação entre as categorias. Exemplos: escolaridade (1º, 2º, 3º graus), estágio da doença
(inicial, intermediário, terminal), mês de observação (janeiro, fevereiro,…, dezembro).

operadores booleanos
ND / E (Intercessão)

É um operador que apresenta os resultados de títulos ou temas que contêm todos os termos da pesquisa.
Neste caso, ocorre uma restrição, pois serão recuperados conteúdos que tenham todos as palavras inseridas.

Exemplo: medicina AND coração

A pesquisa “medicina AND coração” recupera itens que contêm ambos, tanto o termo “medicina” quanto
“coração”.
OR / OU (União)

Recupera os resultados dos temas que contêm pelo menos um dos termos inseridos. Ou seja, ocorre uma
abrangência nos resultados, pois equivale a retornar conteúdos com qualquer um dos termos.

Exemplo: medicina OR coração

A pesquisa “medicina OR coração” encontra itens que contêm “medicina” ou “coração”.

AND NOT (Negação)

Retorna os resultados de títulos com o primeiro termo digitado e exclui o segundo. Assim, deve-se inserir a
palavra que deseja priorizar e depois a que irá excluir. Esse operador realiza a diferença entre os conjuntos.

Exemplo: medicina AND NOT coração

A pesquisa “medicina AND NOT coração” encontra itens que contêm “medicina”, mas não contêm “coração”.

Além de utilizar apenas um conectivo, é possível criar expressões com mais de uma lógica. Assim, é
importante inserir os parênteses para priorizar as ações que serão realizadas inicialmente. Ressaltamos que a
leitura do sistema é realizada da esquerda para direita.

Exemplo: ( medicina OR coração ) AND cardiologista

Nesse caso, será realizada primeiro a pesquisa combinando os termos “medicina OR coração” para depois
efetuar a relação do resultado “AND cardiologista”.
métodos cientificos
Método dedutivo:
método racionalista, que pressupõe a razão com a única forma de chegar ao conhecimento verdadeiro;
utiliza uma cadeia de raciocínio descendente, da análise geral para a particular, até a conclusão; utiliza
o silogismo: de duas premissas retira-se uma terceira logicamente decorrente.

O método indutivo
é uma forma de raciocínio que parte da observação. Somente a partir dessa análise é possível
desenvolver uma teoria, na qual serão apresentadas premissas com o intuito de chegar a conclusões
que podem ou não serem verdadeiras.

metódo hipotético dedutivo


ideia central desse método é bastante simples: em resumo, consiste na eleição de proposições
hipotéticas, que possuem certa viabilidade, para responder a um problema – ou uma lacuna – do
conhecimento científico. Em seguida, passa-se aos testes de falseabilidade das hipóteses, com o
objetivo de comprovar as hipótese
Para Bunge (1974a:70-2), as etapas desse método são:
Colocação do problema: ...
Construção de um modelo teórico: ...
Dedução de conseqüências particulares: ...
Teste das hipóteses: ...
Adição ou introdução das conclusões na teoria:
o método dialético
Então, desde sua origem, a dialética vincula-se ao processo de diálogo e debates entre posições
contrárias. De forma geral, o método dialético é um método de abordagem que tem como
características centrais o uso da discussão, da argumentação e da provocação.

Princípios do Método Dialético


Não pode existir um objeto isolado de outro. Todos os fenômenos da natureza estão interligados e
determinados mutuamente. O aparecimento, a mudança ou o desenvolvimento de um fenômeno só é
possível em interligação com outros sistemas materiais (mudanças em um traz mudanças em outro

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