Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESTUDOS EXPERMENTAIS:
Estudos experimentais: caracterizados por dividir aleatoriamente uma população em dois grupos
(controle e teste), além de manipular as variáveis num grupo, de forma a estudar o seu efeito
nos resultados. Ao dividir esses grupos de forma aleatória, tem-se a garantia de não haver
diferenças significativas entre eles. Os estudos experimentais são os únicos capazes de fazer
um controle eficaz da varipavel, revelando assim relações de causalidade.
Os estudos experimentais são os melhores para tomada de decisões sobre tratamento e
prevenções de doenças
Estudos experimentais requerem uma revisão bibliográfica
Vantagens: maior evidência de relações de causalidade; maior controle dos fatores de estudo e
meior controle dos fatores que podem influenciar nos resultados
Desvantagens: custo elevado, dificuldade de econtrar uma amostra quantitativamente e
qualitativamente boa, dificuldade de generalizar os resultados para populações diferentes,
restrições éticas.
A radomização é a divisão da amostra quando será aplicadas diferentes intervenções.
ESTUDOS OBSERVACIONAIS:
Estudos observacionais: são mais complicados de serem analizados e servem para estabelevcer
relações de causa e efeito
Nesse estudo, não pode alocar as amostras.
Não há manipulação de variáveis
Utilizados em estudos epidemiológicos para testar causa-efeito
Possuem hipóteses relacionadas à: relação de doenças obre ónbito, exposição a um fator de risco
e a doneça, eficácia de determinado medicamento para uma determinada doença
Desvantagens: não há muito controle sobre o experimento, os grupos não são aleatorizados, não
há um grupo controle certo (dificuldade de manuseá-lo), exige mais senso crítico do que a
discurssão sobre os efeitos de um tratamento estudado por meio de um experimento planejado
Estudos observacionais transversais: utilizados em saúde pública para avaliar e planejar
controles de doença; medem a prevalência de uma doença. São rápido e econômicos. Não
determinam causa, apenas fazem associação.
Estudos observacionais (longitudinais) do tipo coorte: separa em grupos de expostos e não
expostos a um determinado fator de risco e depois analisa quem ficou ou não doente. Fornece
melhores informações sobre a causa de uma doença. Alto custo e longo período de duração.
Utilizam uma grande amostragem.
Estudo observacional do tipo caso controle: separa em grupo de doentes e não doentes e analisa
quem ficou exposto ao fator de risco. Melhor estudo para doenças raras. Rápido e barato. A
busca é pela exposição no passado e não estabelece sequencia dos acontecimentos.
07- PLATAFORMA BRASIL 15 de Janeiro de 2012, foi implantado a Plataforma Brasil no Sistema
CEP/CONEP/Conselho Nacional de Saúde/MS. Pretende facilitar a análise de pesquisas em todo o país.
Banco de dados que visa facilitar a busca de informações sobre pesquisas em seres humanos.
Substitui o Sistema de informações sobre ética em pesquisa envolvendo seres humanos (SISNEP).
Possui mecanismos de buscas para analisar pesquisas em andamento no país
Banco de dados com quatro fontes primárias: Pesquisadores; CEPs; CONEP; Público em geral.
Objetivo: fornecer informações suficientes para o acompanhamento da execução das pesquisas.
Divulgará dados sobre todas as fases do trabalho: fase de projeto, pesquisa de campo e relatórios de
pesquisas já finalizadas. O site da Plataforma Brasil é atualizado constantemente e traz várias
cartilhas explicativas (ícone ajuda) sobre o sistema e um chat eletrônico (ícone ajuda on line), onde o
pesquisador poderá sanar suas dúvidas sobre a operacionalidade do sistema. Única via de protocolo de
projetos de pesquisa com seres humanos. Submissão, tramitação e acompanhamento dos projetos de
pesquisa ocorrem totalmente de forma on line. Para a submissão de projetos de pesquisa que envolvam
seres humanos, o pesquisador interessado deverá acessar o site
http://plataformabrasil.saude.gov.br/login.jsf e se cadastrar no sistema da Plataforma Brasil.