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e Concepção Criativa
Da estratégia publicitária
à estratégia criativa.
• estratégia criativa, e
• estratégia de meios.
A estratégia criativa
é normalmente sintetizada na
chamada COPY STRATEGY,
que pode comportar mais ou
menos rubricas, sendo as mais
usuais as seguintes 6:
• Target (ou alvo)
• Promessa (benefício)
• Tom da comunicação
• Mandatórios ou Constrangimentos
Focando-nos na área da
concepção criativa
propriamente dita,
importa reter algumas
notas prévias:
É óbvio que a criação
publicitária está, acima de tudo,
no domínio da imaginação,
da sensibilidade,
do entusiasmo inovador.
Mas, no entanto, não só.
Podem criar-se coisas lindas,
originais, inovadoras,
fantásticas, mas que passam ao
lado do que seria necessário
dizer às pessoas visadas.
Por outro lado, todo o acto
criativo é muito
fascinante, pelo que todos
os participantes tendem
a querer acrescentar
algo pessoal.
E este é um grande risco:
escolher determinado caminho
ou execução em função do
gosto pessoal e subjectivo,
em função de uns olhos verdes
ou do gosto exuberante do
fotógrafo famoso.
Eis o que acontece geralmente
à maioria das boas ideias:
Vejamos, no entanto,
alguns princípios básicos.
ESTUDOS MERCADO
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de ESTRATÉGIA
PUBLICITÁRIA
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MERCADO
CRIATIVO
difusão da mensagem
OS ELEMENTOS
DA CRIAÇÃO
• Das necessidades, motivações e
atitudes do target visado e tendo em
conta o objectivo pretendido, deduz-se
o efeito psicológico procurado.
Motivações Constrangimentos
• Libertar-se da tarefa de lavar a loiça; • Correr o risco da loiça ficar mal lavada;
• Ter + tempo para coisas + importantes; • Menos espaço na (já de si peq.) cozinha;
O 2º princípio é o da “indução.”
Este fenónemo pode ilustrar-se
da seguinte maneira:
eu digo “tem mais leite e
menos cacau”
e o destinatário pensa:
“ é mais saudável para os meus
filhos”.
A boa comunicação
publicitária domina a
indução.
• “este leite vem do Cazaquistão” • “humm... não vou dá-lo ao meu bebé”
a convergência da denotação/
conotação
a velocidade da comunicação
A força da comunicação visual