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DADOS DO FORNECEDOR
*Todos os gráficos, tabelas e esquemas são creditados à autoria, salvo quando indicada a referência.
Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio
A violação dos direitos autorais é crime estabelecido pela Lei n.º 9.610/98 e punido pelo
ASSISTA
Indicação de filmes, vídeos ou similares que trazem informações comple-
mentares ou aprofundadas sobre o conteúdo estudado.
CITANDO
Dados essenciais e pertinentes sobre a vida de uma determinada pessoa
relevante para o estudo do conteúdo abordado.
CONTEXTUALIZANDO
Dados que retratam onde e quando aconteceu determinado fato;
demonstra-se a situação histórica do assunto.
CURIOSIDADE
Informação que revela algo desconhecido e interessante sobre o assunto
tratado.
DICA
Um detalhe específico da informação, um breve conselho, um alerta, uma
informação privilegiada sobre o conteúdo trabalhado.
EXEMPLIFICANDO
Informação que retrata de forma objetiva determinado assunto.
EXPLICANDO
Explicação, elucidação sobre uma palavra ou expressão específica da
área de conhecimento trabalhada.
Urbanização brasileira......................................................................................................... 14
O Movimento Nacional da Reforma Urbana................................................................ 15
Sintetizando............................................................................................................................ 34
Referências bibliográficas.................................................................................................. 36
Plano Diretor.......................................................................................................................... 40
O Plano Diretor deverá atender quais municípios?.................................................... 42
Plano Diretor participativo.............................................................................................. 44
Plano Diretor versus demais leis municipais............................................................... 47
Sintetizando............................................................................................................................ 62
Referências bibliográficas.................................................................................................. 63
Sintetizando............................................................................................................................ 88
Referências bibliográficas.................................................................................................. 89
Código de Obras.................................................................................................................... 93
Conceituação de Código de Obras................................................................................ 94
Disposições gerais do Código de Obras....................................................................... 96
Dados levantados em pesquisas científicas utilizando o Código de Obras......... 101
Sintetizando.......................................................................................................................... 113
Referências bibliográficas................................................................................................ 114
Currículo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/1313694320739542
Currículo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/7043935599375670
1 CONSTITUIÇÃO
FEDERAL E SUAS
DETERMINAÇÕES
PARA A CIDADE E O
HOMEM SOCIAL
Tópicos de estudo
Urbanização brasileira Instrumentos de regularização
O Movimento Nacional da fundiária
Reforma Urbana
Instrumentos de democratização
Conceito da Constituição Federal da gestão urbana
de 1988
Contexto da Constituição de
1988
Os instrumentos do Estatuto
da Cidade
EXPLICANDO
A partir de 2010, municípios brasileiros passam a precisar de Planos
Diretores, Planos de Mobilidade Urbana, Planos de Regularização
Fundiária, Plano de Arborização, Plano Ambiental, Plano de Recursos
Hídricos, Plano do Sistema Viário, Plano de Saneamento Básico, Plano
de Habitação e Plano de Resíduos Sólidos. Cada plano representa uma
política urbana do município ao desenvolvimento urbano e todas devem
possuir uma legislação urbanística.
Figura 1. Paraisópolis, São Paulo – Brasil, representação da desigualdade urbana no país. Fonte: VIEIRA, 2004.
ASSISTA
A CF 88 surge por conta da violência do regime militar,
sem abandonar o legado que vem desde 1500. Por isso,
inviabilizar a violência é seu maior objetivo. Assista a um
trecho do filme 2001: Uma Odisseia no Espaço, do diretor
Stanley Kubrick, e pense nas seguintes questões: como
a violência surge por meio do poder? E por meio de qual
instrumento o poder é estabelecido? Entre o grupo de
hominídeos, quem assume o poder?
Direito de preempção
A Prefeitura terá preferência de aquisição dos imóveis marcados
como sujeitos ao direito de preempção, para possuir área
necessária para cumprir os objetivos e implantar as ações
prioritárias do Plano Diretor.
Preferência
para adquirir
Figura 4. Objetivo do direito de preempção. Fonte: Prefeitura de São Paulo, 2014, p. 78. (Adaptado).
Necessário Necessário
e/ou
parcelar edificar
Necessário Necessário
e/ou
parcelar edificar
Parcelado Edificado
Figura 5. Principais objetivos do parcelamento, edificação ou utilização compulsórios. Fonte: Prefeitura de São Paulo, 2014, p. 74.
ASSISTA
O Plano Diretor de São Paulo, aprovado em 2014, é
considerado a maior legislação urbana dos países em
desenvolvimento. O reconhecimento foi dado à gestão
de Fernando Haddad, que recebeu sete prêmios inter-
nacionais. Assista ao breve documentário que resume o
que foi este Plano Diretor.
Tópicos de estudo
Plano Diretor
O Plano Diretor deverá atender
quais municípios?
Plano Diretor participativo
Plano Diretor versus demais
leis municipais
Priorizar o transporte
coletivo e individual
não motorizado
Compatibilizar o
desenvolvimento
municial e
o metropolitano
Conformar
policentralidades
Vale ressaltar que o Plano Diretor não deve considerar apenas a zona urba-
na, uma vez que o desenvolvimento da cidade também depende da zona rural.
Visto isso, é preciso considerar a totalidade do território para garantir um pleno
desenvolvimento. No entanto, o município não pode disponibilizar uma política
agrária e um zoneamento rural.
Para ter validade, o Plano Diretor precisa ser colocado em prática e contar
com a participação da população.
No Estatuto da Cidade, podemos ver que existe um grupo de municípios
que são obrigados a ter um Plano Diretor que seja participativo. E esses muni-
cípios deverão apresentar os seguintes aspectos:
• Devem possuir mais de 20 mil habitantes;
• Deverão fazer parte das regiões metropolitanas ou de aglomerações urbanas;
• Ser integrantes das áreas que possuam interesse turístico, seguindo o que
diz os estados e a União;
Plano Diretor
participativo
Uso e
Habitação ocupação
do solo
Saneamento Mobilidade
EXEMPLIFICANDO
Para saber mais como é estruturada uma Lei Orgânica,
acesse o link da lei do município de Campos dos Goyta-
cazes, no estado do Rio de Janeiro, que dispõe sobre a
revisão e consolidação da sua Lei Orgânica.
Código de Obras
O Código de Obras aborda os conceitos que irão garantir a segurança, dis-
ponibilizar um conforto ambiental, conservação de energia, condições básicas
de limpeza e acessibilidade. Antes de iniciar qualquer projeto, deve ser consul-
tado o conjunto de instruções relativas a obras do município, a fim de saber
o que poderá ser construído em determinada localidade. O Código de Obras,
portanto, é um aglomerado de leis que possibilita à administração municipal
controlar todo o espaço já existente e o seu entorno.
As construções que não seguirem o estipulado por esse Código não obterão
a Carta de Habite-se, ou seja, não estarão regulares. Caso sejam construções
novas e não estejam totalmente dentro estabelecido pelo Código de Obras, es-
tas receberão uma notificação indicando um prazo determinado pelo fiscal da
prefeitura para sanar as pendências levantadas. Porém, se forem construções
antigas, alvos de notificação, elas deverão se adequar o melhor possível para que
seja possível obter todas as aprovações dos órgãos municipais compententes.
Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo e Lei de Parcelamento do
solo urbano
Zoneamento consiste em um instrumento do planejamento urbano que se ca-
racteriza pela busca da regularização do uso e ocupação do solo do espaço urba-
no. Geralmente é identificado por meio de um mapa que indica as zonas e a qual
eixo elas pertencem. Tal mapa deve ser específico de cada município (Figura 1).
Figura 1. Mapa de zoneamento urbano da cidade de Campos dos Goytacazes, RJ. Fonte: MORAES, 2010.
ASSISTA
Para saber mais acerca da importância das leis de zone-
amento e sua imprescindibilidade para o crescimento da
cidade, assista ao vídeo Reportagem Especial: entenda a
Lei de Zoneamento, que aborda o conceito e os objetivos
da lei no município de São Paulo.
EXPLICANDO
Desmembramento consiste na subdivisão de gleba, que é uma porção
de terra na qual ainda não há nenhuma construção e não é habitada. A
partir desta subdivisão, ela é repartida em lotes que serão destinados
para alguma edificação, de modo a aproveitar o sistema viário existen-
te para que não seja imposta a exigência de ter que criar novas vias
públicas ou, ainda, ter que modificar ou ampliar o que já existe. Dessa
forma, com essas divisões, o lote passará a possuir seu número de
matrícula e escritura.
A Lei de Uso e Ocupação do Solo caracteriza-se por ser uma lei que organi-
za todo o espaço urbano. Ela surgiu devido às transformações das cidades ao
longo dos anos e também da necessidade de se expandirem, disponibilizando
mais empregos, uma melhor infraestrutura e ampliação dos meios de loco-
moção. O objetivo é que todos esses pontos pudessem ser feitos da melhor
maneira. Assim, tornou-se possível indicar os tamanhos mínimos para os terre-
nos, a área máxima que uma edificação pode ocupar, percentual de área verde
necessária conforme a dimensão do terreno, os recuos obrigatórios para uma
boa ventilação, entre outros.
Por isso, o Estatuto da Cidade, no intuito de diminuir a especulação imobi-
liária, oferece um conjunto de instrumentos que são utilizados pelo poder pú-
blico para propriciar um melhor desenvolvimento urbano, cumprindo, dessa
forma, com a função social da cidade e também da propriedade.
Imóveis sucescetíveis
COMECIAL
SERVIÇOS
INDUSTRIAL
INSTITUCIONAL
Figura 3. Exemplo de área urbana e área em expansão. Fonte: Shutterstock. Acesso em: 06/10/2020.
Figura 4. Parcelamento, edificação e utilização compulsórios Fonte: Prefeitura da cidade de São Paulo. Acesso
em: 29/09/2020.
C = (At / Ac) x V x Fs x Fp
C = (At / Ac) x V x Fs x Fp
O Fator de Interesse Social (Fs) é
O Fator de Planejamento (Fp) é uma variável
uma variável utilizada para dar
utilizada para dar pesos diferenciados de
pesos diferenciados de acordo com
acordo com os objetivos estratégicos das
as tipologias construtivas e os usos
Macroáreas. Tem como objetivo incentivar
das edificações.
o equilíbrio na distribuição de moradia e
Uso residencial emprego na cidade.
Habitação de Interesse
Social – HIS Fs = 0,0
Habitação de Mercado Usos residenciais Usos não residenciais
Popular – HIMP até 50 m²
Fs = 0,4
Habitação de Mercado Popular
Fs = 0,6
– HIMP de 51 m² até 70 m²
Habitação – com Fs = 0,8
área até 50 m²
Habitação – com área Fs = 0,9
de 51 m² a 70 m²
Habitação – com área Fs = 1,0
maior que 70 m²
Área 1 Área 2
Direito de preempção
A Prefeitura terá preferência de aquisição dos imóveis
marcados como sujeitos ao direito de preempção, para
possuir área necessária para cumprir os objetivos e im-
plantar as ações prioritárias do Plano Diretor.
Preferência
para adquirir
Qualidade do
transporte
A
tra rticul
xos nsp a o
flu o a o ort sist
r os gund fe e e
r a
ilib os s da v
e ia de rta d às ár ma d
Equ eícul ade Int e H eas e
ere ab c
v
de apaci
d sse itaç om
Estimular Soc ão
ac ial
o uso do
transporte
público
3 LEGISLAÇÕES
AMBIENTAIS
ESPECÍFICAS
E NOÇÕES DE
SUSTENTABILIDADE
URBANA
Tópicos de estudo
Legislações ambientais espe- Objetivos de Desenvolvimento
cíficas Sustentável e da sustentabilidade
Lei nº 6.938/1981: dispõe sobre a urbana
Política Nacional do Meio Ambiente Cidades sustentáveis
Lei nº 9.605/1998: Lei dos Crimes
Ambientais
Lei nº 12.305/2010: institui a Polí-
tica Nacional de Resíduos Sólidos
Noções de sustentabilidade
urbana
Entendendo a sustentabilidade
e a cidade
Figura 2. Indústrias com grande potencial poluidor lançando toneladas de poluentes. Fonte: Shutterstock.
Acesso em: 12/10/2020.
EXPLICANDO
A emissão atmosférica ocorre a partir do aumento do gás carbônico que oca-
siona o efeito estufa, contribuindo negativamente para que haja o aquecimen-
to global, por meio das partículas em suspensão pelo ar que são provenientes
de fontes diversas, como restos orgânicos de queimadas, fuligem de combus-
tíveis fósseis, grãos de pólen etc. Também contribuem para a poluição atmos-
férica gases como os de monóxido de carbono, dióxido de enxofre, ozônio e
metano. É comprovado que se houver grande quantidade de poluentes, estes
podem provocar fortes alterações na composição química, sendo a causa de
muitos problemas respiratórios nos ambientes urbanos.
Muitas pessoas que sofreram asfixia, por exemplo, pode ter sido por conta
da inalação de monóxido de carbono, que passou pelo sistema respiratório
e, depois, pela corrente sanguínea, impedindo o transporte de oxigênio pelas
células do corpo.
Outro poluente proibido – na maioria dos países – liberado pela queima de
combustíveis fósseis é o chumbo, que é produzido com a queima da gasolina
aditivada.
As indústrias siderúrgicas e as queimadas das florestas são grandes fon-
tes de poluição. Quando as indústrias utilizam o carvão mineral como fonte
geradora de energia elas acabam liberando sérios produtos tóxicos para toda
a atmosfera, como o dióxido de enxofre e o dióxido de nitrogênio, o que pode
afetar e agravar problemas no sistema respiratório, levando a casos de bron-
quite e asma. Ressalte-se que todos esses gases afetam o meio ambiente de
alguma forma.
Figura 4. Produção de eletricidade limpa e poluente. Fonte: Shutterstock. Acesso em: 14/10/2020.
ASSISTA
Conceitos e definições de uma produção limpa dentro de
uma indústria; para saber mais acerca do assunto, o vídeo
Aula 1 - Produção Limpa - Conceitos e Definições traz infor-
mes para que a população possa conhecer a importância de
se trabalhar com essa visão, buscando a redução do uso de
recursos naturais, redução da geração de resíduos, além de
ajudar a diminuir a poluição do ar, da água e do solo.
Figura 5. Resíduos sólidos gerados pela população. Fonte: Shutterstock. Acesso em: 12/11/2020.
Ecologia
Tecnologia Cidade Casa de baixo Ecologia Transporte Veículo Zero Proteção
ambiental verde impacto ambiental industrial ecológico elétrico emissões ambiental
Figura 7. Cidade verde e sustentável por meio da Agenda 21. Fonte: Shutterstock. Acesso em: 27/10/2020.
Figura 8. Exemplo de combustível fóssil: carvão mineral. Fonte: Shutterstock. Acesso em: 26/10/2020.
EXPLICANDO
A Agenda 21 pode ser explicada como sendo um instrumento do plane-
jamento a fim de propagar a construção de cidades sustentáveis, nos
diferentes espaços geográficos, de forma a conciliar as questões que
envolvem a proteção ao meio ambiente, justiça social e também eficiência
econômica. O eixo central da Agenda é a sustentabilidade e envolver a
sociedade civil e o governo de maneira participativa para tratar dos pro-
blemas ambientais, sociais e econômicos de determinado lugar.
Água limpa e Energia limpa e Trabalho decente e Inovação Redução das Cidades e
saneamento acessível crescimento infraestrutura desigualdades comunidades
econômico sustentáveis
Consumo e Ação contra a Vida na água Vida terrestre Paz, justiça e Parcerias e meios
produção mudança global do instituições eficazes de implementação
responsáveis clima
Figura 9. 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Fonte: Shutterstock. Acesso em: 27/10/2020.
Figura 10. Triple Bottom Line. Fonte: Shutterstock. Acesso em: 27/10/2020.
ASSISTA
Sustentabilidade e princípios do desenvolvimento sustentá-
vel. Para saber mais sobre o assunto, assista ao vídeo Aula
de geografia: desenvolvimento sustentável, princípios do
desenvolvimento sustentável, do canal “Quadro Livre”: o
conteúdo aborda o conceito de desenvolvimento sustentável
e de onde veio essa palavra, mostrando que é extremamente
importante melhorarmos as nossas atitudes e ações em prol
das gerações futuras, que – talvez – não terão as mesmas
condições que as nossas.
Cidades sustentáveis
As cidades são grandes centros urbanos para produção e consumo, em que
formam espaços que abrangem uma grande diversidade de fatores interdepen-
dentes que se comunicam para cumprir e atender às necessidades da popula-
ção, contudo, não é frequente conseguir absorver a desordem do crescimento
urbano, visto que são vários os problemas de uma cidade que interferirão, de
alguma forma, na qualidade de vida dos indivíduos (MARTINS; CÂNDIDO, 2013).
Para que uma cidade se torne sustentável, é preciso que haja uma modifi-
cação na estrutura das políticas públicas para intervenção nas áreas urbanas,
tendo como princípio elaborar medidas a fim de corroborar com o planejamento
do desenvolvimento regional em direção à sustentabilidade. A Agenda 21 pos-
sui grande contribuição com a promoção das cidades sustentáveis, colaborando
para que exista o ordenamento do território; promova o desenvolvimento da
cidade; trabalhe no sentido de fortalecer o planejamento territorial; contribua
para a gestão e democracia da cidade e desenvolva instrumentos econômicos
para fins de ordenamento dos recursos naturais.
Conforme visto no tópico anterior, é importante a escolha dos indicadores
para balancear a execução das estratégias e projetos, de maneira que todos
possam contribuir com a realidade do local da melhor maneira, atendendo aos
critérios preestabelecidos, a fim de agregar ao desenvolvimento das cidades sus-
tentáveis e tendo todo o controle das demandas que foram colocadas em ação.
4 CÓDIGO DE OBRAS
E NORMAS DA
ABNT REFERENTES
AO EDIFÍCIO
Tópicos de estudo
Código de Obras
Conceituação de Código de
Obras
Disposições gerais do Código
de Obras
Dados levantados em
pesquisas científicas utilizando o
Código de Obras
Figura 1. Prédio comercial com rampa para acessibilidade. Fonte: Shutterstock. Acesso em: 16/11/2020.
DICA
No Código de Obras em sua grande maioria, são apresentados quais os
profissionais estão legalmente habilitados para projetar e executar obras
dentro do Município e que estes deverão ter seus registros nos órgãos es-
pecíficos, tanto no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, como
no Conselho de Arquitetura e Urbanismo dos seus respectivos estados,
assim como deverão estar matriculados no Município onde assinarão
como responsáveis pelo projeto e/ou da obra.
Requerimento do interessado;
Figura 2. À esquerda, o Edifício Andraus e, à direita, o Edifício Joelma, depois dos incêndios. Fonte: NASCIMENTO, 2008;
NASCIMENTO, 2012.
Elementos Descrição
Categoria Descrição
CONTEXTUALIZANDO
As exigências são de suma importância por tornarem viáveis as constru-
ções caso elas não tenham sido planejadas conforme as normas vigentes.
Os profissionais devem ter a consciência que, a partir do momento que se
entendem as leis e passam a se seguir todas elas, os problemas diminuem
e os profissionais contribuem para que se tenha uma melhor construção
dentro dos parâmetros criados para o município.
Projetos e Licenças
Para qualquer edificação, reforma ou ampliação do prédio, é necessária a apre-
sentação do projeto, indicando os elementos a serem retirados ou inseridos. Ele
deve ser assinado pelo proprietário e pelos responsáveis pela obra, devendo cons-
tar no novo processo para reaprovação do projeto os elementos vistos no Quadro 4.
Categoria Descrição
V Detalhes.
VI Planta de cobertura.
Figura 4. Exemplo de uma cozinha pequena. Fonte: Shutterstock. Acesso em: 16/11/2020.
ASSISTA
A ABNT é a Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Para saber mais, o vídeo Importância das Normas ABNT e
NBR para Construção Civil traz dicas para que você possa
entender como deverão ser utilizadas na construção civil
e também quais os principais tipos de normas técnicas.
ASSISTA
Todo produto deve se calcar numa norma para que possa
seguir os seus desempenhos mínimos. Para saber mais,
o vídeo É obrigatório! Entenda a Norma de Desempenho
de Edificações Habitacionais (NBR 15575) traz dicas para
entender a importância de seguir as NBRs para qualquer
produto, além de informações, para os profissionais arqui-
tetos, engenheiros e para as construtoras, dos critérios
mínimos para edificações habitacionais.