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Fábio M. Júnior
Violação de direito autoral

Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: (Redação
dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.
§ 1º Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com
intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de
obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem
autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do
produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: (Redação dada
pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada
pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
§ 2º Na mesma pena do § 1º incorre quem, com o intuito de lucro
direto ou indireto, distribui, vende, expõe à venda, aluga, introduz no
País, adquire, oculta, tem em depósito, original ou cópia de obra
intelectual ou fonograma reproduzido com violação do direito de
autor, do direito de artista intérprete ou executante ou do direito do
produtor de fonograma, ou, ainda, aluga original ou cópia de obra
intelectual ou fonograma, sem a expressa autorização dos titulares
dos direitos ou de quem os represente. (Redação dada pela Lei nº
10.695, de 1º.7.2003)
§ 3º Se a violação consistir no oferecimento ao público, mediante
cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que
permita ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para
recebê-la em um tempo e lugar previamente determinados por quem
formula a demanda, com intuito de lucro, direto ou indireto, sem
autorização expressa, conforme o caso, do autor, do artista intérprete
ou executante, do produtor de fonograma, ou de quem os represente:
(Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Incluído pela
Lei nº 10.695, de 1
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PAINÉIS COLETIVOS E
INDIVIDUAIS LITERATURA DE
CORDEL
CARO PROFESSOR(A),
Esses murais têm 20 partes (cada um), sendo cada parte 1folha a4.

Pensando em ajudá-lo, a equipe ART IDEIA preparou 3 tipos de murais


relacionado ao tema LITERATURA DE CORDEL, com 20 peças cada um, o que
significa que você terá um total de 60 peças (60 folhas a4), ou seja, cada
aluno irá colorir 1 folha ou mais...

E 1 mural Porta Retrato

Como somos professores, sabemos que nem todos os alunos gostam de


colorir, e isso dificulta um pouco o trabalho em sala(disciplina), para isso,
peça que os outros alunos desenvolvam as outras atividades propostas com
a mesma temática, para que esses alunos não dispersem da aula.

DICA: Deixe que os alunos recortem o contorno das folhas. Não faça para o
aluno.
VIVA O CORDEL!
VIVA O CORDEL!
VIVA O CORDEL!
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LITERATURA DE CORDEL
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LITERATURA DE CORDEL
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LITERATURA DE CORDEL

ARTE
ENSINO
FUNDAMENTAL I
ENSINO
FUNDAMENTAL II
ENSINO MÉDIO

EJA

LINGUAGENS
LÍNGUA
PORTUGUESA
LITERATURA
LITERATURA DE
CORDEL

Também conhecida no Brasil como Folheto, a literatura de


cordel é um gênero literário popular que tem como
estrutura frequente a forma rimada e tem sua origem em
relatos orais e, posteriormente, impressos em folhetos.
Durante o Renascimento, houve a popularização da
impressão dos relatos orais, no século XVI, e a literatura de
cordel manteve-se ativa e popular no Brasil.

Literatura de cordel é um nome oriundo da forma como os


folhetos eram tradicionalmente expostos para a sua venda:
pendurados em cordas, barbantes ou cordéis em Portugal. A
tradição de pendurar no barbante, entretanto, no Nordeste
brasileiro não foi herdada.

A literatura de cordel chegou ao Brasil no balaio dos


colonizadores, e acabou por se instalar na Bahia, de onde
acabou se espalhando para o restante do país,
conquistando os espaços e o carinho dos autores
brasileiros.
LITERATURA DE CORDEL

LITERATURA DE CORDEL. VOCÊ CONHECE?

TRATA-SE DE UMA DAS MAIS IMPORTANTES MANIFESTAÇÕES CULTURAIS DO NOSSO PAÍS. ALÉM DE
CRIATIVO, O CORDEL É MUITO BARATO E FÁCIL DE SER IMPRESSO E DISTRIBUÍDO.
OS CORDÉIS COMO CONHECEMOS HOJE SURGIRAM EM PORTUGAL, COM OS TROVADORES MEDIEVAIS,
AQUELES POETAS QUE CANTAVAM POEMAS NOS SÉCULOS 12 E 13. COMO BOA PARTE DA POPULAÇÃO
ERA ANALFABETA, ESSA ERA UMA BOA FORMA DE ESPALHAR HISTÓRIAS.
NO PERÍODO HISTÓRICO CONHECIDO COMO RENASCENÇA, QUANDO FORAM INVENTADOS OS
PROCESSOS DE IMPRESSÃO EM PAPÉIS, OS CORDÉIS FALADOS PASSARAM TAMBÉM A CIRCULAR EM
FORMA DE TEXTO.
NO BRASIL, A LITERATURA DE CORDEL TORNOU-SE POPULAR NO SÉCULO 18 E CONTAVA HISTÓRIAS
BASEADAS NO FOLCLORE REGIONAL, DE MANEIRA SIMPLES E DIVERTIDA. O NOME CORDEL VEM DA
FORMA COM QUE ESSES FOLHETOS ERAM EXPOSTOS: EM CORDAS OU BARBANTES.
O CORDEL É FAMOSO EM TODO O PAÍS, PRINCIPALMENTE NO NORDESTE. MUITOS REPENTISTAS (OU
VIOLEIROS) BRASILEIROS AINDA LEMBRAM OS TROVADORES MEDIEVAIS AO CONTAREM HISTÓRICAS
MUSICADAS E RIMADAS PELAS RUAS.
OS POEMAS GERALMENTE SÃO ILUSTRADOS COM XILOGRAVURAS, QUE APARECEM PRINCIPALMENTE
NAS CAPAS. EM 1988, FOI FUNDADA, NO RIO DE JANEIRO, A ACADEMIA BRASILEIRA DE LITERATURA DE
CORDEL.
30 ANOS DEPOIS, EM 2018, O INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL, O IPHAN,
RECONHECEU A LITERATURA DE CORDEL COMO PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL DO BRASIL, OU SEJA,
UMA PRODUÇÃO CULTURAL MUITO IMPORTANTE E QUE PRECISA SER PRESERVADA.
Lorena Tarcia. Disponível em: <https://minasfazciencia.com.br/infantil/>.
ATIVIDADES LITERATURA DE
CORDEL

QUESTÃO 1 – EM “TRATA-SE DE UMA DAS MAIS IMPORTANTES MANIFESTAÇÕES CULTURAIS DO


NOSSO PAÍS.”, A AUTORA DO TEXTO REFERE-SE:
__________________________________________________________________

QUESTÃO 2 – GRIFE A SEGUIR O TRECHO QUE APRESENTA O SIGNIFICADO DE “TROVADORES


MEDIEVAIS”:

“OS CORDÉIS COMO CONHECEMOS HOJE SURGIRAM EM PORTUGAL, COM OS TROVADORES


MEDIEVAIS, AQUELES POETAS QUE CANTAVAM POEMAS NOS SÉCULOS 12 E 13.”

QUESTÃO 3 – NA PASSAGEM “COMO BOA PARTE DA POPULAÇÃO ERA ANALFABETA, ESSA ERA UMA
BOA FORMA DE ESPALHAR HISTÓRIAS.”, O FATO DESTACADO É:
( ) A CAUSA DE OUTRO.
( ) A FINALIDADE DE OUTRO.
( ) A CONSEQUÊNCIA DE OUTRO.

QUESTÃO 4 – DE ACORDO COM A AUTORA DO TEXTO, “OS CORDÉIS FALADOS PASSARAM TAMBÉM
A CIRCULAR EM FORMA DE TEXTO”:
( ) NOS SÉCULOS 12 E 13.
( ) NO SÉCULO 18.
( ) NO PERÍODO HISTÓRICO CONHECIDO COMO RENASCENÇA.

QUESTÃO 5 – SEGUNDO O TEXTO, O CORDEL É FAMOSO:


( ) INCLUSIVE NO NORDESTE.
( ) ESPECIALMENTE NO NORDESTE.
( ) EXCLUSIVAMENTE NO NORDESTE.

QUESTÃO 6 – A AUTORA DO TEXTO AFIRMA QUE “MUITOS REPENTISTAS (OU VIOLEIROS)


BRASILEIROS AINDA LEMBRAM OS TROVADORES MEDIEVAIS”. POR QUÊ?
CAÇA PALAVRAS

LEIA O TEXTO E ENCONTRE AS PALAVRAS GRIFADAS NO CAÇA PALAVRAS

AS PALAVRAS DESTE CAÇA PALAVRAS ESTÃO ESCONDIDAS NA HORIZONTAL E VERTICAL,


SEM PALAVRAS AO CONTRÁRIO.

E Y I H R S R K W L N P A R A R E S P M T L
T R O V A D O R E S E E C U L T U R A L C A
T E C H I S T Ó R I C O M F A F O P T I T D
I P R E S E R V A D A A E U A O A B R A M A
T E I T P H E M R F O I E S D E A A I E R E
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A T T E O D R D Í E I R S W H A F S Ô H R S
A I M A N I F E S T A Ç Õ E S R S C N K E D
H S C F O L H E T O S E E T B F E T I T H R
V T R I L C H H I L C I M P R E S S O C E T
P A M T E P N L C T Y A T P H E O E S O D N
G S T E O T C A O C X I L O G R A V U R A S
H E A B A R B A N T E S E E T N E G O D H A
F H I U R I T N O R D E S T E O E L I E D O
P O P U L A Ç Ã O H N S E A I O O N R L T H
H O A D F O L C L O R E M S E N N O S I C R
GABARITO

1-à Literatura de Cordel


2-aqueles poetas que cantavam poemas nos séculos 12 e 13
3-a causa do outro
4-no período histórico conhecido com Renascença
5-especialmente no Nordeste
6-Porque muitos repentistas ( ouvioleiros) brasileiros contam “histórias rimadas e rimadas
pelas ruas.”

GABARITO
CAÇA PALAVRAS

P
T R O V A D O R E S C U L T U R A L
E H I S T Ó R I C O T
P R E S E R V A D A R
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N L I T E R A T U R A M
T Í Ô
I M A N I F E S T A Ç Õ E S N
S F O L H E T O S I
T I I M P R E S S O C
A C P O
S O X I L O G R A V U R A S
B A R B A N T E S E D
N O R D E S T E E
P O P U L A Ç Ã O A L
F O L C L O R E S

• ARTÍSTICO • HISTÓRICO • POETAS


• BARBANTES • IMPRESSO • POPULAÇÃO
• CORDEL • LITERATURA • PRESERVADA
• CULTURAL • MANIFESTAÇÕES • REPENTISTAS
• FOLCLORE • NORDESTE • TROVADORES
• FOLHETOS • PATRIMÔNIO • XILOGRAVURAS
LITERATURA DE CORDEL

A literatura de cordel é uma forma popular de literatura encontrada no Brasil, especialmente nas regiões Nordeste
e Norte. Também conhecida como folheto, é caracterizada pela escrita em versos rimados e com uma linguagem
acessível, abordando uma variedade de temas como amor, aventura, religião, política e lendas folclóricas. Os
cordéis são impressos em folhetos coloridos e vendidos em feiras, praças e eventos culturais.
O cordel tem suas raízes na tradição oral, em que os poetas recitavam suas histórias em praças e feiras para um
público ávido por entretenimento. Com o passar do tempo, a escrita dos cordéis se popularizou, permitindo que
suas histórias e poemas fossem registrados e disseminados por todo o país. A origem do nome "cordel" está
associada ao fato de que esses folhetos eram pendurados em cordas ou barbantes para a venda.
A importância da literatura de cordel para o folclore brasileiro é inegável. Ela representa a cultura popular,
transmitindo histórias e valores de geração em geração. Os cordéis são uma forma de preservar as tradições
culturais, perpetuando lendas, mitos e histórias que fazem parte do imaginário coletivo. Além disso, eles têm um
papel social, ao abordar questões sociais e políticas, muitas vezes de forma crítica e satírica, contribuindo para o
debate público.
Os cordéis também são uma manifestação artística e literária importante. Os poetas populares, chamados de
cordelistas, utilizam recursos como a rima, a métrica e a musicalidade para encantar e envolver o público. Os versos
rimados e a linguagem acessível tornam os cordéis atrativos e de fácil compreensão para pessoas de diferentes
níveis de escolaridade.
A literatura de cordel é uma forma de expressão cultural que permite que diferentes vozes e perspectivas sejam
ouvidas. Os cordelistas têm a liberdade de abordar diversos temas, transmitir conhecimentos e criar histórias que
cativam o público. Além disso, a popularidade dos cordéis se estende para além das regiões de origem, alcançando
todo o país e até mesmo outros países, contribuindo para a disseminação da cultura brasileira.

H S E C U L T U R A I S A D T I C L
I P O E T A S I N E G Á V E L MO I LEIA O TEXTO E ENCONTRE
S R ME WP R E S E R V A R Y P R T AS PALAVRAS GRIFADAS NO
CAÇA PALAVRAS
T A N D X I P Ú B L I C O B N R D E
Ó Ç O T MP E A A MC G O S N E E R
R A R A I B R A S I L E I R A S L A AS PALAVRAS DESTE CAÇA
I S D U K B P E N D U R A D A S I T PALAVRAS ESTÃO
ESCONDIDAS NA
A O E O A C A K S H E A T D N O S U HORIZONTAL, VERTICAL, E
S I S N T T I WR S MÇ R V O S T R DIAGONAL, SEM PALAVRAS
AO CONTRÁRIO.
U H T R A D I Ç Ã O Ã Ã O A T H A A
L E E S C R I T A F R O WE F T S T
S Y P MN F O L C L Ó R I C A S T R
ATIVIDADES

1-Qual é a característica marcante da literatura de cordel?


a) Uso de prosa
b) Uso de versos rimados
c) Uso de linguagem técnica
d) Uso de diálogos longos

2-Onde os folhetos de cordel são geralmente vendidos?


a) Bibliotecas
b) Livrarias
c) Feiras e praças
d) Escolas

3-Qual é a região do Brasil onde a literatura de cordel é mais tradicional?


a) Sudeste
b) Sul
c) Nordeste
d) Centro-Oeste

4-Qual é o papel da literatura de cordel no folclore brasileiro?


a) Transmitir lendas e mitos
b) Promover a literatura clássica
c) Documentar eventos históricos
d) Criticar o sistema educacional

5-Qual é a importância social da literatura de cordel?


a) Preservar a cultura erudita
b) Divulgar obras estrangeiras
c) Debater questões sociais e políticas
d) Incentivar a leitura infantil
GABARITO
CAÇA PALAVRAS

H C U L T U R A I S I C L
I P O E T A S I N E G Á V E L M O I
S R E P R E S E R V A R P R T
T A N X I P Ú B L I C O R D E
Ó Ç O M P A G E E R
R A R A B R A S I L E I R A S L A
I S D B P E N D U R A D A S I T
A O E A S A O S U
S S N S Ç S T R
T R A D I Ç Ã O Ã Ã A A
E E S C R I T A O S
S F O L C L Ó R I C A S

• BARBANTES • GERAÇÃO • POETAS


• BRASILEIRA • HISTÓRIAS • PRAÇAS
• CORDELISTAS • IMPRESSOS • PRESERVAR
• CULTURAIS • INEGÁVEL • PÚBLICO
• ESCRITA • LITERATURA • RIMADAS
• EXPRESSÃO • NORDESTE • TRADIÇÃO
• FOLCLÓRICAS • PENDURADAS

GABARITO

1- b) Uso de versos rimados


2- c) Feiras e praças
3- c) Nordeste
4- a) Transmitir lendas e mitos
5- c) Debater questões sociais e políticas
LITERATURA DE CORDEL

Também conhecida no Brasil como Folheto, a literatura de cordel é um gênero literário popular que tem como
estrutura frequente a forma rimada e tem sua origem em relatos orais e, posteriormente, impressos em folhetos.
Durante o Renascimento, houve a popularização da impressão dos relatos orais, no século XVI, e a literatura de cordel
manteve-se ativa e popular no Brasil.
Literatura de cordel é um nome oriundo da forma como os folhetos eram tradicionalmente expostos para a sua
venda: pendurados em cordas, barbantes ou cordéis em Portugal. A tradição de pendurar no barbante, entretanto,
no Nordeste brasileiro não foi herdada.
A literatura de cordel chegou ao Brasil no balaio dos colonizadores, e acabou por se instalar na Bahia, de onde acabou
se espalhando para o restante do país, conquistando os espaços e o carinho dos autores brasileiros.
No Brasil, durante a segunda metade do século XIX, as impressões chegaram nos folhetos, mas tinham características
próprias. Sem limites para a criação dos temas dos folhetos, que permitiam o trabalho de qualquer temática, os mais
comuns eram as lendas, fatos do cotidiano, temas religiosos e episódios históricos.
Tipicamente nordestina, no Brasil, a literatura de Cordel era comumente vendida em feiras e mercados pelos autores,
mas atualmente pode ser encontrada ainda em locais como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Foram muitos
os autores que tiveram sua literatura influenciada por esse estilo, como Guimarães Rosa, José Lins do Rego, Ariano
Suassuna, João Cabral de Melo. A Academia Brasileira de Literatura de Cordel foi fundada no Brasil no ano de 1988
no estado do Rio de Janeiro.
Mitos, lendas e contos que são transmitidos oralmente de geração para geração fazem parte intensamente da
literatura de cordel, mesmo que não possamos conhecer os originais autores de cada uma delas e que as lendas
tenham suas estórias alteradas com o passar do tempo. Esse tipo de literatura é, inclusive, estudado por historiadores
e antropólogos como uma forma de encontrar informações que sejam importantes para o entendimento da cultura
e da história de determinada época. Por meio da literatura podemos resgatar informações como a arquitetura da
época, a linguagem, os comportamentos, vestimentas e crenças, entre muitas outras coisas.

M C U L T U R A I M E D A C A D E U
O D N A T S I U Q N O C O E E S E S LEIA O TEXTO E ENCONTRE
AS PALAVRAS GRIFADAS NO
S E R O T U A N T R O P Ó L O G O S
CAÇA PALAVRAS
S M S R T E H D S K M C A R E L S L
O T E N R M C C N E D T I D V G A I
I E T P O H O L T E E E G U G E Ç N
AS PALAVRAS DESTE CAÇA
D M N O T R R P F O L H E T O R N G PALAVRAS ESTÃO
Ó Á A P E L D F E I R A S S D A E U ESCONDIDAS NA
HORIZONTAL, VERTICAL E
S T B U R E E E S T Ó R I A S Ç R A DIAGONAL, COM
PALAVRAS AO
I I R L S T L A S O T I M U O Ã C G
CONTRÁRIO.
P C A A M W R I V T T C O N I O E E
E A B R C B A R U T E T I U Q R A M
GABARITO
CAÇA PALAVRAS

LITERATURA DE CORDEL
As palavras deste caça palavras estão escondidas na horizontal, vertical e diagonal,
com palavras ao contrário.

C U L T U R A I M E D A C A
O D N A T S I U Q N O C O S
S E R O T U A N T R O P Ó L O G O S
S S D M R S L
O T E N C N E I G A I
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D M N O R R F O L H E T O R N G
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S T B U E E S T Ó R I A S Ç R A
I I R L L A S O T I M Ã C G
P C A A R T O E
E A B R B A R U T E T I U Q R A M

• ACADEMIA • CRENÇAS • LINGUAGEM


• ANTROPÓLOGOS • CULTURA • MITOS
• ARQUITETURA • EPISÓDIOS • NORDESTE
• AUTORES • ESTÓRIAS • POPULAR
• BARBANTES • FEIRAS • TEMPO
• BRASILEIROS • FOLHETO • TEMÁTICA
• CONQUISTANDO • GERAÇÃO
• CORDEL • LENDAS
LITERATURA DE CORDEL PATRIMÔNIO
DA CULTURA BRASILEIRA

A literatura de cordel, uma expressão artística de grande significado na cultura brasileira, foi oficialmente
reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(IPHAN) em 2018. Esta forma de poesia popular impressa, comumente pendurada em cordas ou cordéis para ser
vendida em feiras e mercados, é uma tradição enraizada, principalmente, na região Nordeste do Brasil.
O nome "literatura de cordel" provém justamente da forma como os folhetos eram expostos, pendurados em um
barbante, semelhante a um cordel, atraindo assim o olhar dos potenciais leitores. Estes folhetos costumam
apresentar uma variedade de gêneros literários, desde contos e histórias populares, passando por biografias de
figuras famosas, até críticas sociais e políticas. Tudo em forma de rimas e com uma linguagem acessível, que facilita
a compreensão pelo público.
O formato dos folhetos, geralmente pequenos com 8, 16, 24, 32 ou 64 páginas, permite que a leitura seja feita
rapidamente, tornando-a uma forma de entretenimento popular. As capas dos folhetos são frequentemente
adornadas com xilogravuras, que além de ilustrar o conteúdo do texto, despertam o interesse dos leitores. Alguns
cordelistas famosos também são xilo gravuristas, fazendo eles mesmos as capas de seus folhetos.
Ao reconhecer a literatura de cordel como patrimônio cultural, o IPHAN sublinhou a importância desta forma de
expressão para a identidade cultural brasileira. A literatura de cordel não apenas preserva a tradição oral e a
criatividade do povo brasileiro, mas também documenta a história social e política do país, refletindo as mudanças e
as continuidades ao longo do tempo.
Hoje, a literatura de cordel continua viva, adaptando-se aos novos tempos. Os cordelistas agora utilizam as redes
sociais e outras plataformas digitais para divulgar seus trabalhos, chegando a novos públicos e garantindo que essa
rica tradição continue a florescer.

1-Em que ano a literatura de cordel foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro pelo IPHAN?
A. 2008
B. 2012
C. 2015
D. 2018

2-Qual é a origem do nome "literatura de cordel"?


A. Porque os autores escrevem em cordas
B. Porque os folhetos são pendurados em cordas ou cordéis para serem vendidos
C. Porque a literatura de cordel foi originada na cidade de Cordel, no Nordeste do Brasil
D. Porque os textos são escritos em forma de cordel

3-Quais são os temas comuns na literatura de cordel?


A. Contos e histórias populares, biografias e críticas sociais e políticas
B. Romances de amor e novelas
C. Biografias de famosos e crônicas de futebol
D. Histórias de ficção científica e fantasia

4-O que costuma adornar as capas dos folhetos de cordel?


A. Pinturas a óleo
B. Fotografias
C. Xilogravuras
D. Desenhos a lápis

5-Como a literatura de cordel tem se adaptado aos novos tempos?


A. Não tem se adaptado, desaparecendo gradualmente
B. Tornando-se um gênero literário acadêmico
C. Utilizando as redes sociais e plataformas digitais para divulgação
D. Sendo publicada em forma de romances e novelas
Gabarito
LITERATURA DE CORDEL PATRIMÔNIO
DA CULTURA BRASILEIRA

1-D. 2018
2-B. Porque os folhetos são pendurados em cordas ou cordéis para serem vendidos
3-A. Contos e histórias populares, biografias e críticas sociais e políticas
4-C. Xilogravuras
5-C. Utilizando as redes sociais e plataformas digitais para divulgação
PRINCIPAIS CORDELISTAS
DO BRASIL

Patativa do Assaré (Antônio Gonçalves da Silva): Nascido em Assaré, no Ceará, Patativa do Assaré é uma das
figuras mais emblemáticas da literatura de cordel. Ficou conhecido por seus poemas que retratam a realidade
do sertanejo nordestino, com temas como a seca, o êxodo rural e a desigualdade social. Seu talento para a
poesia oral se destacou desde cedo, o que lhe valeu o nome artístico de Patativa, em referência ao pássaro de
canto belo e triste.
Leandro Gomes de Barros: Considerado o primeiro e um dos mais importantes poetas do cordel brasileiro,
Leandro nasceu em Pernambuco e sua produção literária se deu entre o final do século XIX e início do século XX.
Suas obras eram recheadas de humor e crítica social.
João Martins de Athayde: Também pernambucano, Athayde é considerado um dos maiores editores e autores
de folhetos de cordel. Foi ele quem deu continuidade ao trabalho de Leandro Gomes de Barros, mantendo viva
a tradição do cordel.
Cuíca de Santo Amaro (José Gomes): Natural de Santo Amaro, na Bahia, Cuíca é um dos poucos cordelistas a se
destacarem fora do eixo nordestino. Ele é conhecido por suas sátiras políticas afiadas e seu humor mordaz.
Apolinário Passos: Foi um importante cordelista e xilo gravurista paraibano. Seus versos costumavam tratar de
temas variados, indo de romances a fatos históricos.
Firmino Teixeira do Amaral: Nascido no Ceará, Firmino é lembrado como o "Poeta das Crianças". Escrevia cordéis
que ensinavam lições de moral de forma lúdica, destinados ao público infantil.

1-Qual é a origem do nome artístico de Patativa do Assaré?


A. É o nome de um pássaro conhecido por seu canto triste.
B. É uma referência à cidade de Assaré.
C. É um tipo de planta típica do Nordeste.
D. Foi o nome dado por seus pais.

2-Quem é considerado o primeiro poeta do cordel brasileiro?


A. Cuíca de Santo Amaro
B. Leandro Gomes de Barros
C. Patativa do Assaré
D. João Martins de Athayde

3-Cuíca de Santo Amaro ficou conhecido por:


A. Suas sátiras políticas e humor mordaz.
B. Suas xilogravuras.
C. Seus versos sobre a vida no sertão.
D. Sua influência fora do Nordeste.

4-Quem era conhecido como o "Poeta das Crianças"?


A. Apolinário Passos
B. João Martins de Athayde
C. Firmino Teixeira do Amaral
D. Patativa do Assaré

5-Apolinário Passos se destacou na literatura de cordel por:


A. Seus versos sobre romances e fatos históricos.
B. Suas críticas políticas.
C. Seu trabalho como editor de folhetos de cordel.
D. Seu foco no público infantil.
GABARITO PRINCIPAIS
CORDELISTAS DO BRASIL
1-A. É o nome de um pássaro conhecido por seu canto triste.
2-B. Leandro Gomes de Barros
3-A. Suas sátiras políticas e humor mordaz.
4-C. Firmino Teixeira do Amaral
5-A. Seus versos sobre romances e fatos históricos.
BIOGRAFIA DO CORDELISTA
PATATIVA DO ASSARÉ
Patativa do Assaré, cujo nome verdadeiro era Antônio Gonçalves da Silva, foi um dos cordelistas mais renomados
e queridos do Brasil. Nascido em 5 de março de 1909 no município de Assaré, no Ceará, ele se tornou um ícone da
literatura de cordel e da cultura nordestina.
Ainda na infância, Patativa perdeu a visão de um olho devido a uma doença, mas isso não impediu que ele cultivasse
a imaginação vívida que seria evidenciada em seus versos mais tarde. Sua educação formal foi limitada a apenas
alguns meses de escolaridade, entretanto, ele aprendeu a ler e a escrever por conta própria, com a ajuda de vizinhos
e amigos.
Desde cedo, Patativa mostrou-se um contador de histórias talentoso, já compondo seus primeiros versos por volta
dos 12 anos. Seu nome artístico deriva do pássaro patativa, famoso por seu canto belo e melodioso, que era
considerado uma representação adequada de sua própria poesia. Patativa se autodenominava "cantador" porque,
para ele, seus poemas eram para serem cantados, não apenas lidos.
Com a fama crescente, suas poesias se espalharam pelo Nordeste e chegaram a ser transmitidas em programas de
rádio, atingindo um público ainda maior. Apesar de sua crescente popularidade, ele nunca abandonou sua vida no
campo, continuando a viver em Assaré. Suas poesias frequentemente refletem a realidade do sertanejo, trazendo
temas como a seca, o êxodo rural, a desigualdade social e o amor pela terra.
Patativa do Assaré publicou diversos livros, entre os quais se destacam "Inspiração Nordestina" (1956) e "Cante lá
que eu canto cá" (1978). Ele faleceu em 8 de julho de 2002, mas deixou um legado inestimável para a cultura
brasileira.

1-Em qual estado brasileiro nasceu Patativa do Assaré?


A. Paraíba
B. Pernambuco
C. Ceará
D. Bahia

2-De onde vem o nome artístico "Patativa" do Assaré?


A. É o nome da cidade onde nasceu
B. É derivado de um pássaro conhecido por seu canto melodioso
C. É o nome de uma flor comum na região nordeste
D. Foi um apelido dado por um amigo da infância

3-Por que Patativa se autodenominava "cantador"?


A. Porque ele também era músico
B. Porque seus poemas eram para serem cantados, não apenas lidos
C. Porque ele cantava em eventos locais
D. Porque ele gostava de pássaros cantores

4-Quais são alguns temas comuns nas poesias de Patativa do Assaré?


A. A vida na cidade, a industrialização e o progresso tecnológico
B. A seca, o êxodo rural, a desigualdade social e o amor pela terra
C. A vida marinha, a pesca e o mar
D. A fauna e flora da Amazônia

5-Qual dos livros abaixo não foi publicado por Patativa do Assaré?
A. "Inspiração Nordestina"
B. "Cante lá que eu canto cá"
C. "O voo da patativa"
D. "A vida no campo"
GABARITO

1-C. Ceará
2-B. É derivado de um pássaro conhecido por seu canto melodioso
3-B. Porque seus poemas eram para serem cantados, não apenas lidos
4-B. A seca, o êxodo rural, a desigualdade social e o amor pela terra
5-D. "A vida no campo"
PRIMEIRO INVENTOR DO
CORDEL NO BRASIL

A literatura de cordel é uma tradição que remonta ao século XVI, originada na


Península Ibérica, especialmente em Portugal. Sua criação não é atribuída a uma
única pessoa, mas sim a uma evolução cultural que surgiu de uma necessidade de
disseminação de histórias, notícias e eventos relevantes da época de forma
acessível e interessante para a população em geral. Os folhetos eram vendidos em
feiras e praças, pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome
"literatura de cordel".
No Brasil, a literatura de cordel foi introduzida pelos colonizadores portugueses e
tornou-se uma parte importante da cultura nordestina, particularmente nos
estados de Pernambuco, Paraíba, Ceará, Maranhão, Bahia, Rio Grande do Norte e
Alagoas. O conteúdo dos folhetos de cordel abrange uma ampla gama de temas,
incluindo contos folclóricos, eventos históricos, anedotas humorísticas, histórias
de amor e tragédia, e comentários sociais e políticos.
Apesar de não haver um "inventor" singular da literatura de cordel, o poeta
Leandro Gomes de Barros é frequentemente citado como o primeiro e um dos mais
importantes poetas do cordel brasileiro. Nascido em 1865, na Paraíba, Leandro produziu centenas de folhetos de
cordel ao longo de sua vida. Seus versos eram recheados de humor, ironia e crítica social. O trabalho de Barros
ajudou a estabelecer o cordel como uma forma de expressão literária relevante no Brasil.

1-De onde se origina a literatura de cordel?


A. Itália
B. Espanha
C. Portugal
D. França

2-Como os folhetos de cordel eram originalmente vendidos?


A. Em livrarias
B. Pendurados em cordas ou cordéis em feiras e praças
C. Por correio
D. Em escolas

3-Em qual região do Brasil a literatura de cordel se tornou uma parte importante da cultura local?
A. Sul
B. Sudeste
C. Centro-Oeste
D. Nordeste

4-Quem é frequentemente citado como o primeiro e um dos mais importantes poetas do cordel brasileiro?
A. Patativa do Assaré
B. João Martins de Athayde
C. Leandro Gomes de Barros
D. Cuíca de Santo Amaro

5-Quais são alguns dos temas comuns encontrados nos folhetos de cordel?
A. Contos folclóricos, eventos históricos, anedotas humorísticas, histórias de amor e tragédia, e comentários
sociais e políticos
B. Apenas eventos históricos
C. Apenas contos folclóricos
D. Apenas histórias de amor e tragédia
GABARITO

1-C. Portugal
2-B. Pendurados em cordas ou cordéis em feiras e praças
3-D. Nordeste
4-C. Leandro Gomes de Barros
5-A. Contos folclóricos, eventos históricos, anedotas humorísticas, histórias de amor e tragédia, e comentários
sociais e políticos
RELEITURAS DE CAPAS DE
CORDÉIS

SONHAR SEMPRE

UMA FASE QUE MUDOU


MINHA VIDA

A LIBERDADE VAI
CHEGAR
RELEITURA – AMOR PROIBIDO
R.P

1- O QUE ESTÁ SENDO RETRATADO NA TELA?

2- QUAL O TÍTULO DA OBRA?

3- QUEM É O AUTOR(A) DA TELA?

4- QUE OUTRO NOME PODERIA SER DADO AO CORDEL?

5- QUEM SÃO OS PERSONAGENS RETRATADOS NA CAPA DO CORDEL?


MOMENTO DE CRIAÇÃO
RELEITURA – AMOR PROIBIDO

VAMOS FAZER UMA RELEITURA DESSA OBRA.


- OBSERVE TODOS OS DETALHES, AS FORMAS USADAS, OS
DESENHOS, ENFIM TUDO O QUE O ARTISTA DESENHOU.
PARA FAZER ESSA RELEITURA VOCÊ TAMBÉM PODERÁ USAR RECORTES DE
PAPÉIS COLORIDOS, FORMAS GEOMÉTRICAS, CANETINHAS, TINTAS... USE SUA CRIATIVIDADE!
RELEITURA – SONHAR SEMPRE

J.C de O

1-O QUE ESTÁ SENDO RETRATADO NA TELA?

2-QUAL O TÍTULO DA OBRA?

3-QUEM É O AUTOR(A) DA TELA?

4-QUE OUTRO NOME PODERIA SER DADO AO CORDEL?

5-QUEM SÃO OS PERSONAGENS RETRATADOS NA CAPA DO CORDEL?


MOMENTO DE CRIAÇÃO
RELEITURA – SONHAR SEMPRE

VAMOS FAZER UMA RELEITURA DESSA OBRA.


- OBSERVE TODOS OS DETALHES, AS FORMAS USADAS, OS
DESENHOS, ENFIM TUDO O QUE O ARTISTA DESENHOU.
PARA FAZER ESSA RELEITURA VOCÊ TAMBÉM PODERÁ USAR RECORTES DE
PAPÉIS COLORIDOS, FORMAS GEOMÉTRICAS, CANETINHAS, TINTAS... USE SUA CRIATIVIDADE!
RELEITURA – A LIBERDADE VAI CHEGAR E VAI
FICAR

J.C da S.P e R.P

1-O QUE ESTÃO VENDO? CASAS? PESSOAS? ENTRE OUTROS.

2- COMO SÃO AS ROUPAS DAS PESSOAS?

3- O QUE ELAS ESTÃO FAZENDO?

4- QUAL O AMBIENTE? RURAL (FAZENDA) OU URBANO (CIDADE)?

5- QUAL SERÁ O TEMA (ASSUNTO) DESSA OBRA DE ARTE?


MOMENTO DE CRIAÇÃO
RELEITURA – A LIBERDADE VAI CHEGAR E
VAI FICAR

VAMOS FAZER UMA RELEITURA DESSA OBRA.


- OBSERVE TODOS OS DETALHES, AS FORMAS USADAS, OS
DESENHOS, ENFIM TUDO O QUE O ARTISTA DESENHOU.
PARA FAZER ESSA RELEITURA VOCÊ TAMBÉM PODERÁ USAR RECORTES DE
PAPÉIS COLORIDOS, FORMAS GEOMÉTRICAS, CANETINHAS, TINTAS... USE SUA CRIATIVIDADE!
RELEITURA – UMA FASE QUE MUDOU
MIHA VIDA

A.A de P.V

1-O QUE FOI RETRATADO NESTA TELA?

2-QUAL O TÍTULO DA OBRA?

3-QUEM É O AUTOR(A) DA TELA?

4- QUEM SÃO OS PERSONAGENS RETRATADOS NA CAPA DO CORDEL?


MOMENTO DE CRIAÇÃO
RELEITURA - UMA FASE QUE MUDOU MIHA
VIDA

VAMOS FAZER UMA RELEITURA DESSA OBRA.


- OBSERVE TODOS OS DETALHES, AS FORMAS USADAS, OS
DESENHOS, ENFIM TUDO O QUE O ARTISTA DESENHOU.
PARA FAZER ESSA RELEITURA VOCÊ TAMBÉM PODERÁ USAR RECORTES DE
PAPÉIS COLORIDOS, FORMAS GEOMÉTRICAS, CANETINHAS, TINTAS... USE SUA CRIATIVIDADE!
RELEITURA – A MINHA LIBERDADE

M.A da S.

1-O QUE FOI RETRATADO NESTA TELA?

2-QUAL O TÍTULO DA OBRA?

3-QUEM É O AUTOR(A) DA TELA?

4- O QUE AS PESSOAS ESTÃO FAZENDO?


MOMENTO DE CRIAÇÃO
RELEITURA – A MINHA LIBERDADE

VAMOS FAZER UMA RELEITURA DESSA OBRA.


- OBSERVE TODOS OS DETALHES, AS FORMAS USADAS, OS
DESENHOS, ENFIM TUDO O QUE O ARTISTA DESENHOU.
PARA FAZER ESSA RELEITURA VOCÊ TAMBÉM PODERÁ USAR RECORTES DE
PAPÉIS COLORIDOS, FORMAS GEOMÉTRICAS, CANETINHAS, TINTAS... USE SUA CRIATIVIDADE!
RELEITURA – A LIBERDADE VAI
CHEGAR

VAMOS FAZER UMA RELEITURA DESSA OBRA.


- OBSERVE TODOS OS DETALHES, AS FORMAS USADAS, OS
DESENHOS, ENFIM TUDO O QUE O ARTISTA DESENHOU.
PARA FAZER ESSA RELEITURA VOCÊ TAMBÉM PODERÁ USAR RECORTES DE
PAPÉIS COLORIDOS, FORMAS GEOMÉTRICAS, CANETINHAS, TINTAS... USE SUA CRIATIVIDADE!
RELEITURA – MOMENTOS DIFÍCEIS

VAMOS FAZER UMA RELEITURA DESSA OBRA.


- OBSERVE TODOS OS DETALHES, AS FORMAS USADAS, OS
DESENHOS, ENFIM TUDO O QUE O ARTISTA DESENHOU.
PARA FAZER ESSA RELEITURA VOCÊ TAMBÉM PODERÁ USAR RECORTES DE
PAPÉIS COLORIDOS, FORMAS GEOMÉTRICAS, CANETINHAS, TINTAS... USE SUA CRIATIVIDADE!
RELEITURA -

VAMOS FAZER UMA RELEITURA DESSA OBRA.


- OBSERVE TODOS OS DETALHES, , AS FORMAS USADAS, OS
DESENHOS, ENFIM TUDO O QUE O ARTISTA DESENHOU.
PARA FAZER ESSA RELEITURA VOCÊ TAMBÉM PODERÁ USAR RECORTES DE
PAPÉIS COLORIDOS, FORMAS GEOMÉTRICAS, CANETINHAS, TINTAS... USE SUA CRIATIVIDADE!

CRIE O TÍTULO
RELEITURA -

VAMOS FAZER UMA RELEITURA DESSA OBRA.


- OBSERVE TODOS OS DETALHES, , AS FORMAS USADAS, OS
DESENHOS, ENFIM TUDO O QUE O ARTISTA DESENHOU.
PARA FAZER ESSA RELEITURA VOCÊ TAMBÉM PODERÁ USAR RECORTES DE
PAPÉIS COLORIDOS, FORMAS GEOMÉTRICAS, CANETINHAS, TINTAS... USE SUA CRIATIVIDADE!

CRIE O TÍTULO
QUIZ DE CORDEL

1-O que é cordel?

a- Cordel são apenas textos curtos que não possuem rimas

b- Cordel são apenas textos curtos ou longos que possuem rimas

c- Cordel são apenas textos longos que não possuem rimas

2- Qual é o dia internacional do cordelista?

a- 20 de agosto

b- 03 de março

c- 19 de novembro

3- O Dia Internacional do Cordelista foi criado em homenagem a quem?

a- João Cordeiro de Barro

b- Leandro Gomes de Barros

c- Lucas Nascimento

4- Em que época a literatura de cordel ganhou força aqui no Brasil?

a- Século XVIII

b- Século XIX

c- Século XV

5- Onde são encontrados a xilogravuras nos cordéis tradicionais?

a- São encontrados na capa e no interior do cordel

b- São encontrados apenas no interior do cordel

c- São encontrados apenas na capa do cordel


QUIZ DE CORDEL

GABARITO

1-O que é cordel?

b- Cordel são apenas textos curtos ou longos que possuem rimas

2- Qual é o dia internacional do cordelista?

c- 19 de novembro

3- O Dia Internacional do Cordelista foi criado em homenagem a quem?

b- Leandro Gomes de Barros

4- Em que época a literatura de cordel ganhou força aqui no Brasil?

b- Século XIX

5- Onde são encontrados a xilogravuras nos cordéis tradicionais?

c- São encontrados apenas na capa do cordel


QUIZ DE CORDEL

1-Quais as características abaixo não está presente no gênero cordel?

a- Temas populares

b- Rimas

c- Linguagem formal

2- No trecho de Bráulio Bessa, qual a reflexão sobre a vida que é possível observar: “... Na corrida
dessa vida, é preciso entender, que você vai rastejar, que vai cair, vai sofrer, e a vida vai lhe ensinar,
que se aprende a caminhar, e só depois a correr... “

a- Sobre o passado e o futuro

b-Sobre aprender o tempo das coisas

c-Sobre acelerar os processos da vida

3- Dos nomes abaixo, selecione o nome de um dos cordelistas?

a-Bráulio Bessa

b-Machado de Assis

c-Patativa do Assaré

4- Qual foi a primeira forma de apresentação de um cordel quando esse gênero surgiu?

a-Oralidade

b-Livro

c-Diário

5- Qual a região Brasileira que a Literatura de cordel mais se destaca?

a-Região Sul

b-Região Centro-Oeste

c-Região Nordeste
QUIZ DO CORDEL

GABARITO

1-Quais as características abaixo não está presente no gênero cordel?

c- Linguagem formal

2- No trecho de Bráulio Bessa, qual a reflexão sobre a vida que é possível observar: “... Na corrida
dessa vida, é preciso entender, que você vai rastejar, que vai cair, vai sofrer, e a vida vai lhe ensinar,
que se aprende a caminhar, e só depois a correr... “

b-Sobre aprender o tempo das coisas

3- Dos nomes abaixo, selecione o nome de um dos cordelistas?

c-Patativa do Assaré

4- Qual foi a primeira forma de apresentação de um cordel quando esse gênero surgiu?

a-Oralidade

5- Qual a região Brasileira que a Literatura de cordel mais se destaca?

c-Região Nordeste
QUIZ DO CORDEL

1- Cordel é?

a-Um texto com características de poesia popular

b- Um texto instrumental

c- Um texto com contos Imaginários

2- Cordel tem características de poesia popular. Quais são?

a- Pontuações

b-Rimas, versos e estrofes

c-Parágrafos

3- Os desenhos são ilustrados com.....

a-Tirinhas

b-Desenhos

c-Xilogravuras

4-Por que o gênero textual cordel tem esse nome?

a-Porque são vendidos apenas em livrarias

b-Porque são vendidos pendurados em cordas

c-Porque são vendidos apenas em shoppings

5- Quem trouxe a literatura de cordel para o Brasil?

a-Os ingleses

b-Os portugueses

c-Os franceses
QUIZ DO CORDEL

GABARITO

1- Cordel é?

a-Um texto com características de poesia popular

2- Cordel tem características de poesia popular. Quais são?

b-Rimas, versos e estrofes

3- Os desenhos são ilustrados com.....

c-Xilogravuras

4-Por que o gênero textual cordel tem esse nome?

b-Porque são vendidos pendurados em cordas

5- Quem trouxe a literatura de cordel para o Brasil?

b-Os portugueses
AMOR PROIBIDO
Hoje vim falar Seu Valmir um homem de idade

Uma história vou te contar Um homem branco e cheio de vaidade

De um homem trabalhador Com muita maldade

Que rico queria ficar Falou com sua filha

Mas pra isso se realizar Você não pode namorar

Na mega sena tinha que ganhar Se não vou te deserdar

Um certo dia Gabriella disse assim

Uma coisa aconteceu Júlio é muito trabalhador

Saí cedo para trabalhar Honesto igual ao senhor

E um grande amor conheceu Você não pode namorar

Disse assim pra ela Só tem quinze anos

Prazer, meu nome Júlio Mandela E ele já quer casar?

Dona Vilma resmungou


Ela disse assim:
Você não pode falar nada
De onde você é?
Quando tinha quinze anos
Com carinho ele respondeu
Já era sua namorada
Sou de Muriaé
Seu Valmir retrucou, naquele tempo
Mas moro no bairro
Foi seu pai que nos obrigou
Maria José

Gabriella falou assim


Conversa vai
Júlio vai vir aqui
Conversa vem
Conversar com seu Valmir
Mas tinha um porém
Gabriella disse com firmeza:
Esse amor não podia existir
--- Pai, gosto muito dele
Por causa de seu pai seu Valmir
Ele me trata como uma princesa!
Ele não deixaria sua filha sair
Mas seu Valmir respondeu: Quando Valmir explicou à Gabriella

Não pense assim, Gabriella Que Júlio se assustou

Arrume um homem rico Saiu correndo e pulou a janela

Para nos tirar dessa favela Gabriella chorou demais

Gabriella respondeu: Esperou só anoitecer

Mas, eu amo o Mandela Para o seu amor ir rever

Passou alguns dias Gabriella revoltada

Júlio foi até lá Logo saiu de casa

Pedir para seu Valmir Para com Júlio se encontrar

Com sua filha se casar Para dar nele um beijo e poder o abraçar

Júlio ficou um pouco assustado Quando os dois se encontraram

Seu Valmir é velho e é bravo Primeiro abraçou e começou a chorar

Seu Valmir disse assim: Gabriella disse ao pai

Júlio, preste atenção! Que para casa não iria voltar

Não faça minha filha sofrer ---Eu amo muito, Júlio

Se não meu facão, você VAI CONHECER E é com ele que irei ficar

Júlio ficou assustado Se você aceitar ou não aceitar

Pulou a janela e saiu vazado É com ele que irei me casar

Seu Valmir chamou Gabriella O final da história


E disse assim pra ela: Agora vou te contar
Não entendi seu namorado Seu Valmir logo aceitou
A gente estava aqui conversando Sua filha se casar
Ele pulou a janela e saiu vazado Valmir ficou contente
Tomara que ele não tenha se machucado E logo juntos foram morar.
TEORIA E PRÁTICA
DRAMATIZAÇÃO

Professor,

Assista com seus alunos o vídeo do cordel: AMOR PROIBIDO

Trabalhar o Poema: ‘Amor Proibido’ através de leitura dramática, utilizando a linguagem da


literatura de cordel.

A turma será dividida em grupos de 5 alunos, para que cada grupo faça a leitura das estrofes
do poema. de acordo com o vídeo.

Faça um sorteio e peça ao grupo sorteado para fazer a apresentação do Cordel:

AMOR PROIBIDO

Os alunos devem unir a expressão oral e corporal, utilizar o improviso para representar as
cenas e acontecimentos do poema.
COMO ESCREVER UM CORDEL?

Para escrever um cordel devemos observar alguns passos que facilitarão o desenvolvimento do
mesmo, principalmente se for um tema que ainda não dominamos bem.

Primeiro Passo – Definir com clareza o tema/assunto. Estudá-lo até dominarmos bem o conteúdo.
Criar um título, ainda que provisório, também ajuda;

Segundo Passo – Com o assunto definido, faz-se um roteiro de tópicos a serem abordados numa
sequência conduzida por coesão e coerência textuais para a completa compreensão, pelo leitor, de
todo o conteúdo temático. É importante entendermos que, quando o tema se oferece com muitos
tópicos, precisamos eleger os que são mais importantes para o desenvolvimento e fechamento
daquilo que queremos repassar no cordel;

Terceiro Passo – Devemos escolher a modalidade de estrofe para escrevê-lo. Podemos escolher a
quadra ou a sextilha, a septilha, a oitava ou a décima.

Na sequência, cabe definir a métrica silábica, ou seja, de quantas sílabas poéticas será constituído
cada verso das estrofes. A opção, comumente recai sobre setissílabo (redondilha maior) ou
decassílabo, as duas formas mais usadas no cordel;

Quarto Passo – Se o cordel será publicado em folheto, mesmo não sendo obrigado, é bom definirmos
em quantas páginas queremos fazê-lo. Os mais publicados atualmente são os de oito e de dezesseis
páginas. É bom pensar no número de estrofes por páginas de acordo com a modalidade que
escolhermos para escrever, para não termos que diminuir muito o tamanho da fonte na hora da
diagramação;

Quinto Passo – Para finalizar, escolhemos o título definitivo e a ilustração da capa.

Nota: o cordel que os professores trabalham em sala de aula com os seus alunos, não tem
necessariamente que se submeter a essas regras, pois trata-se de uma representação alegórica do
mesmo, caracterizando-o, muito mais pela presença da rima, um dos recursos usados por esse tipo
de poesia, do que mesmo pelo atendimento à rigorosidade das demais regras.
A LITERATURA DE CORDEL

Agora você vai criar Capas de Cordéis e identificar a temática que ele pertence.
XILOGRAVURA
A xilogravura é uma técnica antiga de impressão que remonta à China do século 8 e desempenhou um papel crucial
na disseminação da literatura e da arte em muitas culturas. O termo "xilogravura" vem do grego xylon, que significa
madeira, e graphos, que significa escrever. Portanto, xilogravura é literalmente a "escrita na madeira".
Este método tradicional de impressão envolve esculpir uma imagem em um bloco de madeira. A parte que é deixada
sem esculpir representa o desenho ou o texto, e as partes esculpidas são áreas em branco. Uma vez que a imagem é
esculpida, a madeira é então coberta com tinta, e o papel é pressionado contra ela, transferindo a imagem. Deste
modo, cada impressão é única, embora a mesma matriz possa ser usada várias vezes. A xilogravura tem uma
aparência distintiva, com linhas fortes e formas bold.
Xilogravuras foram usadas em muitos contextos diferentes ao longo da história. Elas eram usadas para ilustrar livros,
para fazer cartazes de propaganda, para criar obras de arte e para muitos outros fins. Artistas famosos como Albrecht
Dürer e Edvard Munch são conhecidos por suas xilogravuras.
Em termos de técnica, a xilogravura é um processo trabalhoso e demorado. Cada bloco de madeira deve ser
cuidadosamente esculpido à mão, o que requer muita habilidade e paciência. Além disso, a impressão da xilogravura
é uma arte em si, requerendo a quantidade certa de tinta e pressão para obter a melhor imagem possível.
Hoje, a xilogravura ainda é uma forma de arte popular, com muitos artistas contemporâneos usando essa técnica
para criar obras de arte originais e intrigantes. A xilogravura também é ensinada em muitas escolas de arte, mantendo
viva essa antiga tradição de impressão.

1-De onde vem a palavra "xilogravura"?

A. Latim
B. Francês
C. Grego
D. Alemão

2-Quem é um artista famoso conhecido por suas xilogravuras?

A. Pablo Picasso
B. Vincent Van Gogh
C. Albrecht Dürer
D. Leonardo da Vinci

3-O que representa a parte não esculpida do bloco de madeira na xilogravura?

A. O texto ou o desenho
B. As áreas em branco
C. A assinatura do artista
D. O fundo

4-Qual é o processo da xilogravura?

A. Desenhar a imagem diretamente no papel


B. Esculpir uma imagem na madeira e depois transferir essa imagem para o papel com tinta
C. Pintar diretamente no bloco de madeira
D. Esculpir a imagem na madeira, cobrir com tinta e depois passar no papel

5-Em que século a xilogravura se originou?

A. Século 8
B. Século 10
C. Século 12
D. Século 14
GABARITO
XILOGRAVURA

1-C. Grego

2-C. Albrecht Dürer

3-A. O texto ou o desenho

4-D. Esculpir a imagem na madeira, cobrir com tinta e depois passar no papel

5-A. Século 8
OFICINA DE
XILOGRAVURA

PASSO A PASSO

Escolha a Bandeja: Comece escolhendo uma bandeja de isopor limpa e lisa. Pode ser uma
bandeja de alimentos que já foi lavada e seca. A superfície plana da bandeja será sua
"madeira" para esculpir.

Desenho Preliminar: Faça um esboço do seu desenho na bandeja de isopor usando um lápis
de ponta macia. Certifique-se de que a pressão é forte o suficiente para deixar uma
impressão no isopor, mas não tão forte a ponto de furá-lo.

"Esculpir" o Desenho: Ao invés de esculpir como faríamos na madeira, iremos pressionar o


desenho. Use um lápis ou um objeto de ponta sem corte (como o cabo de um pincel) para
pressionar o desenho no isopor. As áreas que são pressionadas se tornarão as áreas em
branco da impressão final.

Aplicação da Tinta: Com um rolo de pintura pequeno, aplique tinta para impressão (ou tinta
acrílica, se isso não estiver disponível) sobre o isopor. A tinta deve cobrir a parte elevada do
desenho, mas não encher as áreas pressionadas.

Impressão: Coloque um papel sobre a bandeja de isopor com a tinta. Aplique uma leve
pressão por todo o papel para garantir que a tinta será transferida. Tenha cuidado para não
mover o papel durante este processo, pois isso pode borrar a imagem.

Remoção e Secagem: Remova cuidadosamente o papel da bandeja de isopor. Deixe a


impressão secar completamente.

Repetição: A beleza dessa técnica é que a "matriz" de isopor pode ser reutilizada várias vezes.
Basta aplicar mais tinta e repetir o processo de impressão.
OFICINA DE FOLHETO
CORDEL

A literatura de cordel é uma forma tradicional de


poesia popular brasileira, com origens no Nordeste
do país. Ela é caracterizada por seus folhetos simples
e suas narrativas rimadas e vibrantes, muitas vezes
acompanhadas de ilustrações, comumente
xilogravuras. Seguem os passos para criar o seu
próprio folheto em cordel:

Escolha o Tema: Primeiramente, decida sobre o tema


da sua história. Pode ser qualquer coisa, desde um
conto de fadas ou uma lenda popular, até uma
crônica contemporânea, um fato histórico ou uma
narrativa social.

Escreva a História: A próxima etapa é escrever a


história. Os folhetos de cordel normalmente são
escritos em versos rimados. O formato mais comum
é a sextilha, estrofes de seis versos onde os pares (1° com o 3°, 2° com o 4°, e 5° com o 6°) rimam entre
si.

Revise: Leia e releia o que você escreveu. Aperfeiçoe as rimas, verifique se a métrica está correta, e
certifique-se de que a história flui bem.

Ilustração: Agora é a hora de adicionar as ilustrações. Você pode usar a técnica de xilogravura ou
qualquer outra técnica que preferir. Se a xilogravura for a sua escolha, siga o passo a passo que foi
fornecido anteriormente.

Design do Folheto: O design do folheto é importante. Tradicionalmente, o folheto tem 8, 16, 24, 32 ou
64 páginas. Você deve planejar onde o texto e as ilustrações vão aparecer em cada página. Certifique-se
de incluir uma capa atraente, pois ela é fundamental para atrair o leitor.

Impressão: Uma vez que o design do folheto está completo, a próxima etapa é a impressão. Isso pode
ser feito em casa com uma impressora comum ou em uma gráfica.

Distribuição: Finalmente, depois de impresso, é hora de compartilhar o seu trabalho. Os folhetos de


cordel são geralmente pendurados em cordas ou cordéis (daí o nome), seja em feiras, mercados, ou
locais públicos, para venda.

Criar um folheto em cordel é um excelente meio de expressar criatividade e narrar histórias de uma
forma tradicionalmente brasileira. Divirta-se e explore diferentes temas e formas de narrativa!
ATIVIDADES COM
FILMES
FILME: A MOÇA QUE DANÇOU
DEPOIS DE MORTA

A HISTÓRIA DA MOÇA QUE DANÇOU DEPOIS DE MORTA É UMA NARRATIVA QUE FAZ PARTE DO FOLCLORE
BRASILEIRO. CONTADA ATRAVÉS DA TRADIÇÃO ORAL, ELA TRAZ ELEMENTOS DE MISTÉRIO E
SOBRENATURAL, DESPERTANDO CURIOSIDADE E FASCÍNIO NAS PESSOAS.
SEGUNDO A TRADIÇÃO, UM JOVEM ESTAVA EM UM BAILE NO BAIRRO GLÓRIA E AVISTOU UMA MOÇA
SOLITÁRIA E TRISTE. SENSIBILIZADO, ELE A CONVIDOU PARA DANÇAR E PASSARAM A NOITE JUNTOS. AO
FINAL DO BAILE, ELE A ACOMPANHOU ATÉ SUA CASA, QUE FICAVA PRÓXIMA AO CEMITÉRIO. NO CAMINHO,
PERCEBENDO O FRIO QUE A MOÇA SENTIA, OFERECEU SEU CASACO PARA PROTEGÊ-LA.
NO DIA SEGUINTE, O RAPAZ DECIDIU VISITAR A CASA DA MOÇA NOVAMENTE, ESPERANDO DAR
CONTINUIDADE AO RELACIONAMENTO QUE HAVIAM INICIADO. NO ENTANTO, AO BATER NA PORTA, FOI
RECEBIDO POR UMA SENHORA QUE AFIRMOU QUE A MOÇA QUE MORAVA ALI, HAVIA FALECIDO.
INTRIGADO, O RAPAZ OLHOU PARA DENTRO DA CASA E VIU O RETRATO DA MOÇA NA PAREDE. A SENHORA,
ENTÃO, REVELOU QUE AQUELA ERA SUA FILHA, QUE HAVIA FALECIDO HÁ UM ANO.
MOVIDO PELA CURIOSIDADE E PELA NECESSIDADE DE ENTENDER O QUE HAVIA ACONTECIDO, OS DOIS
SEGUIRAM JUNTOS ATÉ O CEMITÉRIO. LÁ, NO TÚMULO DA MOÇA, ENCONTRARAM O CASACO DO RAPAZ,
O QUE CONFIRMAVA A VERACIDADE DA HISTÓRIA E DEIXAVA-O PERPLEXO DIANTE DA DANÇA QUE TIVERA
COM UMA PESSOA JÁ FALECIDA.
ATIVIDADES

1-ONDE OCORREU O BAILE EM QUE O RAPAZ CONHECEU A MOÇA SOLITÁRIA?

A) BAIRRO GLÓRIA
B) BAIRRO CENTRAL
C) BAIRRO SÃO PEDRO
D) BAIRRO LIBERDADE

2-POR QUE O RAPAZ OFERECEU SEU CASACO À MOÇA DURANTE O CAMINHO ATÉ SUA CASA?

A) PORQUE ELA ESTAVA CHORANDO


B) PORQUE ELA ESTAVA COM FRIO
C) PORQUE ELA ESTAVA COM FOME
D) PORQUE ELA ESTAVA CANSADA

3-O QUE ACONTECEU QUANDO O RAPAZ RETORNOU À CASA DA MOÇA NO DIA SEGUINTE?

A) ELE FOI RECEBIDO POR UMA SENHORA QUE AFIRMOU QUE NÃO MORAVA NENHUMA MOÇA ALI
B) ELE ENCONTROU A MOÇA VIVA E BEM
C) ELE DESCOBRIU QUE A MOÇA HAVIA SE MUDADO
D) ELE VIU O RETRATO DA MOÇA NA PAREDE

4-O QUE O RAPAZ E A SENHORA ENCONTRARAM NO TÚMULO DA MOÇA?

A) O RETRATO DA MOÇA
B) O CASACO DO RAPAZ
C) FLORES
D) UM BILHETE DE DESPEDIDA

5-QUAL É O PRINCIPAL ELEMENTO DE MISTÉRIO E SOBRENATURAL PRESENTE NA HISTÓRIA?

A) O BAILE NO BAIRRO GLÓRIA


B) O ENCONTRO DO RAPAZ COM O SENHOR NA CASA DA MOÇA
C) O RETRATO DA MOÇA NA PAREDE
D) O CASACO DO RAPAZ ENCONTRADO NO TÚMULO
GABARITO

1- A) BAIRRO GLÓRIA
2- B) PORQUE ELA ESTAVA COM FRIO
3- A) ELE FOI RECEBIDO POR UMA SENHORA QUE AFIRMOU QUE NÃO MORAVA
NENHUMA MOÇA ALI.
4- B) O CASACO DO RAPAZ
5- D) O CASACO DO RAPAZ ENCONTRADO NO TÚMULO
FILME- O LOBISOMEM E
O CORONEL

A história se desenrola em forma de flashback e tem como protagonistas Ponciano e Pernambuco Nogueira, amigos
de infância. Ponciano, que é conhecido como coronel por herança, decide deixar sua fazenda e partir para a cidade
grande, onde ocorrerá o julgamento que determinará o destino de suas terras, que foram hipotecadas.
No entanto, para surpresa de Ponciano, os papéis da hipoteca foram comprados por Pernambuco Nogueira, seu antigo
amigo e criado na mesma casa. Pernambuco, ao longo dos anos, sugou todo o dinheiro e bens de Ponciano, e agora
deseja dar-lhe o golpe final, tomando suas terras. O espectador desenvolve uma empatia natural por Ponciano, apesar
de sua natureza improdutiva e suas confabulações que se assemelham às lendas do Barão de Munchausen. Ponciano
é um personagem ingênuo e cativante, enquanto Pernambuco é astuto e utiliza os maiores subterfúgios para alcançar
seus objetivos.
Pernambuco se vale da esposa e antiga paixão de Ponciano, Esmeraldina, interpretada por Ana Paula Arósio, para ter
acesso ao cofre do coronel. A narrativa é conduzida por Ponciano, que possui um estilo de linguagem hilário, repleto
de neologismos e pleonasmos. O título "O Lobisomem" refere-se a Pernambuco, que se transforma em um lobisomem
da raça canina da Transilvânia à meia-noite no dia do julgamento.

1-Qual é o objetivo de Pernambuco Nogueira em relação a Ponciano?

a) Tornar-se seu melhor amigo


b) Comprar suas terras
c) Ajudá-lo a vencer o julgamento
d) Conquistar o coração de Esmeraldina
2-Por que Ponciano decide ir para a cidade grande?

a) Para se casar com Esmeraldina


b) Para participar de um julgamento
c) Para visitar seus parentes
d) Para fugir de Pernambuco
3-Como Ponciano descreve sua amizade com Pernambuco?

a) Como uma relação de cumplicidade e lealdade


b) Como uma relação de rivalidade e competição
c) Como uma relação de amor e afeto
d) Como uma relação de exploração e traição
4-Qual é o papel de Esmeraldina na trama do filme?

a) Ser a esposa de Ponciano


b) Ser a esposa de Pernambuco
c) Ser a juíza do julgamento
d) Ser a cúmplice de Pernambuco
5-O que significa o título "O Lobisomem" no contexto do filme?

a) Refere-se a um personagem fictício que aterroriza a cidade


b) Refere-se a um animal de estimação de Ponciano
c) Refere-se a uma transformação sobrenatural de Pernambuco
d) Refere-se a uma lenda local mencionada na narrativa
GABARITO

1- b) Comprar suas terras


2- b) Para participar de um julgamento
3- d) Como uma relação de exploração e traição
4- d) Ser a cúmplice de Pernambuco
5- c) Refere-se a uma transformação sobrenatural de Pernambuco
FILME- LISBELA E O
PRISIONEIRO
"Lisbela e o Prisioneiro" é um filme brasileiro de comédia romântica lançado em 2003, dirigido por Guel Arraes. O
longa-metragem é baseado na peça teatral escrita por Osman Lins e adaptada para o cinema por Guel Arraes e Jorge
Furtado. A história se passa na década de 1940, em uma pequena cidade do interior de Pernambuco, e gira em torno
do encontro entre Lisbela, uma jovem sonhadora, e Leléu, um malandro conquistador.
O filme narra as aventuras e desventuras desse casal improvável. Lisbela é uma mulher à frente de seu tempo, que
sonha em viver grandes amores e fugir da rotina de uma cidade pequena. Já Leléu é um sedutor nato, que vive de
trapaças e conquistas amorosas. Quando seus caminhos se cruzam, surge uma paixão intensa e cheia de humor.
A trama é permeada por personagens cativantes, como o pai conservador de Lisbela, Frederico Evandro, e o marido
abandonado Inácio, que é um prisioneiro em fuga. Além disso, o filme conta com uma atmosfera de nostalgia e
referências à cultura brasileira da época, incluindo elementos do cinema e da música.

1-Em qual década o filme "Lisbela e o Prisioneiro" se passa?

a) Década de 1930
b) Década de 1940
c) Década de 1950
d) Década de 1960

2-Qual é o nome da personagem principal feminina do filme?

a) Lisbela
b) Leléu
c) Frederico Evandro
d) Inácio

3-Como Lisbela é descrita no filme?

a) Sonhadora e à frente de seu tempo


b) Malandra e conquistadora
c) Conservadora e tradicional
d) Desesperada e infeliz

4-Qual é a profissão de Leléu no filme?

a) Médico
b) Advogado
c) Professor
d) Malandro

5-Quais são os temas abordados no filme?

a) Liberdade, amor e busca pela felicidade


b) Política, religião e justiça
c) Ciência, tecnologia e futuro
d) Violência, crime e vingança
GABARITO

1- b) Década de 1940
2- a) Lisbela
3- a) Sonhadora e à frente de seu tempo
4- d) Malandro
5- a) Liberdade, amor e busca pela felicidade
FILME- O AUTO DA
COMPADECIDA
"O Auto da Compadecida" é um filme brasileiro de comédia
lançado em 2000, dirigido por Guel Arraes e baseado na peça
teatral de mesmo nome escrita por Ariano Suassuna. O filme se
passa no sertão nordestino e conta a história de João Grilo e
Chicó, dois amigos que vivem várias aventuras enquanto lidam
com as adversidades da vida.
O filme retrata de maneira humorística as desigualdades sociais,
as crendices populares, a religiosidade e a corrupção presente na
sociedade. Os personagens são cativantes e carregam consigo
características típicas do nordeste brasileiro, como o linguajar, as
expressões e as crenças populares. A trama se desenvolve a partir
do encontro dos personagens com diferentes figuras, como o
cangaceiro Severino e o Padre João, resultando em situações
cômicas e reflexões sobre a vida e a morte.
O filme também aborda temáticas como a justiça divina, o poder
da fé e a importância da compaixão. A figura da Compadecida,
representada pela Nossa Senhora, aparece como uma
personagem de destaque, trazendo elementos religiosos para a
narrativa. Além disso, a trilha sonora do filme é marcante, com
músicas regionais que intensificam a atmosfera nordestina.

1-Qual é o gênero do filme "O Auto da Compadecida"?


a) Drama
b) Comédia
c) Suspense
d) Romance

2-Qual é o contexto geográfico em que se passa o filme?


a) Sertão nordestino
b) Amazônia
c) Pantanal
d) Pampas gaúchos

3-Quais são os nomes dos dois protagonistas do filme?


a) João e Maria
b) Pedro e Ana
c) João Grilo e Chicó
d) Antônio e Helena

4-Que figura religiosa é representada pela Compadecida no filme?


a) Nossa Senhora
b) Santo Antônio
c) São Francisco de Assis
d) Jesus Cristo

5-Quais temáticas são abordadas no filme?


a) Desigualdade social e corrupção
b) Ficção científica e viagem no tempo
c) Conflitos familiares e traição
d) Esporte e superação
GABARITO

1- b) Comédia
2- a) Sertão nordestino
3- c) João Grilo e Chicó
4- a) Nossa Senhora
5- a) Desigualdade social e corrupção
ATIVIDADES COM
MÚSICAS

MÚSICA
DEUS ME PROTEJA -
CANÇÃO DE CHICO CÉSAR
MÚSICA
TRISTE PARTIDA

PATATIVA DO ASSARÉ e LUIZ GONZAGA

Setembro passou No dia de festa


Outubro e novembro Me visto de novo
Já tamo em dezembro Eu boto o chapéu novo
Meu Deus que é de nós E me perfumo e vou
Miséra a pingar Com as moça dançar
Em cima da mesa Na casa do João Bento
E o fogão sem lenha São meus parente
Não pode ferver E no romper do dia
O galo já canta Eu saio de lá
E aqui tô de pé De cima do meu cavalo
Com fome e com frio Com o peito estufado
Dando banho nos menino De orgulho a vangloriar
Que piando estão
Miséra qui sê danado
Na minha pobreza Já tô meio enferrujado
Tão pobre de marré Prá dançar no pé do pó
Só sinto prazer Minha véia já está troncha
Quando tô no sertão E anda toda capenga
Já me arresorvi E eu também ando capenga
Vou me embora De tanto trabaiá
Vou me arretirar pro sertão Tem dez fio pequeno
Eu vendo este burro Vivendo agarrado
Os cabrito e a égua Na barra da saia
Compro uma passagem E é pirraia pra todo lugar
Pro meu Ceará
Se o dinheiro não chegar A última menina
Vou de carga a pagá Com cinco mêses
Na jaula com os bicho Chupando no peito
Também viajar Nunca vi tal coisa
Parece uma pomba
E lá no meu sertão De tão arrochada
Eu sei que tem vaga Com a beiça toda branca
Pro fumo do meu cigarro Puxando pra mamar
E pros bicho pastar E a muié já tem barriga
E aqui, pra que eu viva Do próximo rebento
Toda minha família Eu peço a Deus do céu
Toda vida a sofrer Para me ajudar
Tem que se sujeitar E digo com certeza
A toda humilhação Na minha pobreza
Porém lá no sertão Meus fio, com franqueza
Não nego ao meu velho Não posso criá
A esmola do pão
ATIVIDADES

"Triste Partida" é uma canção icônica do repertório nordestino, escrita pelo poeta Patativa do Assaré e imortalizada
na voz de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. A música é um retrato doloroso e vívido do êxodo rural no Nordeste brasileiro,
uma realidade que afetou e ainda afeta muitas famílias da região.
A música segue uma família de agricultores que, devastada pela seca e pela fome, decide deixar o sertão e buscar
uma vida melhor na cidade. A letra de "Triste Partida" é um poema narrativo trágico, contado na primeira pessoa
pelo pai da família. Ele narra a viagem da família até a cidade, suas expectativas e o sofrimento que enfrentam
durante o trajeto.
A escolha de Luiz Gonzaga para interpretar a canção não foi coincidência. Ele próprio vivenciou o êxodo rural e a
experiência de ser um retirante. Sua interpretação da canção capta o desespero, a esperança e a resignação do
narrador com precisão e profundidade emocional.
"Triste Partida" é uma peça emblemática tanto do cordel como do cancioneiro popular brasileiro, destacando a
habilidade de Patativa do Assaré para contar histórias e a capacidade de Luiz Gonzaga para interpretá-las.

1-Quem escreveu a canção "Triste Partida"?

A. Luiz Gonzaga
B. Patativa do Assaré
C. Jackson do Pandeiro
D. Alceu Valença

2-Qual é o tema principal da música "Triste Partida"?

A. O amor entre um homem e uma mulher


B. A alegria do carnaval nordestino
C. O êxodo rural no Nordeste brasileiro
D. Uma festa junina no sertão

3-De que perspectiva a história é contada na música "Triste Partida"?

A. De um observador externo
B. De um homem que fica no sertão
C. De uma mulher que se muda para a cidade
D. Da primeira pessoa, pelo pai da família

4-Por que Luiz Gonzaga foi a escolha apropriada para cantar "Triste Partida"?

A. Porque ele também vivenciou o êxodo rural


B. Porque ele foi o primeiro a popularizar o forró
C. Porque ele também era um poeta de cordel
D. Porque ele era o compositor da canção

5-O que "Triste Partida" simboliza na cultura brasileira?

A. A celebração das tradições rurais


B. A alegria e a festividade do Nordeste
C. O sofrimento do êxodo rural e a importância do cordel
D. A dança e a música nordestina
GABARITO

1-B. Patativa do Assaré

2-C. O êxodo rural no Nordeste brasileiro

3-D. Da primeira pessoa, pelo pai da família

4-A. Porque ele também vivenciou o êxodo rural

5-C. O sofrimento do êxodo rural e a importância do cordel


MOMENTO DE CRIAÇÃO
TRISTE PARTIDA

REPRESENTE OS SEGUINTES VERSOS EM FORMA DE DESENHO OU


COLAGEM

No dia de festa São meus parente


Me visto de novo E no romper do dia
Eu boto o chapéu novo Eu saio de lá
E me perfumo e vou De cima do meu cavalo
Com as moça dançar Com o peito estufado
Na casa do João Bento De orgulho a vangloriar
MÚSICA
ABC do PREGUIÇOSO -XANDAI

Marido se alevanta e vai armá um mundé


Prá pegá uma paca gorda prá nóis cumê um sarapaté
Aroeira é pau pesado num é minha véia
Cai e machuca meu pé e ai d´eu sodade
Marido se alevanta e vai na casa da tua avó buscá
A ispingarda dela procê caçá um mocó
Só que no lajedo tem cobra braba num é minha véia
Me morde e fica pió e ai deu sodade
Entonce marido se alevanta e vai caçá uma siriema
Nóis come a carne dela e faiz uma bassora das pena
Ai quem dera tá agora num é minha véia
Nos braço duma roxa morena e ai d´eu sodade
Sujeito alevanta e vai na casa do venderão
Comprá uma carne gorda prá nois fazê um pirão
É que eu num tenho mais dinheiro num é minha véia
Fiado num compro não e ai d´eu sodade
Ô marido se alevanta e vai na venda do venderim
Comprá deiz metro de chipa prá fazê rôpa pros nossos fiim
Ai dentro tem um colchão véio num é minha véia
Desmancha e faiz umas carça prá mim e ai d´eu sodade
Disgramado se alevanta, deixa de ser preguiçoso
O homi que num trabáia num pode cumê gostoso
É que trabáia é muito bom num é minha véia
Mas é um pouco arriscoso e ai d´eu sodade
Ô marido se alevanta e vem tomá um mingau
Que é prá criá sustança prá nóis fazê um calamengal
Brincadêra de manhã cedo num é minha véia
Arrisca, quebrá o pau e ai d´eu sodade
Marido seu disgraçado tu ai de morrê
Cachorro ai de ti lati e urubu ai de ti cumê
Se eu subesse disso tudo num é minha véia
Eu num casava cum ocê e ai deu sodade
ATIVIDADES

"ABC do Preguiçoso" é uma canção folk brasileira que se baseia na rica tradição das canções de trabalho e histórias
contadas através da música. A letra reflete a vida simples e os desafios cotidianos no interior do Brasil, fazendo uso
de expressões e dialetos regionais.
O tema central da música é o marido preguiçoso que é constantemente encorajado pela esposa a se levantar e
fazer várias tarefas - desde caçar animais para alimentação até consertar roupas e comprar alimentos. O marido
sempre encontra uma desculpa para não realizar a tarefa, exibindo sua preguiça de forma quase humorística.
Essa canção possui uma mensagem subjacente sobre o valor do trabalho e a importância de contribuir para a
comunidade e a família. Também reflete a dura realidade de muitas pessoas que lutam com a pobreza e a
necessidade de se adaptar e sobreviver em condições difíceis.

1-Qual é o tema central da música "ABC do Preguiçoso"?

a) A alegria da vida rural


b) O desafio do trabalho físico
c) A preguiça de um marido
d) A luta pela sobrevivência na cidade

2-Quem é o personagem principal da música "ABC do Preguiçoso"?

a) A esposa trabalhadora
b) O marido preguiçoso
c) Os filhos do casal
d) O vendedor da loja local

3-O que a esposa constantemente encoraja o marido a fazer na música "ABC do Preguiçoso"?

a) Caçar animais para alimentação


b) Consertar roupas
c) Comprar alimentos
d) Todas as opções acima

4-Como o marido reage aos pedidos da esposa na música "ABC do Preguiçoso"?

a) Ele se levanta imediatamente e faz o trabalho


b) Ele sempre encontra uma desculpa para não fazer o trabalho
c) Ele ignora os pedidos da esposa
d) Ele discute com a esposa

5-Que mensagens subjacentes a música "ABC do Preguiçoso" pode estar tentando transmitir?

a) A importância do trabalho duro e contribuição para a família


b) A necessidade de se adaptar e sobreviver em condições difíceis
c) A dura realidade da pobreza
d) Todas as opções acima
GABARITO

1- c) A preguiça de um marido
2- b) O marido preguiçoso
3- d) Todas as opções acima
4- b) Ele sempre encontra uma desculpa para não fazer o trabalho
5- d) Todas as opções acima
MÚSICA
DEUS ME PROTEJA -CANÇÃO DE CHICO CÉSAR

Deus me proteja de mim Deus me proteja de mim

E da maldade de gente boa E da maldade de gente boa

Da bondade da pessoa ruim Da bondade da pessoa ruim

Deus me governe e guarde Deus me governe e guarde

Ilumine e zele assim Ilumine e zele assim

Deus me proteja de mim Caminho se conhece andando

E da maldade de gente boa Então vez em quando é bom se perder

Da bondade da pessoa ruim Perdido fica perguntando

Deus me governe e guarde Vai só procurando

Ilumine e zele assim E acha sem saber

Caminho se conhece andando Perigo é se encontrar perdido

Então vez em quando é bom se perder Deixar sem ter sido

Perdido fica perguntando Não olhar, não ver

Vai só procurando Bom mesmo é ter sexto sentido

E acha sem saber Sair distraído espalhar bem-querer

Perigo é se encontrar perdido Deus me proteja de mim

Deixar sem ter sido E da maldade de gente boa

Não olhar, não ver Da bondade da pessoa ruim

Bom mesmo é ter sexto sentido Deus me governe e guarde

Sair distraído espalhar bem-querer Ilumine e zele assim

Deus me proteja de mim Deus me proteja de mim

E da maldade de gente boa E da maldade de gente boa

Da bondade da pessoa ruim Da bondade da pessoa ruim

Deus me governe e guarde Deus me governe e guarde

Ilumine e zele assim Ilumine e zele assim


ATIVIDADES

A música "Deus te Proteja de Mim" é uma criação emblemática do artista brasileiro Chico César. É uma canção poética
e profunda, uma mistura lírica de sentimentos e emoções que ecoam a capacidade do ser humano de amar e o
paradoxo do auto desafio que este amor pode gerar.
Chico César, conhecido pela sua habilidade única de mesclar diferentes estilos musicais, apresenta esta canção como
uma mistura de MPB com toques sutis de pop e samba. Através das letras, Chico brinca com as palavras, oferecendo
uma visão lírica e até mesmo espiritual do amor e do desejo de proteção, mesmo quando o maior perigo pode ser a
própria pessoa.
"Deus te Proteja de Mim" sugere a luta interior que ocorre quando nos vemos como possíveis ameaças ao bem-estar
daqueles que amamos. Através de uma harmonia complexa e letras carregadas de emoção, Chico convida o ouvinte
a refletir sobre a responsabilidade que vem com o amor e a dor que pode surgir de um amor mal interpretado ou
mal aplicado.
1-Quem é o autor da música "Deus te Proteja de Mim"?

a) Caetano Veloso
b) Gilberto Gil
c) Chico César
d) Jorge Ben Jor

2-Qual é a temática principal da música "Deus te Proteja de Mim"?

a) A alegria do amor correspondido


b) A dor do amor não correspondido
c) A complexidade e desafios que podem surgir no amor
d) A celebração da vida e da liberdade

3-Qual dos seguintes gêneros musicais não é incorporado na música "Deus te Proteja de Mim"?

a) MPB
b) Pop
c) Samba
d) Rock
4-O que a frase "Deus te Proteja de Mim" sugere na música de Chico César?

a) O desejo de afastamento por causa de um amor não correspondido


b) A luta interior de alguém que se percebe como uma ameaça ao amado
c) A negação de sentimentos amorosos
d) A proteção divina contra forças externas

5-Qual das seguintes afirmações é verdadeira sobre a música "Deus te Proteja de Mim"?

a) É uma canção alegre e otimista sobre o amor


b) É uma canção que celebra o amor romântico sem complicações
c) É uma canção que explora a responsabilidade e a potencial dor no amor
d) É uma canção que promove a ideia de amor à primeira vista
GABARITO

1-c) Chico César


2-c) A complexidade e desafios que podem surgir no amor
3-d) Rock
4-b) A luta interior de alguém que se percebe como uma ameaça ao amado
5-c) É uma canção que explora a responsabilidade e a potencial dor no amor
AJUDE O BOI A ENCONTRAR O
CAMINHO DE CASA
GABARITO
AJUDE O CASAL A ENCONTRAR O
CAMINHO DE CASA
GABARITO
AJUDE O LAMPIÃO A
ENCONTRAR MARIA BONITA
GABARITO
OBSERVE AS IMAGENS E
DESCUBRA OS 7 ERROS
GABARITO
OBSERVE AS IMAGENS E
DESCUBRA OS 7 ERROS
GABARITO
OBSERVE AS IMAGENS E
DESCUBRA OS 7 ERROS
GABARITO
MOMENTO DE CRIAÇÃO
TRANSFORME AS IMAGENS ESTILO XILOGRAVURAS

Professor,

Cada aluno deverá receber duas folhas para recortar e montar sua foto estilo xilogravura
MOMENTO DE CRIAÇÃO
TRANSFORME AS IMAGENS ESTILO XILOGRAVURAS

MODELO
OFICINA DE CRIAÇÃO

GARRAFAS PINTADAS

MATERIAIS:

garrafas vazias
Álcool líquido (não use o gel)
Primer para vidro
Recipiente com água
Pincel largo e fino
Rolinho de espuma pequeno com bandeja
Tinta branca latéx (PVA) ou acrílica a base de água
Tinta preta latéx (PVA) ou acrílica a base de água (ou faça a sua tinta misturando a tinta branca com
corante líquido ou pó preto)
Verniz acrílico solúvel em água
Lápis e borracha
Fita crepe
Luva plástica ou borracha
PASSO-A-PASSO:

Lave as garrafas em água corrente e sabão, retirando o rótulo e todo o vestígio da cola. Dica: Algumas
garrafas precisam ficar de molho para soltar o rótulo. Outras o rótulo sai melhor se estiver seco.
Seque as garrafas e limpe-as com álcool para retirar vestígios de gorduras ou sujeiras que dificultarão a
aderência do primer.
Passe duas demãos de primer para vidro, intercalando secagem de 4 horas entre si. Passe o primer com
pincel. Use luvas de borracha ou plástico. Dica: Evite ficar indo e voltando com o pincel, para não formar
grumos na pintura. Isto ocorre porque o primer ainda não está totalmente seco.
Após a segunda demão espere pelo menos 24 horas para começar a pintar o fundo.
Com o rolinho de espuma pinte as garrafas com a tinta PVA ou acrílica branca. Dê duas a três demãos de
tinta, sempre intercalando secagem entre elas.
Faça os desenhos nas garrafas:
Escolha o desenho e faça a transferência para a garrafa usando um carbono.
Dica: Caso você não tenha carbono, risque o verso do desenho com um lápis grafite e depois fixe o
desenho com fita adesiva na garrafa e contorne-o com o lápis ou uma caneta sem tinta. Não se prenda às
minucias do desenho. Depois, os pequenos detalhes serão incorporados à pintura. Realce o desenho com
uma caneta permanente.
Desenhe direto na garrafa ou faça um esboço em um papel.
Com a caneta permanente contorne todo o desenho de cada garrafa.
Com a tinta PVA ou acrílica preta e um pincel macio preencha os desenhos com cuidado.
Dê duas demãos se for preciso intercalando secagem entre elas.
Faça o acabamento que julgar necessário no gargalo da garrafa. Use fita adesiva para isolar a área que
não desejar pintar.
Espere secar bem.
Antes de envernizar, assine o seu trabalho. Dica: Use uma caneta permanente ou tinta e pincel.
Passe duas demãos de verniz acrílico nas garrafas, intercalando período de secagem entre elas.

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