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S
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Obrigado!
Fábio M. Júnior
Violação de direito autoral
Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: (Redação
dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.
§ 1º Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com
intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de
obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem
autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do
produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: (Redação dada
pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada
pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
§ 2º Na mesma pena do § 1º incorre quem, com o intuito de lucro
direto ou indireto, distribui, vende, expõe à venda, aluga, introduz no
País, adquire, oculta, tem em depósito, original ou cópia de obra
intelectual ou fonograma reproduzido com violação do direito de
autor, do direito de artista intérprete ou executante ou do direito do
produtor de fonograma, ou, ainda, aluga original ou cópia de obra
intelectual ou fonograma, sem a expressa autorização dos titulares
dos direitos ou de quem os represente. (Redação dada pela Lei nº
10.695, de 1º.7.2003)
§ 3º Se a violação consistir no oferecimento ao público, mediante
cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que
permita ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para
recebê-la em um tempo e lugar previamente determinados por quem
formula a demanda, com intuito de lucro, direto ou indireto, sem
autorização expressa, conforme o caso, do autor, do artista intérprete
ou executante, do produtor de fonograma, ou de quem os represente:
(Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Incluído pela
Lei nº 10.695, de 1
TÁ AFIM DE GANHAR
NOVAS ATIVIDADES DE
BRINDE?
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DICA: Deixe que os alunos recortem o contorno das folhas. Não faça para o
aluno.
VIVA O CORDEL!
VIVA O CORDEL!
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LITERATURA DE CORDEL
ARTE
ENSINO
FUNDAMENTAL I
ENSINO
FUNDAMENTAL II
ENSINO MÉDIO
EJA
LINGUAGENS
LÍNGUA
PORTUGUESA
LITERATURA
LITERATURA DE
CORDEL
TRATA-SE DE UMA DAS MAIS IMPORTANTES MANIFESTAÇÕES CULTURAIS DO NOSSO PAÍS. ALÉM DE
CRIATIVO, O CORDEL É MUITO BARATO E FÁCIL DE SER IMPRESSO E DISTRIBUÍDO.
OS CORDÉIS COMO CONHECEMOS HOJE SURGIRAM EM PORTUGAL, COM OS TROVADORES MEDIEVAIS,
AQUELES POETAS QUE CANTAVAM POEMAS NOS SÉCULOS 12 E 13. COMO BOA PARTE DA POPULAÇÃO
ERA ANALFABETA, ESSA ERA UMA BOA FORMA DE ESPALHAR HISTÓRIAS.
NO PERÍODO HISTÓRICO CONHECIDO COMO RENASCENÇA, QUANDO FORAM INVENTADOS OS
PROCESSOS DE IMPRESSÃO EM PAPÉIS, OS CORDÉIS FALADOS PASSARAM TAMBÉM A CIRCULAR EM
FORMA DE TEXTO.
NO BRASIL, A LITERATURA DE CORDEL TORNOU-SE POPULAR NO SÉCULO 18 E CONTAVA HISTÓRIAS
BASEADAS NO FOLCLORE REGIONAL, DE MANEIRA SIMPLES E DIVERTIDA. O NOME CORDEL VEM DA
FORMA COM QUE ESSES FOLHETOS ERAM EXPOSTOS: EM CORDAS OU BARBANTES.
O CORDEL É FAMOSO EM TODO O PAÍS, PRINCIPALMENTE NO NORDESTE. MUITOS REPENTISTAS (OU
VIOLEIROS) BRASILEIROS AINDA LEMBRAM OS TROVADORES MEDIEVAIS AO CONTAREM HISTÓRICAS
MUSICADAS E RIMADAS PELAS RUAS.
OS POEMAS GERALMENTE SÃO ILUSTRADOS COM XILOGRAVURAS, QUE APARECEM PRINCIPALMENTE
NAS CAPAS. EM 1988, FOI FUNDADA, NO RIO DE JANEIRO, A ACADEMIA BRASILEIRA DE LITERATURA DE
CORDEL.
30 ANOS DEPOIS, EM 2018, O INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL, O IPHAN,
RECONHECEU A LITERATURA DE CORDEL COMO PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL DO BRASIL, OU SEJA,
UMA PRODUÇÃO CULTURAL MUITO IMPORTANTE E QUE PRECISA SER PRESERVADA.
Lorena Tarcia. Disponível em: <https://minasfazciencia.com.br/infantil/>.
ATIVIDADES LITERATURA DE
CORDEL
QUESTÃO 3 – NA PASSAGEM “COMO BOA PARTE DA POPULAÇÃO ERA ANALFABETA, ESSA ERA UMA
BOA FORMA DE ESPALHAR HISTÓRIAS.”, O FATO DESTACADO É:
( ) A CAUSA DE OUTRO.
( ) A FINALIDADE DE OUTRO.
( ) A CONSEQUÊNCIA DE OUTRO.
QUESTÃO 4 – DE ACORDO COM A AUTORA DO TEXTO, “OS CORDÉIS FALADOS PASSARAM TAMBÉM
A CIRCULAR EM FORMA DE TEXTO”:
( ) NOS SÉCULOS 12 E 13.
( ) NO SÉCULO 18.
( ) NO PERÍODO HISTÓRICO CONHECIDO COMO RENASCENÇA.
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T R O V A D O R E S E E C U L T U R A L C A
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GABARITO
CAÇA PALAVRAS
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A literatura de cordel é uma forma popular de literatura encontrada no Brasil, especialmente nas regiões Nordeste
e Norte. Também conhecida como folheto, é caracterizada pela escrita em versos rimados e com uma linguagem
acessível, abordando uma variedade de temas como amor, aventura, religião, política e lendas folclóricas. Os
cordéis são impressos em folhetos coloridos e vendidos em feiras, praças e eventos culturais.
O cordel tem suas raízes na tradição oral, em que os poetas recitavam suas histórias em praças e feiras para um
público ávido por entretenimento. Com o passar do tempo, a escrita dos cordéis se popularizou, permitindo que
suas histórias e poemas fossem registrados e disseminados por todo o país. A origem do nome "cordel" está
associada ao fato de que esses folhetos eram pendurados em cordas ou barbantes para a venda.
A importância da literatura de cordel para o folclore brasileiro é inegável. Ela representa a cultura popular,
transmitindo histórias e valores de geração em geração. Os cordéis são uma forma de preservar as tradições
culturais, perpetuando lendas, mitos e histórias que fazem parte do imaginário coletivo. Além disso, eles têm um
papel social, ao abordar questões sociais e políticas, muitas vezes de forma crítica e satírica, contribuindo para o
debate público.
Os cordéis também são uma manifestação artística e literária importante. Os poetas populares, chamados de
cordelistas, utilizam recursos como a rima, a métrica e a musicalidade para encantar e envolver o público. Os versos
rimados e a linguagem acessível tornam os cordéis atrativos e de fácil compreensão para pessoas de diferentes
níveis de escolaridade.
A literatura de cordel é uma forma de expressão cultural que permite que diferentes vozes e perspectivas sejam
ouvidas. Os cordelistas têm a liberdade de abordar diversos temas, transmitir conhecimentos e criar histórias que
cativam o público. Além disso, a popularidade dos cordéis se estende para além das regiões de origem, alcançando
todo o país e até mesmo outros países, contribuindo para a disseminação da cultura brasileira.
H S E C U L T U R A I S A D T I C L
I P O E T A S I N E G Á V E L MO I LEIA O TEXTO E ENCONTRE
S R ME WP R E S E R V A R Y P R T AS PALAVRAS GRIFADAS NO
CAÇA PALAVRAS
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Ó Ç O T MP E A A MC G O S N E E R
R A R A I B R A S I L E I R A S L A AS PALAVRAS DESTE CAÇA
I S D U K B P E N D U R A D A S I T PALAVRAS ESTÃO
ESCONDIDAS NA
A O E O A C A K S H E A T D N O S U HORIZONTAL, VERTICAL, E
S I S N T T I WR S MÇ R V O S T R DIAGONAL, SEM PALAVRAS
AO CONTRÁRIO.
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ATIVIDADES
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GABARITO
Também conhecida no Brasil como Folheto, a literatura de cordel é um gênero literário popular que tem como
estrutura frequente a forma rimada e tem sua origem em relatos orais e, posteriormente, impressos em folhetos.
Durante o Renascimento, houve a popularização da impressão dos relatos orais, no século XVI, e a literatura de cordel
manteve-se ativa e popular no Brasil.
Literatura de cordel é um nome oriundo da forma como os folhetos eram tradicionalmente expostos para a sua
venda: pendurados em cordas, barbantes ou cordéis em Portugal. A tradição de pendurar no barbante, entretanto,
no Nordeste brasileiro não foi herdada.
A literatura de cordel chegou ao Brasil no balaio dos colonizadores, e acabou por se instalar na Bahia, de onde acabou
se espalhando para o restante do país, conquistando os espaços e o carinho dos autores brasileiros.
No Brasil, durante a segunda metade do século XIX, as impressões chegaram nos folhetos, mas tinham características
próprias. Sem limites para a criação dos temas dos folhetos, que permitiam o trabalho de qualquer temática, os mais
comuns eram as lendas, fatos do cotidiano, temas religiosos e episódios históricos.
Tipicamente nordestina, no Brasil, a literatura de Cordel era comumente vendida em feiras e mercados pelos autores,
mas atualmente pode ser encontrada ainda em locais como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Foram muitos
os autores que tiveram sua literatura influenciada por esse estilo, como Guimarães Rosa, José Lins do Rego, Ariano
Suassuna, João Cabral de Melo. A Academia Brasileira de Literatura de Cordel foi fundada no Brasil no ano de 1988
no estado do Rio de Janeiro.
Mitos, lendas e contos que são transmitidos oralmente de geração para geração fazem parte intensamente da
literatura de cordel, mesmo que não possamos conhecer os originais autores de cada uma delas e que as lendas
tenham suas estórias alteradas com o passar do tempo. Esse tipo de literatura é, inclusive, estudado por historiadores
e antropólogos como uma forma de encontrar informações que sejam importantes para o entendimento da cultura
e da história de determinada época. Por meio da literatura podemos resgatar informações como a arquitetura da
época, a linguagem, os comportamentos, vestimentas e crenças, entre muitas outras coisas.
M C U L T U R A I M E D A C A D E U
O D N A T S I U Q N O C O E E S E S LEIA O TEXTO E ENCONTRE
AS PALAVRAS GRIFADAS NO
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CAÇA PALAVRAS
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AS PALAVRAS DESTE CAÇA
D M N O T R R P F O L H E T O R N G PALAVRAS ESTÃO
Ó Á A P E L D F E I R A S S D A E U ESCONDIDAS NA
HORIZONTAL, VERTICAL E
S T B U R E E E S T Ó R I A S Ç R A DIAGONAL, COM
PALAVRAS AO
I I R L S T L A S O T I M U O Ã C G
CONTRÁRIO.
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GABARITO
CAÇA PALAVRAS
LITERATURA DE CORDEL
As palavras deste caça palavras estão escondidas na horizontal, vertical e diagonal,
com palavras ao contrário.
C U L T U R A I M E D A C A
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P C A A R T O E
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A literatura de cordel, uma expressão artística de grande significado na cultura brasileira, foi oficialmente
reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(IPHAN) em 2018. Esta forma de poesia popular impressa, comumente pendurada em cordas ou cordéis para ser
vendida em feiras e mercados, é uma tradição enraizada, principalmente, na região Nordeste do Brasil.
O nome "literatura de cordel" provém justamente da forma como os folhetos eram expostos, pendurados em um
barbante, semelhante a um cordel, atraindo assim o olhar dos potenciais leitores. Estes folhetos costumam
apresentar uma variedade de gêneros literários, desde contos e histórias populares, passando por biografias de
figuras famosas, até críticas sociais e políticas. Tudo em forma de rimas e com uma linguagem acessível, que facilita
a compreensão pelo público.
O formato dos folhetos, geralmente pequenos com 8, 16, 24, 32 ou 64 páginas, permite que a leitura seja feita
rapidamente, tornando-a uma forma de entretenimento popular. As capas dos folhetos são frequentemente
adornadas com xilogravuras, que além de ilustrar o conteúdo do texto, despertam o interesse dos leitores. Alguns
cordelistas famosos também são xilo gravuristas, fazendo eles mesmos as capas de seus folhetos.
Ao reconhecer a literatura de cordel como patrimônio cultural, o IPHAN sublinhou a importância desta forma de
expressão para a identidade cultural brasileira. A literatura de cordel não apenas preserva a tradição oral e a
criatividade do povo brasileiro, mas também documenta a história social e política do país, refletindo as mudanças e
as continuidades ao longo do tempo.
Hoje, a literatura de cordel continua viva, adaptando-se aos novos tempos. Os cordelistas agora utilizam as redes
sociais e outras plataformas digitais para divulgar seus trabalhos, chegando a novos públicos e garantindo que essa
rica tradição continue a florescer.
1-Em que ano a literatura de cordel foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro pelo IPHAN?
A. 2008
B. 2012
C. 2015
D. 2018
1-D. 2018
2-B. Porque os folhetos são pendurados em cordas ou cordéis para serem vendidos
3-A. Contos e histórias populares, biografias e críticas sociais e políticas
4-C. Xilogravuras
5-C. Utilizando as redes sociais e plataformas digitais para divulgação
PRINCIPAIS CORDELISTAS
DO BRASIL
Patativa do Assaré (Antônio Gonçalves da Silva): Nascido em Assaré, no Ceará, Patativa do Assaré é uma das
figuras mais emblemáticas da literatura de cordel. Ficou conhecido por seus poemas que retratam a realidade
do sertanejo nordestino, com temas como a seca, o êxodo rural e a desigualdade social. Seu talento para a
poesia oral se destacou desde cedo, o que lhe valeu o nome artístico de Patativa, em referência ao pássaro de
canto belo e triste.
Leandro Gomes de Barros: Considerado o primeiro e um dos mais importantes poetas do cordel brasileiro,
Leandro nasceu em Pernambuco e sua produção literária se deu entre o final do século XIX e início do século XX.
Suas obras eram recheadas de humor e crítica social.
João Martins de Athayde: Também pernambucano, Athayde é considerado um dos maiores editores e autores
de folhetos de cordel. Foi ele quem deu continuidade ao trabalho de Leandro Gomes de Barros, mantendo viva
a tradição do cordel.
Cuíca de Santo Amaro (José Gomes): Natural de Santo Amaro, na Bahia, Cuíca é um dos poucos cordelistas a se
destacarem fora do eixo nordestino. Ele é conhecido por suas sátiras políticas afiadas e seu humor mordaz.
Apolinário Passos: Foi um importante cordelista e xilo gravurista paraibano. Seus versos costumavam tratar de
temas variados, indo de romances a fatos históricos.
Firmino Teixeira do Amaral: Nascido no Ceará, Firmino é lembrado como o "Poeta das Crianças". Escrevia cordéis
que ensinavam lições de moral de forma lúdica, destinados ao público infantil.
5-Qual dos livros abaixo não foi publicado por Patativa do Assaré?
A. "Inspiração Nordestina"
B. "Cante lá que eu canto cá"
C. "O voo da patativa"
D. "A vida no campo"
GABARITO
1-C. Ceará
2-B. É derivado de um pássaro conhecido por seu canto melodioso
3-B. Porque seus poemas eram para serem cantados, não apenas lidos
4-B. A seca, o êxodo rural, a desigualdade social e o amor pela terra
5-D. "A vida no campo"
PRIMEIRO INVENTOR DO
CORDEL NO BRASIL
3-Em qual região do Brasil a literatura de cordel se tornou uma parte importante da cultura local?
A. Sul
B. Sudeste
C. Centro-Oeste
D. Nordeste
4-Quem é frequentemente citado como o primeiro e um dos mais importantes poetas do cordel brasileiro?
A. Patativa do Assaré
B. João Martins de Athayde
C. Leandro Gomes de Barros
D. Cuíca de Santo Amaro
5-Quais são alguns dos temas comuns encontrados nos folhetos de cordel?
A. Contos folclóricos, eventos históricos, anedotas humorísticas, histórias de amor e tragédia, e comentários
sociais e políticos
B. Apenas eventos históricos
C. Apenas contos folclóricos
D. Apenas histórias de amor e tragédia
GABARITO
1-C. Portugal
2-B. Pendurados em cordas ou cordéis em feiras e praças
3-D. Nordeste
4-C. Leandro Gomes de Barros
5-A. Contos folclóricos, eventos históricos, anedotas humorísticas, histórias de amor e tragédia, e comentários
sociais e políticos
RELEITURAS DE CAPAS DE
CORDÉIS
SONHAR SEMPRE
A LIBERDADE VAI
CHEGAR
RELEITURA – AMOR PROIBIDO
R.P
J.C de O
A.A de P.V
M.A da S.
CRIE O TÍTULO
RELEITURA -
CRIE O TÍTULO
QUIZ DE CORDEL
a- 20 de agosto
b- 03 de março
c- 19 de novembro
c- Lucas Nascimento
a- Século XVIII
b- Século XIX
c- Século XV
GABARITO
c- 19 de novembro
b- Século XIX
a- Temas populares
b- Rimas
c- Linguagem formal
2- No trecho de Bráulio Bessa, qual a reflexão sobre a vida que é possível observar: “... Na corrida
dessa vida, é preciso entender, que você vai rastejar, que vai cair, vai sofrer, e a vida vai lhe ensinar,
que se aprende a caminhar, e só depois a correr... “
a-Bráulio Bessa
b-Machado de Assis
c-Patativa do Assaré
4- Qual foi a primeira forma de apresentação de um cordel quando esse gênero surgiu?
a-Oralidade
b-Livro
c-Diário
a-Região Sul
b-Região Centro-Oeste
c-Região Nordeste
QUIZ DO CORDEL
GABARITO
c- Linguagem formal
2- No trecho de Bráulio Bessa, qual a reflexão sobre a vida que é possível observar: “... Na corrida
dessa vida, é preciso entender, que você vai rastejar, que vai cair, vai sofrer, e a vida vai lhe ensinar,
que se aprende a caminhar, e só depois a correr... “
c-Patativa do Assaré
4- Qual foi a primeira forma de apresentação de um cordel quando esse gênero surgiu?
a-Oralidade
c-Região Nordeste
QUIZ DO CORDEL
1- Cordel é?
b- Um texto instrumental
a- Pontuações
c-Parágrafos
a-Tirinhas
b-Desenhos
c-Xilogravuras
a-Os ingleses
b-Os portugueses
c-Os franceses
QUIZ DO CORDEL
GABARITO
1- Cordel é?
c-Xilogravuras
b-Os portugueses
AMOR PROIBIDO
Hoje vim falar Seu Valmir um homem de idade
Com sua filha se casar Para dar nele um beijo e poder o abraçar
Se não meu facão, você VAI CONHECER E é com ele que irei ficar
Professor,
A turma será dividida em grupos de 5 alunos, para que cada grupo faça a leitura das estrofes
do poema. de acordo com o vídeo.
AMOR PROIBIDO
Os alunos devem unir a expressão oral e corporal, utilizar o improviso para representar as
cenas e acontecimentos do poema.
COMO ESCREVER UM CORDEL?
Para escrever um cordel devemos observar alguns passos que facilitarão o desenvolvimento do
mesmo, principalmente se for um tema que ainda não dominamos bem.
Primeiro Passo – Definir com clareza o tema/assunto. Estudá-lo até dominarmos bem o conteúdo.
Criar um título, ainda que provisório, também ajuda;
Segundo Passo – Com o assunto definido, faz-se um roteiro de tópicos a serem abordados numa
sequência conduzida por coesão e coerência textuais para a completa compreensão, pelo leitor, de
todo o conteúdo temático. É importante entendermos que, quando o tema se oferece com muitos
tópicos, precisamos eleger os que são mais importantes para o desenvolvimento e fechamento
daquilo que queremos repassar no cordel;
Terceiro Passo – Devemos escolher a modalidade de estrofe para escrevê-lo. Podemos escolher a
quadra ou a sextilha, a septilha, a oitava ou a décima.
Na sequência, cabe definir a métrica silábica, ou seja, de quantas sílabas poéticas será constituído
cada verso das estrofes. A opção, comumente recai sobre setissílabo (redondilha maior) ou
decassílabo, as duas formas mais usadas no cordel;
Quarto Passo – Se o cordel será publicado em folheto, mesmo não sendo obrigado, é bom definirmos
em quantas páginas queremos fazê-lo. Os mais publicados atualmente são os de oito e de dezesseis
páginas. É bom pensar no número de estrofes por páginas de acordo com a modalidade que
escolhermos para escrever, para não termos que diminuir muito o tamanho da fonte na hora da
diagramação;
Nota: o cordel que os professores trabalham em sala de aula com os seus alunos, não tem
necessariamente que se submeter a essas regras, pois trata-se de uma representação alegórica do
mesmo, caracterizando-o, muito mais pela presença da rima, um dos recursos usados por esse tipo
de poesia, do que mesmo pelo atendimento à rigorosidade das demais regras.
A LITERATURA DE CORDEL
Agora você vai criar Capas de Cordéis e identificar a temática que ele pertence.
XILOGRAVURA
A xilogravura é uma técnica antiga de impressão que remonta à China do século 8 e desempenhou um papel crucial
na disseminação da literatura e da arte em muitas culturas. O termo "xilogravura" vem do grego xylon, que significa
madeira, e graphos, que significa escrever. Portanto, xilogravura é literalmente a "escrita na madeira".
Este método tradicional de impressão envolve esculpir uma imagem em um bloco de madeira. A parte que é deixada
sem esculpir representa o desenho ou o texto, e as partes esculpidas são áreas em branco. Uma vez que a imagem é
esculpida, a madeira é então coberta com tinta, e o papel é pressionado contra ela, transferindo a imagem. Deste
modo, cada impressão é única, embora a mesma matriz possa ser usada várias vezes. A xilogravura tem uma
aparência distintiva, com linhas fortes e formas bold.
Xilogravuras foram usadas em muitos contextos diferentes ao longo da história. Elas eram usadas para ilustrar livros,
para fazer cartazes de propaganda, para criar obras de arte e para muitos outros fins. Artistas famosos como Albrecht
Dürer e Edvard Munch são conhecidos por suas xilogravuras.
Em termos de técnica, a xilogravura é um processo trabalhoso e demorado. Cada bloco de madeira deve ser
cuidadosamente esculpido à mão, o que requer muita habilidade e paciência. Além disso, a impressão da xilogravura
é uma arte em si, requerendo a quantidade certa de tinta e pressão para obter a melhor imagem possível.
Hoje, a xilogravura ainda é uma forma de arte popular, com muitos artistas contemporâneos usando essa técnica
para criar obras de arte originais e intrigantes. A xilogravura também é ensinada em muitas escolas de arte, mantendo
viva essa antiga tradição de impressão.
A. Latim
B. Francês
C. Grego
D. Alemão
A. Pablo Picasso
B. Vincent Van Gogh
C. Albrecht Dürer
D. Leonardo da Vinci
A. O texto ou o desenho
B. As áreas em branco
C. A assinatura do artista
D. O fundo
A. Século 8
B. Século 10
C. Século 12
D. Século 14
GABARITO
XILOGRAVURA
1-C. Grego
4-D. Esculpir a imagem na madeira, cobrir com tinta e depois passar no papel
5-A. Século 8
OFICINA DE
XILOGRAVURA
PASSO A PASSO
Escolha a Bandeja: Comece escolhendo uma bandeja de isopor limpa e lisa. Pode ser uma
bandeja de alimentos que já foi lavada e seca. A superfície plana da bandeja será sua
"madeira" para esculpir.
Desenho Preliminar: Faça um esboço do seu desenho na bandeja de isopor usando um lápis
de ponta macia. Certifique-se de que a pressão é forte o suficiente para deixar uma
impressão no isopor, mas não tão forte a ponto de furá-lo.
Aplicação da Tinta: Com um rolo de pintura pequeno, aplique tinta para impressão (ou tinta
acrílica, se isso não estiver disponível) sobre o isopor. A tinta deve cobrir a parte elevada do
desenho, mas não encher as áreas pressionadas.
Impressão: Coloque um papel sobre a bandeja de isopor com a tinta. Aplique uma leve
pressão por todo o papel para garantir que a tinta será transferida. Tenha cuidado para não
mover o papel durante este processo, pois isso pode borrar a imagem.
Repetição: A beleza dessa técnica é que a "matriz" de isopor pode ser reutilizada várias vezes.
Basta aplicar mais tinta e repetir o processo de impressão.
OFICINA DE FOLHETO
CORDEL
Revise: Leia e releia o que você escreveu. Aperfeiçoe as rimas, verifique se a métrica está correta, e
certifique-se de que a história flui bem.
Ilustração: Agora é a hora de adicionar as ilustrações. Você pode usar a técnica de xilogravura ou
qualquer outra técnica que preferir. Se a xilogravura for a sua escolha, siga o passo a passo que foi
fornecido anteriormente.
Design do Folheto: O design do folheto é importante. Tradicionalmente, o folheto tem 8, 16, 24, 32 ou
64 páginas. Você deve planejar onde o texto e as ilustrações vão aparecer em cada página. Certifique-se
de incluir uma capa atraente, pois ela é fundamental para atrair o leitor.
Impressão: Uma vez que o design do folheto está completo, a próxima etapa é a impressão. Isso pode
ser feito em casa com uma impressora comum ou em uma gráfica.
Criar um folheto em cordel é um excelente meio de expressar criatividade e narrar histórias de uma
forma tradicionalmente brasileira. Divirta-se e explore diferentes temas e formas de narrativa!
ATIVIDADES COM
FILMES
FILME: A MOÇA QUE DANÇOU
DEPOIS DE MORTA
A HISTÓRIA DA MOÇA QUE DANÇOU DEPOIS DE MORTA É UMA NARRATIVA QUE FAZ PARTE DO FOLCLORE
BRASILEIRO. CONTADA ATRAVÉS DA TRADIÇÃO ORAL, ELA TRAZ ELEMENTOS DE MISTÉRIO E
SOBRENATURAL, DESPERTANDO CURIOSIDADE E FASCÍNIO NAS PESSOAS.
SEGUNDO A TRADIÇÃO, UM JOVEM ESTAVA EM UM BAILE NO BAIRRO GLÓRIA E AVISTOU UMA MOÇA
SOLITÁRIA E TRISTE. SENSIBILIZADO, ELE A CONVIDOU PARA DANÇAR E PASSARAM A NOITE JUNTOS. AO
FINAL DO BAILE, ELE A ACOMPANHOU ATÉ SUA CASA, QUE FICAVA PRÓXIMA AO CEMITÉRIO. NO CAMINHO,
PERCEBENDO O FRIO QUE A MOÇA SENTIA, OFERECEU SEU CASACO PARA PROTEGÊ-LA.
NO DIA SEGUINTE, O RAPAZ DECIDIU VISITAR A CASA DA MOÇA NOVAMENTE, ESPERANDO DAR
CONTINUIDADE AO RELACIONAMENTO QUE HAVIAM INICIADO. NO ENTANTO, AO BATER NA PORTA, FOI
RECEBIDO POR UMA SENHORA QUE AFIRMOU QUE A MOÇA QUE MORAVA ALI, HAVIA FALECIDO.
INTRIGADO, O RAPAZ OLHOU PARA DENTRO DA CASA E VIU O RETRATO DA MOÇA NA PAREDE. A SENHORA,
ENTÃO, REVELOU QUE AQUELA ERA SUA FILHA, QUE HAVIA FALECIDO HÁ UM ANO.
MOVIDO PELA CURIOSIDADE E PELA NECESSIDADE DE ENTENDER O QUE HAVIA ACONTECIDO, OS DOIS
SEGUIRAM JUNTOS ATÉ O CEMITÉRIO. LÁ, NO TÚMULO DA MOÇA, ENCONTRARAM O CASACO DO RAPAZ,
O QUE CONFIRMAVA A VERACIDADE DA HISTÓRIA E DEIXAVA-O PERPLEXO DIANTE DA DANÇA QUE TIVERA
COM UMA PESSOA JÁ FALECIDA.
ATIVIDADES
A) BAIRRO GLÓRIA
B) BAIRRO CENTRAL
C) BAIRRO SÃO PEDRO
D) BAIRRO LIBERDADE
2-POR QUE O RAPAZ OFERECEU SEU CASACO À MOÇA DURANTE O CAMINHO ATÉ SUA CASA?
3-O QUE ACONTECEU QUANDO O RAPAZ RETORNOU À CASA DA MOÇA NO DIA SEGUINTE?
A) ELE FOI RECEBIDO POR UMA SENHORA QUE AFIRMOU QUE NÃO MORAVA NENHUMA MOÇA ALI
B) ELE ENCONTROU A MOÇA VIVA E BEM
C) ELE DESCOBRIU QUE A MOÇA HAVIA SE MUDADO
D) ELE VIU O RETRATO DA MOÇA NA PAREDE
A) O RETRATO DA MOÇA
B) O CASACO DO RAPAZ
C) FLORES
D) UM BILHETE DE DESPEDIDA
1- A) BAIRRO GLÓRIA
2- B) PORQUE ELA ESTAVA COM FRIO
3- A) ELE FOI RECEBIDO POR UMA SENHORA QUE AFIRMOU QUE NÃO MORAVA
NENHUMA MOÇA ALI.
4- B) O CASACO DO RAPAZ
5- D) O CASACO DO RAPAZ ENCONTRADO NO TÚMULO
FILME- O LOBISOMEM E
O CORONEL
A história se desenrola em forma de flashback e tem como protagonistas Ponciano e Pernambuco Nogueira, amigos
de infância. Ponciano, que é conhecido como coronel por herança, decide deixar sua fazenda e partir para a cidade
grande, onde ocorrerá o julgamento que determinará o destino de suas terras, que foram hipotecadas.
No entanto, para surpresa de Ponciano, os papéis da hipoteca foram comprados por Pernambuco Nogueira, seu antigo
amigo e criado na mesma casa. Pernambuco, ao longo dos anos, sugou todo o dinheiro e bens de Ponciano, e agora
deseja dar-lhe o golpe final, tomando suas terras. O espectador desenvolve uma empatia natural por Ponciano, apesar
de sua natureza improdutiva e suas confabulações que se assemelham às lendas do Barão de Munchausen. Ponciano
é um personagem ingênuo e cativante, enquanto Pernambuco é astuto e utiliza os maiores subterfúgios para alcançar
seus objetivos.
Pernambuco se vale da esposa e antiga paixão de Ponciano, Esmeraldina, interpretada por Ana Paula Arósio, para ter
acesso ao cofre do coronel. A narrativa é conduzida por Ponciano, que possui um estilo de linguagem hilário, repleto
de neologismos e pleonasmos. O título "O Lobisomem" refere-se a Pernambuco, que se transforma em um lobisomem
da raça canina da Transilvânia à meia-noite no dia do julgamento.
a) Década de 1930
b) Década de 1940
c) Década de 1950
d) Década de 1960
a) Lisbela
b) Leléu
c) Frederico Evandro
d) Inácio
a) Médico
b) Advogado
c) Professor
d) Malandro
1- b) Década de 1940
2- a) Lisbela
3- a) Sonhadora e à frente de seu tempo
4- d) Malandro
5- a) Liberdade, amor e busca pela felicidade
FILME- O AUTO DA
COMPADECIDA
"O Auto da Compadecida" é um filme brasileiro de comédia
lançado em 2000, dirigido por Guel Arraes e baseado na peça
teatral de mesmo nome escrita por Ariano Suassuna. O filme se
passa no sertão nordestino e conta a história de João Grilo e
Chicó, dois amigos que vivem várias aventuras enquanto lidam
com as adversidades da vida.
O filme retrata de maneira humorística as desigualdades sociais,
as crendices populares, a religiosidade e a corrupção presente na
sociedade. Os personagens são cativantes e carregam consigo
características típicas do nordeste brasileiro, como o linguajar, as
expressões e as crenças populares. A trama se desenvolve a partir
do encontro dos personagens com diferentes figuras, como o
cangaceiro Severino e o Padre João, resultando em situações
cômicas e reflexões sobre a vida e a morte.
O filme também aborda temáticas como a justiça divina, o poder
da fé e a importância da compaixão. A figura da Compadecida,
representada pela Nossa Senhora, aparece como uma
personagem de destaque, trazendo elementos religiosos para a
narrativa. Além disso, a trilha sonora do filme é marcante, com
músicas regionais que intensificam a atmosfera nordestina.
1- b) Comédia
2- a) Sertão nordestino
3- c) João Grilo e Chicó
4- a) Nossa Senhora
5- a) Desigualdade social e corrupção
ATIVIDADES COM
MÚSICAS
MÚSICA
DEUS ME PROTEJA -
CANÇÃO DE CHICO CÉSAR
MÚSICA
TRISTE PARTIDA
"Triste Partida" é uma canção icônica do repertório nordestino, escrita pelo poeta Patativa do Assaré e imortalizada
na voz de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. A música é um retrato doloroso e vívido do êxodo rural no Nordeste brasileiro,
uma realidade que afetou e ainda afeta muitas famílias da região.
A música segue uma família de agricultores que, devastada pela seca e pela fome, decide deixar o sertão e buscar
uma vida melhor na cidade. A letra de "Triste Partida" é um poema narrativo trágico, contado na primeira pessoa
pelo pai da família. Ele narra a viagem da família até a cidade, suas expectativas e o sofrimento que enfrentam
durante o trajeto.
A escolha de Luiz Gonzaga para interpretar a canção não foi coincidência. Ele próprio vivenciou o êxodo rural e a
experiência de ser um retirante. Sua interpretação da canção capta o desespero, a esperança e a resignação do
narrador com precisão e profundidade emocional.
"Triste Partida" é uma peça emblemática tanto do cordel como do cancioneiro popular brasileiro, destacando a
habilidade de Patativa do Assaré para contar histórias e a capacidade de Luiz Gonzaga para interpretá-las.
A. Luiz Gonzaga
B. Patativa do Assaré
C. Jackson do Pandeiro
D. Alceu Valença
A. De um observador externo
B. De um homem que fica no sertão
C. De uma mulher que se muda para a cidade
D. Da primeira pessoa, pelo pai da família
4-Por que Luiz Gonzaga foi a escolha apropriada para cantar "Triste Partida"?
"ABC do Preguiçoso" é uma canção folk brasileira que se baseia na rica tradição das canções de trabalho e histórias
contadas através da música. A letra reflete a vida simples e os desafios cotidianos no interior do Brasil, fazendo uso
de expressões e dialetos regionais.
O tema central da música é o marido preguiçoso que é constantemente encorajado pela esposa a se levantar e
fazer várias tarefas - desde caçar animais para alimentação até consertar roupas e comprar alimentos. O marido
sempre encontra uma desculpa para não realizar a tarefa, exibindo sua preguiça de forma quase humorística.
Essa canção possui uma mensagem subjacente sobre o valor do trabalho e a importância de contribuir para a
comunidade e a família. Também reflete a dura realidade de muitas pessoas que lutam com a pobreza e a
necessidade de se adaptar e sobreviver em condições difíceis.
a) A esposa trabalhadora
b) O marido preguiçoso
c) Os filhos do casal
d) O vendedor da loja local
3-O que a esposa constantemente encoraja o marido a fazer na música "ABC do Preguiçoso"?
5-Que mensagens subjacentes a música "ABC do Preguiçoso" pode estar tentando transmitir?
1- c) A preguiça de um marido
2- b) O marido preguiçoso
3- d) Todas as opções acima
4- b) Ele sempre encontra uma desculpa para não fazer o trabalho
5- d) Todas as opções acima
MÚSICA
DEUS ME PROTEJA -CANÇÃO DE CHICO CÉSAR
A música "Deus te Proteja de Mim" é uma criação emblemática do artista brasileiro Chico César. É uma canção poética
e profunda, uma mistura lírica de sentimentos e emoções que ecoam a capacidade do ser humano de amar e o
paradoxo do auto desafio que este amor pode gerar.
Chico César, conhecido pela sua habilidade única de mesclar diferentes estilos musicais, apresenta esta canção como
uma mistura de MPB com toques sutis de pop e samba. Através das letras, Chico brinca com as palavras, oferecendo
uma visão lírica e até mesmo espiritual do amor e do desejo de proteção, mesmo quando o maior perigo pode ser a
própria pessoa.
"Deus te Proteja de Mim" sugere a luta interior que ocorre quando nos vemos como possíveis ameaças ao bem-estar
daqueles que amamos. Através de uma harmonia complexa e letras carregadas de emoção, Chico convida o ouvinte
a refletir sobre a responsabilidade que vem com o amor e a dor que pode surgir de um amor mal interpretado ou
mal aplicado.
1-Quem é o autor da música "Deus te Proteja de Mim"?
a) Caetano Veloso
b) Gilberto Gil
c) Chico César
d) Jorge Ben Jor
3-Qual dos seguintes gêneros musicais não é incorporado na música "Deus te Proteja de Mim"?
a) MPB
b) Pop
c) Samba
d) Rock
4-O que a frase "Deus te Proteja de Mim" sugere na música de Chico César?
5-Qual das seguintes afirmações é verdadeira sobre a música "Deus te Proteja de Mim"?
Professor,
Cada aluno deverá receber duas folhas para recortar e montar sua foto estilo xilogravura
MOMENTO DE CRIAÇÃO
TRANSFORME AS IMAGENS ESTILO XILOGRAVURAS
MODELO
OFICINA DE CRIAÇÃO
GARRAFAS PINTADAS
MATERIAIS:
garrafas vazias
Álcool líquido (não use o gel)
Primer para vidro
Recipiente com água
Pincel largo e fino
Rolinho de espuma pequeno com bandeja
Tinta branca latéx (PVA) ou acrílica a base de água
Tinta preta latéx (PVA) ou acrílica a base de água (ou faça a sua tinta misturando a tinta branca com
corante líquido ou pó preto)
Verniz acrílico solúvel em água
Lápis e borracha
Fita crepe
Luva plástica ou borracha
PASSO-A-PASSO:
Lave as garrafas em água corrente e sabão, retirando o rótulo e todo o vestígio da cola. Dica: Algumas
garrafas precisam ficar de molho para soltar o rótulo. Outras o rótulo sai melhor se estiver seco.
Seque as garrafas e limpe-as com álcool para retirar vestígios de gorduras ou sujeiras que dificultarão a
aderência do primer.
Passe duas demãos de primer para vidro, intercalando secagem de 4 horas entre si. Passe o primer com
pincel. Use luvas de borracha ou plástico. Dica: Evite ficar indo e voltando com o pincel, para não formar
grumos na pintura. Isto ocorre porque o primer ainda não está totalmente seco.
Após a segunda demão espere pelo menos 24 horas para começar a pintar o fundo.
Com o rolinho de espuma pinte as garrafas com a tinta PVA ou acrílica branca. Dê duas a três demãos de
tinta, sempre intercalando secagem entre elas.
Faça os desenhos nas garrafas:
Escolha o desenho e faça a transferência para a garrafa usando um carbono.
Dica: Caso você não tenha carbono, risque o verso do desenho com um lápis grafite e depois fixe o
desenho com fita adesiva na garrafa e contorne-o com o lápis ou uma caneta sem tinta. Não se prenda às
minucias do desenho. Depois, os pequenos detalhes serão incorporados à pintura. Realce o desenho com
uma caneta permanente.
Desenhe direto na garrafa ou faça um esboço em um papel.
Com a caneta permanente contorne todo o desenho de cada garrafa.
Com a tinta PVA ou acrílica preta e um pincel macio preencha os desenhos com cuidado.
Dê duas demãos se for preciso intercalando secagem entre elas.
Faça o acabamento que julgar necessário no gargalo da garrafa. Use fita adesiva para isolar a área que
não desejar pintar.
Espere secar bem.
Antes de envernizar, assine o seu trabalho. Dica: Use uma caneta permanente ou tinta e pincel.
Passe duas demãos de verniz acrílico nas garrafas, intercalando período de secagem entre elas.