O documento discute os principais agentes geológicos externos que causam a alteração e decomposição das rochas na superfície da Terra. Descreve os processos de erosão, transporte e sedimentação que modificam a paisagem e a formação de solos. Também explica as ações físicas e químicas como a crioclastia, intumescência, oxidação e dissolução que levam à desagregação e meteorização das rochas.
O documento discute os principais agentes geológicos externos que causam a alteração e decomposição das rochas na superfície da Terra. Descreve os processos de erosão, transporte e sedimentação que modificam a paisagem e a formação de solos. Também explica as ações físicas e químicas como a crioclastia, intumescência, oxidação e dissolução que levam à desagregação e meteorização das rochas.
O documento discute os principais agentes geológicos externos que causam a alteração e decomposição das rochas na superfície da Terra. Descreve os processos de erosão, transporte e sedimentação que modificam a paisagem e a formação de solos. Também explica as ações físicas e químicas como a crioclastia, intumescência, oxidação e dissolução que levam à desagregação e meteorização das rochas.
O estudo dos agentes geolgicos externos integra-se no captulo da Geologia
denominado Geodinmica externa. Nuno Correia Na geodinmica externa h que considerar em primeiro lugar os fenmenos de alterao superficial das rochas. As vrias rochas que afloram superfcie da Terra esto sujeitas a vrias aces fsicas e qumicas, que levam sua alterao, sua fracturao ao seu transporte e sua deposio. a partir da decomposio e do transporte destes materiais, que se formam superfcie, os solos. Os principais factores que condicionam a formao dos solos so: a) Eroso. b) Transporte. c) Sedimentao.
Estes fenmenos so muito importantes, porque a partir da eroso, transporte e sedimentao que a superfcie da Terra sofre modificaes importantes, que nunca so estveis, sempre em evoluo. Na desagregao das rochas h dois tipos de aces: a) Aces fsicas e mecnicas, do que resulta a desagregao ou alterao fsica. b) Aces qumicas que conduzem decomposio ou alterao qumica.
Toda a desagregao se baseia em aces mecnicas fsicas e qumicas associadas por intermdio de vrios agentes que conduzem a fenmenos de Meteorismo, Meteorizao ou Intemperismo (para os autores de lngua inglesa Weathering).
Das aces fsicas, as mais importantes so:
a) Aces trmicas. b) Aco da gua por gelivao c) Intumescncia d) Aco fsica da gua como simples dissolvente Das aces qumicas: a) Aco qumica da gua como simples dissolvente. b) Fenmenos de hidratao c) Fenmenos de Oxidao d) Hidrlise de silicatos e) Caulinizao de Feldspatos
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Aces Fsicas Aces Trmicas Conduzem partio da rocha devido a variaes importantes da temperatura. Nas regies tropicais as rochas de dia esto sujeitas a temperaturas muito altas ao passo que de noite a temperatura desce muito, atingindo-se temperaturas muito baixas. Estas variaes muito importantes da temperatura levam fissurao, fendilhamento ou partio da rocha, dando blocos de rocha que so transportados mais facilmente pela aco das guas e dos ventos. Em torno das rochas sujeitas a importantes variaes de temperatura formam-se aurolas de cascalhos, figura 1, que por aco gravtica se depositam nas imediaes das rochas.
As rochas so constitudas por minerais com diferentes coeficientes de dilatao trmica. A variao da temperatura faz com que as rochas sofram esforo intermitente que actuando ao longo do tempo, faz com que os minerais sejam desagregados com facilidade (tal como o arame que dobrado e desdobrado, parte). A rocha esfolia-se segundo as suas isotrmicas.
Aco da gua por Crioclastia
A crioclastia consiste no facto da gua que preenche as fendas ou os poros das rochas, ao gelar, aumentar de volume, funcionando como uma cunha e leva partio da rocha, figura 2. Estes fenmenos de crioclastia do-se com mais frequncia e tm maior importncia nas rochas mais porosas ou nas rochas cortadas por densas redes de diaclases, do que em rochas compactas e no diaclasadas, figura 3. Figura 1 formao de aurolas de cascalho (Desintegrao granular. Pode tambm ocorrer um fenmeno designado de descamao. 3
Um tipo particular de juntas ocorre em determinados corpos tabulares de origem magmtica, tais como diques, escoadas de lava e soleiras, por exemplo. Este aspecto particular associado s rochas magmticas diz respeito existncia e ao modelo de distribuio de certas direces de fragilidade, responsveis pela susceptibilidade destas rochas aos agentes de alterao e de eroso. Nos basaltos estas diaclases do origem formao de disjuno colunar ou prismtica, mundialmente conhecidas atravs de imagens da Calada dos Gigantes, em Antrim, na Irlanda do Norte, figura 4,ou na Gruta de Fingal, na Esccia. Em Portugal continental existem exemplos deste fenmeno, no Cabeo dos rgos, perto da Malveira (Mafra), Cabeo do Lexim (Mafra). Na origem da sua formao temos magma que arrefece rapidamente perto da superfcie, sofrendo uma rpida contraco tal como aquela que podemos observar quando vidro muito quente mergulhado em gua fria. No caso do magma, o arrefecimento brusco tende a formar juntas com padres regulares, normalmente prismticos. Figura 3 As rochas podem apresentar diaclases. Trata-se de fissura ou junta presente nos macios rochosos que se pode gerar por fenmenos de contraco durante o arrefecimento de magmas ou por aces de compresso ou de tenso. Figura 2 Aco da gua no estado slido. Quando a gua passa do estado lquido para o estado slido, o seu volume aumenta em mdia 9%. A aco da crioclastia ideal para temperaturas entre os -5C e os -15C. 4
Pedras Parideiras Um caso particular de Aco Mecnica o que ocorre no norte de Portugal, na regio de Arouca, nas conhecidas Pedras Parideiras. A termoclastia constitui um tipo de agente de meteorizao, provocada pela variabilidade da temperatura na superfcie dos materiais rochosos, provocando uma variao no volume. Os encraves dilatam-se, como reaco a temperaturas elevadas, e contraem-se por reaco ao arrefecimento. Como as rochas so em geral agregados poliminerlicos, e devido ao facto de cada mineral apresentar diferentes valores de coeficiente de dilatao, surgem diferentes velocidades de expanso e contraco. As partes mais externas das rochas, sujeitas a fortes amplitudes trmicas diurnas vo-se fracturando. A desagregao pela gelivao das mais eficazes em termos de fracturao, embora seja um mecanismo de carcter sazonal e que ocorre, predominantemente, em zonas de alta montanha. Este agente, contribui activamente para o parir do ndulo de biotite. A gua contida nas fracturas, quando a temperatura menor que 0C, comea a gelar na parte mais superficial. medida que a temperatura exterior baixa, as cunhas de gelo vo crescendo no interior das fracturas. A gua ao congelar, aumenta de volume (cerca de 10%), exercendo consequentemente, uma grande presso, no interior dessas fracturas, provocando o seu alargamento e prolongamento. Logo, promove a desagregao das rochas, e o consequente parir do encrave biottico. As Pedras Parideiras, paulatinamente afloram superfcie da rocha, desprendem-se e vo-se acumulando no solo. Por isso, os camponeses da regio chamam rocha "a pedra que pare pedra", isto , a rocha que produz uma outra rocha. Urge ainda atentar preservao deste peclio, pois o vandalismo e usurpao indiscriminada dos ndulos em nada engrandece o patrimnio que de todos. * Jos Manuel Lobo jmlobo@aeportugal.com; ; Bruno Manuel Rodrigues Novo bmnovo@aeportugal.com (Colgio Monitores do Visionarium)
Figura 4 -- Calada dos Gigantes. Antrim, Irlanda Do Norte 5
Intumescncia A adio de gua s rochas pode levar ao aumento de volume da rocha, chama-se de intumescncia, e comum nas rochas argilosas. Por outro lado as argilas quando perdem rapidamente gua ficam fendilhadas, formando uma rede de fendas a que se d o nome de Fendas de Dessecao ou Mud Cracks
Aco Fsica da gua como simples Dissolvente H rochas como o sal-gema que so facilmente postas em soluo pela gua. Crescimento de minerais ou haloclastia
Por vezes, a gua que existe nas fracturas e poros das rochas contm sais dissolvidos, que podem precipitar e iniciar o seu crescimento exercendo assim, uma fora expansiva, que contribui para uma maior desagregao das rochas, figura 6. Um exemplo que ocorre nas reas costeiras o crescimento de cristais do mineral de halite. Este processo ocorre ainda em zonas desrticas e em vales gelados da Antrctica.
Figura 6 Esquema de haloclastia. A ruptura dos materiais verifica-se pela cristalizao de sais a partir de solues, por evaporao.
Figura 5 Fendas de Dessecao, Wadi Quanaia, Mar Morto. Jordnia. http://www.flickr.com/photos/young_geologist 6
Descompresso
Ocorre descompresso quando rochas enterradas, sujeitas a presses causadas pela carga suprajacente, so exumadas, sendo-lhes retiradas as rochas suprajacentes por eroso. Esta remoo diminui as presses confinantes que resulta numa dilatao dos materiais rochosos, gerando uma srie de fendas que se desenvolvem num padro subparalelo superfcie, figura 7. Estas fendas subdividem uma srie de capas, ligeiramente encurvadas, semelhantes a cascas de cebola, que permitem a passagem de fluidos como a gua, podendo facilitar outros processos de meteorizao fsica como a criofractura. Ao fenmeno de escamao de lajes encurvadas de rocha a partir da superfcie da rocha me d-se o nome de exfoliao. Um outro fenmeno, denominado de disjuno esferoidal, refere-se ao processo pelo qual massas de rocha slida so cortadas por fendas segundo um padro aproximadamente cbico, que promovem a meteorizao da rocha em ncleos esferoidais, figura 8 A e B.
Figura 7 as juntas subparalelas superfcie formam-se por descompresso. Os batlitos intrusivos formam-se em profundidade em determinadas condies de presso e temperatura. Ao ser exposto superfcie em virtude de processos erosivos, o alvio de preso suprajacente provoca descompresso do batlito. 7
Figura 8 B - A reduo da presso sobre urna massa rochosa pode causar a sua expanso e posterior fragmentao. As rochas formadas em profundidade sob grande presso, como por exemplo as rochas magmticas plutnicas, quando so aliviadas do peso das rochas suprajacentes, expandem, fracturam e formam diaclases. Por vezes, este alvio de presso provoca o aparecimento de camadas concntricas de capas algo semelhantes a escamas de cebola. Este processo designa-se disjuno esferoidal. Figura 8 A Reduo progressiva do cubo em esfera. A alterao mais rpida nos vrtices, depois nas arestas e mais lenta nas faces. 8
Actividade orgnica Este processo resulta da interaco da biosfera com a litosfera, ou seja das aces dos seres vivos que habitam nas ou na dependncia das rochas. Como exemplo do papel desagregador da actividade orgnica, temos as razes das plantas que, ao se introduzirem nas fracturas e crescendo, originam tenses capazes de provocar ruptura dos materiais rochosos, figura 9.
Figura 9 - A implantao de sementes nas fracturas de rochas porosas e com fraca resistncia pode contribuir para a desagregao das mesmas. As suas razes so responsveis pelo alargamento das fendas pr-existentes, com consequente separao dos blocos rochosos. Tambm os ventos, fazendo balanar as rvores, obrigam ao alar- gamento das fendas das rochas onde esto implementadas, facilitando, desta forma, a aco de outros agentes de alterao. Por vezes, certos animais como coelhos, texugos, minhocas e formigas cavam tocas ou galerias que aumentam o grau de degradao da rocha ou expem, ainda mais, as rochas a outros agentes de meteorizao dos seres vivos na meteorizao das rochas.
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Meteorizao qumica
O processo de meteorizao qumica transforma os minerais das rochas em novos produtos qumicos e a sua aco tanto mais intensa e facilitada quanto maior for o estado de desagregao fsica das rochas. Este tipo de meteorizao mais frequente em regies quentes e hmidas, nas quais a temperatura tem um papel importante na velocidade e dinmica das reaces qumicas que se efectuam. Esta meteorizao pode ocorrer de duas maneiras distintas: os minerais so dissolvidos completamente, a exemplo da calcite ou halite, e, posteriormente, podem precipitar formando os mesmos minerais; os minerais so alterados, a exemplo dos feldspatos e micas, e, posteriormente, formam novos minerais, especialmente, minerais de argila.
A meteorizao qumica das rochas inclui diversas reaces qumicas, tais como a dissoluo, a hidratao/desidratao, a hidrlise e a oxidao/reduo. Estas reaces ocorrem mais facilmente na presena da gua e do ar atmosfrico. O quadro seguinte sintetiza as principais reaces que podem ocorrer durante a meteorizao qumica.
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Algumas reaces qumicas comuns em meteorizao qumica
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Produtos resultantes da Meteorizao qumica
Minerais Produtos slidos resultantes da meteorizao Ies solveis em soluo Espcies neutras em soluo B a s a l t o
Feldspato Minerais de argila + Na 1+ e Ca 2+ Slica (SiO 2 ) Minerais ricos em Fe 2+ Minerais de argila e Goetite + Mg 2+ Slica Magnetite Goetite
G r a n i t o
Feldspato Minerais de argila + Na 1+ e K 1+ Slica Mica Minerais de argila + K 1+
Minerais ricos em Fe 2+ Minerais de argila e Goetite + Mg 2+ Slica Quartzo Quartzo
Quando um basalto sofre alterao qumica, os seus minerais silicatados e ricos em magnetite so convertidos em minerais de argila, goetite, caties solveis e slica. No caso dos granitos, estes mesmos produtos ocorrem por alterao do feldspato e dos minerais ferromagnesianos. Porm estes produtos incluem os gros de quartzo, mineral resistente meteorizao qumica.
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Distribuio dos Alterao superfcie do Globo G. Pedro (1968) estabeleceu com base no comportamento de certos componentes qumicos (SiO2, Al 2 O 3 , Ca 2+ , Mg 2+ , Na + , K + ) a distribuio dos principais tipos de alterao escala do globo da qual se resume uma viso muito esquemtica na figura 10.
FIGURA 10 A REGIES PRATICAMENTE SEM ALTERAO BIOQUMICA (14% da rea dos continentes) : - regies rcticas (10%) e desrticas quentes (4%). B REGIES COM ALTERAO BIOQUMICA (86% da rea dos continentes) 1 ZONAS DE ENRIQUECIMENTO EM SLICA (por perda fcil da alumina) : - taiga, tundra e tufeiras boreais; 2 - ZONAS DE HIDRLISE (enriquecimento relativo de alumina por evacuao mais fcil da slica e das bases): a) Concentraes residuais de xidos e hidrxidos de ferro e de alumnio (bauxites) : regies intratropicais-hmidas. b) Zona das caulinites e dos encouraamentos ferruginosos (lateritos): regies tropicais sub-hmidas. c) Concentraes de associao - ilite, clorite regies temperadas. Tambm chamada zona de arenizao, dado que a alterao parcial das rochas converte-as num produto, pouco modificado mas que conserva o aspecto mais ou menos original, mas desagregado o saibro.
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Factores que influenciam a Meteorizao qumica
Podem ser : a) Mineralogia b) Tipo de rocha e estrutura c) Declive d) Clima e) Tempo
Mineralogia
A resistncia dos silicatos meteorizao qumica funo de trs caractersticas : composio qumica, acidez da gua e grau de polimerizao. Este ltimo ser referido no estudo do magmatismo. Ordem de estabilidade dos minerais mais comuns meteorizao qumica
Mais estveis
Menos susceptveis meteorizao qumica
xidos de ferro e hidrxidos xidos de alumnio e hidrxidos Quartzo Minerais de argila Moscovite Feldspato potssico Biotite Feldspato sdico (albite) Menos Estveis (Mais susceptveis meteorizao qumica Anfbolas Piroxenas Feldspato rico em clcio (Anortite) Olivina Calcite
Rochas e estrutura Uma vez que as rochas so constitudas por minerais, as diferentes associaes mineralgicas vo conferir uma maior resistncia meteorizao qumica. O granito, sendo uma rocha rica em quartzo, moscovite e feldspatos potssicos vai ser menos susceptvel meteorizao qumica quando comparada por exemplo com o calcrio (rocha rica em calcite), ou o basalto (rico em olivinas e anortite). A diferena no tipo de rocha (petrogrfico) e a estrutura das sequncias de rochas vo ter tambm consequncias. Camadas de quartzitos (rocha rica em quartzo) intercaladas em xistos, vai ser responsvel por uma meteorizao diferencial, onde as camadas de quartzitos sero menos susceptveis eroso quando comparadas com os xistos. Declive Em zonas de declive acentuado a remoo de minerais alterados mais rpida do que em regies de declive suave. Clima Na figura 11 podemos relacionar o clima com a meteorizao qumica. O clima (sobretudo a temperatura e a pluviosidade) desempenha um papel essencial no controlo dos processos de meteorizao qumica. A meteorizao 14
mecnica dominante em regies onde a temperatura e a pluviosidade so baixas. As temperaturas altas e pluviosidade favorecem a meteorizao qumica.
Figura 11 A precipitao elevada favorece a meteorizao qumica, uma vez que as reaces de dissoluo, hidrlise e hidratao dos minerais apenas ocorrem na presena de gua. A temperatura elevada aumenta a velocidade das reaces qumicas. A vegetao abundante contribui para a meteorizao fsica das rochas, pelo crescimento das razes em fendas, e para a meteorizao qumica, uma vez que a respirao das razes produz CO2, que, ao reagir com a gua do solo, d origem a cido carbnico.
Nas regies polares, predomina a meteorizao fsica, pela aco do gelo. A gua congela nas fendas das rochas, aumenta de volume e contribui para o alargamento das fendas e para a diviso da rocha em blocos angulosos. A 15
meteorizao qumica pouco significativa, uma vez que, a temperaturas muito baixas, as reaces qumicas so muito lentas ou no ocorrem. Assim, os blocos que se soltam por aco do gelo praticamente no sofrem alteraes.
Tempo Os estudos de decomposio das rochas, em edifcios antigos e monumentos mostraram que so necessrias umas centenas de anos para rochas magmticas plutnicas sofram uma alterao de apenas alguns milmetros. Granitos e outras rochas resistentes, ainda apresentam estrias e superfcies polidas da ltima glaciao ocorrida acerca de 10 000 anos. Nas regies onde estes vestgios ainda no foram meteorizados, o clima frio e as sucessivas glaciaes reduziram ao mnimo os efeitos da meteorizao qumica. Contudo em regies onde no ocorreram glaciaes, as rochas tm estado sujeitas aco contnua da meteorizao e por vezes as zonas alteradas apresentam grande espessura. A razo de alterao das rochas tem sido calculada de diferentes formas. No documento Cincia da Geologia encontra-se uma destas formas atravs da qual foi possvel determinar a idade relativa a partir de zonas de alterao.
Bibliografia BUSH et al (2007) Laboratory manual in Physical Geology. Upper Saddle River (EUA). Pearson. Prentice Hall. CARVALHO. Galopim (2003) Geologia Sedimentar Sedimentognese. Lisboa, ncora Editora DIAS, Guerner et al (1998) Geologia 12. Porto. Areal Editores. EDITORA. Porto (2003) Cincias da Terra e da Vida 11 ano, Guias de Estudo. Porto. Porto Editora. SKINNER et al (2006) Dynamic Earth, an introduction to Physical Geology. New York. Willie STRAHLER. Arthur (1984) Geografia Fsica . Barcelona. Ediciones Omega. Sites : http://www.funape.org.br/geomorfologia/pdf/index.php