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ab ihanaiv tet AN natszhn08 WMO G RLOSOFIA:IDEOLOGIA E CIENCIA SOCIAL Ee os ranion Cerca cmon ao Seeger enna iioenaatatati Senne cote a forma. esses/clreitos'se;transtornam \em_estelos da pareiatda. Schuataeapseae Seen recto Seen meensraia Seeceretesciaes raectencis moss ceananeh area ee Seren ter consis Seams ati ere < eaeeacanoeweenme neces ote 2 pcs esaleretce faeces ceeeaee ‘significam fatolmente,:para:a, moiotia esmagadora. de indivi. cco nterinaioee sacs ote Seatenctereranarsaremne eee iscigenicenenancesnene lees ver plorando'cadai-vez:mais ino :nosso mundo idividido entre Sela jer nome de; consento técitot ou de suas ecentes vor- arcane mse ldadeceruelsdo»poder,'da» hlerarquia e'do :pitviiégio.. ers 10ers msaUAnAb OBeRIIAgENGD S scLHIi. Jon Inptog ibe edit zqnm wae sone 2 orp wiivolknb ee: Stomumamo OHlno volvnohaD ofaHod. ebrupsibb maeuquaBabray ionaiets é yams OQUADRO LEGAL <2 <2 "DASINTERACAO: SOCIAL x Suns feleldédo Manica 8 *1GRE8'iaice, Seguinds'd quot SoA Ses aia 9 se ac, nino ut aivorélada'de’ 88 bate’ teat + ia Vontade vie", atende oo Sb WO"d6 Idefitifcar a ‘rbtitez< teal do astema Juridica, pre. clsamente no'sentido'de compieender @, em dima ands, controlar as deteminagées reals,que emergem. do prépilo.ss- V2 KMARK © FRIGELS, A loeclogla Mama. om: Srp. ea o (sO, E-DIRENOS HUMANOS 2- TEGAL DA INTERAGAO SOCIAL tema juidico © afetah\ os atividades vitals de todos os Indi- viduos. Nao 8 trata de reducionismo econémico, uma vez que. of vétlos fatores legals néo sto unlateraimente determi. nados pela base. material, mas ager também. como, detet- minantes poderosos.no sistema global de interagdes complexas. Asim, do mesmo, modo que, nao 6 nada mals que uma “lusdo Juridica" supor que as felagbes contratuais ‘da socledade capitalsta simplesmente ernanam da ‘vontade (livre) individual, das partes contratantes", na medida em que elas conespondem as necessidades objetivas do funcio- Ramento das estiuturas séclo-econdmicas existentes, setla completa Inseneatez negar © papel ativo e.vitaimente impor tanteido quadro legal no. desenvolvimento. e, estabilizagao, ham ama na rapioducéo continua da sociedade, em cit- cunsidnclas mutévels @ face a press6es tonto interna: quanto ‘extemas, Consequentemente, a transformagdo social radical defendida por Marx toina-se possivel apenas se 0 peso da fesfera legal for devidamente reconhecido, diante do desatio, teptesentado pelas piépias estruturas legais especiicas no in- tellor do processo global. f (© problema. que “todas as entidades existem de forma duplicada, como entidades civis e.como. entidades do estado", Por lo, nada.se resolve, apenas pela prociamagéo de direitos, nem mesmo pela mals, solene, proclamagéo dos direitos do homem..A esfera legal so forna eficaz na medida fem que se Intioduz profundamente no coipo. da “sociedade civ. Do mesmo modo, ainda que a totalidade dos extatutos legalsiem principio, foste extinta ctravés,de alguma procia- magdo genética, esse ato ;ndo alcangaria absolutamente ada sem a cortespondente.transformagéo real da “socieda- de clit. sem a qual of recursos legals, extintos seria repro- duzidos de alguma outa forma. Quando Marx se refer & ‘uta pela superagdo do estado eda sociedade civ", nes- ta Intetigagéo necessdria dos dols, ele reconhece nao ope- nas a “forma duplicada’ em que. as,entidades civis e do estado existem.e co-exktem em Interpenetragao reciproca, mas também, simuttaneamente, 0 poderimenso que as truturas, legals exercem até que a.transtormagéo radical do sociedade civil soja reaknente efetivada. Esse reconhecimento do poder doterminante das formas & estruturas legals 6 totalmente Incompreensivel para a vis6o tradicional (mecanieista) do manismo, que estipula uma rela go de correspondéncia direta entie a "base materia!” e a “ouperestrutura Ideolégica”. Essa visto ndo seria apenas gros. seitamente simplista, em sua redugdo direta das idéias aos processos materials, mas so tomaria também autocontradité- 14. Kellan Projete pore um obahe tobe © Fitado Modeme (1848) Lavan tse FLOSOFA, IDEOLOGIA E En T= DESENVOLVIM (OD eooiDhur a 16618 nlite iin initia. ssanenics Slonaniento. 86, sistomne Ju mecaricomento bola febfesenta urna’ ini Matix. 8 ceneepeae tbercl eis) near, due: Mak n lute, aug tit aos © auto-requlada.. enti Neha ‘alg homer’) ‘a0 horem Islo'é,"o. toda, deteiminaeae, de! modo 18, de mou ta 0 trabainador, tie com | obruturas eeshome ipfetagto liberal ENGIA SOCIAL ENTOS: CAPITALISTAS” bis na ESDIREMOS! DO" HOMEM" "3 Fas qlee mariemo & i un roan! oats se dn wl Widico 6 determinado dlieta é "a8 da sdcledade, | ibsral da relelegio radical {61 Celtamente: ninguemn jos! sem flada @ ver Com a “husto 168 dieltos como Independents, Boltica, ‘em seus *dlteltos do Individus que “ele “despoja ‘de '@'0 classiicar como capitals. V = MARXISMO € DIREITOS:HUMANOS | 1 - DESENVOLVIAENTOS CAPITAUSTAS E "DIRETOS DO HOMEM! “funciona mals como. sua pétta. €.um tipo'de nacionaiidode “fostitar, Assim, Marx aponta com procisGo 0. elemento, lus6- tio.nas wéilas teotlas que 20 referer 208 "lteos do. homer fem_2ua,abetragao das condigbes materi de. uma transfor magdo social radical, que osde a/uma fudanga de. nue “tere sans maitre para T'ergent n‘a:;pos deimaiire*, 0: timo | provéiblo.contespondendo a condigdes-em que ¢ alenagao predomina em Todar as ocupacées @ sobre Todas as facstas Go vide, ‘desde 0 funcionamento das-estruturas econémicos fundamentals ot8 a8 rolagbes petsoals mais fatimas dos inc Viduos que constitvem a sociedade.7> | Nao podemos tratar detalhadamente dos motivos pelos quale a oporigdo burguesa & Ideologia:feudal teve de de- Tender os chute do “howrerr, buisindo.na.tenabtldeds da tere, , com ola, na Igualdade do dreito.de posse © aquit+ 203.0 que hos inferesia dotamente. aqul 6 que essa Inss- Tencia sobre os *dretlos do homem™néo-6 mals do que um postulado lagalsta-ormal e,em iia insténcia, sem conted- do. E/precisamente: esta ultima caracteristica que coincide Som a-centura soreéstica de Mare. pols.a oplcacae da. pre- fonaida igualdade de direitos @ posse.culminou em uma Conttadigae radical, visto que Implcou necestariamente: a ex- Glusdo do todos os outros da pose efetiva, restita a umn sé individue. Asim, .negacdo:essenclal,; categérica e final deitodos!os direitos humanos:tiose.(-v0!s sine ' 88 Reconhecidamente/ os dlielios humanos's:isto 6, a cate- gotia!mais abrangente: em que‘astelagses |uidicas podem. Ser arficuladas ='dizem respelto a toda a humanidade. No entanto/a:Idéia ide dreltos humanos no terla ‘sentido se ao 'se" aplicassedlretamente:os individuos.Os'Intratores 08 dliteltos:numanos sto! Indviduos.ou grupos de Individuos, 878u0 Inftagdo!'ndO'afeta:umaientidade:coletiva: impessoal, mas .as-condigsesiderexisténclarde Individuos particulares, que Incluemjcerm tim anéilse;;0s ipréprios infratores, Os sis- temasisécio-econémicos que,ierntitima andiise, nos amea- gam: comiardestrulgéo:da;humanidade eto operudes put Individuos; quédesempenham:-suas -atividades:em.prazos l- mitados 'e'sobdeterminadas condigses;(por. ex., 0 petigo daifaléncia);»que'Ihes:dificultam a. viedo idas.implicagées destrutivas: a: ongo: prazo'de: suailinha|de!conduta. Essa clt- cunsténciayentretanto,inao-altera|o.fato de que o que vemos funclonando| dqul:6 uma: contradi¢éo-objetiva entre Lum-Infereise! partictlar'e:6 interesse-da ihumaniciade'emn ge- raliida:'qual porticiparn'os:ptéprics intratores. -Reforgar!o"auténtico exerciclo dos direitos humanos envol- ve}portanto; necessariamente aaplicagdo de.um padiao Igualtpara‘a'totalidade: dos: Individuos, pols ‘0 direito, por sua? pidprlanatureza,'s6 pode ‘condistit naaplicagéo de um Padido;Igucl'*/ Seq aplicagéo dese ‘padido ‘igual, requer simultaneomentesa negacdo;de 5 V = MARXISMO E DIREITOS HUMANOS 4 - 08 DIREITOS E A EMANCIPAGAO DOS INDIVIOUOS culares dominantes @ a defesa da Iiberdade pessoal e da auto-reaizagao Individual, em oposicho as forcas de desuma- nlzagdo e de relficacdo ou de dominagdo material crescen- temente mals destrutivas; @) em uma sociedade de trandgdo, os cirettos humanos Promovem © padide que estipuia que, no Interesse da lgual- dade verdadetra, *o dielto, ao Invés de sor Igual, torla de sor desigual™, de modo a disciiminar positivamente em favor dos Individuos necessitados, no sentido de compensar as contradicées e desigualdades hordadas: @) em uma “fase mais adiantada da socledade comunis- ta", quando = sob a premissa do mais alto desenvolvimento. proporcional a elas - a socledade obtém, "de cada um, de eerde com a sua hobiidade” © dd “a cudu un de uuuUe ‘com as sucs necessidades™, a necesidade de aplcagéo de um padrdo Igual néo existe mals, uma vez que o desenvolvl- mento completo de um Individue de modo algum interfere ha auto-reallzagao dos outros como Individuos verdadelios. Sob fois clicunstancias - quando a dlviséio do trabalho como © estado estiverem efetivamente suplantados - a quesiéio da efetivagde de direitos (mesmo que sejam. direitos humanos) Go pode nem precisa emergit, uma vez que 0 "vie desen- volvimento das Individuaidades" (que nas formas antetlores de desenvolvimento social, Incluindo a socledade de trand- {ga0, 86 poderia ser postulado de forma mais ou menos abs- fata) € Integrante do metabolsmno social e atua como seu rinciplo regulador fundamental, Mas, enquanto estivermos onde estamos,.e enquanto 0 "I vie desenvolvimento das Individualidades estiver 160 distante de nés como ost, a roalzagdo dos direitos humanos & @. Permanece uma quesiéo de alta relevancla para todos os sociailstas 2. Gitoa co Progene de Cathe.

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