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Durante um jogo de futebol, um chute forte, a partir do
chão, lança a bola contra uma parede próxima. Com
auxílio de uma câmera digital, foi possível reconstituir
a trajetória da bola, desde o ponto em que ela atingiu
sua altura máxima (ponto A) até o ponto em que bateu
na parede (ponto B). As posições de A e B estão repre-
sentadas na figura. Após o choque, que é elástico, a
bola retorna ao chão e o jogo prossegue.
Resolução
a) O movimento vertical é uniformemente variado e,
portanto, temos:
γy 2
∆sy = V0 t + ––– t (MUV) (↑䊝)
y 2
10
– 0,8 = 0 – ––– t12
2
c)
1) Cálculo de V0
x
∆x 6,0m
V0 = ––– = ––––– ⇒ V0x = 15m/s
x
∆t 0,4s
2) Cálculo de V0
y
Vy2 = V02 + 2 γy ∆sy (MUV)
y
Respostas: a) 0,4s
b) 2,0s
c) ver gráfico
Resolução
a) Sendo a velocidade constante, a força resultante no
contrapeso é sempre nula e, portanto:
F = Pc = constante
∆F = 0
600 . 10–3 m3
H = –––––––––––– ⇒ H = 1,0m
0,6m2
Cálculo da velocidade com
que o balde desce
Em 6 min o volume de água recebido pelo balde é
V = 120 ᐉ. A altura da água no balde é h:
120 . 10–3m3
h = ––––––––––––– ⇒ h = 0,6m
0,2m2
A distância percorrida pelo balde será 0,4m. (ver fi-
gura)
h
Sendo v = ––– a velocidade do balde:
∆t
0,4m
v = –––––
6 min
∆s 1,0m
∆t = ––– = ––––––––––––
V 0,4m / 6min
∆t = 15min
Respostas: a) nula
b) 1,2m
c) 15 minutos
Assim, determine:
a) O módulo da força de tensão F, que permanece
constante ao longo de todo o fio, em função de M e
g.
b) A razão K = sen α/sen θ, entre os senos dos ângu-
los que o fio faz com a horizontal.
c) O número N de voltas por segundo que o conjunto
realiza quando o raio R1 da trajetória descrita pela
bolinha B for igual a 0,10 m.
NOTE E ADOTE:
Não há atrito entre as bolas e o fio.
Considere sen θ ≈ 0,4 e cos θ ≈ 0,9; π ≈ 3
Resolução
a)
→
A componente vertical de F deve equilibrar o peso
da bola B:
F senθ = Mg
Mg Mg
F = –––––– = ––––– ⇒ F = 2,5 Mg
senθ 0,4
senα 0,8
Portanto: k = –––––– = –––– ⇒ k=2
senθ 0,4
c)
→
A componente horizontal de F faz o papel de resul-
tante centrípeta:
F cosθ = Mω 2 R1
2,5 M . 10 . 0,9 = Mω 2 . 0,10
ω 2 = 25 . 9 ⇒ ω = 15 rad/s
Sendo ω = 2 π N, vem:
Resolução
a) Usando-se a equação de Clapeyron, temos:
pV = n R T
100 . 60 = N0 . 8,0 . 10–2 . 300
N0 = 250 mols
c) Cálculo de ∆n:
p0 p2 100 40
–––– = –––– ⇒ –––– = ––––
N0 n2 250 n2
n2 = 100 mols
Assim, ∆n = N0 – n2 = 250 – 100
∆n = 150 mols
Na válvula, temos:
p . Ø ∆t = ∆ n R T
Portanto:
3 . 5 . ∆t = 150 . 8,0 . 10–2 . 300
∆t = 240min = 4,0h
Resolução
a) A potência PR dissipada no resistor é dada por:
U2
PR = –––
R
Sendo U = 100V e R = 10 – 0,1T, vem:
(100) 2 T em °C
PR = –––––––––
10 – 0,1T P R em W
PA = 100 (T – 20) T em °C
PA em W
Resolução
a) Supondo válidas as condições de Gauss, podemos
afirmar que
1) todo raio de luz que incide na lente numa direção
paralela ao eixo óptico principal emerge numa
direção que passa pelo foco principal imagem (F);
2) todo raio de luz que incide na lente numa direção
que passa pelo seu centro óptico emerge sem
sofrer desvio.
Isto posto, obtemos a figura a seguir.
Resolução
a) A corrente é dada por:
E1 12
i = ––––––– = ––––––– A ⇒ i = 0,55A
r1 + R 2 + 20
b) A carga fornecida pela bateria B1 vale:
兹
massa x comprimento do pêndulo
T = 2π ––––––––––––––––––––––––––––––––
Fe
em que Fe é a força vertical efetiva que age sobre a massa,
sem considerar a tensão do fio.
Resolução
a) Fe = m g + Q E
Fe = 0,1 . 10 + 3 . 10 –5 . 1 . 10 5 (N)
Fe = 1 + 3
Fe = 4N
TQ
b) R = ––––
T0
R= 兹苵苵苵苵苵 m.g
––––––
Fe
R=
兹苵苵苵 1
–––
4
1
R = –––
2
TQ 1
c) Do item B: –––– = –––
T0 2
T0
TQ = ––––
2
O novo período passa a ser a metade do anterior, en-
tão o relógio “anda” o dobro e, portanto, indicará 6h.
1
Respostas: a) 4N b) ––– c) 6h da tarde
2
NOTE E ADOTE:
• A componente horizontal do campo magnético da Terra,
BT ≈ 0,2 gauss.
• O campo magnético B produzido por esta bobina, quando
percorrida por uma corrente I, é dado por
B = k I, em que k é uma constante de proporcionalidade.
• A constante k = µ0 N, em que µ0 é uma constante e N, o
número de espiras por unidade de comprimento da bobi-
na.
Para essa montagem:
a) Determine a constante k de proporcionalidade entre
B e I, expressa em gauss por ampère.
b) Estime o valor da corrente I1, em ampères, quando
a agulha indicar a direção θ1, representada na folha
de respostas. Utilize, para isso, uma construção grá-
fica.
c) Indique, no esquema apresentado na folha de res-
postas, a nova direção θ2 que a bússola apontaria,
para essa mesma corrente I1, caso a bobina passas-
se a ter seu número N de espiras duplicado, sem
alterar seu comprimento.
Resolução
a) θ0 = 45°
⇓
B = BT
B = 0,2 gauss
mas B = k i
0,2 gauss
k = –––––––––
2A
k = 0,1 gauss/A
b)
Da figura, temos:
B1 3
tg θ1 = –––– = ––
BT 4
3 3
B1 = –– BT = –– 0,2 (gauss)
4 4
B1 = 0,15 gauss