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Catarina

Catarina fitava a porta do quarto com uma intensidade vida, quando sentiu
um cheiro muito forte vindo de fora e saiu para averiguar. Notou que ao se
aproximar de uma cerca viva localizada ao fundo de sua casa o odor se
intensificava mais e mais, sentiu medo mas a curiosidade era maior. Sua
cabea j estava a mil quando comeou a ouvir uma leve voz que parecia
sussurrar seu nome: Catarina! Catarina! Nesse momento Catarina sentiu um
tremendo calafrio percorrer todo o seu corpo ao mesmo tempo que brotava
da terra uma nvoa muito densa, j respirava com dificuldade, e o cheiro
repugnante se intensificava cada vez mais.
Seu corao batia aceleradamente, tentou gritar mas a voz no saa, tornou
a ouvir a voz: Catarina! Ela olhou para frente e viu uma luz branca saindo de
um antigo galpo em seu quintal, agora abandonado, resolveu entrar,
parecia j no ter controle de suas aes, o cheiro parecia se originar de l,
ao entrar na casa observa que parte do telhado da casa havia desabado, e
haviam animais empalhados nas paredes, essa combinao foi que deixou
no ar o odor ptrido e insalubre pensou ela.
Catarina ouve novamente a voz: Catarina, preciso lhe contar..., neste
instante Catarina acorda assustada ao som do despertador, era tudo um
sonho pensa ela. Mas antes do caf indaga a sua me - me o que h no
velho galpo? E sua me responde: ferramentas filha, seu av era
taxidermista, ele empalhava animais, mas no se preocupe, no h mais
nenhum por l, nos livramos de todos h muitos anos!

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