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ESTÂNCIA BALNEÁRIA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO
Equipe Interdisciplinar
Módulo III
Ciclos I e II
Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos
Santos
2003
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APRESENTAÇÃO
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Drogas
Conceitos
Droga é toda e qualquer substância, natural ou
sintética que, introduzida no organismo modifica suas
funções. As drogas naturais são obtidas por meio de
determinadas plantas,de animais e de alguns minerais.
Exemplo : a cafeína (do café), a nicotina (presente no
tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da
maconha). As drogas sintéticas são fabricadas em
laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo
droga presta-se a várias interpretações, mas comumente
suscita a idéia de uma substância proibida, de uso ilegal e
nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as
sensações, o humor e o comportamento. As drogas estão
classificadas em três categorias: as estimulantes, os
depressores e os perturbadores das atividades mentais. O
termo droga envolve os analgésicos, estimulantes,
alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e
substâncias voláteis. As psicotrópicas são as drogas que
tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central,
modificando as atividades psíquicas e o comportamento. Essas drogas podem ser
absorvidas de várias formas: por injeção, por inalação, via oral, injeção intravenosa ou
aplicadas via retal (supositório).
Intoxicação Aguda
Uso Nocivo
Toxicomania
1 - irresistível desejo causado pela falta que obriga a continuar a usar droga.
3 - dependência de ordem psíquica (psicológica), às vezes, física acerca dos efeitos das
drogas.
Síndrome de Dependência
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(freqüentemente forte e algumas vezes irresistível) de consumir drogas psicoativas as
quais podem, ou não, terem sido prescritas por médicos.
Abstinência Narcótica
- Costuma ocorrer após 48 horas do parto de uma gestante viciada em narcóticos com as
características:
- Febre, tremor, irritabilidade, vômitos, hipertonicidade muscular, insuficiência
respiratória, convulsão, choro agudíssimo, muitas vezes, pode ocorrer a morte do recém-
nascido
(Fonte: Salvar o Filho Drogado, Dr. Flávio Rotman, 2ª edição, Editora Record)
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Gírias utilizadas por usuários de drogas
queimar um - fumar
mocosar - esconder
caretaço - livre de qualquer efeito da maconha
sussu - sossego
rolê - volta
pifão - bebedeira
rolar - preparar um cigarro
cabeça feita - fuma antes de ir a um lugar
chapado - sob o efeito da maconha
bad trip - viagem ruim, com sofrimentos
nóia - preocupação
marofa - fumaça da maconha
tapas - tragadas
palas - sinais característicos das drogas
larica - fome química
matar a lara - matar a fome química
maricas - cachimbos artesanais
pontas - parte final da maconha não fumada
cemitério de pontas - caixinha ou recipientes plásticos usados para guardar as pontas
pilador - socador para pressionar a maconha já enrolada dentro da seda
dichavar o fumo - soltar a maconha compactada em tijolos ou seus pedaços e separar as
partes que lhe dão gosto ruim
sujeira - situação perigosa
dançou - usuário que foi flagrado fumando
mocós - esconderijos de droga
As drogas podem ser administradas oralmente, aspiradas pelo nariz ou inaladas até
os pulmões. Podem também ser injetadas através da pele, de uma camada de
gordura, músculo ou dentro de uma veia (via intravenosa). A injeção intravenosa é a
via que produz os efeitos mais rápidos.
(Fonte: Como agem as drogas, Gesina L. Longenecker,PH.D. Quark books.
Ilustrações de Nelson W.Hee)
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Proálcool
A reorganização política mundial, acelerada após o final da Guerra Fria, faz blocos O
Proálcool - Programa Nacional do Álcool -, criado em 1975 pelo governo brasileiro para
reduzir a importação de petróleo, é, no mundo, uma importante iniciativa para substituir
combustíveis fósseis por um combustível alternativo e renovável: o álcool carburante.
Após o fim da Segunda Guerra, a produção de petróleo cresce constantemente e os
preços, controlados pelas grandes multinacionais petrolíferas, mantêm-se estáveis. Mas, a
partir de 1970, a OPEP - Organização dos Países Exportadores de Petróleo - passa a impor os
preços.
Ao fim da guerra árabe-israelense, em 1973, o preço do barril de petróleo, que custava
por volta de dois dólares, passa a valer onze dólares e sessenta e cinco centavos. É o primeiro
choque do petróleo. Por força da crise, o mundo se lança na busca de outras fontes de energia.
No Brasil, o Governo Federal institui, em 1975, o Programa Nacional do Álcool -
Proálcool. Numa primeira fase, o objetivo é adicionar álcool anidro à gasolina, diminuindo
assim a importação de petróleo.
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O balanço da primeira década do Proálcool, segundo o governo, é positivo. Na safra de
1985 são produzidos onze bilhões de litros de álcool. O sistema sucro-alcooleiro gera
oitocentos mil empregos diretos e duzentos e cinqüenta mil indiretos. Os carros movidos a
álcool e a mistura de álcool à gasolina reduzem os níveis de poluição ambiental nas grandes
cidades. Do ponto de vista estratégico, o álcool carburante é uma fonte de energia alternativa
sob controle do governo brasileiro.
A partir de 1986, os preços do petróleo se estabilizam, com tendência de queda.
Críticos do Proálcool apontam sérias distorções. A Petrobrás, em alguns casos, paga mais caro
pelo litro de álcool do que o preço cobrado nos postos de abastecimento. Os preços do diesel e
da gasolina são artificialmente elevados para cobrir parte do déficit.
A partir de 1986, o Proálcool entra em processo de estagnação. A produção de álcool
pára em doze bilhões de litros por safra, mas a fabricação de carros a álcool continua,
atingindo, ao fim da década de 80, 95% dos veículos comercializados.
No início dos anos 90, há escassez de álcool carburante. O Brasil importa álcool para
abastecer a frota de mais de quatro milhões de veículos. Em 1994, quando entra em vigor a lei
de proteção ambiental que obriga a mistura de 22 % de álcool à gasolina, o déficit chega a um
bilhão de litros. Em fins de 1995, o governo federal revê o Proálcool e decide voltar a
incrementá-lo. Esbarra, porém, em dois obstáculos. As montadoras, diante da crise de
abastecimento, reduzem drasticamente a fabricação do carro a álcool. Os usineiros, por sua
vez, com uma dívida de cinco bilhões de dólares, preferem produzir açúcar, cuja cotação
internacional está em alta, em vez de vender álcool a preço baixo para a Petrobrás.
O setor entende que o sucateamento da frota a álcool será rápido e sugere, num futuro
próximo, a adoção de um combustível único - uma mistura de álcool e gasolina. Uma saída
para o Proálcool, que garantiria a redução da poluição nas grandes cidades e da dependência
de um combustível que vai acabar: o petróleo.
Roteiro: Dora Karan
Ensinar e Aprender
3. Elaborar dois gráficos das áreas cultivadas no Estado de São Paulo, antes de 1970 e
depois de 1974:
- plantio de culturas de subsistência, exportação (soja, café e laranja) e cana-de-açúcar.
Comentar os resultados.
Essa atividade pode ser integrada à disciplina de Matemática.
Bibliografia
GOLDEMBERG, José Energia nuclear: vale a pena? São Paulo: Scipione, 1991.
_____________. O que é Energia nuclear. São Paulo: Brasiliense, 1980
(Primeiros Passos, 11).
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Animais ameaçados de extinção
De acordo com o IBAMA, a exploração desordenada tem levado a fauna brasileira a
um processo de extinção de espécies intenso, seja pelo avanço da fronteira agrícola, seja pela
caça esportiva, de subsistência ou com fins econômicos, como a venda de peles e animais
vivos. Este processo vem crescendo nas últimas duas décadas, à medida que a população
cresce e os índices de pobreza aumentam. O Brasil possui 208 espécies na Lista Oficial de
animais ameaçados de extinção e dez novas espécies serão adicionadas em breve.
Legislação Brasileira sobre animais silvestres
O reconhecimento pelo Congresso Nacional da grande perda de biodiversidade que o
Brasil vem observando pode ser constatado pelo avanço da legislação ambiental brasileira.
A Lei de fauna, Lei 5.197/67 e a Constituição Brasileira de 1988 vieram fortalecer as medidas
de proteção à fauna e à flora deste país.
Pesca Predatória
A pesca predatória tem conseqüências desastrosas, podendo limitar a produtividade
pesqueira, quer seja do ponto de vista biológico, quer econômico. Dentre as atividades
realizadas de forma ilegal, destacam-se:
.: Pesca com bomba considerada de alto valor destrutivo, afetando a fauna, a flora e o
substrato de fundo.
.: Pesca com rede de malha fina.
.: Pesca do camarão com rede de arrasto.
.: Pesca do camarão em época proibida (defeso).
.: Pesca da lagosta em época proibida (defeso).
.: Pesca da lagosta com redes.
.: Pesca com explosivos.
.: Captura de caranguejos com redes de sacos (redinha) e retirada da patola.
REDES DE PESCA
A pesca às tartarugas é proibida por lei federal (Lei de Crimes Ambientais, no.9605, de
12/2/98), que pune o infrator com prisão inafiançável. Entretanto, muitas vezes as tartarugas
se emalham, acidentalmente, nas redes de pesca (ou currais, arrasto, redes de espera e de
deriva) e, sem poder vir à superfície para respirar, acabam desmaiando. Quando o pescador
retirava a rede e via uma tartaruga desmaiada, ele se assustava, temendo ser acusado de estar
caçando tartarugas e a jogava no mar, para se livrar de uma acusação. Desmaiada, a tartaruga
acabava morrendo afogada.
O Tamar desenvolveu então uma campanha educativa (Nem Tudo que Cai na Rede é
Peixe), ensinando a reanimar uma tartaruga. É preciso colocar-se a tartaruga desmaiada de
barriga para cima, com a cabeça um pouco mais baixa que o resto do corpo e massagear o
ventre, para retirar a água que está nos pulmões. Depois, deve-se colocar a tartaruga na
sombra até que ela comece a bater as nadadeiras sobre o peito. Quando isso acontece, está
pronta para ser devolvida ao mar.
No Brasil, a Portaria IBAMA no. 5, de 19/2/97, obriga a utilização de dispositivo de
escape de tartarugas marinhas (TED) em redes de arrasto de camarão, independentemente da
espécie que capturar, para embarcações maiores que onze metros de comprimento e que não
utilizem métodos de recolhimento manuais. Saiba mais no endereço
http://www.tamar.org.br/ta_ameacas.htm.
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JAGUATIRICA ou GATO DO MATO
NOME COMUM: Jaguatirica ou Gato do mato
NOME EM INGLÊS: Ocelot
NOME FRANCÊS: ocelot
NOME ALEMÃO: Ozelot
NOME EM ESPANHOL: Ocelote
CIENTÍFICO: Leopardus pardalis
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Carnívora
FAMÍLIA: Felidae
HABITAT: Da Costa Rica à Argentina
ALIMENTAÇÃO: Ratos, passarinhos, insetos
COMPRIMENTO DO CORPO: máximo 1 m
COMPRIMENTO DO RABO: 27 - 35 cm
ALTURA DA CERNELHA: 40 - 50 cm
PESO: 11 - 16 kg
REPRODUÇÃO: Idade de procriação mínima para fêmeas é 18 meses, com o máximo que
cria idade ao redor 13 anos. Machos amadurecem aproximadamente aos 15 meses, chegando
no máximo, aos 15 anos de idade. Nas regiões trópicas, a época de reprodução ocorre de
setembro a novembro. Fêmeas entram no cio a cada período de 4 a 6 meses. O cio dura de 7 a
10 dias, a menos que a concepção aconteça (em média 5 dias).
PERÍODO DE GESTAÇÃO: varia entre 70 e 75 dias.
FILHOTES: Normalmente nascem só 1 ou 2 filhotes, casos raros de 3.
PESO AO NASCER: 90 g
DESMAME: Seu desmame ocorre entre 8 e 10 semanas e o crescimento é lento.
TEMPO DE VIDA: 20 anos
PELAGEM: Seu corpo é esbelto e musculoso, com pelagem curta e suave de coloração de
fundo amarelado ou pardo-acinzentado, com manchas pretas arredondadas, que podem
apresentar-se como listas longitudinais na parte superior do corpo. Ventralmente e nas patas a
cor é esbranquiçada.
Gato do mato é o nome comum a diversas espécies do gênero Felis, todas com menos
de 1 m de comprimento. Entre elas estão o gato-tigre, Felis tigrina, do tamanho de um gato
doméstico e o menor dos gatos; o maracajá , Felis wiedii, e o Felis geoffroyi, pouco maior que
os outros dois, mas apresentando manchas menores e em maior número. A jaguatirica é um
gato do mato de maior porte.
Os gatos do mato têm hábitos noturnos e geralmente vivem nas matas. Caçam no chão,
onde são muito ágeis, ou nas árvores, e se alimentam de pequenos mamíferos, aves, répteis e
anfíbios.
Durante a noite, chegam a invadir galinheiros onde causam grandes estragos. São
inofensivos ao homem, mas se defendem ferozmente quando atacados. Geralmente a fêmea
dá a luz em algum oco de árvore ou em uma moita de arbustos bastante densa, onde possa
esconder os filhotes.
Devido a sua pele muito bonita, os gatos do mato são bastante perseguidos, estando
ameaçados de extinção. Das três espécies, apenas o gato maracajá chega a atingir o sul dos
Estados Unidos; as outras duas são comuns nas florestas das Américas Central e do Sul.
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MACUCO
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Áreas de risco
Dicas de Prevenção
Os morros dão alguns sinais de que o terreno está se movimentando e que poderão
ocorrer deslizamentos. Observe com cuidado e comunique qualquer alteração à
Administração Regional.
Você pode estar ajudando a salvar muitas vidas.
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Ajudando a evitar deslizamentos
Os deslizamentos de solo e rochas são fenômenos naturais que ocorrem nos morros.
No entanto, podendo ser agravados pelos próprios moradores. Veja o que provoca
deslizamentos:
Bananeiras
Esgotos
Enquanto a Sabesp não cumpre a
função de canalizar os esgotos das casas dos
morros, conduza a água usada até a vala mais
próxima. Não deixe que o esgoto seja jogado
nas encostas provocando deslizamentos.
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Valas
Obstruídas, são perigo na certa. Seu
transbordamento encharca o solo e as encostas. O
resultado é deslizamento de terra e pedras. Em época de
chuva, mantenha as valas limpas.
Os estados do PPDC
Os escorregamentos são provocados pelas chuvas. Durante o Plano Preventivo, a
Prefeitura de Santos registra a quantidade de chuvas e analisa a previsão do tempo. Para cada
situação, funciona um estado do Plano. Conheça cada um deles e fique atento.
Estados de Observação
Vale para todos o período entre o início de
dezembro e o final de abril.É um período em que os
técnicos intensificam as vistorias nas áreas de risco e
desenvolvem ações para eliminar os problemas
verificados.
Estado de atenção
Depois de chuvas fortes ou prolongadas (que
atingem 100mm em até 72 horas, com previsão de
continuarem, a Prefeitura de Santos decreta esse estado. A
população deve ficar atenta aos sinais de possíveis
deslizamentos e comunicar qualquer anormalidade à
Administração Regional.
Estado de Alerta
É quando começam a ocorrer deslizamentos. O
solo está muito encharcado e a previsão é de que as
chuvas vão continuar. Os moradores devem ser
removidos para local seguro.
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Conteúdo 1ª série : Relação entre o homem e o ambiente
I - Um sonho de 56 gramas
1. Troque idéias com seus colegas de classe sobre a notícia que acabaram de ler. Vocês acham
que o que ela conta é importante?
2. Qual a sua opinião sobre a última frase da notícia. O que você acha que pode ser feito para
que isso não continue a acontecer?
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Agora é usa vez. Desenhe, pinte, escreva e recorte a sua camiseta.
Mãos à obra!
Obs:
• Após a realização dessa atividade, deixar que as crianças mostrem umas as outras o
que desenharam.
• Fazer um painel (com papel pardo) com os desenhos e afixá-lo no mural da escola.
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Conteúdo 2ª série – Os animais (fauna)
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I – Recorte as figuras dos animais, e cole-os no ambiente adequado (habitat)
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Vivem em ambiente aquático.
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Conteúdo 3ª série – Lixo e Poluição ambiental
A batalha do lixo.
Jogar a batalha do lixo é como jogar batalha naval, só que no lugar de navios e submarinos
entra o lixo.
Para começar, escolha um parceiro. Use o papel quadriculado abaixo e desenhe o lixo
sem o seu colega ver: 3 latinhas de refrigerante, 4 saquinhos de papel, 5 guardanapos e 6
cascas de fruta. Espalhe por todo o espaço, respeitando o número de quadradinhos que
cada um deve ter (veja no esquema abaixo). Você pode desenhar o lixo “em pé” ou
“deitado” .
Agora, cada um vai tentar adivinhar onde seu parceiro escondeu o lixo. Para isso, cada
um joga duas vezes, dizendo uma letra junto com um número. Por exemplo, se o seu parceiro
disser A1 e acertar, marque o quadradinho e diga o que ele acertou (a latinha de refrigerante,
por exemplo). Cada acerto vale 1 ponto. Se ele errar, diga “chão”. Marque os acertos para
depois contar os pontos. Ganha aquele que conseguir atingir 20 pontos primeiro.
A B C D E F G H I J L M
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
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Conteúdo 4ª série: Energia e transformação
Coloquem água no pirex. Ponham as plantas nessa água. Encham o vidro de maionese
com água e, virando-o de cabeça para baixo, coloquem-no sobre as plantas, cobrindo-as
(vejam a ilustração).
Deixem essa “montagem” num lugar ensolarado por algumas horas e observem-na de
vez em quando.
Possível resposta:
Bolhas subindo para a superfície do vidro. É o oxigênio liberado pelas plantas.
As plantas aquáticas liberam oxigênio na água, assim como as terrestres liberam oxigênio no ar.
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Bibliografia
Drogas
http://www.antidrogas.com.br/tipos.php
Proálcool
http://www.tvcultura.com.br/aloescola/historia/cenasdoseculo/nacionais/proalcool.htm
Áreas de risco
Morros Política de Prevenção e de melhoria de qualidade de vida 03/1996, Prefeitura
Municipal de Santos.
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