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CIPE – VERSÃO 1

DOCUMENTO DE SUPORTE

SERVIÇO REGIONAL DE SAÚDE, E.P.E

NOVEMBRO - 2007
Novembro - 2007 1
Sieram07@gmail.com
CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

PREFÁCIO

Caros Enfermeiros

Esta actualização do documento de suporte aos Sistemas de Informação em Enfermagem


resulta do trabalho desenvolvido neste últimos seis meses pelo Grupo Coordenador e
Elementos de Ligação para o Projecto Sistemas de Informação em Enfermagem/CIPE.

Agradecemos o retorno dado, nomeadamente as críticas e as sugestões.

Foram adicionados novos focos e intervenções e realizaram-se algumas alterações


estruturais no sentido de facilitar a consulta, nomeadamente:
- Tabela de focos, diagnósticos, objectivos e resultados e outros eixos essenciais à
construção do diagnóstico;
- Organização por ordem alfabética de focos e intervenções;
- Retirada de procedimentos;
- Modificação de juízos

Referimos alguns exemplos de alterações de termos:


- Ao termo actual foi associado em alguns focos o nível crescente, decrescente e ao
mesmo nível, nos objectivos e resultados, ex: dor; paralisia.
- O termo educar por ser mais global no seu conceito (transmitir conhecimentos sobre
alguma coisa a alguém) foi substituído pelo termo ensinar (dar informação sistematizada a
alguém sobre temas relacionados com a saúde.) por se considerar ser mais correspondente à
nossa prática de enfermagem.

Consideramos que este é nada mais que um valioso instrumento para o planeamento de
cuidados e para a parametrização da aplicação informática. Para tal deverá ser concretizado
na tomada de decisão particular com base em evidências reais. Esperamos assim, que
constitua reflexo da prática de Enfermagem na RAM.

Reforçamos que este é um documento inacabado, cujos principais objectivos são facilitar o
planeamento de cuidados, registos de enfermagem e desenvolver a parametrização da
aplicação informática. Para tal necessita ser testado e que as críticas, dúvidas e sugestões
sejam enviadas para o endereço de e-mail criado para o efeito: sieram07@gmail.com e que é
periodicamente analisado.

Perspectiva-se o desenvolvimento do Projecto em 2008 com a concretização da aplicação


informática, a formação de grupos de trabalho para compilação de procedimentos,
elaboração de guidelines e de catálogos por áreas de intervenção de enfermagem e revisão
do documento de suporte.

Agradecemos os contributos e relembramos a importância da participação activa de todos


os enfermeiros, e de um modo muito particular dos elementos de Ligação.

O Grupo Coordenador do Projecto

Novembro - 2007 2
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Estrutura do documento

Este documento de suporte aos Sistemas de Informação Sistemas de Informação em


Enfermagem/CIPE estrutura-se em cerca de 103 Focos principais e 333 Focos secundários,
propondo para cada um deles diversas possibilidades de Juízo para a elaboração dos
Diagnósticos, Objectivos e Resultados de Enfermagem.
Inclui os factores relacionados, Evidências e Intervenções de Enfermagem, mais comuns
aos Focos, a serem seleccionadas consoante o entendimento da sua adequação a cada
cliente.

Ao longo do texto surgem alguns símbolos, cuja terminologia e conteúdos está ainda em
desenvolvimento e que significam:

 - Monitorizar (dados quantitativos)


 - Vigiar/Avaliar (dados qualitativos)
 - Procedimentos/protocolos
 - Escalas (Monitorizar)
 - Termos da CIPE
Cor azul - Termos inexistentes na versão 1 da CIPE/termos preferidos

Reforçamos a necessidade de continuidade do trabalho de recolha e compilação de


procedimentos, no registo de diagnósticos e intervenções mais frequentes, para as etapas
seguintes de desenvolvimento do Projecto.

Novembro - 2007 3
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FUNÇÕES DOS ELEMENTOS DE LIGAÇÃO


Para o Projecto
SISTEMAS DE INFORMAÇÂO EM ENFERMAGEM

A estratégia de nomeação de elementos de ligação surgiu das necessidades expressas por


significativo número de enfermeiros durante a frequência da formação e respectivos folow-
up no sentido de dinamizar e acompanhar a implementação da CIPE nos serviços do SRS.
Nomeados estes elementos, pelas instituições, iniciaram-se os trabalhos em Junho de
2005, constituindo-se três distintos grupos, com encontros trimestrais para partilha e
discussão de informação.
Todos os elementos foram informados das suas funções e finalidades dos workshops,
constituindo-se:

Finalidades:

1.Elaborar planos tipo


- Discutir diagnósticos
- Discutir intervenções
- Discutir resultados
2.Elaborar procedimentos para as intervenções
3.Colaborar na elaboração de catálogos CIPE

B- Metodologia de trabalho a desenvolver por cada elemento:

1- Recolher documentação existente nos serviços


2- Elaborar planos tipo para os diagnósticos mais frequentes
3- Elaborar procedimentos para as intervenções (Adicionar os respectivos protocolos
existentes no serviço)
4- Recolher e Referenciar fontes bibliográficas de apoio (Normas DGS, Normas da
Instituição; Bibliografia de Referência em Enfermagem; Recomendações da OMS,
etc…)
5- Dinamizar nos locais de prática o envolvimento da equipe (incluir os elementos em
formação, para nos follow-up1discutirem dúvidas)
6- Validar com a equipe do local de prática os diagnósticos e intervenções em discussão
(testar e discutir os planos)
7-Fazer levantamento de outros diagnósticos frequentes a incluir no documento de suporte

Novembro - 2007 4
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ÍNDICE

1. ABORTAMENTO ................................................................................................10
1.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................11
2. ACIDOSE METABÓLICA...................................................................................12
2.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................13
3. ACIDOSE RESPIRATÓRIA ................................................................................14
3.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................15
4. ADESÃO ...............................................................................................................15
4.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................17
5. AGITAÇÃO ..........................................................................................................18
5.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................19
6. ALCALOSE METABÓLICA ...............................................................................20
6.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................21
7. ALCALOSE RESPIRATÓRIA.............................................................................22
7.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................23
8. ALERGIA..............................................................................................................23
8.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................25
9. ALIMENTAR COM BIBERÃO ...........................................................................26
9.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................27
10. ALIMENTAR-SE..................................................................................................28
10.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................29
11. AMAMENTAÇÃO ...............................................................................................30
11.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................33
12. ANSIEDADE ........................................................................................................33
12.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................35
13. ARRITMIA ...........................................................................................................36
13.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................37
14. ASCITE .................................................................................................................38
14.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................38
15. ASPIRAÇÃO ........................................................................................................39
15.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................40
16. AUTO-IMAGEM ..................................................................................................41
16.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................43
17. CAIR......................................................................................................................45
17.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................46
18. CANDIDIASE DA MUCOSA ORAL..................................................................47
18.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................48
19. CAPACIDADE PARA ARRANJAR A CASA ....................................................48
19.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................50
20. CAPACIDADE PARA PROTEGER ....................................................................50
20.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................52
21. CHOQUE ..............................................................................................................53
21.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................54
22. CICATRIZAÇÃO DA FERIDA ...........................................................................55
22.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................57
23. COMUNICAÇÃO .................................................................................................58
23.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................60

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24. CONFORTO..........................................................................................................61
24.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................62
25. CONFUSÃO..........................................................................................................63
25.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................64
26. CONSCIÊNCIA ....................................................................................................65
26.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................67
27. CONVULSÃO ......................................................................................................68
27.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................70
28. COPING ................................................................................................................71
28.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................73
29. CUIDAR DA HIGIENE PESSOAL......................................................................74
29.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................76
30. DERMATITE SEBORREICA ..............................................................................77
30.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................78
31. DESENVOLVIMENTO INFANTIL ....................................................................78
31.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................80
32. DESIDRATAÇÃO ................................................................................................81
32.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................83
33. DIARREIA ............................................................................................................83
33.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................85
34. DISPNEIA .............................................................................................................85
34.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................87
35. DOR.......................................................................................................................87
35.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................90
36. EDEMA .................................................................................................................91
36.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................93
37. EMOÇÃO..............................................................................................................94
37.1 Intervenções de enfermagem ..............................................................................96
38. ENURESE .............................................................................................................99
38.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................100
39. ERITEMA ...........................................................................................................100
39.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................102
40. FAZER EXERCÍCIO ..........................................................................................103
40.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................104
41. FERIDA CIRÚRGICA........................................................................................105
41.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................106
42. FERIDA TRAUMÁTICA ...................................................................................107
42.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................112
43. FLATULÊNCIA..................................................................................................114
43.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................114
44. GRAVIDEZ.........................................................................................................115
44.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................117
45. HIPERCALCÉMIA.............................................................................................118
45.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................120
46. HIPERCALIÉMIA ..............................................................................................120
46.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................121
47. HIPERFOSFATÉMIA ........................................................................................122
47.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................123
48. HIPERGLICÉMIA ..............................................................................................123
48.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................125

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49. HIPERMAGNESÉMIA ......................................................................................126


49.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................127
50. HIPERNATRÉMIA ............................................................................................127
50.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................128
51. HIPERTENSÃO..................................................................................................129
51.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................130
52. HIPOCALCÉMIA ...............................................................................................131
52.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................132
53. HIPOCALIÉMIA ................................................................................................132
53.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................134
54. HIPOFOSFATÉMIA...........................................................................................134
54.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................135
55. HIPOGLICÉMIA ................................................................................................135
55.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................137
56. HIPOMAGNESÉMIA.........................................................................................138
56.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................139
57. HIPONATRÉMIA...............................................................................................140
57.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................141
58. HIPOTENSÃO ....................................................................................................141
58.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................143
59. HIPÓXIA.............................................................................................................143
59.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................144
60. IMPACTAÇÃO...................................................................................................145
60.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................146
61. INCONTINÊNCIA INTESTINAL .....................................................................146
61.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................147
62. INCONTINÊNCIA URINÁRIA .........................................................................147
62.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................149
63. INFECÇÃO .........................................................................................................149
63.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................151
64. INGESTÃO NUTRICIONAL.............................................................................152
64.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................158
65. INGURGITAMENTO MAMÁRIO ....................................................................162
65.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................163
66. INTOLERÂNCIA À ACTIVIDADE..................................................................163
66.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................164
67. LESÃO ................................................................................................................165
67.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................166
68. LIGAÇÃO MÃE-FILHO ....................................................................................167
68.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................168
69. LIMPEZA DAS VIAS AÉREAS ........................................................................168
69.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................170
70. LUTO ..................................................................................................................171
70.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................173
71. MACERAÇÃO....................................................................................................174
71.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................175
72. MEDO .................................................................................................................176
72.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................178
73. MEMÓRIA..........................................................................................................178
73.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................180

Novembro - 2007 7
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74. MOBILIDADE....................................................................................................182
74.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................186
75. NÁUSEA .............................................................................................................189
75.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................190
76. NEGLIGÊNCIA ..................................................................................................191
76.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................192
77. OBSTIPAÇÃO ....................................................................................................192
77.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................194
78. PADRÃO DE ELIMINAÇÃO URINÁRIA .......................................................194
78.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................195
79. PARENTALIDADE............................................................................................195
79.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................197
80. PERDA SANGUÍNEA........................................................................................198
80.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................200
81. PLANEAMENTO FAMILIAR...........................................................................201
81.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................202
82. PROCESSO DO SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO...................................202
82.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................204
83. PROCESSO FAMILIAR.....................................................................................206
83.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................207
84. PRURIDO............................................................................................................208
84.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................209
85. QUEIMADURA..................................................................................................211
85.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................213
86. RENDIMENTO FAMILIAR ..............................................................................213
86.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................215
87. RETENÇÃO URINÁRIA ...................................................................................215
87.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................216
88. SISTEMA TEGUMENTAR ...............................................................................217
88.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................218
89. SONO ..................................................................................................................219
89.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................221
90. STRESS...............................................................................................................222
90.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................225
91. SUICÍDIO............................................................................................................227
91.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................229
92. TERMORREGULAÇÃO....................................................................................230
92.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................233
93. TOMAR CONTA ................................................................................................234
93.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................236
94. ÚLCERA ARTERIAL ........................................................................................236
94.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................238
95. ÚLCERA DE PRESSÃO ....................................................................................239
95.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................241
96. ÚLCERA VENOSA ............................................................................................242
96.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................244
97. USAR O SANITÁRIO ........................................................................................245
97.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................246
98. USO DE SUBSTÂNCIAS ..................................................................................247
98.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................249

Novembro - 2007 8
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99. VESTIR-SE E DESPIR-SE.................................................................................250


99.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................251
100. VINCULAÇÃO...................................................................................................252
100.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................253
101. VIOLAÇÃO ........................................................................................................253
101.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................256
102. VIOLÊNCIA .......................................................................................................257
102.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................259
103. VÓMITO .............................................................................................................261
103.1 Intervenções de enfermagem ............................................................................262
104. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................264

Novembro - 2007 9
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1. ABORTAMENTO

ABORTAMENTO: Processo do sistema reprodutor com as características específicas:


interrupção ou fim de uma gravidez e expulsão de um feto não viável; expulsão uterina
prematura de um feto não viável.

FOCO PRINCIPAL: ABORTAMENTO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Actual Nenhum Actual
Abortamento
Risco Risco
Nenhum
Juízo: Juízo: Juízo:
Abortamento  Actual  Nenhum  Actual
espontâneo  Risco  Risco
 Nenhum
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
abortamento
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex: casal …)

FACTORES RELACIONADOS

 Acidentes
 Amniocentese
 Ansiedade
 Antecedentes obstétricos
 Auto medicação
 Comportamentos desviantes
 Conflitos inter familiares
 Doenças congénitas
 Doenças da mãe (ex: diabete mellitus, nefropatias, etc…)
 Doenças infecto-contagiosas
 Endometriose
 Esquema vacinal desactualizado
 Estabilidade emocional
 Exercício físico exagerado
 Factores sócio económicos
 Gestação distócica
 Hemorragias durante a gravidez
 Idade
 Incompatibilidade do grupo sanguíneo
 Infertilidade
 Intervenção cirúrgica durante a gravidez
Novembro - 2007 10
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 Má formação fetal
 Não adesão às consultas pré-natais
 Não-aceitação da gravidez
 Nível de instrução
 Personalidade narcísica
 Perturbações de maturidade afectiva
 Perturbações psicossomáticas
 Rejeição da feminilidade e da gravidez
 Trabalho de parto
 Traumatismos
 Uso de substâncias
 Vivência patológica do parto

EVIDÊNCIAS

 Abortamento
 Ausência de movimento fetal
 Contracções
 Dor na região púbica
 Ecografia
 Expulsão de um feto não viável
 Expulsão uterina prematura de um feto não viável
 Hemorragia
 Ingestão de substâncias abortivas
 Presença de substâncias
 Resultados laboratoriais
 Verbalização da vontade de abortamento
 Vómitos

1.1 Intervenções de enfermagem


 Advogar para comportamento de procura de saúde
 Advogar para vigilância de saúde
 Apoiar no processo de tomada de decisão
 Apoiar no processo familiar
 Avaliar a aceitação da gravidez não planeada
 Avaliar a atitude face ao trabalho de parto
 Avaliar adaptação à gravidez
 Avaliar atitude face ao abortamento
 Avaliar capacidade para se ajustar ao evento
 Avaliar o processo familiar
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Avaliar risco de abortamento
 Calendarizar consulta com o enfermeiro no centro de saúde/domicílio
 Encorajar a capacidade para se ajustar ao evento
 Encorajar comportamento de aceitação
 Encorajar o autocontrolo da emoção
 Ensinar para repouso

Novembro - 2007 11
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 Ensinar sobre medidas de segurança: abortamento 


 Ensinar sobre o desenvolvimento fetal 
 Ensinar sobre vacina 
 Executar técnica de interacção 
 Facilitar a comunicação de emoção
 Identificar comportamento agressivo
 Identificar comportamento interactivo
 Identificar crenças erróneas
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Incentivar a adesão à vacina
 Incentivar o repouso
 Informar sobre o abortamento
 Informar sobre o processo de abortamento
 Informar sobre recursos da comunidade
 Informar sobre trabalho de parto
 Instruir sobre a terapia de orientação para a realidade
 Observar comportamento agressivo
 Planear a actividade e repouso
 Planear o regime dietético
 Prevenir o isolamento social
 Promover comportamento organizado
 Promover confidencialidade
 Promover hábito(s) de saúde
 Promover o processo familiar 
 Referir para serviço ________  (ex: médico)
 Tranquilizar ______ (ex: cliente)
 Validar conhecimento sobre o abortamento
 Validar resposta psicológica

2. ACIDOSE METABÓLICA

ACIDOSE METABÓLICA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

FOCO PRINCIPAL: ACIDOSE METABÓLICA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Acidose metabólica  Risco  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
acidose metabólica
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex: doente, prestador de cuidados, membro da família…)

Novembro - 2007 12
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FACTORES RELACIONADOS

 Alteração do estado de consciência/estado comatoso


 Choque
 Cirurgias prolongadas
 Diabetes descompensado
 Diarreias
 Hipotensão arterial
 Ingestão acidental de grande quantidade de aspirina, comum em crianças
 Insuficiência renal
 Insuficiência renal
 Obstrução intestinal alta
 Pós-operatório imediato

EVIDÊNCIAS

 Dados laboratoriais: PH plasmático <7.35; HCO3- plasmático<25 mEq/l no adulto e


<20mEq/l na criança; pH Urinário <6; K+ > 5.0mEq/l
 Desorientação  letargia  Estupor  Coma
 Disritmias
 Falência Respiratória
 Fraqueza músculo-esquelética
 Hálito cetónico com cheiro a maça doce
 Respiração de Kussmaul

2.1 Intervenções de enfermagem


 Alimentar o cliente com regime dietético segundo o plano médico
 Assistir o cliente a alimentar-se
 Avaliar conhecimento sobre padrão alimentar ou de ingestão de líquidos
 Avaliar consciência com frequência
 Avaliar pressão sanguínea com frequência
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Elogiar padrão alimentar ou de ingestão de líquidos
 Ensinar sobre padrão alimentar ou de ingestão de líquidos
 Incentivar a alimentar-se
 Instruir sobre ingestão de líquidos
 Instruir sobre o regime dietético
 Monitorizar consciência (escala de Glasgow) 
 Orientar para alimentar-se
 Pesar doente
 Providenciar a ingestão de líquidos
 Providenciar medidas de segurança
 Referir para serviços de saúde ____________(ex: médico)
 Supervisionar o alimentar-se
 Validar conhecimentos sobre padrão alimentar ou de ingestão de líquidos
 Vigiar refeição 

Novembro - 2007 13
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3. ACIDOSE RESPIRATÓRIA

ACIDOSE RESPIRATÓRIA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

FOCO PRINCIPAL: ACIDOSE RESPIRATÓRIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Acidose respiratória  Risco  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
acidose respiratória
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
(ex: doente, prestador de cuidados, membro da família…)
EIXO: CLIENTE 

FACTORES RELACIONADOS

 Afogamento
 Alteração do sistema nervoso que possam dificultar a respiração
 Alterações tóraco-pulmonares
 Asma
 Atelectasias
 Bloqueadores neuromusculares
 Bronquite crónica
 Comas de qualquer natureza (ex: coma barbitúrico)
 Derrame pleural
 Edema pulmonar
 Enfisema
 Hipercapnia permissiva
 Intoxicações exógenas
 Lesão do nervo frénico
 Lesão medular
 Obstrução das vias aéreas altas
 Pneumonia grave
 Pneumonias extensas
 Pneumotórax extenso ou hipertensivo
 Sedação profunda com narcóticos e medicação indutora do sono
 Traumatismo torácico
 Traumatismos crânio-encefálicos
 Traumatismos crânio-encefálicos

Novembro - 2007 14
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

EVIDÊNCIAS

 Cefaleias
 Cianose
 Coma
 Dados laboratoriais: PH plasmático <7.35; HCO3- plasmático>29 mEq/l nos adultos e
>25 mEq/l na criança; pH Urinário <6; K+> 5.0mEq/l; PCO2 > 45mmhg
 Desorientação
 Diaforese
 Dispneia
 Disritmias
 Em geral, nos distúrbios agudos a reserva de bases (bicarbonato real) é normal
 Estupor
 Hipoventilação
 Letargia
 Respiração superficial, ofegante, e ruidosa
 Sonolência
 Taquicardia

3.1 Intervenções de enfermagem


 Apreciar padrão respiratório 
 Auscultar pulmões 
 Executar cinesiterapia respiratória 
 Executar inaloterapia
 Gerir contacto (visitas)
 Gerir oxigenoterapia através de dispositivo respiratório ___________  (ex: máscara de
oxigénio)
 Instruir sobre a técnica respiratória 
 Instruir sobre a técnica respiratória ou da tosse 
 Instruir sobre inaloterapia 
 Instruir sobre técnica de inalação 
 Monitorizar frequência respiratória 
 Monitorizar perfusão dos tecidos (saturação periférica de O2; CO2) 
 Posicionar o doente ___________ (estrutura corporal/posição)
 Supervisionar técnica respiratória
 Treinar a técnica respiratória ou da tosse 
 Vigiar perfusão dos tecidos 
 Vigiar reflexo para tossir 
 Vigiar ventilação 

4. ADESÃO

ADESÃO: Volição com as características específicas: acção auto-iniciada para promoção


do bem-estar, recuperação e reabilitação, seguindo as orientações sem desvios, empenhado
num conjunto de acções ou comportamentos. Cumpre o regime de tratamento, toma os

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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

medicamentos como prescrito, muda o comportamento para melhor, sinais de cura, procura
os medicamentos na data indicada, interioriza o valor de um comportamento de saúde e
obedece às instruções relativas ao tratamento. (Frequentemente associado ao apoio da
família e de pessoas que são importantes para o cliente, conhecimento sobre os
medicamentos e processo de doença, motivação do cliente, relação entre o profissional de
saúde e o cliente).

FOCO PRINCIPAL: ADESÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Adesão _______  Juízo: Juízo: Juízo:
(ex: regime  Nenhum/a  Actual  Actual
medicamentoso,  Melhorado/a  Melhorado/a
dietético, vacina)  Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
Conhecimento para a
 Nenhum  Actual  Actual
adesão _______  (ex:
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
regime
 Potencial para  Melhorado
medicamentoso,
desenvolvimento  Nenhum
dietético, vacina)
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Capacidade para a
 Diminuído/a  Actual  Actual
adesão _______  (ex:
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
regime
desenvolvimento  Melhorado/a
medicamentoso,
 Nenhum/a
dietético, vacina)
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações no comportamento
 Alterações perceptivo/cognitivas
 Baixo auto estima
 Crenças erróneas (contra-indicações das vacinas)
 Doença crónica
 Efeitos secundários da medicação
 Experiências anteriores (reacções adversas)
 Factores sócio económicos
 Falta de conhecimento
 Falta de motivação
 Falta de suporte familiar/social
 Grupos de risco (Toxicodependentes, Idosos, Profissionais de Saúde, outros)
 Hábitos de vida
 Ideação suicida
 Imunodeprimidos
 Incapacidade para compreender/memorizar a informação
 Isolamento

Novembro - 2007 16
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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Mordeduras
 Não adesão aos ensinos
 Situações de crise
 Situações geradoras de stress
 Socialização
 Traumatismos
 Viagem ao estrangeiro

EVIDÊNCIAS

 Absentismo
 Comportamento negligente
 Dependência de substâncias
 Esquema de vacinação atrasado
 Motivação
 Não cumprimento da terapêutica
 Relação com o profissional de saúde
 Verbalização da não concordância com o regime indicado

4.1 Intervenções de enfermagem


 Avaliar a aprendizagem cognitiva
 Avaliar aprendizagem de capacidades
 Avaliar atitude face à gestão de medicamentos
 Avaliar disponibilidade para aprender
 Avaliar resposta à medicação
 Avaliar resposta ao regime dietético
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre regime dietético
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre regime medicamentoso
 Calendarizar consulta com o enfermeiro no centro de saúde/domicílio
 Calendarizar vacinas
 Contactar cliente
 Dar linhas de orientação (panfletos) sobre a vacina
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Elogiar comportamento de adesão ao regime dietético
 Elogiar comportamento de adesão ao regime medicamentoso
 Ensinar sobre administração _____(ex: insulina, aranesp)
 Ensinar sobre como minimizar efeito colateral da vacina 
 Ensinar sobre o regime dietético 
 Ensinar sobre o regime medicamentoso
 Envolver família no processo de adesão
 Executar protocolo de alergia à medicação 
 Explicar o(s) efeito(s) colateral(s) da medicação
 Incentivar a gerir regime dietético
 Incentivar a gerir regime medicamentoso
 Incentivar o comportamento de procura de saúde
 Incentivar o prestador de cuidados para gerir do regime dietético

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 Incentivar o prestador de cuidados para gerir do regime medicamentoso


 Informar sobre efeito colateral da vacina
 Informar sobre necessidade (Vantagem) da vacina
 Informar sobre plano de vacina (esquema vacinal) 
 Informar sobre vacina a administrar
 Instruir sobre administração _______(ex: insulina, ananesp) 
 Instruir sobre o regime dietético
 Instruir sobre o regime medicamentoso
 Negociar adesão ao regime dietético
 Negociar adesão ao regime medicamentoso
 Observar o cliente após a administração da vacina (reacção anafilática)
 Obter consentimento antes de vacinar (VASPR em idade fértil)
 Promover adesão ao regime dietético
 Promover adesão ao regime medicamentoso
 Providenciar plano de vacina (boletim de vacinas)
 Referir para _______(ex: serviço nutrição, social)
 Supervisionar adesão (toma) à medicação
 Supervisionar regime dietético
 Supervisionar regime medicamentoso
 Treinar o administrar de ____(ex: insulina, aranesp) 
 Vacinar o cliente
 Validar o regime dietético
 Validar o regime medicamentoso
 Vigiar efeito colateral 

5. AGITAÇÃO
AGITAÇÃO: Hiperactividade com as características específicas: condição de excitação
psicomotora sem objectivo, actividade incessante, andar sem parar; descarga de tensão
nervosa associada com ansiedade, medo ou stress mental.

FOCO PRINCIPAL: AGITAÇÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Nenhum/a
Agitação
 Risco  Actual
 Risco
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente…)

FACTORES RELACIONADOS

 Abstinência de drogas ou álcool


 Apneia do sono
 Astenia
 Capacidade cognitiva
 Cirurgia
 Demências

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 Depressão
 Descarga de tensão nervosa associada com ansiedade, medo ou stress mental
 Dor Ambiente físico
 Enurese
 Hiperactividade
 Hipercapnia intensa
 Hipotiroidismo
 História pessoal e familiar
 Medo
 Não adesão terapêutica
 Polifagia
 Poliuria
 Traumatismo
 Uso de substâncias

EVIDÊNCIAS

 Actividade incessante
 Agressividade física e verbal
 Alterações do sono
 Alucinação
 Andar sem parar
 Astenia
 Aumento da temperatura corporal
 Aumento da tensão arterial
 Bocejo
 Desinteresse nos afectos
 Diminuição da capacidade de atenção
 Excitação psicomotora sem objectivo
 Hipertensão arterial
 Perda de domínio
 Raiva
 Reacções de defesa
 Sudorese
 Taquicardia
 Taquipneia
 Tremores das extremidades ou generalizados
 Verborreia

5.1 Intervenções de enfermagem


 Adequar a comunicação
 Assegurar a identidade do doente
 Assistir na actividade executada pelo próprio
 Descrever instituição de saúde na admissão
 Descrever instituição de saúde na hospitalização
 Escutar o doente
 Estabelecer ligação com o doente

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 Explicar necessidade de imobilizar


 Facilitar relacionamento com a família
 Gerir contacto (visitas)
 Gerir dispositivo de imobilização ______(ex: grades da cama; barreira limitadora)
 Gerir entidade ambiental
 Gerir medicação
 Gerir oxigenoterapia através de dispositivo respiratório _____ (ex: máscara de
oxigénio)
 Identificar o uso de substâncias
 Imobilizar ________  (estrutura corporal/posição)
 Informar sobre evento com frequência
 Informar sobre hospitalização
 Informar sobre momento ou intervalo de tempo
 Informar sobre plano de cuidados
 Informar sobre tempo
 Manter grades da cama elevado(as)
 Monitorizar a substância corporal (glicémia ccapilar) 
 Monitorizar a ventilação 
 Monitorizar consciência (escala de Glasgow) 
 Organizar entidade ambiental
 Prevenir lesão 
 Prevenir o cair 
 Restringir a actividade psicomotora
 Supervisionar a actividade executada pelo próprio
 Suprimir o uso de substâncias
 Vigiar a acção do doente
 Vigiar a actividade psicomotora
 Vigiar a comunicação 
 Vigiar a orientação 
 Vigiar a ventilação 
 Vigiar agitação
 Vigiar comportamento desorganizado

6. ALCALOSE METABÓLICA

ALCALOSE METABÓLICA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

FOCO PRINCIPAL: ALCALOSE METABÓLICA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Alcalose metabólica  Risco  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
Conhecimento sobre  Nenhum  Actual  Actual
alcalose metabólica  Diminuído  Melhorado  Diminuído
 Potencial para  Melhorado

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desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
(ex: doente, prestador de cuidados, membro da família…)
EIXO: CLIENTE 

FACTORES RELACIONADOS

 NÃO TÓXICOS:
 Administração excessiva de bicarbonato em falência renal
 Remoção por aspiração do conteúdo gástrico ácido
 Vómitos de qualquer etiologia, especialmente pacientes com estenose
pilórica
 TÓXICOS:
 Bicarbonato
 Diurético de Alça (ex: furosemida, ácido etacrínico)
 Intoxicação com vómitos excessivos

EVIDÊNCIAS

 Cianose
 Convulsões
 Dados laboratoriais: PH plasmático > 7.45; bicarbonato > 28mM/L; Há um excesso de
bases (BE), superior a +2mEq/L
 Desorientação
 Disritmias
 Espasmos musculares
 Hipertonicidade muscular
 História recente de náuseas, vómitos, diarreia, associado à hopocaliémia
 Irritabilidade
 PCO2 está normal
 Parestesias
 Respiração lenta superficial  apneia
 Taquicardia
 Tetania

6.1 Intervenções de enfermagem


 Adequar a ingestão de líquidos
 Adequar ingestão de alimentos
 Alimentar o cliente com regime dietético segundo o plano médico
 Assistir o cliente a alimentar-se
 Avaliar conhecimento sobre padrão alimentar ou de ingestão de líquidos
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Dar água (líquidos)
 Elogiar padrão alimentar ou de ingestão de líquidos
 Ensinar sobre padrão alimentar ou de ingestão de líquidos

Novembro - 2007 21
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Incentivar a alimentar-se
 Instruir sobre ingestão de líquidos
 Instruir sobre o regime dietético
 Monitorizar consciência (escala de Glasgow) 
 Monitorizar frequência respiratória 
 Monitorizar padrão respiratório 
 Monitorizar peso corporal 
 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Orientar para alimentar-se
 Providenciar (líquidos)
 Providenciar medidas de segurança
 Referir para serviços de saúde _______(ex: médico)
 Supervisionar ingestão de alimentos
 Supervisionar ingestão de líquidos
 Supervisionar o alimentar-se
 Validar conhecimentos sobre padrão alimentar ou de ingestão de líquidos

7. ALCALOSE RESPIRATÓRIA

ALCALOSE RESPIRATÓRIA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

FOCO PRINCIPAL: ALCALOSE RESPIRATÓRIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Alcalose respiratória  Risco  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
alcalose respiratória
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
(ex: doente, prestador de cuidados, membro da família…)
EIXO: CLIENTE 

FACTORES RELACIONADOS

 NÃO TÓXICOS:
 Alterações primárias do SNC
 Ansiedade e hiperventilação
 Cirrose hepática
 Coma hepático
 Febre
 Hiperventilação em pacientes com respiração assistida

Novembro - 2007 22
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Hipoxemia
 Septicemia por gram-negativos
 TÓXICOS:
 Salicilatos (estadio inicial)

EVIDÊNCIAS

 Convulsões
 Dados laboratoriais: PH plasmático >7.45; HCO3- plasmático<25 mEq/l no adultos e
>20 mEq/l na criança; pH Urinário >7; K+ <3.5 mEq/l; PCO2 <35 mmhg
 Delírio
 Disritmia
 Formigueiro nos dedos das mãos e no 1º dedo do pé, avançando progressivamente para o
braço e para a perna, com contracção muscular súbita
 Inconsciência
 Respiração rápida, muitas vezes relacionada com a ansiedade/hiperventilação
 Sinais de Chvostek e de Trousseau
 Tetania

7.1 Intervenções de enfermagem


 Apreciar padrão respiratório 
 Auscultar pulmões 
 Gerir contacto (visitas)
 Gerir oxigenoterapia através de dispositivo respiratório _____ (ex: máscara de
oxigénio)
 Instruir sobre a técnica de inalação 
 Instruir sobre a técnica respiratória 
 Monitorizar frequência respiratória 
 Monitorizar perfusão dos tecidos (saturação periférica de O2; CO2)
 Posicionar o doente ______  (estrutura corporal/posição)
 Supervisionar técnica respiratória
 Vigiar perfusão dos tecidos 
 Vigiar ventilação 

8. ALERGIA

ALERGIA: Resposta física com as características específicas: resposta imunológica a um


antigénio estranho que resulta em inflamação e disfunção orgânica.

FOCO PRINCIPAL: ALERGIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Alergia
 Risco  Nenhum/a
 Risco

Novembro - 2007 23
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CIPE – VERSÃO 1
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Juízo: Juízo: Juízo:


 Actual  Nenhum/a  Actual
Alergia à medicação
 Risco  Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
Alergia à picada de  Actual  Nenhum/a  Actual
insecto  Risco  Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Alergia alimentar
 Risco  Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Alergia ao látex
 Risco  Nenhum/a
 Risco
 Anterior
 Central
 Inferior
 Periférico
EIXO:  Proximal
LOCALIZAÇÃO   Superior
(Posição)  Distal
 Esquerda
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO: (ex: abdómen, tórax)
LOCALIZAÇÃO 
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
alergia a ___________  Potencial para  Melhorado
 desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE 
(ex: doente, prestador de cuidados…)

FACTORES RELACIONADOS

 Alergia à proteína do leite de vaca


 Desidratação
 Doenças alérgicas: a conjuntivite e rinite alérgicas, a asma, a urticária, a dermatite
atópica (ex: eczema)
 Hiper-sensibilidade ou alergia a um alergeno como um soro, proteína, droga, vacina,
alimento, substância química, veneno de insecto ou de cobra

Novembro - 2007 24
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Mordeduras de insectos
 Presença de ácaros (ex: pó em casa)
 Presença de animais (ex: cães, gatos)
 Presença de pólen
 Tabagismo materno durante a gravidez

EVIDÊNCIAS

 Ansiedade intensa
 Arritmia
 Astenia
 Cardiomiopatias
 Cefaleia
 Confusão mental
 Conjuntivite, faringite, sinusite e otite alérgicas
 Coriza
 Diarreia
 Dificuldade respiratória
 Dispneia
 Dor abdominal
 Edema
 Edema da laringe, língua e lábios
 Enfarte agudo do miocárdio
 Erupções cutâneas
 Espirros
 Fadiga
 Febre
 Hipertensão arterial não corrigida
 Hipotensão
 Insuficiência circulatória periférica
 Insuficiências cardíacas
 Lacrimejo
 Marcas nas pálpebras
 Nariz obstruído, com respiração pela boca
 Palidez
 Pele fria
 Prurido
 Suores
 Taquicardia
 Tosse repetitiva
 Urticária
 Urticárias
 Vómitos

8.1 Intervenções de enfermagem


 Administrar medicação

Novembro - 2007 25
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Administrar oxigenoterapia através de dispositivo respiratório _____ (ex: máscara de


oxigénio)
 Apreciar a pele e mucosa oral
 Assegurar ventilação
 Avaliar alergia
 Avaliar evento
 Avaliar início da alergia
 Avaliar resposta psicológica ao ensino
 Ensinar sobre como prevenir a alergia alimentar
 Ensinar sobre como prevenir a alergia ao látex
 Ensinar sobre como prevenir a alergia à medicação
 Ensinar sobre como prevenir a alergia à picada de insecto
 Ensinar sobre primeiros socorros na alergia 
 Identificar susceptibilidade a alergia
 Incentivar ingestão de líquidos
 Instruir sobre medidas de segurança na: alergia
 Monitorizar frequência respiratória 
 Monitorizar o ritmo cardíaco 
 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Posicionar o doente ________ (estrutura corporal/posição)
 Solicitar serviço médico
 Vigiar a consciência 
 Vigiar efeito colateral da medicação 
 Vigiar resposta ao produto sanguíneo 
 Vigiar ventilação 

9. ALIMENTAR COM BIBERÃO

ALIMENTAR COM BIBERÃO: Padrão alimentar ou de ingestão de líquidos

FOCO PRINCIPAL: ALIMENTAR COM BIBERÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Potencialidade para  Actual  Actual
Alimentar com  Comprometido  Melhorado  Melhorado
biberão  Potencialidade
para
 Comprometido
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
alimentar com  Potencial para  Melhorado
biberão desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Capacidade para a Juízo: Juízo: Juízo:
alimentar com  Diminuído/a  Actual  Actual
biberão  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a

Novembro - 2007 26
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

desenvolvimento  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
(ex: pais, membro da família…)
EIXO: CLIENTE 

FACTORES RELACIONADOS

 Condições sócio económicas


 Crenças
 Disponibilidade
 Experiências anteriores
 Idade
 Incapacidade para compreender a informação
 Incapacidade para memorizar a informação
 Inexperiência
 Marketing/publicidade de produtos lácteos
 Não adesão aos ensinos
 Patologia da criança
 Patologia mental
 Relação mãe filho/vinculação
 Uso de Substâncias

EVIDÊNCIAS

 Aumento ponderal do recém-nascido diminuído


 Choro frequente do lactente/sinais precoces de fome
 Dificuldade na adaptação de novos comportamentos
 Diminuição do tónus muscular
 Fontanelas deprimidas
 Horários de refeições irregulares
 Incapacidade/dificuldade para alimentar com o biberão
 Manifestação de ansiedade
 Negação do papel maternal a assumir
 Omissão de refeições
 Postura da mãe
 Presença de resíduos nos biberões
 Tetinas com grande abertura
 Vulnerabilidade da pele

9.1 Intervenções de enfermagem


 Ensinar sobre como alimentar com o biberão 
 Ensinar sobre como lavar o biberão 
 Ensinar sobre como preparar o biberão 
 Instruir sobre como alimentar com o biberão 

Novembro - 2007 27
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Instruir sobre como lavar o biberão 


 Instruir sobre como preparar o biberão 
 Monitorizar peso corporal 
 Observar a criança a sugar
 Validar conhecimentos sobre como alimentar com o biberão

10. ALIMENTAR-SE

ALIMENTAR-SE: Autocuidado

AUTOCUIDADO: Actividade executada pelo próprio com as características específicas:


tratar do que é necessário para se manter, manter-se operacional e lidar com as necessidades
individuais básicas e íntimas e as actividades da vida diária.

FOCO PRINCIPAL: ALIMENTAR-SE


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Dependência  Independente  Independente
Alimentar-se  Parcial  Dependência  Dependência
 Total  Parcial  Parcial
 Total
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
alimentar-se  Potencial para  Melhorado
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para se  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
alimentar desenvolvimento  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Alteração do estado de consciência/estado comatoso


 Alterações musculoesqueléticas
 Alterações neuromusculares
 Ausência de membro (s)
 Cirurgia
 Hemiplegia/hemiparésia
 Jejunostomia
 Mobilidade diminuída/imobilidade
Novembro - 2007 28
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Patologia mental
 Patologias degenerativas
 Traumatismo

EVIDÊNCIAS

 Dificuldade em cortar e partir os alimentos em bocados manejáveis


 Dificuldade em levar a comida à boca, metê-la na boca utilizando os lábios, músculos
 Incapacidade/dificuldade para alimentar-se
 Incapacidade/dificuldade para organizar a ingestão de alimentos sob a forma de
refeições saudáveis

10.1 Intervenções de enfermagem

 Alimentar o cliente/doente
 Aconselhar a manter autonomia no alimentar-se
 Adequar dispositivo de transporte/drenagem - sonda gastrointestinal 
 Alimentar através do dispositivo de transporte/drenagem - sonda gastrointestinal
 Assistir na refeição
 Assistir no alimentar-se
 Assistir no uso de dispositivo de alimentação
 Avaliar aprendizagem cognitiva no alimentar-se
 Avaliar aprendizagem de capacidades no alimentar-se
 Avaliar conhecimento sobre ingestão de líquidos
 Avaliar conhecimento sobre padrão alimentar
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre alimentar-se
 Dar refeição
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Elogiar a ingestão de líquidos
 Elogiar padrão alimentar
 Ensinar sobre a ingestão de líquidos
 Ensinar sobre dispositivo de alimentação _______ (ex: colher, faca)
 Ensinar sobre o regime dietético 
 Ensinar sobre padrão alimentar
 Ensinar sobre técnica de alimentação 
 Ensinar sobre técnica de alimentação através de dispositivo de transporte/drenagem -
sonda gastrointestinal 
 Ensinar sobre técnica de alimentação através de estoma
 Ensinar sobre técnica de alimentação com dispositivo de alimentação _______ (ex:
colher, faca) 
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Incentivar a alimentar-se
 Incentivar a ingestão de líquidos
 Incentivar a manter autonomia no alimentar-se
 Incentivar regime dietético
 Inserir dispositivo de transporte/drenagem - sonda gastrointestinal 
 Instruir para posicionar em ____ (estrutura corporal/posição), para alimentar

Novembro - 2007 29
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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Instruir sobre a ingestão de líquidos


 Instruir sobre a técnica de alimentação 
 Instruir sobre a técnica de alimentação através de dispositivo de transporte/drenagem -
sonda gastrointestinal 
 Instruir sobre a técnica de alimentação através de estoma
 Instruir sobre a técnica de alimentação com dispositivo de alimentação 
 Instruir sobre dispositivo de alimentação
 Instruir sobre o regime dietético
 Orientar para alimentar-se
 Promover a adaptação à incapacidade
 Promover a autonomia no alimentar-se
 Providenciar dispositivo de alimentação ________ (ex: talheres com cabos adaptados,
mesa adaptativa)
 Referir para serviços de saúde _________ (ex: nutrição)
 Supervisionar a ingestão de alimentos
 Supervisionar a ingestão de líquidos
 Supervisionar no alimentar-se
 Supervisionar o posicionar em ______ (estrutura corporal/posição), para alimentar
 Supervisionar o uso de dispositivo de alimentação
 Supervisionar técnica de alimentação
 Supervisionar técnica de alimentação através de dispositivo de transporte/drenagem -
sonda gastrointestinal 
 Supervisionar técnica de alimentação através de estoma
 Supervisionar técnica de alimentação com dispositivo de alimentação 
 Treinar o posicionar em _____ (estrutura corporal/posição), para alimentar
 Treinar sobre a técnica de alimentação 
 Treinar sobre dispositivo de alimentação
 Treinar técnica de alimentação através de dispositivo de transporte/drenagem - sonda
gastrointestinal 
 Treinar técnica de alimentação através de estoma
 Treinar técnica de alimentação com dispositivo de alimentação 
 Validar conhecimentos sobre a ingestão de líquidos
 Validar conhecimentos sobre o padrão alimentar
 Vigiar a ingestão de alimentos 
 Vigiar a ingestão de líquidos 

11. AMAMENTAÇÃO

AMAMENTAÇÃO: Padrão alimentar ou de ingestão de líquidos com as características


específicas: estabelecimento de uma relação maternal adequada com a criança enquanto a
alimenta, dando-lhe leite da mama, ao mesmo tempo que a encoraja, estabelece contacto e
compreende o seu temperamento e os sinais precoces de fome.

FOCO PRINCIPAL: AMAMENTAÇÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Amamentação  Potencial para  Actual  Actual
desenvolvimento  Melhorado/a  Comprometido/a

Novembro - 2007 30
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Comprometido/a  Melhorado/a
 Nenhum/a Nenhum/a (quando deixa
de amamentar)
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
amamentação
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para a
desenvolvimento  Melhorado/a
amamentação
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Potencialidade  Actual  Actual
Amamentação para  Melhorado/a  Melhorado/a
exclusiva  Comprometido/a  Comprometido/a
 Potencialidade
para
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
amamentação  Potencial para  Melhorado
exclusiva desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para a  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
amamentação desenvolvimento  Melhorado/a
exclusiva  Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex: pais, membro da família…)

FACTORES RELACIONADOS

Lactente:
 Debilidade do reflexo de sucção
 Doenças congénitas do coração
 Esófago com anomalias (ex: atresias, fístula)
 Fenda palatina
 Lábio fendido (ex: lábio leporino)

Novembro - 2007 31
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Neuropatias
 Pneumonias
 Prematuridade
 Rinites obstrutivas
Mãe:
 Alimentação
 Alteração do estado de consciência/estado comatoso
 Alterações fisiológicas da mama (ex: malformações, gretas, etc...)
 Cardiopatias descompensadas
 Crenças
 Debilidade
 Desnutrição crónica
 Disponibilidade
 Doenças infecciosas agudas
 Doenças mentais graves
 Doenças renais
 Epilepsia
 Experiências anteriores
 Falta de leite ou pouco leite
 Gravidez
 Gravidez gemelar
 Idade da mãe
 Incapacidade para compreender a informação
 Incapacidade para memorizar a informação
 Inexperiência
 Infecção da mama
 Influência do marketing/publicidade de produtos lácteos
 Ingestão de alimentos/líquidos prejudiciais à criança
 Não adesão aos ensinos
 Paludismo
 Persistência para amamentar
 Relação mãe filho/vinculação
 Tuberculose
 Tumores malignos
 Uso de substâncias

EVIDÊNCIAS

 Aumento ponderal do recém-nascido diminuído


 Choro frequente do lactente/sinais precoces de fome
 Choro persistente acompanhado de movimentos de flexão e extensão das pernas
 Cólicas, abdómen distendido
 Dificuldade na adaptação de novos comportamentos
 Diminuição do tónus muscular
 Fontanelas deprimidas
 Horários de refeições irregulares
 Incapacidade/dificuldade para amamentar
 Manifestação de ansiedade
 Negação do papel maternal a assumir

Novembro - 2007 32
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Omissão de refeições
 Postura da mãe para amamentar
 Vulnerabilidade da pele

11.1 Intervenções de enfermagem

 Apoiar pais (mãe)


 Apreciar técnica da amamentação
 Elogiar a aprendizagem cognitiva
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Elogiar ligação mãe/filho
 Elogiar o peso corporal
 Ensinar sobre a necessidade da amamentação (vantagens) 
 Ensinar sobre a técnica da amamentação 
 Ensinar sobre como extrair substância secretada da mama após a amamentação 
 Ensinar sobre como tomar conta após a refeição 
 Ensinar sobre como tratar da mama 
 Ensinar sobre eructação 
 Ensinar sobre o processo de lactação 
 Ensinar sobre padrão alimentar do lactente 
 Ensinar sobre padrão alimentar da (Mãe) 
 Ensinar sobre padrão de eliminação (Mãe) 
 Ensinar sobre padrão de exercício (Mãe) 
 Ensinar sobre padrão de higiene da Mãe/ lactente 
 Ensinar sobre padrão de repouso e padrão de sono 
 Ensinar sobre padrão alimentar 
 Facilitar privacidade
 Incentivar comunicação com o recém-nascido
 Incentivar o contacto no nascimento
 Instruir sobre a técnica de amamentação 
 Promover a amamentação
 Promover a ligação mãe/filho
 Promover o contacto com o recém-nascido
 Validar a aceitação da mãe à amamentação
 Validar a disponibilidade para aprender técnica da amamentação
 Validar conhecimentos sobre a amamentação

12. ANSIEDADE

ANSIEDADE: Emoção com as características específicas: sentimentos de ameaça, perigo


ou angústia sem causa conhecida, acompanhados de pânico, diminuição da autoconfiança,
aumento da tensão muscular e do pulso, pele pálida, aumento da transpiração, suor na palma
das mãos, pupilas dilatadas e voz trémula.

Novembro - 2007 33
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

FOCO PRINCIPAL: ANSIEDADE


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual   Nenhum/a   Actual – mesmo
 Risco  Actual – nível nível 
decrescente   Actual – nível
Ansiedade decrescente 
 Actual – nível
crescente 
 Nenhum/a 
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído  Actual  Actual
Auto controlo  Comprometido  Melhorado  Nenhum
ansiedade  Nenhum  Diminuído
 Comprometido
 Melhorado
Juízo: Juízo: Juízo:
Angústia de
 Actual  Nenhum/a  Actual
separação
 Nenhum/a
EIXO:
(ex.: doente, prestador de cuidados …)
CLIENTE 

FACTORES RELACIONADOS

 Factores cognitivos
 Factores emocionais
 Factores fisiopatológicos
 Factores maturacionais
 Factores situacionais: pessoais e ambientais:
 Relacionada à mudança real ou suposta na situação sócio económica
 Relacionado à perda real ou suposta de pessoas significativas
 Relacionados à ameaça
 Relacionados à ameaça real ou suposta ao auto conceito
 Relacionados à modificação real ou suposta no ambiente
 Relacionados à transmissão da ansiedade
 Habilidades de interacção
 Relação interpessoal

EVIDÊNCIAS

 Cognitivas:
 Bloqueio de pensamento
 Dificuldade de memorização
 Esquecimento
 Falta de atenção
 Hipertensão

Novembro - 2007 34
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Incapacidade de concentração
 Orientação para o passado, presente ou futuro
 Ruminação
 Emocionais:
 Apreensão
 Auto depreciação
 Choro
 Critica de si e dos outros
 Diminuição da auto-estima
 Explosões de raiva
 Falta de autoconfiança
 Falta de iniciativa
 Impotência, perda de controlo, nervosismo
 Incapacidade de relaxar
 Irritabilidade, impaciência
 Reacções de espanto
 Retraimento
 Riso descontrolado
 Tendência a culpar os outros
 Tensão ou sensação de “preso”
 Verborreia
 Fisiológicas:
 Alterações de temperatura
 Aumento da frequência cardíaca, palpitações
 Fadiga, fraqueza, desfalecimento
 Frequência respiratória aumentada
 Insónia
 Micção frequente e diarreia
 Pressão sanguínea elevada
 Rubor, palidez, sudorese, boca seca, pupilas dilatadas e dores no corpo
 Tonturas, náuseas, vómito
 Tremores na voz, mudança no tom, tremores, inquietação, parestesia

12.1 Intervenções de enfermagem

 Apoiar em situação(s) de angústia da separação


 Apoiar no processo de tomada de decisão
 Avaliar angústia de separação
 Avaliar ansiedade 
 Avaliar resposta psicológica
 Confortar _______  (ex: doente)
 Elogiar capacidade de desempenho
 Elogiar progresso
 Encorajar a comunicação de emoção
 Ensinar sobre técnica de distracção
 Explicar evento
 Explicar o tratamento
 Facilitar material de tradição
 Facilitar privacidade

Novembro - 2007 35
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Facilitar processo de coping


 Gerir contacto (visitas)
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Identificar sinal(s) de angústia de separação
 Identificar sinal(s) de ansiedade
 Identificar sintoma(s) de angústia de separação
 Identificar sintoma(s) de ansiedade
 Identificar susceptibilidade à angústia de separação
 Identificar susceptibilidade à ansiedade
 Incentivar o autocontrolo da ansiedade
 Informar sobre evento que poderá desenvolver ansiedade
 Informar sobre recursos da comunidade
 Informar sobre tratamento
 Instruir sobre a técnica _______ (ex: relaxamento) 
 Orientar para manter hábitos
 Prevenir a angústia de separação
 Promover a capacidade para desempenhar actividades de lazer
 Promover a concentração no presente
 Promover o autocontrolo da ansiedade
 Promover processo de coping
 Referir para serviço_____ (ex: serviço de terapia ocupacional)
 Suprimir barreiras à comunicação
 Tranquilizar ______ (ex: doente)
 Treinar técnica ______ (ex: relaxamento) 

13. ARRITMIA

ARRITMIA: Processo cardíaco com as características específicas: variação do ritmo


normal da contracção auricular e ventricular do miocárdio, associada à função de
marcapasso ("pacemaker") do nódulo sino-auricular.

FOCO PRINCIPAL: ARRITMIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Arritmia
 Risco  Risco
 Nenhum/a
EIXO: TEMPO  Aguda
(Início)  Crónica
EIXO: CLIENTE  (ex: doente…)

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações emocionais
 Anemia
 Arritmia como consequência de outras patologias (ex: coronariopatia, endocardite ou
miocardioesclerose, enfarte)

Novembro - 2007 36
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Arritmia congénita
 Cafeína
 Causa idiopática
 Choque
 Drogas
 Exercício físico
 Febre
 Medicação
 Medicação para reduzir o apetite e estimulantes
 Perturbação hormonal
 Stress

EVIDÊNCIAS

 Alterações da frequência (ex: taquicardia, bradicárdia)


 Alterações do ritmo cardíaco ou da frequência
 Desmaio
 Dificuldade respiratória
 Dor no peito
 Morte súbita
 Palpitações
 Síncopes
 Vertigem

13.1 Intervenções de enfermagem

 Assistir na actividade executada pelo próprio


 Assistir no erguer-se
 Avaliar aprendizagem cognitiva
 Calendarizar consulta
 Ensinar para o autocontrolo
 Ensinar sobre medidas de segurança: arritmia 
 Ensinar sobre o regime medicamentoso
 Gerir medicação
 Incentivar a monitorizar a frequência cardíaca no domicílio
 Incentivar o autocontrolo
 Incentivar o doente para as medidas de segurança
 Incentivar o repouso
 Informar sobre a actividade executada pelo próprio
 Instruir para andar na unidade de cuidados de saúde, segundo protocolo 
 Instruir sobre a técnica de monitorizar pressão sanguínea no domicílio
 Monitorizar frequência cardíaca 
 Monitorizar ritmo cardíaco (telemetria) 
 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Orientar antecipadamente para a mobilidade, segundo protocolo 
 Orientar para serviço médico
 Promover adesão ao regime medicamentoso
 Providenciar cadeira de rodas para mobilidade unidade de cuidados de saúde
 Referir para serviço médico

Novembro - 2007 37
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Supervisionar a actividade executada pelo próprio


 Vigiar actividade executada pelo próprio
 Vigiar sinal(s) de arritmia 

14. ASCITE

ASCITE: Retenção de líquidos com as características específicas: condição de acumulação


anormal de líquido intraperitoneal com uma concentração elevada de proteínas e electrólitos,
aumento do perímetro abdominal, edema, diminuição do débito urinário; associada a
doenças como cirrose, cancro, insuficiência cardíaca e parasitoses.

FOCO PRINCIPAL: ASCITE


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Ascite  Risco  Diminuído/a  Diminuído/a
 Nenhum/a
 Risco
(ex: doente…)
EIXO: CLIENTE 

FACTORES RELACIONADOS

 Bloqueio da drenagem linfática


 Cirrose hepática
 Doença neoplásica
 Infecção resultando em sépsis (ex: peritonite)
 Insuficiência cardíaca
 Obstrução intestinal aguda
 Parasitose

EVIDÊNCIAS

 Alterações respiratórias
 Aumento anormal do perímetro abdominal
 Diminuição do débito urinário
 Edema
 Hipoalbuminémia
 Onda ascítica
 Rede venosa superficial visível

14.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar ingestão de líquidos


 Adequar regime dietético 

Novembro - 2007 38
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Apreciar padrão respiratório 


 Ensinar sobre como monitorizar peso corporal 
 Extrair substância corporal segundo procedimento 
 Incentivar repouso
 Medir abdómen 
 Monitorizar frequência cardíaca 
 Monitorizar frequência respiratória 
 Monitorizar frequência respiratória 
 Monitorizar ingestão de líquidos (balanço hídrico) 
 Monitorizar o peso corporal 
 Monitorizar saída de líquidos (balanço hídrico) 
 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Restringir a ingestão de líquidos
 Vigiar dreno intraperitoneal 
 Vigiar o padrão respiratório 

15. ASPIRAÇÃO

ASPIRAÇÃO: Processo do sistema respiratório com as características específicas: inalação


de substâncias provenientes do exterior ou do estômago para as vias aéreas inferiores.

FOCO PRINCIPAL: ASPIRAÇÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Aspiração
 Risco  Risco
 Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
aspiração desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
prevenir a aspiração
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como aspirar  Potencial para  Melhorado
mecanicamente desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento

Novembro - 2007 39
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

Juízo: Juízo: Juízo:


 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
aspirar desenvolvimento  Melhorado/a
mecanicamente  Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE (ex.: doente, prestador de cuidados …)


FACTORES RELACIONADOS

 Diminuição da mobilidade
 Disfagia
 Doenças obstrutivas crónicas
 Doentes inconscientes
 Falta de conhecimento sobre meios eficazes para libertar secreções e expectoração
 Intervenções cirúrgicas a nível tóraco abdominal
 Miastenia
 Técnica incorrecta da administração de alimentação (ex: via oral ou por SNG)

EVIDÊNCIAS

 Ausência de tosse
 Baixa de saturação periférica de O2
 Dificuldade em expectorar
 Hipoxia
 Ruídos à respiração e auscultação pulmonar
 Tosse ineficaz

15.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar dieta
 Adequar sonda gastrointestinal
 Administrar oxigenoterapia através de dispositivo respiratório _______  (ex: máscara
de oxigénio)
 Aspirar mecanicamente substância secretada pela cavidade nasal
 Aspirar mecanicamente substância secretada pela cavidade oral
 Aspirar mecanicamente substância secretada pela traqueostomia
 Aspirar mecanicamente substância secretada pelo tubo endotraqueal
 Assistir no aspirar substância secretada (secreções)
 Avaliar aprendizagem cognitiva
 Avaliar aprendizagem de capacidades
 Avaliar capacidade para expectorar
 Avaliar capacidade para tossir
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Elogiar a aprendizagem de capacidades

Novembro - 2007 40
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Ensinar a adequar sonda gastrointestinal


 Ensinar a posicionar para dar a refeição
 Ensinar sobre a preparação dos alimentos
 Ensinar sobre a técnica respiratória ou da tosse 
 Ensinar sobre como administrar oxigenoterapia através de dispositivo
respiratório___(ex: máscara de oxigénio)
 Ensinar sobre como expectorar 
 Ensinar sobre medidas de segurança para: prevenir a aspiração 
 Ensinar sobre o aspirar mecanicamente substância secretada (secreções) 
 Ensinar sobre sinail(s) de aspiração
 Estimular reflexo de tossir
 Executar técnica respiratória ou da tosse
 Executar técnicas respiratórias 
 Inspeccionar a cavidade oral após a refeição
 Instruir a adequar sonda gastrointestinal
 Instruir sobre a preparação dos alimentos
 Instruir sobre a técnica respiratória ou da tosse 
 Instruir sobre como aspirar mecanicamente substância secretada (secreções)
 Instruir sobre como expectorar
 Manter o cuff do tubo endotraqueal com ar durante a refeição
 Monitorizar frequência respiratória 
 Monitorizar substância gástrica antes das refeições
 Posicionar o doente _____  (estrutura corporal/posição)
 Prevenir aspiração através de técnica de posicionamento
 Supervisionar o aspirar substância secretada (secreções)
 Supervisionar técnica respiratória ou da tosse
 Treinar a adequar sonda gastrointestinal
 Treinar a técnica respiratória ou da tosse 
 Treinar o aspirar mecanicamente substância secretada (secreções)
 Treinar sobre a preparação dos alimentos
 Validar conhecimentos
 Vigiar refeição 
 Vigiar reflexo para tossir 
 Vigiar ventilação

16. AUTO-IMAGEM

AUTO-IMAGEM: Crença com as características específicas: modelo, percepções ou


convicções acerca da sua pessoa.

FOCO PRINCIPAL: AUTO-IMAGEM


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido/a  Melhorado/a  Comprometido/a
Auto-imagem  Risco de _____  Melhorado/a
comprometido/a  Risco de _____
comprometido/a

Novembro - 2007 41
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

Juízo: Juízo: Juízo:


 Comprometido/a  Melhorado/a  Comprometido/a
 Diminuído/a  Melhorado/a
Auto-estima
 Risco de _____  Diminuído/a
comprometido/a  Risco de _____
comprometido/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido/a  Melhorado/a  Comprometido/a
Indentidade sexual  Risco de _____  Melhorado/a
comprometido/a  Risco de _____
comprometido/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido/a  Melhorado/a  Comprometido/a
Imagem corporal  Risco de _____  Melhorado/a
comprometido/a  Risco de _____
comprometido/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido/a  Melhorado/a  Comprometido/a
Adaptação à imagem
 Potencialidade  Actual  Melhorado/a
corporal
 Actual
 Potencialidade
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Aceitação do elogio e do encorajamento, bem como da crítica construtiva


 Alterações físicas da puberdade
 Alterações musculo esqueléticas
 Atitudes culturais
 Comportamentos masculinos e femininos
 Défice físico e mental
 Dependência de terceiros
 Desfiguramento ou alteração permanente
 Divórcio
 Exemplos de papeis sexuais existentes
 Expectativa quanto ao papel a desempenhar sexualmente
 Factores sócio-culturais
 Fracassos repetidos
 Gravidez
 História de abuso sexual
 Idade
 Imagens negativas sobre si
 Incesto
 Magreza
 Masculinidade ou feminilidade
 Obesidade
 Patologias
 Percepção distorcida
 Perda de emprego
Novembro - 2007 42
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Problemas sexuais antigos


 Procura recorrente dos serviços de saúde
 Relação intima instável ou infeliz
 Relações familiares e inter-pessoais
 Remoção cirúrgica de uma parte do corpo
 Sofrimento espiritual
 Tratamentos (ex: quimioterapia)
 Uso de substâncias
 Verbalização das crenças sobre si próprio
 Verbalização de auto-aceitação e de autolimitação
 Violação
 Visão do seu mérito e capacidades

EVIDÊNCIAS

 Agressões
 Alopécia
 Aparência física (ex: vestuário, higiene corporal)
 Ausência de uma parte do corpo
 Auto-depreciação
 Comunicação de emoção
 Confiança em si
 Culpa
 Depressão
 Desconfiança
 Desespero
 Dificuldade na tomada de decisão
 Excessivamente apologético
 Excessivamente dependente
 Expressão facial
 Falta de interesse
 Hesitar em exprimir pontos de vista ou opiniões
 Hipertricose
 Isolamento social
 Labilidade emocional
 Negação do estado de saúde
 Perturbações do sono
 Peso corporal
 Postura corporal
 Recusa na visualização de parte do corpo
 Relações conflituais
 Sentimento de inferioridade
 Verbalização da não aceitação do estado de saúde
 Vergonha

16.1 Intervenções de enfermagem

 Avaliar a imagem corporal

Novembro - 2007 43
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Avaliar atitude face à incapacidade


 Avaliar auto estima
 Avaliar auto imagem
 Avaliar capacidade para a adaptação à imagem corporal
 Avaliar capacidade para se ajustar ao evento
 Avaliar identidade sexual
 Dar poder para gerir o stress
 Elogiar a imagem corporal
 Elogiar auto estima
 Elogiar comportamento de procura de saúde
 Elogiar identidade sexual
 Elogiar resposta psicológica em progressão
 Encorajar a comunicação de emoção
 Encorajar a emoção: confiança
 Encorajar o autocontrolo do comportamento agressivo
 Envolver ________  (ex: família) no processo de recuperação
 Escutar ________  (ex: doente)
 Estimular a percepção da região corporal com negligência
 Explicar o tratamento
 Facilitar aceitação da região corporal com negligência 
 Facilitar privacidade
 Identificar comportamento agressivo
 Identificar crenças erróneas
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Incentivar a autonomia
 Incentivar a socialização
 Incentivar comportamento interactivo
 Incentivar hábito(s) do passado
 Incentivar o comportamento de procura de saúde
 Incentivar relacionamento com indivíduos com adaptação à imagem corporal
 Incentivar relacionamento com indivíduos com auto imagem melhorada
 Informar sobre efeito colateral da medicação
 Informar sobre evento
 Informar sobre evento que poderá desenvolver a negligência
 Informar sobre recursos da comunidade
 Informar sobre tratamento
 Instruir sobre terapia de orientação para a realidade 
 Orientar antecipadamente para prevenir o isolamento social
 Orientar para terapia de grupo
 Prevenir o comportamento auto destrutivo
 Prevenir o isolamento social
 Promover a concentração no presente
 Promover a esperança
 Promover aceitação do estado de saúde
 Promover adaptação à incapacidade
 Promover comportamento assertivo
 Promover dignidade
 Referir para serviços de saúde
 Reforçar comportamento
 Reforçar valores

Novembro - 2007 44
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Restabelecer hábitos de lazer


 Restabelecer hábitos de saúde
 Suprimir barreiras à comunicação
 Tocar o cliente
 Tranquilizar ________ (ex: cliente)

17. CAIR

CAIR: Actividade executada pelo próprio com as características específicas: descida rápida
do corpo de um nível superior para um nível mais baixo, devido a perda de equilíbrio
corporal ou falta de capacidade de sustentar o peso do corpo em diferentes posições.

FOCO PRINCIPAL: CAIR


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum  Nenhum
 Risco   Risco – nível  Actual
decrescente   Risco – mesmo
Cair nível 
 Risco – nível
decrescente 
 Risco – nível
crescente 
EIXO:
 Construção 
LOCALIZAÇÃO 
 Estrutura social
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente…)

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações físicas ligadas ao envelhecimento


 Aumento de dependência e incapacidade
 Calçado ou roupas desadequadas
 Deixar a criança ao cuidado de outras
 Diminuição da acuidade visual, sensorial
 Doença
 Factores de risco ambientais:
 Deficiente iluminação (ex: nas escadas)
 Escadotes
 Inexistência de corrimões, de apoios nas banheiras ou outros equipamentos de
segurança
 Pisos molhados ou escorregadios
 Tapetes soltos ou enrugados
 Habitação em condições precárias
 Hipotensão ortostática
 História de quedas anteriores
 Idade

Novembro - 2007 45
Sieram07@gmail.com
CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Maturidade física e emocional


 Negligência parental
 Perturbações cognitivas
 Problemas de equilíbrio, da mobilidade, a marcha (ex: doenças degenerativas osteo-
articulares, alterações pós AVC e doença de Parkinson)
 Profissão
 Queda no hospital ou no “lar”
 Quedas frequentes, aparentemente inexplicáveis
 Toma de medicação (ex: sedativos centrais ou antihipertensores)
 Transferências
 Traumatismo/fracturas
 Uso de substâncias aditivas (ex: álcool, drogas)

EVIDÊNCIAS

 Dor
 Falta de capacidade de sustentar o peso do corpo, em diferentes posições
 Feridas
 Fracturas
 Hospitalizações frequentes
 Idas recorrentes ao serviço de urgência
 Perda de equilíbrio corporal
 Traumatismo

17.1 Intervenções de enfermagem

 Assistir no transferir-se para a cadeira de rodas


 Assistir no transferir-se para a cadeira sanita
 Assistir no usar o sanitário
 Avaliar conhecimento sobre medidas de segurança
 Avaliar o padrão de mobilidade
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Descrever instituição de saúde na admissão
 Descrever instituição de saúde na hospitalização
 Ensinar para adequar dispositivo de protecção ____(ex: luvas…)
 Ensinar sobre medidas de segurança no serviço de emprego (trabalho) 
 Ensinar sobre medidas de segurança: cair
 Explicar medidas de segurança a implementar _______(ex: cliente)
 Gerir medidas de segurança 
 Identificar recursos de adaptação ______(ex: domicílio - localização)
 Imobilizar ______________ (estrutura corporal/posição)
 Informar sobre dispositivo de protecção
 Instruir sobre a técnica de transferência 
 Instruir sobre as medidas de segurança a implementar _________(ex: cliente)
 Instruir sobre dispositivo de mobilização ___ (ex: cadeira de rodas)
 Instruir sobre dispositivo de protecção
 Instruir sobre medidas de segurança no: cair
 Monitorizar consciência (escala de Glasgow)

Novembro - 2007 46
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Monitorizar queda (escala de risco de queda)


 Providenciar dispositivo de mobilização ________ (ex: barra de apoio, cadeira de
rodas, bengala)
 Providenciar dispositivos de correcção ___ (ex: óculos/lentes de contacto)
 Providenciar medidas de segurança durante o transferir-se
 Referir para serviço de saúde ___________  (ex: fisioterapia)
 Supervisionar o andar
 Treinar sobre dispositivo de mobilização ___ (ex: bengala)
 Treinar técnica de transferência 
 Vigiar actividade executada pelo próprio
 Vigiar dispositivos de imobilização
 Vigiar orientação 

18. CANDIDIASE DA MUCOSA ORAL

CANDIDIASE DA MUCOSA ORAL: Infecção da mucosa oral com as características


específicas: camada esbranquiçada associada a infecção por fungos, manchas
esbranquiçadas e úlceras superficiais.

FOCO PRINCIPAL: CANDIDIASE DA MUCOSA ORAL


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Candidiase da  Actual  Nenhum/a  Actual
mucosa oral  Risco  Nenhum/a
 Diminuído/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
Conhecimento sobre  Nenhum  Actual  Actual
como prevenir a  Diminuído  Melhorado  Diminuído
candidíase da  Potencial para  Melhorado
mucosa oral desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Alteração da flora microbiana oral


 Alterações endocrinas ou imunitárias
 Antibioterapia
 Corticoides
 Esterilização incorrecta dos biberões
 Imunodificiência humana adquirida ou congénita
 Imunossupressores
 Infecção por fungos
 Má higiene oral

Novembro - 2007 47
Sieram07@gmail.com
CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

EVIDÊNCIAS

 Anorexia
 Camada esbranquiçada da mucosa oral
 Choro/irritabilidade
 Dificuldade na alimentação
 Edema da mucosa
 Manchas esbranquiçadas na mucosa oral
 Recusa alimentar

18.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar regime dietético 


 Aplicar solução ______________(ex: desinfectante oral) 
 Assistir na ingestão de líquidos
 Assistir no cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária
 Cuidar da higiene da mucosa
 Dar água (líquidos)
 Dar alimento frio
 Ensinar sobre como esterilizar o biberão 
 Ensinar sobre como lavar o biberão 
 Ensinar sobre como prevenir a candidíase da mucosa oral 
 Ensinar sobre o cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária 
 Ensinar sobre o regime dietético 
 Incentivar ingestão de líquidos
 Instruir a lavar o biberão 
 Instruir sobre como cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária 
 Instruir sobre como esterilizar o biberão 
 Lavar a cavidade oral e/ou prótese dentária
 Lavar mucosa oral
 Lavar o biberão
 Planear a ingestão de líquidos
 Providenciar alimento frio
 Supervisionar o cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária
 Supervisionar o esterilizar do biberão
 Supervisionar o lavar o biberão
 Suprimir a ingestão de alimentos
 Treinar o cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária
 Vigiar mucosa oral 

19. CAPACIDADE PARA ARRANJAR A CASA

CAPACIDADE PARA ARRANJAR A CASA: Capacidade de desempenho

Novembro - 2007 48
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

FOCO PRINCIPAL: CAPACIDADE PARA ARRANJAR A CASA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
arranjar a casa
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE 
(ex: doente; família, prestador de cuidados)

FACTORES RELACIONADOS

 Alteração da percepção da realidade


 Composição familiar
 Confusão
 Défice cognitivo
 Défice motor
 Depressão/isolamento social
 Doenças degenerativas (ex: Alzheimer)
 Esgotamento
 Factores culturais/educativos
 Fracos recursos económicos
 Hábitos
 Idade
 Negligência
 Patologias
 Sobrecarga de trabalho
 Stress
 Tratamento
 Uso de substâncias: álcool/drogas

EVIDÊNCIAS

 Condições habitacionais degradadas


 Criação de animais domésticos e de quinta dentro da casa
 Cultivo de plantas no interior da casa (ex: couve, alfaces, etc…)
 Desarrumação da casa
 Falta de arejamento
 Lixo na casa e arredores
 Más condições de higiene da casa
 Presença de animais rastejantes, insectos e/ou roedores
 Utente acamado por AVC
 Utente acamado por fractura

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19.1 Intervenções de enfermagem

 Assistir no arranjar a casa


 Assistir no planear do arranjar a casa
 Avaliar a capacidade para arranjar a casa
 Avaliar atitude no arranjar da casa
 Avaliar capacidade de desempenho
 Avaliar capacidade para gerir recursos
 Avaliar disponibilidade para arranjar a casa
 Calendarizar consulta com o enfermeiro no centro de saúde/domicílio
 Dar poder para gerir o stress
 Elogiar capacidade de desempenho
 Ensinar sobre o arranjar a casa
 Escutar _______ (ex: cliente/família)
 Explicar medidas de segurança
 Facilitar a comunicação de emoção
 Identificar recursos da família
 Incentivar a consecução do arranjar a casa
 Incentivar a participação da família no arranjar a casa
 Incentivar a socialização
 Informar sobre recursos da comunidade
 Instruir sobre o arranjar a casa
 Negociar o arranjar da casa
 Observar comportamento no arranjar da casa
 Promover capacidade para gerir recursos
 Promover hábito frequente de limpar a casa
 Promover o comportamento organizado
 Referir para serviço social

20. CAPACIDADE PARA PROTEGER

CAPACIDADE: Status

FOCO PRINCIPAL: CAPACIDADE PARA PROTEGER


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
proteger desenvolvimento  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento

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Juízo: Juízo: Juízo:


Conhecimento sobre  Nenhum  Actual  Actual
medidas de segurança   Diminuído  Melhorado  Diminuído
(Catéter Epidural; Catéter
Venoso; Catéter Central;
 Potencial para  Melhorado
Cateter; Catéter Urinário; desenvolvimento  Nenhum
Dreno Torácico; Sonda  Potencial para
Gastrointestinal; Tubo desenvolvimento
Endotraqueal...)

 Evento 
EIXO: TEMPO 
 Período do desenvolvimento 
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações neurológicas
 Aumento de dependência e incapacidade
 Calçado ou roupas desadequadas
 Cateteres
 Deficit de conhecimento sobre medidas de segurança rodoviária
 Diminuição da acuidade auditiva, visual, sensorial
 Doença
 Factores de risco ambientais:
 Deficiente iluminação (ex: nas escadas)
 Escadotes
 Exposição a produtos tóxicos
 Exposição ao ruído
 Inexistência de corrimões, de apoios nas banheiras ou outros equipamentos de segurança
 Luzes ou janelas inacessíveis
 Pisos molhados ou escorregadios
 Tapetes soltos ou enrugados
 Família de risco
 Habitação em condições precárias
 Hipotensão ortostática
 Idade
 Infecções
 Maturidade física e emocional
 Negligência parental
 Nível de instrução
 Perturbações cognitivas ou depressão
 Problemas de equilíbrio, da mobilidade, a marcha (ex: doenças degenerativas osteo-
articulares, alterações pós AVC e doença de Parkinson)
 Problemas psicológicos (ex: medo de cair, medo de sair à rua)
 Profissão
 Toma de medicação (ex: sedativos centrais ou antihipertensores)
 Traumatismo e infecção
 Uso de substâncias aditivas (ex: álcool, drogas)

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EVIDÊNCIAS

 Afogamento
 Crianças no automóvel, sem cadeira apropriada ou uso de cinto
 Deixar a criança ao cuidado de outras
 Dor
 Esquema vacinal atrasado
 Falta de capacidade de sustentar o peso do corpo, em diferentes posições
 Feridas
 Fracturas
 Hospitalizações frequentes
 Idas recorrentes ao serviço de urgência
 Intoxicação
 Objectos cortantes do alcance das crianças
 Perda de equilíbrio corporal
 Produtos tóxicos: limpeza, medicamentos ou outros, ao alcance das crianças
 Queimaduras
 Tomadas eléctricas sem protecção
 Traumatismo
 Úlceras de pressão

20.1 Intervenções de enfermagem

 Assistir no transferir-se para a cadeira de rodas


 Assistir no transferir-se para a cadeira sanita
 Assistir no usar o sanitário
 Avaliar conhecimento sobre medidas de segurança
 Avaliar o padrão de mobilidade
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Definir o perfil para trauma
 Descrever instituição de saúde na admissão
 Descrever instituição de saúde na hospitalização
 Ensinar para adequar dispositivo de protecção ___(ex: luvas…)
 Ensinar sobre medidas de segurança na: capacidade para proteger 
 Ensinar sobre medidas de segurança no serviço de emprego (trabalho) 
 Ensinar sobre primeiros socorros 
 Explicar medidas de segurança a implementar _________(ex: cliente)
 Explicar o protocolo da instituição de saúde na admissão
 Gerir _____________ (ex: Catéter Epidural; Catéter Venoso; Catéter Central; Cateter;
Catéter Urinário; Dreno Torácico; Sonda, executar tratamento, trocar cateter, etc…)
 Gerir contacto (visitas)
 Gerir medidas de segurança 
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Imobilizar ______________(estrutura corporal/posição)
 Informar sobre dispositivo de protecção
 Instruir sobre a técnica de transferência 
 Instruir sobre as medidas de segurança a implementar _________(ex: cliente)
 Instruir sobre dispositivo de mobilização _____(ex: bengala)
 Instruir sobre dispositivo de protecção

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 Instruir sobre dispositivos de protecção


 Instruir sobre medidas de segurança na: capacidade para proteger 
 Instruir sobre primeiros socorros 
 Monitorizar consciência (escala de Glasgow)
 Monitorizar substância corporal do _______ (ex: Catéter Epidural; Catéter Venoso;
Catéter Central; Cateter; Catéter Urinário; Dreno Torácico; Sonda Gastrointestinal; Tubo
Endotraqueal...) 
 Providenciar dispositivo de mobilização _______ (ex: bengala)
 Providenciar dispositivos de correcção _____ (ex: óculos/lentes de contacto)
 Providenciar medidas de segurança durante o transferir-se
 Referir para Serviço de saúde ___________  (ex: enfermagem)
 Solicitar ludoterapia
 Supervisionar o andar
 Treinar sobre dispositivo de mobilização _______(ex: bengala)
 Treinar técnica de transferência 
 Treinar uso de dispositivos de protecção
 Vigiar a pele periférica ao _________  (ex: Catéter Epidural; Catéter Venoso; Catéter
Central; Cateter; Catéter Urinário; Dreno Torácico; Sonda Gastrointestinal; Tubo
Endotraqueal...) 
 Vigiar actividade executada pelo próprio
 Vigiar dispositivos de imobilização
 Vigiar orientação 

21. CHOQUE

CHOQUE: Processo do sistema circulatório com as características específicas:


insuficiência circulatória que se caracteriza por um deficiente retorno venoso ao coração
com a consequente redução do débito cardíaco, fluxo sanguíneo inadequado, perda de
volume circulatório, disfunção celular com risco de vida, associada a ansiedade intensa, falta
de forças, suores, falta de ar, hipotensão, arritmia, edema da laringe, náuseas, vómitos e
diarreia, descida súbita e acentuada da pressão sanguínea, pele fria, taquicardia e oligúria.

FOCO PRINCIPAL: CHOQUE


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Choque  Actual  Nenhum  Actual
 Nenhum
Juízo: Juízo: Juízo:
Choque anafilático  Actual  Nenhum  Actual
 Nenhum
Juízo: Juízo: Juízo:
Choque cardiogénico  Actual  Nenhum  Actual
 Nenhum
Juízo: Juízo: Juízo:
Choque hipovolémico  Actual  Nenhum  Actual
 Nenhum
EIXO: CLIENTE 
(ex: doente…)
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FACTORES RELACIONADOS

 Arritmia
 Cardiomiopatias
 Desidratação
 Enfarte Agudo do miocárdio
 Hiper-sensibilidade ou alérgia a um alergénio como um soro, proteína, droga, vacina,
alimento, substância química, veneno de insecto ou de cobra
 Hipertensão arterial não corrigida
 Insuficiência circulatória periférica
 Insuficiências cardíacas

EVIDÊNCIAS

 Ansiedade intensa
 Astenia
 Confusão mental
 Dificuldade respiratória
 Diminuição do débito urinário
 Edema da laringe, língua e lábios
 Hipotensão
 Palidez
 Pele fria e húmida
 Sinais de desidratação
 Suores
 Taquicardia
 Urticária

21.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar a comunicação
 Administrar medicação
 Administrar oxigenoterapia através de dispositivo respiratório ______(ex: máscara de
oxigénio)
 Apreciar a pele e mucosa oral
 Assegurar ventilação
 Elevar pernas
 Elevar tronco do doente
 Escutar o doente
 Evitar a pressão intracraneana elevado(a)
 Facilitar a comunicação de emoção
 Gerir entidade ambiental
 Gerir oxigenoterapia através de dispositivo respiratório _____(ex: máscara de
oxigénio)
 Identificar uso de substâncias
 Implementar medidas de segurança no choque 
 Informar sobre hospitalização
 Monitorizar consciência (escala de Glasgow) 

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 Monitorizar frequência cardíaca 


 Monitorizar frequência respiratória 
 Monitorizar o ritmo cardíaco 
 Monitorizar perfusão dos tecidos (saturação periférica de O2; CO2) 
 Monitorizar substância corporal (glicémia capilar) 
 Monitorizar temperatura corporal 
 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Observar o comportamento
 Posicionar o doente ________ (estrutura corporal/posição)
 Promover a comunicação
 Suprimir o uso de substâncias
 Vigiar a consciência 
 Vigiar a orientação 
 Vigiar a respiração 
 Vigiar reflexo do vómito 
 Vigiar reflexo para tossir 
 Vigiar reflexo pupilar 
 Vigiar respiração 
 Vigiar ventilação 
 Vigiar ventilação 

22. CICATRIZAÇÃO DA FERIDA

CICATRIZAÇÃO DA FERIDA: Processo de cura

FOCO PRINCIPAL: CICATRIZAÇÃO DA FERIDA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Cicatrização da Juízo: Juízo: Juízo:
ferida  Comprometido/a  Actual  Actual
 Comprometido/a
EIXO: TEMPO  Agudo
(Início)  Crónico
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, abdómen…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
cicatrização da ferida
 Potencial para  Melhorado
desenvolvimento  Nenhum

Novembro - 2007 55
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 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Conhecimento sobre  Nenhum  Actual  Actual
medidas de  Diminuído  Melhorado  Diminuído
segurança na  Potencial para  Melhorado
cicatrização da ferida desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Alergias
 Ausência de repouso
 Causa da ferida
 Crenças
 Défice de conhecimento
 Défice de higiene
 Défices nutricionais (depleção proteica)
 Desidratação
 Diabetes mellitus
 Drogas (ex: corticoides e antineoplásicos)
 Factores cirúrgicos
 Hipoxia e hipovolémia
 Idade
 Imunodepressão
 Infecção
 Irradiação
 Nível de dependência
 Região lesada
 Tipo de pele
 Traumatismos
 Uremia

EVIDÊNCIAS

 Cheiro fétido
 Cicatriz colóide
 Cicatriz hipertrófica
 Coloração da pele
 Deiscência
 Dimensão da ferida
 Dor
 Edema
 Epitelização
 Hemorragia
 Infecção

Novembro - 2007 56
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 Inflamação
 Pus

22.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar regime dietético 


 Administrar medicação analgésica
 Avaliar cicatrização da ferida
 Avaliar complicação da ferida
 Ensinar sobre autocontrolo da dor
 Ensinar sobre como tratar a ferida
 Ensinar sobre dispositivo de suporte ______  (ex: colchão)
 Ensinar sobre medidas de segurança na: cicatrização da ferida 
 Ensinar sobre técnica de mobilidade 
 Ensinar sobre técnica de tossir 
 Ensinar sobre técnica respiratória 
 Executar penso de ferida 
 Explicar o tratamento
 Gerir o administrar de analgésicos
 Identificar crenças erróneas
 Identificar sinal(s) de cicatrização da ferida
 Incentivar actividade psicomotora
 Incentivar repouso
 Informar sobre cicatrização da ferida
 Informar sobre dispositivos após cirurgia
 Informar sobre recursos da comunidade
 Informar sobre tratamento
 Informar sobre tratamento
 Instruir para apoiar a ferida durante o vómito
 Instruir para apoiar a ferida quando tossir
 Instruir sobre a técnica de mobilidade
 Instruir sobre a técnica de tossir
 Instruir sobre a técnica respiratória 
 Massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso - ex: creme) 
 Observar atitude face à dor
 Planear actividade executada pelo próprio
 Planear repouso
 Posicionar o doente __________ (estrutura corporal/posição)
 Prevenir complicação da ferida
 Prevenir pele húmida
 Promover o cuidar da higiene pessoal
 Referir para serviço de saúde _____  (ex: serviço de nutrição)
 Remover material de sutura 
 Supervisionar a actividade executada pelo próprio
 Supervisionar o repouso
 Supervisionar técnica de mobilidade
 Supervisionar técnica de tossir
 Supervisionar técnica respiratória
 Treinar técnica de mobilidade

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 Treinar técnica de tossir


 Treinar técnica respiratória
 Validar conhecimento sobre complicação de ferida
 Validar conhecimento sobre cuidado à ferida
 Validar conhecimentos sobre a cirurgia
 Vigiar a pele periférica à ferida
 Vigiar cicatrização da ferida 
 Vigiar ferida 
 Vigiar penso de ferida

23. COMUNICAÇÃO

COMUNICAÇÃO: Comportamento interactivo com as características especificas: dar ou


trocar informações, mensagens, sentimentos ou pensamentos entre indivíduos ou grupos,
usando comportamentos verbais e não verbais, conversação face a face ou por meios de
comunicação remota como o correio, correio electrónico ou telefone.

FOCO PRINCIPAL: COMUNICAÇÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido/a  Actual  Melhorado/a
Comunicação
 Melhorado/a  Comprometido/a
 Actual
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Diminuído/a  Diminuído/a
Afasia
 Nenhum/a  Actual
 Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Diminuído/a  Diminuído/a
Disartria
 Nenhum/a  Actual
 Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
Barreira à  Actual  Diminuído/a  Diminuído/a
comunicação  Nenhum/a  Actual
 Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
comunicar
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex: doente, prestador de cuidados…)

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FACTORES RELACIONADOS

 Aparência
 Atenção diminuída secundário a: fadiga (ex: afecta a capacidade de ouvir); raiva;
ansiedade (ex: severa, pânico)
 Atraso mental, hipóxia crónica/fluxo sanguíneo cerebral diminuído
 Barreira psicológica/medo, timidez
 Capacidade de produzir fala secundário a deficiência respiratória, edema/infecção da
laringe, deformidades orais (ex: lábio laporino ou fenda palatina, má oclusão ou maxilar
fracturado)
 Capacidade de produzir fala secundário: a entubação endotraquial, traqueostomia,
traqueotomia, laringectomia
 Cirurgia da cabeça, face, pescoço ou boca
 Código linguístico (ex: idioma)
 Cultura
 Deficiência neurológica diminuída: tetraplegia, doenças do sistema nervoso, paralisia
das cordas vocais
 Deficiência sensorial (handicap)
 Dor (ex: boca ou garganta)
 Estereótipos sociais
 Estimulação inadequada
 Falta de acesso/mau funcionamento do equipamento auditivo
 Falta de dentes
 Falta de interpretação
 Falta de privacidade
 Funcionamento motor dos músculos da fala
 Idade
 Isquémia do lobo temporal ou frontal secundário a deficiência cerebral: afasia expressiva
ou receptiva, AVC, lesão cerebral – hemisfério direito, depressão do sistema nervoso
central/aumento da pressão intracraniana
 Letárgia secundária aos depressores do sistema nervoso central, anestesia
 Nível de escolaridade
 Pensamento distorcido, irreal, secundário a: distúrbio esquizofrénico, paranóide,
delirante ou psicótico
 Perda de memória recente
 Poluição sonora
 Postura e linguagem corporal
 Religião
 Síndromes confusionais
 Traumatismo craniano
 Tumor (ex: cabeça, pescoço, medula)

EVIDÊNCIAS

 Afasia
 Alexia (incapacidade para compreender as palavras escritas)
 Anomia (dificuldade em identificar imagens ou objecto)
 Contacto visual
 Declaração de falta de compreensão ou ser mal entendido

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 Dificuldade em perceber mensagens faladas ou escritas


 Disartria
 Discurso
 Expressão facial
 Fala/resposta inapropriada ou ausente
 Gaguejar
 Incapacidade de falar a língua dominante da cultura
 Incongruência entre a mensagem verbal e não-verbal
 Jargonafasia
 Postura corporal
 Problemas para encontrar a palavra certa ao falar
 Recusa em falar
 Rumor indistinto
 Voz fraca ou ausente

23.1 Intervenções de enfermagem

 Avaliar aprendizagem de capacidades


 Avaliar capacidade para a comunicação
 Avaliar capacidade para socialização
 Avaliar comunicação 
 Avaliar disponibilidade para socialização
 Diminuir o ruído
 Elevar voz
 Elogiar capacidade de desempenho
 Elogiar força de vontade
 Encorajar o autocontrolo do comportamento agressivo
 Escutar o____  (ex: cliente/doente)
 Ensinar sobre dispositivo de comunicação
 Ensinar sobre dispositivo de correcção
 Facilitar comunicação de emoção
 Facilitar privacidade
 Identificar barreiras à comunicação
 Identificar comportamento agressivo
 Incentivar a comunicação
 Incentivar a comunicação entre membro(s) da família
 Incentivar a socialização
 Informar sobre os recursos da comunidade
 Instruir sobre o uso de prótese auditiva
 Observar comportamento agressivo
 Orientar antecipadamente para prevenir o isolamento social
 Promover a aceitação do estado de saúde
 Promover a adaptação
 Promover a aprendizagem de capacidades
 Promover a comunicação através de técnica de feedback 
 Promover a comunicação através de técnica de treino da fala
 Promover a comunicação através de técnica de treino de memória
 Promover a comunicação entre membro(s) da família
 Promover a esperança

Novembro - 2007 60
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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Promover o comportamento assertivo


 Promover o comportamento interactivo
 Promover o comportamento organizado
 Promover o coping
 Providenciar dispositivo de comunicação ____ (ex: material de aprendizagem)
 Providenciar prótese auditiva
 Referir para serviço de saúde _________ (ex: fisioterapia)
 Suprimir barreiras à comunicação
 Tranquilizar ____  (ex: doente/família/casal/criança)
 Treinar a comunicação através de técnica de treino da fala
 Treinar a comunicação através de técnica de treino de memória
 Treinar o uso de prótese auditiva

24. CONFORTO

CONFORTO: Status com as características específicas: sensação de tranquilidade física e


bem-estar corporal.

FOCO PRINCIPAL: CONFORTO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conforto  Diminuído  Melhorado  Nenhum
 Diminuído
 Melhorado
EIXO: CLIENTE  (ex: doente…)

FACTORES RELACIONADOS

 Acidentes
 Alterações de temperatura
 Cirurgias
 Condições económicas
 Condições habitacionais
 Consciencialização do estado de saúde
 Dependência física
 Dor
 Ferida
 Gravidez
 Hospitalização
 Imobilidade
 Material não adequado
 Medicação
 Mudança de ambiente
 Patologias
 Posição
 Processo de inadaptação à doença

Novembro - 2007 61
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Ruídos
 Tratamentos
 Traumatismo
 Uso de substâncias

EVIDÊNCIAS

 Agitação
 Alterações de humor
 Auto depreciação
 Comportamento
 Denegação
 Dor
 Entoação
 Expressão facial
 Feridas
 Fuga
 Gemidos
 Isolamento
 Lamentações ambivalentes
 Postura corporal
 Presença de cateteres
 Sinais de manifestações fisiológicas
 Sudorese
 Taquicardia
 Verbalização de bem-estar corporal e sensação de tranquilidade física

24.1 Intervenções de enfermagem

 Aplicar embalagem fria


 Aplicar embalagem quente
 Assistir na mobilidade
 Assistir no uso de dispositivos de mobilização _____(ex: cadeira de rodas)
 Assistir no uso de dispositivos de suporte _______ (ex: colchão)
 Assistir no virar-se
 Avaliar conforto
 Avaliar processo de adaptação ao evento
 Avaliar resposta física
 Confortar _______  (ex: doente)
 Descrever instituição de saúde na admissão
 Descrever instituição de saúde na hospitalização
 Diminuir o ruído
 Elogiar progresso
 Encorajar a comunicação de emoção
 Ensinar sobre técnica _______ (ex: relaxamento) 
 Ensinar sobre técnica de distracção
 Estimular a participação
 Explicar evento

Novembro - 2007 62
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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Explicar o tratamento
 Facilitar privacidade
 Gerir contacto (visitas)
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Identificar sinal(s) de conforto
 Identificar sintoma(s) de conforto
 Incentivar a manter a autonomia
 Incentivar o comportamento de procura de saúde
 Informar sobre evento que poderá desenvolver emoção _____ (ex: sofrimento)
 Informar sobre recursos da comunidade
 Informar sobre tratamento
 Instruir sobre a técnica _______ (ex: relaxamento) 
 Massajar ______ (estrutura corporal), com ________(ex: óleo)
 Observar atitude face à dor
 Posicionar o doente __________ (estrutura corporal/posição)
 Promover a autonomia
 Promover a capacidade para desempenhar actividades de lazer
 Promover esperança
 Providenciar dispositivo(s) de mobilização (ex: cadeira de rodas)
 Providenciar dispositivo(s) de suporte _____ (ex: colchão)
 Referir para serviço_____ (ex: domiciliário)
 Suprimir barreiras à comunicação
 Tocar ________  (ex: cliente)
 Tranquilizar ______ (ex: doente)
 Treinar técnica ______ (ex: relaxamento) 
 Vigiar comportamento na dor 

25. CONFUSÃO

CONFUSÃO: Processo de pensamento distorcido com as características específicas:


compromisso da memória com desorientação em relação ao tempo, local ou pessoa;
desorientação, discurso incoerente, agitação, ausência de sentido de direcção.

FOCO PRINCIPAL: CONFUSÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Nenhum/a
Confusão  Risco  Diminuído/a  Actual
 Diminuído/a
 Risco
 Agudo
EIXO: TEMPO (Início)
 Crónico
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente…)

FACTORES RELACIONADOS

 Abstinência de sedativos, hipnóticos

Novembro - 2007 63
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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Abstinência do álcool
 Anestesia geral
 Carências vitamínicas
 Degeneração progressiva do córtex cerebral (ex: doença de Alzheimer)
 Desequilíbrios hidroelectrolíticos
 Distúrbios psiquiátricos
 Doença metabólica (ex: cirrose, hipoglicémia, insuficiência renal, etc…)
 Doença neurológica degenerativa
 Doenças cardio-pulmonares (ex: DPOC, pneumonias, insuficiências respiratórias,
insuficiências cardíacas, enfarte do miocárdio, hipotensão)
 Doenças em fases terminais
 Dor
 Efeitos secundários da medicação
 Factores ambientais (ex: hipertermia, hipotermia)
 Factores psicossociais (ex: stress, ansiedade, luto, depressão)
 Hipóxia cerebral
 Imobilidade
 Impactação intestinal
 Intoxicação medicamentosa
 Intoxicação por metais pesados
 Intoxicação por monóxido de carbono
 Intoxicação química (álcool, cocaína, anfetaminas)
 Medicação (ex: anticolinérgicos)
 Retenção urinária
 Tabaco
 Tumores cerebrais

EVIDÊNCIAS

 Agitação
 Agnosia
 Alucinação
 Apraxia
 Ausência de sentido de direcção
 Delírio
 Desorientação em relação ao tempo, local e/ou pessoa
 Desvio da atenção
 Discurso incoerente

25.1 Intervenções de enfermagem

 Atender à identidade do doente (colocação de pulseira)


 Descrever instituição de saúde na admissão
 Descrever instituição de saúde na hospitalização
 Ensinar sobre terapia de orientação para a realidade 
 Escutar o doente
 Estabelecer ligação com o doente
 Estimular uso de dispositivo de comunicação _______ (ex: televisão, telefone)

Novembro - 2007 64
Sieram07@gmail.com
CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Executar técnica de distracção 


 Executar técnica de treino de memória 
 Facilitar relacionamento com a família
 Gerir contacto (visitas)
 Gerir dispositivo de imobilização ______(ex: grades da cama; barreira limitadora)
 Gerir entidade ambiental
 Imobilizar ________  (estrutura corporal/posição)
 Incentivar o uso de dispositivo de orientação
 Informar sobre evento com frequência
 Informar sobre hospitalização
 Informar sobre momento ou intervalo de tempo
 Informar sobre plano de cuidados
 Informar sobre tempo
 Instalar dispositivo de correcção
 Manter as grades da cama elevado(as)
 Monitorizar consciência (escala de Glasgow) 
 Permitir a participação no executar do plano de cuidados
 Permitir o uso de dispositivo de comunicação
 Permitir uso de dispositivo de correcção
 Prevenir lesão 
 Prevenir o cair 
 Providenciar dispositivo de correcção
 Providenciar sistema de alarme
 Restringir a actividade psicomotora
 Treinar técnica de treino de memória 
 Vigiar a actividade psicomotora
 Vigiar a comunicação 
 Vigiar a orientação 
 Vigiar agitação
 Vigiar comportamento desorganizado

26. CONSCIÊNCIA

CONSCIÊNCIA: Status neurológico com as características específicas: capacidade de


resposta da mente, resultante de uma combinação dos sentidos de forma a manter a mente
alerta, acordada e sensível ao ambiente exterior.

FOCO PRINCIPAL: CONSCIÊNCIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido/a  Melhorado/a  Comprometido/a
Consciência  Risco  Actual  Melhorado/a
 Actual
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  (escala  Nenhum   Actual – mesmo
Coma de Glasgow)  Actual – nível nível 
 Risco decrescente   Actual – nível

Novembro - 2007 65
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

decrescente 
 Actual – nível
crescente 
 Nenhum 
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum  Actual
Estupor
 Risco  Risco
 Nenhum
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Lipotímia
 Risco  Risco
 Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Sonolência
 Risco  Risco
 Nenhum/a
EIXO: TEMPO  Agudo
(Início)  Crónico
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente…)

FACTORES RELACIONADOS

 Acontecimentos imprevistos (ex: notícia de morte)


 Alterações de temperatura (ex: choque de calor ou hipotermia)
 Anemia
 Asfixia
 Choque anafilático
 Crises epiléticas
 Distúrbios psiquiátricas
 Doenças vasculares
 Encefalopatias hipóxicas (ex: DPCO, hipotensão mantida, encefalopatia de Wernick)
 Gravidez
 Hemorragias
 Infecção
 Insuficiência respiratória
 Insuficiências cardíacas congestivas graves
 Lesões expansivas
 Paralisia cerebral
 Perturbações metabólicas e sistémicas (ex: hipoglicémias, cetoacidoses, etc…)
 Problemas perinatais
 Toxicidade (ex: metais pesados)
 Traumatismos
 Tumor intra-craneana
 Uso de substâncias

Novembro - 2007 66
Sieram07@gmail.com
CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

EVIDÊNCIAS

 Agitação
 Alerta diminuído
 Alucinações
 Astenia
 Aumento da pressão intra-craneana
 Ausência de respostas a estímulos dolorosos
 Cefaleias
 Convulsão
 Défice de memória
 Défice e diminuição da mobilidade
 Desorientação
 Diminuição da atenção ao meio ambiente
 Diminuição da capacidade e desenvolvimento de actividades da vida diária
 Estonteamento
 Hipotonia
 Incontinência
 Palidez
 Perda de consciência
 Perturbações visuais
 Queda
 Sono profundo
 Sonolência
 Sudorese
 Torpor pernicioso, adormecimento não natural

26.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar a comunicação
 Administrar medicação
 Administrar oxigenoterapia através de dispositivo respiratório _____(ex: máscara de
oxigénio)
 Apreciar a pele e mucosa oral
 Assegurar ventilação
 Elevar pernas
 Elevar tronco do doente
 Escutar o doente
 Evitar a pressão intracraneana elevado(a)
 Facilitar a comunicação de emoção
 Facilitar o uso de dispositivo de orientação
 Gerir entidade ambiental
 Gerir medicação
 Gerir oxigenoterapia através de dispositivo respiratório _______(ex: máscara de
oxigénio)
 Identificar uso de substâncias
 Incentivar a comunicação
 Incentivar o uso de dispositivo de orientação
 Informar sobre hospitalização

Novembro - 2007 67
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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Informar sobre momento ou intervalo de tempo


 Informar sobre tempo
 Monitorizar consciência (escala de Glasgow) 
 Monitorizar frequência cardíaca 
 Monitorizar frequência respiratória 
 Monitorizar perfusão dos tecidos (saturação periférica de O2; CO2) 
 Monitorizar substância corporal (glicémia capilar) 
 Monitorizar temperatura corporal 
 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Observar o comportamento
 Posicionar o doente __________  (estrutura corporal/posição)
 Promover a comunicação
 Suprimir barreiras à comunicação
 Suprimir o uso de álcool
 Suprimir o uso de substâncias
 Vigiar a orientação 
 Vigiar a respiração 
 Vigiar reflexo do vómito 
 Vigiar reflexo para tossir 
 Vigiar reflexo pupilar 
 Vigiar respiração 
 Vigiar ventilação 

27. CONVULSÃO

CONVULSÃO: Processo do sistema musculosquelético com as características específicas:


movimento muscular incontrolável, contracções involuntárias de um grupo de músculos;
paroxístico e episódico associado a doenças convulsivas, concussão cerebral ou febre.

FOCO PRINCIPAL: CONVULSÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Convulsão
 Risco  Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a
 Potencial para  Melhorado
convulsão
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Conhecimento sobre
 Nenhum  Actual  Actual
medidas de
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
segurança: na
 Potencial para  Melhorado
convulsão
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para

Novembro - 2007 68
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DOCUMENTO DE SUPORTE

desenvolvimento
EIXO: CLIENTE (ex.: doente, prestador de cuidados …)


FACTORES RELACIONADOS

 Ansiedade
 Desidratação grave
 Doença renal
 Doenças cerebro-vasculares
 Epilepsia
 Febre
 Hereditariedade
 Hipoglicémia
 Hipoxémia (ex: perinatal)
 Imaturidade do centro termorregulador
 Infecções
 Intoxicações ou reacções medicamentosas
 Meningite
 Não adesão à medicação
 Neoplasias
 Predisposição genética
 Prematuridade
 Toxicidade (metais pesados)
 Traumatismos
 Tumor intra-craneano
 Uso de substâncias

EVIDÊNCIAS

 Alerta diminuído
 Alterações da deglutição
 Apneia
 Aura
 Braços flectidos
 Cianose
 Contracção generalizada e simétrica de toda a musculatura corporal
 Contraturas súbitas e breves de um músculo ou grupo de músculos
 Desvio dos olhos/reviramento ocular
 Emissão de grito
 Emoções excessivas de medo, raiva e irritabilidade
 Espasmos tónicos das extremidades
 Estridor laríngeo
 Fala de modo ininteligível
 Hiperactividade e alterações do sono
 Hipersalivação
 Incontinência de esfíncteres
 Interrupções temporárias de consciência

Novembro - 2007 69
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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Mordedura da língua
 Movimentos: de pedalagem dos membros; de rotação da cabeça; violentos, rítmicos e
involuntários
 Olhar fixo
 Perda de consciência
 Perda súbita e momentânea do tónus e controle postural
 Períodos de hipotonia acentuada em fase pós critica
 Pernas, cabeça e pescoço em extensão
 Reflexo de moro espontâneo
 Respiração irregular
 Sensação de estonteamento
 Subida rápida de temperatura
 Temperatura corporal >38ºC
 Tremores, finos e prolongados das extremidades
 Visões, ruídos, sabores e odores

27.1 Intervenções de enfermagem

 Administrar oxigenoterapia através de dispositivo respiratório _______ (ex: máscara


de oxigénio)
 Aspirar mecanicamente substância secretada pela cavidade nasal
 Aspirar mecanicamente substância secretada pela cavidade oral
 Aspirar mecanicamente substância secretada pela traqueostomia
 Aspirar mecanicamente substância secretada pelo tubo endotraqueal
 Escutar o doente
 Ensinar sobre com prevenir convulsão 
 Executar técnica de diminuir temperatura corporal 
 Ensinar sobre técnica de diminuir temperatura corporal 
 Ensinar sobre medidas de segurança: na convulsão 
 Orientar para evitar vestuário de protecção a comprimir o corpo
 Facilitar a expressão de emoção
 Gerir entidade ambiental (ex: reduzir estimulação sensorial - diminuir luz, evitar
barulho)
 Gerir medicação
 Gerir oxigenoterapia através de dispositivo respiratório _______ (ex: máscara de
oxigénio)
 Identificar crenças erróneas
 Identificar uso de substâncias
 Informar sobre complicação(ões) da convulsão
 Informar sobre complicação(ões) da febre
 Instruir sobre a técnica de diminuir temperatura corporal 
 Inspeccionar a cavidade oral
 Instruir sobre medicação
 Manter vias aéreas sem obstrução
 Monitorizar consciência (escala de Glasgow) 
 Monitorizar frequência cardíaca 
 Monitorizar frequência respiratória 
 Monitorizar perfusão dos tecidos (saturação periférica de O2; CO2) 
 Monitorizar substância corporal (glicémia capilar) 

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 Monitorizar temperatura corporal 


 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Observar o comportamento desorganizado
 Posicionar o doente _____  (estrutura corporal/posição)
 Promover repouso
 Proteger a cabeça
 Remover artefacto
 Remover vestuário de protecção a comprimir o corpo
 Suprimir o uso de álcool
 Suprimir o uso de substâncias
 Verificar se há incontinência intestinal
 Verificar se há incontinência urinária
 Vigiar a consciência 
 Vigiar a orientação 
 Vigiar convulsão 
 Vigiar reflexo do vómito 
 Vigiar reflexo pupilar 
 Vigiar respiração 
 Vigiar ventilação 
 Virar para _________ (ex: direita)

28. COPING

COPING: Atitude com as características específicas: disposição para gerir o stress que
desafia os recursos que cada indivíduo tem para satisfazer as exigências da vida e padrões de
papel autoprotectores que o defendem contra ameaças, percebidas como ameaçadoras da
auto-estima positiva; acompanhada por um sentimento de controlo, diminuição do stress,
verbalização da aceitação da situação, aumento do conforto psicológico.

FOCO PRINCIPAL: COPING


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido  Melhorado  Actual
Coping
 Actual  Melhorado
 Comprometido
Juízo: Juízo: Juízo:
 Risco  Nenhum  Nenhum
Coping ineficaz
 Diminuído
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum  Actual
Coping defensivo  Risco  Nenhum
 Diminuído
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
Aceitação _________
 Comprometido/a  Melhorado/a  Actual
(ex: da dependência,
 Nenhum/a  Actual  Melhorado/a
gravidez)
 Comprometido/a

Novembro - 2007 71
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 Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido/a  Melhorado/a  Actual
Aceitação do estado de
 Nenhum/a  Actual  Melhorado/a
saúde
 Comprometido/a
 Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
Adaptação _________
 Comprometido/a  Melhorado/a  Actual
(ex: à dependência,
 Actual  Melhorado/a
gravidez)
 Comprometido/a
Juízo: Juízo: Juízo:
Assimilação
 Comprometido/a  Melhorado/a  Actual
________ (ex:
 Actual  Melhorado/a
conhecimento sobre…)
 Comprometido/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido/a  Melhorado/a  Actual
Aculturação  Actual  Melhorado/a
 Comprometido/a
 Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Diminuído  Actual
Burn out  Risco  Nenhum  Diminuído
 Nenhum
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
Negação _________  Actual  Diminuído/a  Actual
(ex: da dependência,  Risco  Nenhum/a  Nenhum/a
gravidez)  Diminuída
 Risco
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, família, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Acontecimentos percebidos como ameaçadores


 Alteração ambiente profissional
 Alteração inesperada de papéis
 Alteração meio familiar
 Alterações do ambiente (ex: clima, ruído)
 Alterações dos hábitos de vida,
 Baixa auto-estima/desmotivação
 Falta de suporte familiar /social
 Novos desafios/mudanças súbitas ou inesperadas
 Perdas físicas e psicológicas
 Situações de crise (ex: doença, morte, desemprego, crise económica)
 Situações geradoras de stress
 Sobrecarga física
 Sobrecarga psicológica

Novembro - 2007 72
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EVIDÊNCIAS

 Abandono dos entretenimentos habituais


 Absentismo, rotatividade e diminuição na qualidade no trabalho
 Alterações de sono
 Anomalias psicossomáticas: digestivas, cardiovasculares, respiratórias, musculares,
epidérmicas, imunológicas e psicológicas
 Comportamentos autodestrutivos/negligentes
 Consumo de tabaco e de bebidas alcoólicas
 Dificuldade em interpretar o significado dos acontecimentos
 Dificuldade em relembrar informação armazenada
 Dificuldade em reter informação sobre factos recentes
 Erros de desempenho profissional
 Esgotamento (burn out)
 Falta de entusiasmo
 Fuga às relações interpessoais
 Negação do seu estado de saúde
 Perda de energia
 Perda de interesse sexual
 Recusa inconsciente de aceitar pensamentos, sentimentos, desejos, impulsos ou factos
externos que conscientemente seriam intoleráveis
 Tentativas de suicídio
 Verbalização da não-aceitação da sua condição
 Violência física, perda de controlo

28.1 Intervenções de enfermagem

 Apoiar ____  (ex: doente/família)


 Avaliar a aceitação
 Avaliar a aculturação
 Avaliar a assimilação
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Determinar processo comunitário
 Determinar processo familiar
 Elogiar força de vontade
 Elogiar progressão na resposta psicológica
 Encorajar a capacidade para se ajustar ao evento
 Encorajar a comunicação de emoção
 Encorajar a emoção: confiança
 Encorajar comportamento de aceitação
 Encorajar o autocontrolo da emoção (medo, ansiedade)
 Envolver ____  (ex: cliente/família)
 Escutar o____  (ex: cliente/família)
 Estabelecer ligação com ____  (ex: cliente/família)
 Estabelecer prioridades nas necessidades
 Executar técnica de interacção 
 Facilitar comportamento interactivo
 Facilitar o contacto com indivíduos com força de vontade
 Identificar comportamento interactivo

Novembro - 2007 73
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 Identificar crenças erróneas


 Identificar o processo de coping ______ (coping ineficaz, coping defensivo,
adaptação, aceitação, assimilação, aculturação, negação, burn out)
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Incentivar comportamento assertivo
 Incentivar comportamento de procura de saúde
 Instruir sobre a técnica calmante 
 Instruir sobre a técnica de distracção 
 Instruir sobre a técnica de relaxamento 
 Instruir sobre a terapia de orientação para a realidade 
 Interpretar o processo de coping ________ (ex: coping ineficaz, coping defensivo,
adaptação, aceitação, assimilação, aculturação, negação, burn out)
 Observar resposta ao coping
 Orientar antecipadamente para prevenir o isolamento social
 Orientar no processo de tomada de decisão
 Orientar para serviços de saúde ________(ex: terapia ocupacional)
 Orientar para terapia _____(ex: com grupo de apoio)
 Promover a aceitação do estado de saúde
 Promover a adesão
 Promover comunicação
 Referir para apoio social
 Referir para serviços de saúde ______(ex: terapia ocupacional)
 Referir para terapia ________(ex: de grupo)
 Restabelecer hábito(s) de lazer através de técnicas de distracção
 Restabelecer hábito(s) de sono através de técnicas de relaxamento 
 Tranquilizar ____  (ex: doente/família)
 Validar resposta psicológica

29. CUIDAR DA HIGIENE PESSOAL

CUIDAR DA HIGIENE PESSOAL: Autocuidado

AUTOCUIDADO: Actividade executada pelo próprio com as características específicas:


tratar do que é necessário para se manter, manter-se operacional e lidar com as necessidades
individuais básicas e íntimas e as actividades da vida diária.

FOCO PRINCIPAL: CUIDAR DA HIGIENE PESSOAL


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Cuidar da higiene  Dependência  Independente  Independente
pessoal  Parcial  Dependência  Dependência
 Total  Parcial  Parcial
 Total
Juízo: Juízo: Juízo:
Conhecimento sobre  Nenhum  Actual  Actual
cuidar da higiene  Diminuído  Melhorado  Diminuído
pessoal  Potencial para  Melhorado
desenvolvimento  Nenhum

Novembro - 2007 74
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 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
cuidar da higiene desenvolvimento  Melhorado/a
pessoal  Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações musculoesqueléticas
 Alterações neuromusculares
 Ambiente físico da habitação
 Amputação de um membro
 Capacidade cognitiva
 Cirurgia
 Condições sócio económicas
 Dispneia funcional/em repouso
 Dor
 Falta de conhecimentos
 Fracturas
 Idade
 Interacção do prestador de cuidados/doente
 Limitações físicas
 Mobilidade diminuída/imobilidade
 Não adesão aos ensinos
 Nível de dependência do doente
 Patologia mental
 Patologias cardíacas
 Patologias degenerativas
 Traumatismo(s)

EVIDÊNCIAS

 Cuidados de higiene inadequados


 Dificuldade/impossibilidade de manter a hidratação da pele
 Dificuldade/impossibilidade manter um padrão contínuo de higiene
 Dificuldade/impossibilidade para lavar parte ou todo o corpo mantendo o corpo limpo e
sem odor corporal
 Falta de competências do doente/prestador de cuidados para cuidar da higiene
 Falta de interesse pela higiene
 Incapacidade para deslocar-se à casa de banho

Novembro - 2007 75
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29.1 Intervenções de enfermagem

 Aconselhar a manter autonomia no cuidar da higiene pessoal


 Aconselhar a manter padrão de higiene após alimentar-se
 Aconselhar a manter padrão de higiene após usar o sanitário
 Arranjar couro cabeludo (cabelo)
 Arranjar unhas
 Assistir a cortar as unhas
 Assistir a lavar a cabeça
 Assistir no cuidar da higiene pessoal
 Assistir no pentear
 Avaliar aprendizagem cognitiva
 Avaliar aprendizagem de capacidades
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Cortar as unhas
 Cuidar da higiene do _____(ex: doente/criança)
 Dar banho na cama
 Dar banho no chuveiro
 Ensinar sobre como lavar a cabeça
 Ensinar sobre o barbear
 Ensinar sobre o cortar as unhas
 Ensinar sobre o cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária
 Ensinar sobre o cuidar da higiene pessoal na cama 
 Ensinar sobre o cuidar da higiene pessoal no chuveiro 
 Ensinar sobre como massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____
(recurso - ex: creme) 
 Ensinar sobre o uso de dispositivo(s) de arranjo _____ (ex: pente)
 Ensinar sobre o uso de dispositivo(s) de banho _____ (ex: chuveiro)
 Ensinar sobre pentear
 Ensinar sobre técnica do cuidar da higiene pessoal
 Elogiar a aprendizagem cognitiva
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Elogiar padrão de higiene
 Escovar couro cabeludo (cabelo)
 Escovar dente(s)
 Escovar prótese dentária
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Incentivar a manter autonomia no cuidar da higiene pessoal
 Incentivar padrão de higiene
 Instruir sobre a técnica do cuidar da higiene pessoal 
 Instruir sobre como cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária
 Instruir sobre como lavar a cabeça 
 Instruir sobre o barbear
 Instruir sobre o cortar as unhas
 Instruir sobre o cuidar da higiene pessoal na cama
 Instruir sobre o cuidar da higiene pessoal no chuveiro
 Instruir sobre o massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso -
ex: creme) 
 Instruir sobre o uso de dispositivo(s) de arranjo _______(ex: pente)
 Instruir sobre o uso de dispositivo(s) de banho ________(ex: chuveiro)

Novembro - 2007 76
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 Instruir sobre pentear


 Lavar _____ (estrutura corporal/posição)
 Lavar ________ (estrutura corporal/posição) após usar o sanitário
 Lavar a cabeça
 Lavar a cavidade oral e/ou prótese dentária
 Massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso - ex: creme) 
 Pentear couro cabeludo (cabelo)
 Preparar dispositivo(s) de arranjo ______(ex: pente)
 Preparar dispositivo(s) de banho _______(ex: chuveiro)
 Promover a adaptação à incapacidade
 Promover a autonomia no cuidar da higiene pessoal
 Providenciar dispositivo(s) de arranjo ________(ex: pente)
 Providenciar dispositivo(s) de banho _______(ex: chuveiro)
 Referir para ___ (ex: serviço de fisioterapia – recurso)
 Supervisionar a cortar as unhas
 Supervisionar a lavar a cabeça
 Supervisionar o cuidar da higiene pessoal
 Supervisionar o massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso -
ex: creme) 
 Supervisionar o pentear
 Supervisionar o uso de dispositivo(s) de arranjo ____(ex: pente)
 Supervisionar o uso de dispositivo(s) de banho ____(ex: chuveiro)
 Treinar o cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária
 Treinar o cuidar da higiene pessoal na cama
 Treinar o cuidar da higiene pessoal no chuveiro
 Treinar o lavar a cabeça
 Treinar sobre a técnica do cuidar da higiene pessoal
 Treinar sobre o barbear
 Treinar sobre o cortar as unhas
 Treinar sobre pentear
 Treinar uso de dispositivo(s) de arranjo ______(ex: pente)
 Treinar uso de dispositivo(s) de banho _____(ex: chuveiro)

30. DERMATITE SEBORREICA

DERMATITE SEBORREICA: Processo do sistema tegumentar com as características


específicas: cobertura de pele por uma descamação moderada, seca ou húmida e oleosa, e
crostas amareladas de substância sebácea, principalmente no couro cabeludo.

FOCO PRINCIPAL: DERMATITE SEBORREICA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo Juízo:
Dermatite  Actual  Diminuído/a  Actual
seborreica  Risco  Nenhum/a  Risco
 Diminuído/a
 Nenhum/a
Conhecimento sobre Juízo: Juízo: Juízo:
como controlar a  Nenhum  Actual  Actual

Novembro - 2007 77
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dermatite seborreica  Diminuído  Melhorado  Diminuído


 Potencial para  Melhorado
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE (ex.: doente, prestador de cuidados …)


FACTORES RELACIONADOS

 Aumento da secreção sebácea


 Fungos
 Níveis de androgênio materno ainda presente no lactente
 Pele seca
 Situações de crise
 Stress

EVIDÊNCIAS

 Crostas amareladas de substância sebácea


 Descamação moderada, seca ou húmida e oleosa da pele
 Prurido

30.1 Intervenções de enfermagem

 Aplicar ___(ex: óleo)


 Apreciar couro cabeludo
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Elogiar padrão de higiene
 Ensinar sobre como controlar a dermatite seborreica 
 Ensinar sobre como lavar a cabeça 
 Instruir sobre como cuidar da higiene 
 Instruir sobre como lavar a cabeça 
 Lavar a cabeça
 Massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso - ex: óleo) 
 Supervisionar o cuidar da higiene do couro cabeludo
 Treinar o lavar a cabeça
 Validar conhecimentos sobre cuidar da higiene
 Validar conhecimentos sobre dermatite seborreica

31. DESENVOLVIMENTO INFANTIL

DESENVOLVIMENTO INFANTIL: Desenvolvimento humano com as características


específicas: processo de desenvolvimento físico normal e progressivo, de acordo com a

Novembro - 2007 78
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idade aproximada e estádios de crescimento e desenvolvimento, desde o nascimento, através


da infância até à idade adulta.

FOCO PRINCIPAL: DESENVOLVIMENTO INFANTIL


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo:  Juízo:  Juízo: 
 Normal  Normal  Normal
 Comprometido  Melhorado  Melhorado
Desenvolvimento  Risco de ____  Comprometido
infantil comprometido  Risco de ____
 Potencialidade comprometido
____ normal  Potencialidade
___ normal
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
desenvolvimento  Potencial para  Melhorado
infantil desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Normal  Normal  Normal
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Desenvolvimento
 Comprometido  Nível  Risco
psicomotor
 Risco esperado  Potencialidade
 Potencialidade para
para  Nível esperado
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
desenvolvimento  Potencial para  Melhorado
psicomotor desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, pai, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Ambiente familiar
 Atraso de crescimento
 Comportamento interactivo
 Condições sócio económicas
 Deficiências: motoras, mentais e sensoriais
 Desemprego
 Doença crónica
 Doenças congénitas
 Gravidez não planeada
 Hospitalização

Novembro - 2007 79
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 Idade do prestador de cuidados


 Instabilidade familiar
 Negligência parental
 Nível de escolaridade
 Prematuridade
 Tipo de parto
 Uso de substâncias
 Vinculação
 Violência familiar (maus tratos)

EVIDÊNCIAS

 Audição e linguagem
 Autonomia
 Cognitivo
 Controlo postoral passivo
 Controlo postural activo
 Fala e linguagem interacção social
 Locomoção
 Manipulação
 Percentil
 Visão

31.1 Intervenções de enfermagem

 Avaliar desenvolvimento infantil (Schedule of Growing Skills) 


 Avaliar movimento corporal
 Avaliar reflexos  
 Calendarizar consulta com o enfermeiro no centro de saúde/domicílio
 Elogiar o prestador de cuidados
 Ensinar sobre comportamento infantil organizado 
 Ensinar sobre comportamento interactivo
 Ensinar sobre controlo de esfíncter anal 
 Ensinar sobre controlo de esfíncter urinário 
 Ensinar sobre desenvolvimento infantil 
 Ensinar sobre desenvolvimento psicomotor 
 Ensinar sobre o regime dietético 
 Ensinar sobre sexualidade
 Incentivar comportamento interactivo
 Instruir sobre a técnica de amamentação
 Instruir sobre a técnica de massajar
 Instruir sobre como estimular desenvolvimento infantil 
 Instruir sobre desenvolvimento psicomotor 
 Instruir sobre o regime dietético 
 Massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso - ex: creme) 
 Medir cabeça (perímetro cefálico) 
 Monitorizar (índice de massa corporal) 
 Monitorizar altura (estatura) 
 Monitorizar comprimento

Novembro - 2007 80
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 Monitorizar desenvolvimento infantil (escala de Schedule of Growing Skills) 


 Monitorizar peso corporal (tabela dos percentis) 
 Monitorizar temperatura corporal
 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Observar dentição
 Observar pele 
 Palpar cabeça (fontanelas)) 
 Palpar testículo
 Referir para serviços de saúde ______ (ex: terapia ocupacional)
 Validar conhecimentos sobre desenvolvimento infantil
 Validar o regime dietético
 Vigiar choro 

32. DESIDRATAÇÃO

DESIDRATAÇÃO: Processo do sistema regulador com as características específicas:


condição de desequilíbrio de volume de líquidos ou perda de líquidos orgânicos
acompanhada de diminuição do débito urinário, urina concentrada, alteração dos
electrólitos, diminuição do turgor da pele, pele vermelha e seca, acinzentada e fria, mucosas
secas, língua saburrosa, aumento da temperatura corporal, aumento da pressão sanguínea,
pulso periférico rápido e fraco, aumento da frequência respiratória, globos oculares
afundados e moles, afundamento das fontanelas (em crianças recém-nascidas e lactentes),
irritabilidade e confusão.”

FOCO PRINCIPAL: DESIDRATAÇÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Desidratação
 Risco  Risco
 Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre como
 Potencial para  Melhorado
prevenir a
desenvolvimento  Nenhum
desidratação
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE (ex: doente, prestador de cuidados …)


FACTORES RELACIONADOS

 Aumento da perda de líquidos:


 Diaforese intensa
 Diarreia
 Drenagem anormal (feridas, queimaduras)
 Excessiva eliminação de urina

Novembro - 2007 81
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 Febre
 Sucção gástrica
 Vómitos
 Diminuição da entrada de líquidos:
 Aversão aos líquidos disponíveis
 Cavidade oral inflamada
 Diminuição da sede
 Disfagia
 Dispositivos de drenagem
 Fadiga ou fraqueza extrema
 Falta de conhecimento
 Hemorragia
 Incapacidade de ingestão
 Queimaduras

EVIDÊNCIAS

 Afundamento das fontanelas


 Alteração de electrólitos
 Aumento da frequência respiratória
 Aumento da pressão sanguínea
 Aumento da temperatura corporal
 Confusão
 Diminuição do débito urinário
 Diminuição do turgor da pele
 Globos oculares afundados e moles
 Irritabilidade
 Língua saburrosa
 Mucosas secas
 Pele vermelha e seca, acinzentada, fria
 Pulso periférico rápido e fraco
 Referência a sede
 Urina concentrada
Na desidratação hipertónica:
 Acentuada letargia com hiperirritabilidade extrema à estimulação
 Ausência de lágrimas e saliva
 Espessamento da pele
 Irritabilidade ou confusão
 Lábios secos e gretados
 Mucosas ressequidas
 Pele seca, acinzentada e descamativa
 Sede intensa
 Turgor normal
Na desidratação hipotónica:
 Diminuição do pulso e respiração
 Letargia/coma
 Mucosas levemente húmidas
 Pele pegajosa e fria
 Sem sinais de sede
 Temperatura corporal sub normal

Novembro - 2007 82
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 Turgor muito fraco

32.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar a ingestão de líquidos


 Assistir na ingestão de líquidos
 Avaliar aprendizagem cognitiva
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Dar água (líquidos)
 Elogiar a aprendizagem cognitiva
 Ensinar sobre a ingestão de líquidos 
 Ensinar sobre como prevenir a desidratação 
 Ensinar sobre o cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária
 Ensinar sobre sinal(s) de desidratação 
 Incentivar a ingestão de líquidos
 Instruir a vigiar o sinal(s) de desidratação
 Instruir sobre a ingestão de líquidos
 Instruir sobre como cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária
 Instruir sobre ingestão de líquidos
 Lavar a cavidade oral e/ou prótese dentária
 Monitorizar a ingestão de líquidos
 Monitorizar a saída de líquidos
 Monitorizar peso corporal
 Monitorizar temperatura corporal
 Planear a ingestão de líquidos
 Providenciar líquidos
 Supervisionar ingestão de líquidos
 Supervisionar o cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária
 Treinar o cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária
 Vigiar sinal(s) de desidratação hipertónica 
 Vigiar sinal(s) de desidratação hipotónica 

33. DIARREIA

DIARREIA: Defecação com as características específicas: fluxo e defecação de fezes


soltas, líquidas, não moldadas; aumento de frequência de dejecções, acompanhada de
aumento dos ruídos intestinais, cólicas e urgência na defecação.

FOCO PRINCIPAL: DIARREIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Diarreia
 Risco  Nenhum/a
 Risco
 Agudo
EIXO: TEMPO (Início)  Crónico

Novembro - 2007 83
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DOCUMENTO DE SUPORTE

Juízo: Juízo: Juízo:


 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
tratar a diarreia
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
diarreia desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Disfunção hepática
 Efeitos secundários de terapêuticas
 Erros alimentares
 Falta de conhecimentos sobre como prevenir e tratar a diarreia
 Fisiopatológicos:
 Aumento do peristaltismo, secundário ao aumento do metabolismo (ex:
hipertiroidismo)
 Deficiência de lactase
 Intolerância à lactose
 Má absorção ou inflamação (ex: Doença de Crohn, Cancro do Cólon, etc…)
 Relacionados com o tratamento (ex: intervenção cirúrgica ao intestino)
 Hábitos alimentares deficientes
 Infecções
 Neuropatias diabéticas
 Qualidade da água ingerida
 Stress, ansiedade
 Uso de alguns medicamentos (ex: Laxantes, antibióticos, etc…)

EVIDÊNCIAS

 Afundamento das fontanelas


 Alteração da coloração e/ou cheiro das fezes
 Aumento da frequência das dejecções
 Aumento da temperatura
 Aumento dos ruídos intestinais
 Dor abdominal
 Fezes moles e/ou líquidas
 Necessidade urgente de defecar
 Palidez
 Perda de peso

Novembro - 2007 84
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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Sede
 Sinais de desidratação
 Sonolência

33.1 Intervenções de enfermagem

 Avaliar aprendizagem cognitiva


 Ensinar sobre a ingestão de alimentos 
 Ensinar sobre como esterilizar o biberão 
 Ensinar sobre como lavar o biberão 
 Ensinar sobre como lavar o(s) alimento(s)
 Ensinar sobre como prevenir a desidratação 
 Ensinar sobre como prevenir diarreia 
 Ensinar sobre higiene pessoal
 Ensinar sobre sinal(s) de desidratação 
 Gerir medicação
 Incentivar a ingestão de líquidos
 Incentivar a lavar mão(s)
 Incentivar amamentação exclusiva com frequência
 Instruir a lavar o biberão 
 Instruir sobre a ingestão de alimentos 
 Instruir sobre como esterilizar o biberão
 Interromper a ingestão nutricional
 Lavar o biberão
 Monitorizar peso corporal 
 Monitorizar temperatura corporal 
 Planear o regime dietético
 Providenciar ingestão de líquidos
 Supervisionar o esterilizar do biberão
 Supervisionar o lavar o biberão
 Vigiar as fezes 
 Vigiar eliminação do intestino 
 Vigiar sinal(s) de desidratação 

34. DISPNEIA

DISPNEIA: Processo do sistema respiratório com as características específicas: movimento


laborioso da entrada e saída do ar dos pulmões, com desconforto e esforço crescente, falta
de ar, associado a insuficiência de oxigénio no sangue circulante, adejo nasal, alterações na
profundidade respiratória, sons respiratórios adventícios, sibilos, estertores, roncos,
ressonância dos sons à percussão, uso dos músculos acessórios, restrição dos movimentos
torácicos, expiração com lábios franzidos, frémito e sensação de desconforto.

FOCO PRINCIPAL: DISPNEIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Dispneia funcional
 Actual  Nenhum/a  Actual – mesmo

Novembro - 2007 85
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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Risco  Actual – nível nível


decrescente  Actual – nível
decrescente
 Actual – nível
crescente
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual – mesmo
 Risco  Actual – nível nível
decrescente  Actual – nível
Dispneia em repouso decrescente
 Actual – nível
crescente
 Nenhum/a
 Risco
EIXO: TEMPO  Agudo
(Início)  Crónico
EIXO: TEMPO   Contínua  Intermitente  Contínua
(Frequência)  Intermitente  Intermitente

Juízo: Juízo: Juízo:


 Actual  Nenhum/a  Risco
Ortopneia  Risco de  Diminuída  Nenhum/a
 Diminuída
 Actual
EIXO: TEMPO  Agudo
(Início)  Crónico
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente…)

FACTORES RELACIONADOS

 Doenças pulmonares obstrutivas crónicas


 Edema pulmonar agudo
 Infecções respiratórias
 Insuficiência cardíaca
 Intervenções cirúrgicas

EVIDÊNCIAS

 Adejo nasal
 Alterações na profundidade respiratória
 Baixa de saturação periférica O2
 Cianose
 Estertores
 Expiração com lábios franzidos
 Frémito

Novembro - 2007 86
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Ressonância dos sons à percussão


 Restrição dos movimentos torácicos
 Roncos
 Sensação de desconforto
 Sibilos,
 Sons respiratórios adventícios
 Sudorese profusa
 Uso dos músculos acessórios

34.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar unidade de cuidados de saúde


 Apreciar padrão respiratório 
 Assistir no administrar oxigenoterapia
 Auscultar pulmões 
 Avaliar aprendizagem cognitiva
 Avaliar aprendizagem de capacidades
 Controlar actividade executada pelo próprio
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Ensinar sobre actividades executadas pelo próprio
 Ensinar sobre como administrar oxigenoterapia através de dispositivo
respiratório___(ex: máscara de oxigénio)
 Ensinar sobre entidade ambiental
 Executar inaloterapia
 Executar técnica de relaxamento
 Gerir contacto (visitas)
 Gerir entidade ambiental
 Gerir oxigenoterapia através de dispositivo respiratório ______(ex: máscara de
oxigénio)
 Instruir sobre a técnica de inalação
 Instruir sobre a técnica de relaxamento 
 Instruir sobre a técnica respiratória 
 Instruir sobre como administrar de oxigenoterapia
 Instruir sobre inaloterapia 
 Monitorizar frequência respiratória 
 Monitorizar perfusão dos tecidos (saturação periférica de O2; CO2) 
 Planear actividade executada pelo próprio
 Posicionar o doente _______(estrutura corporal/posição)
 Supervisionar o administrar de oxigénioterapia
 Supervisionar técnica respiratória
 Treinar o administrar de oxigenoterapia
 Vigiar perfusão dos tecidos 
 Vigiar ventilação 

35. DOR

DOR: Percepção com as características específicas: aumento de sensação corporal


desconfortável, referência subjectiva de sofrimento, expressão facial característica, alteração
Novembro - 2007 87
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DOCUMENTO DE SUPORTE

do tónus muscular, comportamento de autoprotecção, limitação do foco de atenção,


alteração da percepção do tempo, fuga do contacto social, compromisso do processo de
pensamento, comportamento de distracção, inquietação e perda de apetite.

FOCO PRINCIPAL: DOR


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
DOR  Juízo: Juízo: Juízo:
 Oncologica  Actual   Nenhum/a   Actual – mesmo
 Por ferida  Risco  Actual – nível nível 
 Musculoesquelética decrescente   Actual – nível
 Artrítica decrescente 
 Óssea  Actual – nível
 Por fractura crescente 
 Muscular  Nenhum/a 
 Neurogénica  Risco
 Fantasma
 Disúria
 Vascular
 Isquémica
 Enxaqueca
 Visceral
 Cólica
 Dispareunia
 Dismenorreia
 Outros
______________
 Agudo
EIXO: TEMPO (Início)
 Crónico
 Sempre  Às vezes  Sempre
 Frequente  Nunca  Frequente
EIXO: TEMPO   Às vezes  Raramente  Às vezes
(Frequência)
 Raramente  Nunca
 Raramente
 Contínua  Intermitente  Contínua
EIXO: TEMPO   Intermitente  Intermitente
(Sequência no tempo)
 Tarde
 Anoitecer
 Noite
EIXO: TEMPO   Hoje
(Intervalo de tempo)  Dia
 Manhã
 Meio-Dia
 Presente
 Anterior
EIXO:  Inferior
LOCALIZAÇÃO   Superior
(Posição)  Distal
 Esquerda

Novembro - 2007 88
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 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
controlo da dor
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
controlo da dor
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como gerir dispositivo  Potencial para  Melhorado
com analgésico desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para gerir  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
dispositivo com desenvolvimento  Melhorado/a
analgésico  Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Amputação
 Ferida
 Infecção
 Não adesão ao regime terapêutico
 Operação cirúrgica
 Patologias cardíacas
 Patologias degenerativas
 Processo patológico
 Traumatismo

Novembro - 2007 89
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DOCUMENTO DE SUPORTE

EVIDÊNCIAS

 Alteração da percepção do tempo


 Alteração do tónus muscular
 Aumento da sensação corporal desconfortável
 Comportamento de auto protecção
 Comportamento de distracção
 Compromisso do processo de pensamento
 Expressão facial característica
 Fuga do contacto social
 Inquietação
 Limitação do foco de atenção
 Perda de apetite
 Referência subjectiva de sofrimento

35.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar temperatura
 Administrar medicação analgésica
 Aliviar a dor através da ______  ex:
 Aromaterapia
 Ludoterapia
 Musicoterapia
 Técnica de biofeedback 
 Técnica de distracção 
 Técnica de imaginação guiada 
 Técnica de relaxamento 
 Aplicar embalagem fria
 Aplicar embalagem quente
 Avaliar a aprendizagem de capacidades
 Avaliar aprendizagem cognitiva
 Avaliar resposta psicossocial à gestão da dor
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre a dor
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre medicação
 Contactar o médico (se dor não controlada)
 Descrever a dor
 Diminuir o ruído
 Ensinar a gerir ______  (ex: unidade de cuidados de saúde - estrutura)
 Ensinar a gerir analgésicos
 Ensinar a gerir dispositivo com analgésico
 Ensinar sobre a dor 
 Ensinar sobre autocontrolo da dor
 Ensinar sobre como aplicar embalagem fria
 Ensinar sobre como aplicar embalagem quente
 Ensinar sobre como monitorizar dor com instrumento de avaliação 
 Ensinar sobre controlo da dor
 Ensinar sobre dispositivo com analgésico
 Ensinar sobre dispositivo de suporte ______ (ex: colchão)
 Ensinar sobre resposta ao tratamento

Novembro - 2007 90
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 Ensinar sobre técnica ___________


 Aromaterapia
 Ludoterapia
 Musicoterapia
 Técnica de biofeedback 
 Técnica de distracção 
 Técnica de imaginação guiada 
 Técnica de relaxamento 
 Executar técnica _________(ex: relaxamento)
 Gerir _______ (ex: unidade de cuidados de saúde - estrutura)
 Gerir dispositivo com analgésico
 Gerir o administrar de analgésico
 Incentivar o autocontrolo da dor
 Incentivar o controlo da dor
 Incentivar o relacionamento com indivíduos com autocontrolo dor
 Informar sobre a dor
 Informar sobre consulta da dor
 Informar sobre efeito colateral da medicação
 Instruir a gerir analgésicos
 Instruir sobre a técnica ___________(ex: relaxamento)
 Instruir sobre como aplicar embalagem fria
 Instruir sobre como aplicar embalagem quente
 Instruir sobre como monitorizar dor com instrumento de avaliação
 Instruir sobre o uso de dispositivo com analgésico
 Massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso - ex: creme) 
 Monitorizar a dor (usando a escala) 
 Observar a resposta ao analgésico
 Observar a resposta ao tratamento
 Observar atitude face à dor
 Posicionar o doente __________ (estrutura corporal/posição)
 Referir para serviços de saúde _____(ex: Serviço de Enfermagem)
 Supervisionar o uso de dispositivo com analgésico
 Treinar a aplicar embalagem fria
 Treinar a aplicar embalagem quente
 Treinar a monitorizar dor com instrumento de avaliação
 Treinar sobre a técnica__________ (ex: relaxamento)
 Treinar uso de dispositivo com analgésico
 Validar a resposta ao analgésico
 Validar a resposta ao tratamento
 Vigiar a dor
 Vigiar efeito colateral da medicação 

36. EDEMA

EDEMA: Retenção de líquidos com as características específicas: condição de excessiva


acumulação de líquidos orgânicos nos espaços tecidulares; retenção de líquidos com
tumefacção dos tecidos periféricos dos membros inferiores na posição de pé, tumefacção da
região lombar na posição supina, edema central acompanhado de respiração superficial,
alteração do padrão respiratório ou sons respiratórios anormais.

Novembro - 2007 91
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DOCUMENTO DE SUPORTE

FOCO PRINCIPAL: EDEMA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual   Nenhum   Actual – mesmo
 Risco  Actual – nível nível 
decrescente   Actual – nível
Edema decrescente 
 Actual – nível
crescente 
 Nenhum
 Risco
 Agudo
EIXO: TEMPO (Início)
 Crónico
 Anterior
 Central
 Inferior
 Periférico
EIXO:  Proximal
LOCALIZAÇÃO   Superior
(Posição)  Distal
 Esquerda
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, pé…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
como prevenir o edema
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Administração excessiva de líquidos por via oral ou intravenosa


 Álcool
 Desequilíbrio electrolítico
 Desnutrição Grave
 Dieta
 Dispositivos de imobilização
 Doença cardíaca
 Doença hepática
 Doença neoplásica
 Doença renal

Novembro - 2007 92
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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Drenagem linfática insuficiente secundária à mastectomia


 Excesso de clisteres com água da torneira
 Excesso de entrada de sódio
 Gravidez
 Hiper produção da hormona anti-diurética
 Hipertiriodismo
 Hipotiroidismo
 Imobilidade
 Infecção resultando em sépsis (ex: peritonite)
 Insuficiência venosa
 Medicação: hormonal, corticoides, antidepressiva, diurética e anti-hipertensiva.
 Obstrução intestinal aguda
 Obstrução linfática ou venosa
 Parasitose
 Reposição excessiva de líquidos
 Vestuário que provoque compromisso circulatório

EVIDÊNCIAS

 Agitação
 Alteração do padrão respiratório (ex: edema central)
 Alterações do estado mental
 Aumento ponderal
 Derrames
 Diminuição do débito urinário
 Intolerância à actividade
 Pele distendida e brilhante
 Sensação de desconforto (ex: intolerância à posição horizontal)
 Sinal de Godé positivo
 Tumefacção da região lombar na posição supina
 Tumefacção dos membros inferiores na posição de pé

36.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar ingestão de líquidos


 Adequar regime dietético 
 Aprontar meias elásticas
 Atenuar dispositivo de imobilização
 Atenuar pressão ______  (ex: estrutura corporal/posição)
 Atenuar vestuário de protecção
 Avaliar o padrão alimentar
 Avaliar o padrão de ingestão de líquidos
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Elevar ________  (estrutura corporal/posição) sobre almofada
 Ensinar sobre como prevenir edema na amputação de mama
 Ensinar sobre como prevenir edema na gravidez 
 Ensinar sobre o regime dietético 
 Estabelecer limites de ingestão de líquidos

Novembro - 2007 93
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Incentivar mobilidade intermitente


 Incentivar repouso
 Incentivar repouso intermitente
 Incentivar uso de meias elásticas
 Instruir sobre a técnica de movimento articular activo (Burger-allen) 
 Instruir sobre uso de meias elásticas 
 Medir abdómen
 Monitorizar edema (escala de sinal de Godé) 
 Monitorizar frequência cardíaca 
 Monitorizar frequência respiratória 
 Monitorizar ingestão de líquidos (balanço hídrico) 
 Monitorizar peso corporal 
 Monitorizar pulso pedioso 
 Monitorizar saída de líquidos (balanço hídrico) 
 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Planear regime dietético
 Restringir a ingestão de líquidos
 Supervisionar ingestão de líquidos
 Vestir (calçar) meias elásticas
 Vigiar edema 
 Vigiar o padrão respiratório 

37. EMOÇÃO

EMOÇÃO: Processo psicológico com as características específicas: sentimentos e


disposições para manter ou abandonar acções tendo em conta sentimentos de consciência de
prazer ou dor; os sentimentos são conscientes ou inconscientes, expressos ou não expressos;
os sentimentos básicos aumentam habitualmente em períodos de grande stress, perturbação
mental ou doença, e durante várias fases de transição da vida.

FOCO PRINCIPAL: EMOÇÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum  Actual
Cansaço
 Risco  Diminuído  Nenhum
 Diminuído
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum  Actual
Exaustão  Risco  Diminuído/a  Risco
 Nenhum
 Diminuído/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Confiança _________  Potencial para  Melhorado/a  Nenhum
 (ex: da família) desenvolvimento  Diminuído/a
 Melhorado/a
 Potencial para

Novembro - 2007 94
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DOCUMENTO DE SUPORTE

desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Depressão  Risco  Diminuído/a  Risco
 Nenhum/a
 Diminuído/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum  Actual
Desamparo  Risco  Diminuído  Risco
 Nenhum
 Diminuído
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Falta de esperança
 Diminuído/a  Nenhum/a
 Diminuído/a
Juízo: Juízo: Juízo:
Insegurança
 Actual  Nenhum  Actual
____
(ex: no tomar
 Diminuído/a  Nenhum
conta)
 Diminuído/a
Juízo: Juízo: Juízo:
Sentimento de
 Actual  Nenhum  Actual
impotência
 Risco  Diminuído  Risco
_____
(ex.: na
 Nenhum
morte)
 Diminuído
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum  Actual
Sofrimento  Risco  Diminuído  Risco
 Nenhum
 Diminuído
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Solidão
 Risco  Diminuído/a  Risco
 Nenhum/a
 Diminuído/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Tristeza  Risco  Diminuído/a  Risco
 Nenhum/a
 Diminuído/a
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Acidentes
 Ambiente familiar
 Auto confiança
 Auto-estima
 Cirurgias

Novembro - 2007 95
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CIPE – VERSÃO 1
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 Consciencialização do estado de saúde


 Défice de conhecimento
 Dependência física
 Factores culturais
 Factores económicos
 Gravidez
 Hereditariedade
 História pessoal
 Hospitalização
 Identidade sexual
 Insucesso
 Isolamento
 Medicação
 Morte/perda
 Mudança de ambiente
 Patologias
 Processo de inadaptação à doença
 Rejeição
 Relações interpessoais
 Tratamentos
 Uso de substâncias

EVIDÊNCIAS

 Alterações de humor
 Auto depreciação
 Comportamentos
 Comunicação
 Denegação
 Entoação
 Expressões faciais
 Fuga
 Isolamento
 Lamentações ambivalentes
 Posturas
 Sensações agradáveis/desagradáveis de alegria ou dor
 Sinais de manifestações fisiológicas
 Sudorese
 Taquicardia
 Tiques

37.1 Intervenções de enfermagem

 Apoiar em situação(s) de depressão


 Apoiar em situação(s) de desamparo
 Apoiar em situação(s) de exaustão
 Apoiar em situação(s) de falta de esperança
 Apoiar em situação(s) de insegurança

Novembro - 2007 96
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 Apoiar em situação(s) de sentimentos de impotência


 Apoiar em situação(s) de sofrimento
 Apoiar em situação(s) de solidão
 Apoiar em situação(s) de tristeza
 Apoiar no processo de tomada de decisão
 Avaliar cansaço
 Avaliar confiança
 Avaliar depressão
 Avaliar desamparo
 Avaliar exaustão
 Avaliar falta de esperança
 Avaliar insegurança
 Avaliar processo de adaptação ao evento
 Avaliar resposta psicológica
 Avaliar risco de cansaço
 Avaliar risco de confiança
 Avaliar risco de depressão
 Avaliar risco de desamparo
 Avaliar risco de exaustão
 Avaliar risco de falta de esperança
 Avaliar risco de insegurança
 Avaliar risco de sentimentos de impotência
 Avaliar risco de sofrimento
 Avaliar risco de solidão
 Avaliar risco de tristeza
 Avaliar sentimento de impotência
 Avaliar sofrimento
 Avaliar solidão
 Avaliar tristeza
 Confortar _______  (ex: doente)
 Descrever instituição de saúde na admissão
 Descrever instituição de saúde na hospitalização
 Elogiar progresso
 Encorajar a comunicação de emoção
 Encorajar o autocontrolo da emoção
 Ensinar sobre técnica _______ (ex: relaxamento) 
 Ensinar sobre técnica de distracção
 Estimular a participação
 Explicar evento
 Explicar o tratamento
 Facilitar o contacto (visitas)
 Facilitar privacidade
 Facilitar processo de coping
 Facilitar serviços religiosos
 Gerir contacto (visitas)
 Identificar crença errónea
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Identificar sinal(s) de cansaço
 Identificar sinal(s) de confiança
 Identificar sinal(s) de depressão

Novembro - 2007 97
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 Identificar sinal(s) de desamparo


 Identificar sinal(s) de exaustão
 Identificar sinal(s) de falta de esperança
 Identificar sinal(s) de insegurança
 Identificar sinal(s) de sentimentos de impotência
 Identificar sinal(s) de sofrimento
 Identificar sinal(s) de solidão
 Identificar sinal(s) de tristeza
 Identificar sintoma(s) de cansaço
 Identificar sintoma(s) de confiança
 Identificar sintoma(s) de depressão
 Identificar sintoma(s) de desamparo
 Identificar sintoma(s) de exaustão
 Identificar sintoma(s) de falta de esperança
 Identificar sintoma(s) de insegurança
 Identificar sintoma(s) de sentimentos de impotência
 Identificar sintoma(s) de sofrimento
 Identificar sintoma(s) de solidão
 Identificar sintoma(s) de tristeza
 Identificar susceptibilidade à depressão
 Identificar susceptibilidade à exaustão
 Identificar susceptibilidade à falta de esperança
 Identificar susceptibilidade à insegurança
 Identificar susceptibilidade a sentimentos de impotência
 Identificar susceptibilidade à solidão
 Identificar susceptibilidade à tristeza
 Identificar susceptibilidade ao cansaço
 Identificar susceptibilidade ao desamparo
 Identificar susceptibilidade ao sofrimento
 Incentivar a manter a autonomia
 Incentivar o autocontrolo da emoção
 Informar sobre evento que poderá desenvolver emoção _____(ex: tristeza)
 Informar sobre recursos da comunidade
 Informar sobre tratamento
 Instruir sobre a técnica _______ (ex: relaxamento) 
 Permitir chorar
 Prevenir a depressão
 Prevenir a desamparo
 Prevenir a exaustão
 Prevenir a falta de esperança
 Prevenir a insegurança
 Prevenir a solidão
 Prevenir a tristeza
 Prevenir o sofrimento
 Prevenir o sentimento de impotência
 Promover a aceitação do estado de saúde
 Promover a autonomia
 Promover a capacidade para desempenhar actividades de lazer
 Promover a concentração no presente
 Promover esperança

Novembro - 2007 98
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 Promover o autocontrolo da emoção


 Promover processo de coping
 Providenciar serviços religiosos
 Referir para serviço_____ (ex: terapia ocupacional)
 Reforçar valores
 Suprimir barreiras à comunicação
 Tocar ________  (ex: cliente/doente)
 Tranquilizar ______ (ex: doente)
 Treinar técnica ______ (ex: relaxamento) 

38. ENURESE

ENURESE: Incontinência urinária com as características específicas: perda involuntária de


urina à noite, durante o sono.

FOCO PRINCIPAL: ENURESE


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Enurese  Actual  Nenhum/a  Actual
 Nenhum/a
EIXO: TEMPO  Agudo
(Início)  Crónico
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
enurese desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex: doente, prestador de cuidados…)

FACTORES RELACIONADOS

 Etiológicos: capacidade vesical alterada


 Fisiológicos: deficiência na produção de hormona antidiurética (vasopressina)
 Hereditariedade
 Maturacionais:
 Comportamento como forma de chamar a atenção
 Falta de motivação
 Pequena capacidade da bexiga
 Situacionais:
 Ambiente desconhecido
 Stress (ex: escola, irmãos)

Novembro - 2007 99
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EVIDÊNCIAS

 Perda involuntária de urina à noite, durante o sono

38.1 Intervenções de enfermagem

 Aconselhar a eliminação urinária no período anterior ao sono


 Aconselhar o uso de dispositivos de protecção da cama à noite
 Diminuir a ingestão de líquidos ao anoitecer e no tempo anterior ao sono
 Elogiar criança quando não urina na cama durante a noite
 Explicar crenças erróneas sobre enurese
 Incentivar comunicação pais/criança sobre enurese
 Incentivar criança para treino vesical
 Incentivar pais para confortar a criança
 Instruir pais/criança para avaliar enurese através de instrumento de avaliação (ex:
calendário das noites secas)
 Instruir sobre a ingestão de alimentos 
 Referir para serviços de saúde _____(ex: psicólogo)
 Tranquilizar ____  (ex: família/criança)
 Vigiar enurese

39. ERITEMA

ERITEMA: Processo do sistema tegumentar com as características específicas: erupção


cutânea de diferentes cores e protuberâncias, edema local, urticária, vesículas e prurido.

FOCO PRINCIPAL: ERITEMA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Melhorado  Melhorado
Eritema
 Risco  Nenhum  Nenhum
 Actual
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir o  Potencial para  Melhorado
eritema desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Melhorado  Melhorado
Eritema pelas fraldas  Risco  Nenhum  Nenhum
 Actual
 Risco

Novembro - 2007 100


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DOCUMENTO DE SUPORTE

Juízo: Juízo: Juízo:


 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir o  Potencial para  Melhorado
eritema pelas fraldas desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Melhorado  Melhorado
Eritema por calor  Risco  Nenhum  Nenhum
 Actual
 Risco
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: mama, nádega, períneo, sacro…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir o  Potencial para  Melhorado
eritema por calor desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Alimentação
 Alterações metabólicas
 Calor
 Candida Albicans
 Componentes dos tecidos e materiais
 Cremes/pomadas/loções
 Diarreia
 Doenças infecciosas (ex: varicela, sarampo e rubéola; exantema)
 Efeitos mecânicos
 Erupção de dentes
 Fezes
 Fralda
 Fricção e maceração pela fralda
 Fungos
 Higiene precária
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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Humidade
 Imobilizações
 Infecção urinária
 Mudança da fralda pouco frequente
 Negligência do cuidador
 Produtos de higiene e limpeza
 Reacções anafiláticas/alérgicas
 Roupas apertadas e quentes
 Temperatura elevada
 Toalhetes de limpeza
 Urina

EVIDÊNCIAS

 Calor
 Dor
 Edema local
 Erupção cutânea de diferentes cores e protuberâncias
 Erupção cutânea localizada na área coberta pela fralda e nas pregas cutâneas
 Prurido
 Rubor
 Urticária
 Vesículas

39.1 Intervenções de enfermagem

 Aconselhar a adequar o material para limpar a pele


 Aconselhar para se proteger no clima quente
 Aplicar creme hidratante
 Assistir no cuidar da higiene
 Assistir no cuidar da higiene pessoal
 Assistir no trocar a fralda
 Assistir no trocar dispositivo de recolha ou absorção
 Cateterizar com cateter urinário
 Cuidar da higiene do _____(ex: doente)
 Cuidar da higiene do _____(ex: doente/criança)
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Elogiar padrão de higiene
 Ensinar para trocar dispositivo de recolha ou absorção com frequência
 Ensinar para trocar fralda com frequência
 Ensinar sobre a ingestão de alimentos 
 Ensinar sobre a ingestão de líquidos 
 Ensinar sobre como prevenir eritema 
 Ensinar sobre como massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____
(recurso - ex: creme) 
 Ensinar sobre técnica do cuidar da higiene pessoal
 Ensinar sobre vestuário de protecção
 Evitar tapar região corporal com eritema
 Incentivar padrão de higiene

Novembro - 2007 102


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 Instruir para trocar dispositivo de recolha ou absorção


 Instruir para trocar fralda
 Instruir sobre a técnica do cuidar da higiene pessoal 
 Instruir sobre como cuidar da higiene
 Instruir sobre o massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso -
ex: creme) 
 Massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso - ex: creme) 
 Supervisionar o cuidar da higiene
 Supervisionar o cuidar da higiene pessoal
 Supervisionar o trocar da fralda
 Supervisionar o trocar dispositivo de recolha ou absorção
 Treinar o cuidar da higiene
 Treinar sobre a técnica do cuidar da higiene pessoal
 Trocar dispositivo de recolha ou absorção
 Trocar fralda com frequência
 Validar conhecimentos sobre cuidar da higiene
 Validar conhecimentos sobre eritema
 Vigiar pele 

40. FAZER EXERCÍCIO

FAZER EXERCÍCIO: Actividade executada pelo próprio com as características


específicas: Executar actividades físicas e programas de exercícios corporais com o
objectivo de se manter em boa condição física, com mobilidade e saudável.

FOCO PRINCIPAL: FAZER EXERCÍCIO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido  Actual
 Actual
Fazer exercício  Interrompido  Melhorado
 Melhorado
 Comprometido
 Interrompido
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
o fazer exercício
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
fazer exercício
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente)

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DOCUMENTO DE SUPORTE

FACTORES RELACIONADOS

 Capacidade cognitiva
 Capacidade física
 Disponibilidade
 Doença degenerativa
 Doença reumática
 Dor
 Fracturas
 Gestão de tempo
 Idade
 Motivação
 Nível de dependência
 Orografia
 Paralisia
 Parésia
 Traumatismo

EVIDÊNCIAS

 Astenia
 Calçado/vestuário inadequado
 Diminuição da resistência
 Dor
 Excesso de peso
 Fraqueza muscular
 Imobilidade
 Verbalização da não realização da prática de exercício

40.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar plano de fazer exercício na incapacidade


 Avaliar capacidade para fazer exercício
 Avaliar o padrão de exercício
 Ensinar sobre como fazer exercício 
 Ensinar sobre medidas de segurança no: fazer exercício 
 Ensinar sobre padrão de exercício 
 Incentivar a fazer exercício
 Informar sobre recursos da comunidade
 Negociar o padrão de exercício
 Planear o fazer exercício
 Promover o hábito de fazer exercício
 Referir para serviços de saúde __________ (ex: fisioterapia)
 Supervisionar o fazer exercício

Novembro - 2007 104


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41. FERIDA CIRÚRGICA

FERIDA CIRÚRGICA: ferida com as características específicas: corte de tecido produzido


por um instrumento cortante, de modo a criar uma abertura num espaço do corpo ou num
órgão, produzindo drenagem de soro e sangue, que se espera que seja limpa, ou seja, sem
mostrar quaisquer sinais de infecção ou pus.

FOCO PRINCIPAL: FERIDA CIRÚRGICA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Ferida cirúrgica
 Actual  Nenhum/a  Nenhum/a
 Actual
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, abdómen…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
cirurgia
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
cuidado à ferida
 Potencial para  Melhorado
cirúrgica: ferida
desenvolvimento  Nenhum
cirúrgica
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
medidas de
 Potencial para  Melhorado
segurança: ferida
desenvolvimento  Nenhum
cirúrgica
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

Novembro - 2007 105


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FACTORES RELACIONADOS

 Capacidade cognitiva
 Cirurgia
 Condições sócio económicos
 Crença erróneas
 Défice de conhecimento
 Dor
 Estilos de vida inadequados
 Idade
 Mobilidade
 Não adesão ao tratamento/ensinos
 Não cumprimento da vigilância de saúde
 Pouca motivação

EVIDÊNCIAS

 Ansiedade/medo
 Conflito decisional
 Cuidados de higiene inadequados
 Falta de competências do doente/prestador de cuidados para cumprir com o tratamento
 Falta ou ausência de conhecimentos acerca da cirurgia e sua preparação
 Lesão aberta
 Sistema de drenagem
 Sutura

41.1 Intervenções de enfermagem

 Avaliar aprendizagem cognitiva


 Avaliar complicação(ões) da ferida
 Avaliar medidas de segurança
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre ferida(s)
 Avaliar resposta psicossocial ao planeamento de cuidados
 Cobrir com ligadura
 Encorajar a comunicação de emoção
 Ensinar sobre autocontrolo da dor
 Ensinar sobre como tratar à ferida
 Ensinar sobre medidas de segurança na: ferida cirúrgica 
 Ensinar sobre técnica de mobilidade 
 Ensinar sobre técnica de tossir 
 Ensinar sobre técnica respiratória 
 Executar penso de ferida 
 Executar técnica de cortar pêlos (tricotomia) no local da cirurgia
 Explicar a necessidade de remover dispositivo de correcção _________(ex: prótese;
artefacto - verniz das unhas, etc…)
 Explicar a necessidade de suprimir a ingestão de alimentos
 Explicar a necessidade de suprimir a ingestão de líquidos
 Explicar sobre cirurgia

Novembro - 2007 106


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 Identificar crenças erróneas


 Identificar sintoma(s) de ansiedade
 Incentivar actividade psicomotora
 Incentivar repouso
 Informar sobre a cicatrização da ferida
 Informar sobre cirurgia
 Informar sobre dispositivos após cirurgia
 Informar sobre o cuidar da higiene antes da cirurgia
 Informar sobre plano de cuidados
 Informar sobre técnica de limpar o sistema gastrointestinal
 Informar sobre vestuário de protecção antes da cirurgia
 Instruir para apoiar a ferida durante o vómito
 Instruir para apoiar a ferida quando tossir
 Instruir sobre a técnica de cortar pêlos (tricotomia) no local da cirurgia
 Instruir sobre a técnica de limpar o sistema gastrointestinal
 Instruir sobre a técnica de mobilidade
 Instruir sobre a técnica de tossir
 Instruir sobre a técnica respiratória 
 Monitorizar eliminação de substância corporal através do dreno 
 Planear actividade executada pelo próprio
 Planear repouso
 Prevenir complicação da ferida
 Promover o cuidar da higiene pessoal
 Referir para serviços de saúde __________(ex: enfermagem)
 Remover dreno
 Remover material de sutura 
 Supervisionar a actividade executada pelo próprio
 Supervisionar o repouso
 Supervisionar técnica de mobilidade
 Supervisionar técnica de tossir
 Supervisionar técnica respiratória
 Treinar técnica de mobilidade
 Treinar técnica de tossir
 Treinar técnica respiratória
 Validar conhecimento sobre complicação de ferida
 Validar conhecimento sobre cuidado à ferida
 Validar conhecimentos sobre a cirurgia
 Validar conhecimentos sobre medidas de segurança
 Vigiar a pele periférica à ferida
 Vigiar ferida cirúrgica 
 Vigiar penso de ferida
 Vigiar substância corporal através do dreno 

42. FERIDA TRAUMÁTICA

FERIDA TRAUMÁTICA: Ferida com as características específicas: solução de


continuidade inesperada de tecido na superfície do corpo, associada a lesão mecânica devido
a agressão ou acidente; lesão irregular da pele, mucosa ou tecido, tecido doloroso e

Novembro - 2007 107


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magoado, drenagem e perda de soro e sangue; associada a tecido pouco limpo, sujo ou
infectado.

FOCO PRINCIPAL: FERIDA TRAUMÁTICA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Ferida traumática  Actual  Nenhum/a  Nenhum/a
 Actual
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, abdómen…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
cuidado à ferida:  Potencial para  Melhorado
ferida traumática desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
medidas de segurança  Potencial para  Melhorado
na ferida traumática desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Contusão  Actual  Nenhum/a  Nenhum/a
 Actual
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, abdómen…)
(Estrutura corporal)
Conhecimento sobre Juízo: Juízo: Juízo:
medidas de segurança  Nenhum  Actual  Actual

Novembro - 2007 108


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na contusão  Diminuído  Melhorado  Diminuído


 Potencial para  Melhorado
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Corte  Actual  Nenhum  Nenhum
 Actual
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, abdómen…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
medidas de segurança  Potencial para  Melhorado
no corte desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Escoriação  Actual  Nenhum/a  Nenhum/a
 Actual
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, abdómen…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
medidas de segurança  Potencial para  Melhorado
na escoriação desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Ferida por arma de Juízo: Juízo: Juízo:
fogo  Actual  Nenhum/a  Nenhum/a

Novembro - 2007 109


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 Actual
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, abdómen…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
medidas de segurança
 Potencial para  Melhorado
na ferida por arma de
desenvolvimento  Nenhum
fogo
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Ferida por punção  Actual  Nenhum/a  Nenhum/a
 Actual
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, abdómen…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
medidas de segurança  Potencial para  Melhorado
na ferida por punção desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Laceração  Actual  Nenhum/a  Nenhum/a
 Actual
 Anterior
 Inferior
EIXO:  Superior
LOCALIZAÇÃO   Distal
(Posição)
 Esquerda
 Mediana

Novembro - 2007 110


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 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, abdómen…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
medidas de segurança  Potencial para  Melhorado
na laceração desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Necrose  Actual  Nenhum/a  Nenhum/a
 Actual
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, abdómen…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
medidas de segurança  Potencial para  Melhorado
na necrose desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Acidente
 Agressão física
 Agressividade
 Ambiente sócio familiar
 Capacidade cognitiva
 Confrontos
 Défice de conhecimento
 Desportos radicais
 Idade
 Infecção
 Isquémia
 Lesão mecânica
Novembro - 2007 111
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 Material explosivo
 Não adesão ao tratamento/ensinos
 Não cumprimento da vigilância de saúde
 Nutrição
 Obesidade
 Pancada
 Quedas
 Traumatismo
 Uso de substâncias

EVIDÊNCIAS

 Afecção dos nervos superficiais, até à necrose azul e negra da pele


 Amputação
 Dor
 Drenagem e perda de soro e sangue; associada a tecido pouco limpo, sujo ou infectado.
 Equimose
 Escoriação
 Falta de competências do doente/prestador de cuidados para cumprir com o tratamento
 Hematoma
 Hemorragia
 Incisão
 Lesão aberta
 Lesão irregular da pele, mucosa ou tecido
 Necrose
 Pele pálida e branca
 Perda da sensibilidade
 Perda do tecido lesado e de partes do corpo
 Presença de objectos estranhos pontiagudos e perfurantes
 Rasgo irregular da pele
 Sinais inflamatórios
 Sutura
 Tecido doloroso e magoado

42.1 Intervenções de enfermagem

 Avaliar aprendizagem cognitiva


 Avaliar contusão 
 Avaliar corte 
 Avaliar escoriação 
 Avaliar ferida por arma de fogo 
 Avaliar ferida por punção 
 Avaliar ferida traumática 
 Avaliar laceração 
 Avaliar necrose 
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Avaliar resposta psicossocial ao planeamento de cuidados
 Avaliar susceptibilidade à complicação

Novembro - 2007 112


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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Cobrir com ligadura


 Ensinar sobre como tratar a ferida
 Ensinar sobre medidas de segurança na: contusão 
 Ensinar sobre medidas de segurança na: escoriação 
 Ensinar sobre medidas de segurança na: ferida por arma de fogo 
 Ensinar sobre medidas de segurança na: ferida por punção 
 Ensinar sobre medidas de segurança na: ferida traumática 
 Ensinar sobre medidas de segurança na: laceração 
 Ensinar sobre medidas de segurança na: necrose 
 Ensinar sobre medidas de segurança no: corte 
 Executar penso de ferida 
 Incentivar actividade psicomotora
 Incentivar repouso
 Informar sobre a cicatrização da ferida
 Informar sobre plano de cuidados
 Instruir para apoiar a ferida durante o vómito
 Instruir para apoiar a ferida quando tossir
 Monitorizar eliminação de substância corporal através do dreno 
 Planear actividade executada pelo próprio
 Planear repouso
 Promover o cuidar da higiene pessoal
 Referir para serviços de saúde _____ (ex: enfermagem; hospitalar…)
 Remover material de sutura 
 Supervisionar a actividade executada pelo próprio
 Supervisionar o repouso
 Validar conhecimento sobre cuidado à ferida
 Validar conhecimentos sobre complicação da contusão
 Validar conhecimentos sobre complicação da escoriação
 Validar conhecimentos sobre complicação da ferida por arma de fogo
 Validar conhecimentos sobre complicação da ferida por punção
 Validar conhecimentos sobre complicação da ferida traumática
 Validar conhecimentos sobre complicação da laceração
 Validar conhecimentos sobre complicação da necrose
 Validar conhecimentos sobre complicação do corte
 Vigiar a pele periférica à ferida
 Vigiar contusão 
 Vigiar corte 
 Vigiar escoriação 
 Vigiar ferida por arma de fogo 
 Vigiar ferida por punção 
 Vigiar ferida traumática 
 Vigiar laceração 
 Vigiar necrose 
 Vigiar penso de ferida
 Vigiar substância corporal através do dreno 

Novembro - 2007 113


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43. FLATULÊNCIA

FLATULÊNCIA: Processo do sistema gastrointestinal com as características específicas:


presença de uma quantidade excessiva de gases no estômago e intestino, aumento de flato,
abdómen distendido, associado a distensão de órgãos e dor fraca a moderada.

FOCO PRINCIPAL: FLATULÊNCIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Flatulência  Actual  Nenhum  Actual
 Risco  Nenhum
 Risco
 Agudo
EIXO: TEMPO  Crónico
(Início)

Juízo: Juízo: Juízo:


 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre como
 Potencial para  Melhorado
prevenir a
desenvolvimento  Nenhum
flatulência
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE (ex: doente, prestador de cuidados…)


FACTORES RELACIONADOS

 Alimentação por SNG incorrecta


 Falta de conhecimentos sobre alimentos que podem provocar flato/flatulência (ex: dieta
rica em hidratos de carbono, gorduras e alimentos libertadores de gases)
 Ingestão regular de bebidas com gás
 Mascar pastilha elástica regularmente
 Preparação incorrecta do biberão
 Temperatura elevada dos alimentos

EVIDÊNCIAS

 Abdómen distendido
 Aumento de flato
 Dor fraca a moderada no abdómen

43.1 Intervenções de enfermagem

 Aconselhar para fazer exercício após as refeições


 Aconselhar para manter a posição erecta após as refeições
 Ensinar sobre a ingestão de alimentos 
Novembro - 2007 114
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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Gerir medicação
 Inserir sonda rectal
 Instruir sobre como alimentar com biberão 
 Instruir sobre como alimentar por sonda nasogástrica 
 Orientar para evitar actividades executadas pelo próprio que vão aumentar o ar no
sistema gastrointestinal

44. GRAVIDEZ

GRAVIDEZ: Processo do sistema reprodutor com as características específicas: condição


de desenvolver e alimentar um feto no corpo, e que dura um período de aproximadamente
266 dias, desde o dia da fertilização até ao nascimento; a gravidez é normal, saudável, mas
implica alterações rápidas e inevitáveis nas funções corporais; o início da gravidez é
indicado pela cessação dos períodos menstruais, enjoos matinais, aumento do volume das
mamas e da pigmentação dos mamilos.

FOCO PRINCIPAL: GRAVIDEZ


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Potencial para  Normal  Normal
desenvolvimento  Mesmo nível  (em) Risco
Gravidez (normal)  (nota:  Mesmo nível  (nota:
 (em) Risco  relativamente ao relativamente ao risco)
risco)  Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento
 Potencial para  Melhorado
sobre gravidez
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Conhecimento  Nenhum  Actual  Actual
sobre sinal e  Diminuído  Melhorado  Diminuído
sintoma (s) do  Potencial para  Melhorado
trabalho de desenvolvimento  Nenhum
parto  Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido/a  Actual  Comprometido/a
Adaptação à  Potencialidade  Melhorado/a  Melhorado/a
gravidez para  Risco
 Actual
 Potencialidade para
Juízo: Juízo: Juízo:
Aceitação da
 Comprometido/a  Actual  Actual
gravidez
 Nenhum/a  Melhorado/a  Melhorado/a

Novembro - 2007 115


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 Comprometido/a
 Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
Negligência na  Actual  Nenhum/a  Nenhum/a
gravidez  Risco  Actual
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
Volição para a
 Actual  Nenhum/a  Actual
gravidez
 Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
Disponibilidade  Diminuído/a  Actual  Actual
para aprender  Comprometido/a  Melhorado/a  Melhorado/a
sobre o trabalho  Nenhum/a  Comprometido/a
de parto  Diminuído/a
 Nenhum/a
EIXO:
CLIENTE  (ex: casal …)

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações comportamentais
 Apoio social e financeiro disponível
 Composição familiar
 Condições habitacionais
 Crenças culturais
 Desejo de engravidar
 Desempenho de actividades de risco
 Diabetes gestacional
 Disposição para abortar
 Estado civil
 Estado de saúde da grávida
 Expectativas dos cuidados pré-natais
 Grau de instrução e profissão do casal
 Grávida sem apoio do companheiro/família
 Gravidez planeada
 História familiar
 História genética (ex: doenças genéticas, gemelaridade; antecedentes patológicos
pessoais
 História patológica pregressa
 História psicossocial
 Idade
 Idade dos outros filhos
 Índice obstétrico
 Infertilidade
 Maturidade
 Medo do trabalho de parto
 Não utilização de métodos contraceptivos
 Religião e espiritualidade
 Sexualidade
Novembro - 2007 116
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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Uso de substâncias
 Violação

EVIDÊNCIAS

 Absentismo à vigilância de saúde


 Alteração ponderal
 Amenorreia
 Aumento do perímetro abdominal
 Dados laboratoriais
 Disponibilidade para amamentar
 Eclampsia: agravamento dos sintomas de pré-eclampsia, cefaléia, vertigens, sonolência,
crises convulsivas e coma
 Excesso de trabalho
 Incumprimento do esquema vacinal
 Labilidade emocional
 Modificações cutâneas
 Modificações mamárias
 Movimentos fetais
 Perturbações gastrointestinais
 Pré-eclampsia: hipertensão, edema, albuminúria, perturbações visuais, dores gástricas,
vômitos, ganho súbito de peso, urina escassa
 Rejeição/negação da gravidez
 Sinais de parto
 Sonolência
 Uso de substâncias
 Varizes
 Verbalização da aceitação da gravidez
 Vestuário
 Vontade e disponibilidade para a preparação psicoprofilática para o parto

44.1 Intervenções de enfermagem

 Advogar para comportamento de procura de saúde


 Advogar para vigilância de saúde
 Apoiar no processo de tomada de decisão
 Apoiar no processo familiar
 Avaliar a aceitação da gravidez não planeada
 Avaliar a atitude face ao trabalho de parto
 Avaliar a gravidez (avaliação do risco pré-natal - Goodwinn modificado) 
 Avaliar adaptação à gravidez
 Avaliar atitude face à gravidez
 Avaliar atitude face à gravidez não planeada
 Avaliar capacidade para se ajustar ao evento
 Avaliar o processo familiar
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Calendarizar consulta com o enfermeiro no centro de saúde/domicílio
 Elogiar força de vontade

Novembro - 2007 117


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 Elogiar volição para a gravidez


 Encorajar a capacidade para se ajustar ao evento
 Encorajar comportamento de aceitação
 Encorajar o autocontrolo da emoção
 Ensinar para repouso
 Ensinar sobre medidas de segurança na: gravidez 
 Ensinar sobre o desenvolvimento fetal
 Ensinar sobre vacina
 Ensinar sobre vestuário de protecção do recém-nascido 
 Ensinar sobre vestuário de protecção na gravidez
 Executar técnica de interacção 
 Facilitar a comunicação de emoção
 Identificar comportamento agressivo
 Identificar comportamento interactivo
 Identificar crenças erróneas
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Incentivar a adesão à vacina
 Incentivar o repouso
 Incentivar para fazer exercício
 Informar sobre a gravidez
 Informar sobre o processo de gravidez
 Informar sobre recursos da comunidade
 Informar sobre trabalho de parto
 Instruir para elevar perna(s)
 Instruir sobre a terapia de orientação para a realidade
 Medir abdómen 
 Monitorizar edema (escala de sinal de Godé)
 Monitorizar frequência cardíaca 
 Monitorizar peso corporal 
 Monitorizar substância corporal (glicémia capilar) 
 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Observar comportamento agressivo
 Planear a actividade e repouso
 Planear contacto com a unidade de cuidados de saúde
 Planear o regime dietético
 Prevenir o isolamento social
 Promover comportamento organizado
 Promover confidencialidade
 Promover hábito(s) de saúde
 Promover o processo familiar 
 Referir para serviços ________ (ex: médico)
 Tranquilizar ______ (ex: cliente)
 Validar conhecimento(s)
 Validar resposta psicológica

45. HIPERCALCÉMIA

HIPERCALCÉMIA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

Novembro - 2007 118


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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

FOCO PRINCIPAL: HIPERCALCÉMIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Hipercalcémia  Risco  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
hipercalcémia
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
(ex: doente, prestador de cuidados, membro da família…)
EIXO: CLIENTE 

FACTORES RELACIONADOS

 Cancros ósseos; pulmão, mama, tiróide, rim, fígado e pâncreas


 Distúrbios tubulares renais
 Doença de Hodgkin, linfomas, leucemia
 Doença de Paget do osso
 Doença granulomatosa (ex: tuberculose e sarcoidose)
 Fracturas ósseas, combinadas com repouso no leito
 Hiperparatiroidismo causado por adenoma da paratiróide, hiperplasia das glândulas
tiróides ou associada a hipofosfatémia
 Hipertiroidismo
 Hipofosfatémia
 Imobilização prolongada
 Ingestão de determinados medicamentos
 Ingestão excessiva de suplementos de cálcio
 Ingestão excessiva de vitamina D
 Mieloma múltiplo, com destruição óssea extensa
 Síndroma de leite-álcacis (ex: ingestão excessiva de leite e antiácidos)
 Transplante renal

EVIDÊNCIAS

 Exames laboratoriais:
 Alterações ósseas e redução da densidade óssea
 Nível sérico de cálcio superior a 10,5 mg/dl
 Iniciais:
 Cálculos urinários
 Desidratação
 Diminuição do apetite
 Dor abdominal

Novembro - 2007 119


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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Hipertensão arterial
 Náuseas
 Obstipação
 Polidipsia
 Poliúria
 Sonolência
 Vómitos
 Na Hipercalcémia grave:
 Alteração das emoções/personalidade
 Alterações significativas do ritmo cardíaco, podendo ocorrer bradicardia ou mesmo
paragem cardíaca
 Alucinações
 Astenia
 Coma
 Confusão
 Delírio
 Fraqueza ou flacidez muscular

45.1 Intervenções de enfermagem

 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da hipercalcémia 


 Ensinar sobre medidas de segurança na: hipercalcémia 
 Ensinar sobre sinal de hipercalcémia
 Ensinar sobre sintoma(s) de hipercalcémia
 Identificar susceptibilidade à hipercalcémia
 Instruir sobre o regime dietético
 Monitorizar ritmo cardíaco
 Monitorizar valor de tensão arterial
 Orientar para o regime dietético
 Planear o regime dietético
 Promover actividade executada pelo próprio
 Promover o andar
 Vigiar sinal de hipercalcémia
 Vigiar sintoma(s) de hipercalcémia

46. HIPERCALIÉMIA

HIPERCALIÉMIA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

FOCO PRINCIPAL: HIPERCALIÉMIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Hipercaliémia  Risco  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Risco

Novembro - 2007 120


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DOCUMENTO DE SUPORTE

Juízo: Juízo: Juízo:


 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
hipercaliémia
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex: doente, prestador de cuidados, membro da família…)

FACTORES RELACIONADOS

 Acidose metabólica
 Cetoacidose diabética
 Desidratação
 Diabetes descompensada, insulina diminuída
 Doença de Addison
 Ingestão de potássio superior à excreção (ex: reposição EV de potássio; soluções de
hiperalimentação ricas em potássio)
 Insuficiência renal
 Lesão celular, como em queimaduras, cirurgia, quimioterapia e coagulação intravascular
disseminada
 Lúpus eritematoso sistémico, anemia falciforme, nefrite intersticial, distúrbios tubulares
 Obstrução intestinal
 Pseudo-hiperaldosteronismo
 Trauma
 Uso de diuréticos poupadores de potássio

EVIDÊNCIAS

 Alterações bastante significativas no electrocardiograma (ex: arritmias graves e


consequente paragem cardíaca)
 Cólicas abdominais e por vezes diarreia
 Confusão
 Paralisia muscular
 Parestesias

46.1 Intervenções de enfermagem

 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da hipercaliémia 


 Ensinar sobre medidas de segurança na: hipercaliémia 
 Ensinar sobre sinal(s) e sintoma(s) de hipercaliémia 
 Identificar susceptibilidade para a hipercaliémia
 Monitorizar frequência cardíaca 
 Monitorizar frequência respiratória
 Monitorizar ingestão de líquidos (balanço hídrico) 
 Monitorizar ritmo cardíaco
 Monitorizar saída de líquidos (balanço hídrico)

Novembro - 2007 121


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 Monitorizar valor de tensão arterial


 Vigiar sinal(s) e sintomas de hipercaliémia

47. HIPERFOSFATÉMIA

HIPERFOSFATÉMIA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

FOCO PRINCIPAL: HIPERFOSFATÉMIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Hiperfosfatémia  Risco  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
hiperfosfatémia
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
(ex: doente, prestador de cuidados, membro da família…)
EIXO: CLIENTE 

FACTORES RELACIONADOS

 Acromegália
 Cirrose
 Doença de Addison
 Fracturas no estádio de consolidação
 Hepatopatia
 Hipocalcémia
 Hipoparatiroidismo
 Ingestão excessiva de vitamina D
 Insuficiência renal e nefrite grave
 Pseudohiperparatiroidismo
 Reanimação cardíaca
 Tumores ósseos, metástases ósseas

EVIDÊNCIAS

 A longo prazo pode conduzir a calcificações nos tecidos moles (ex.: articulações, vasos
sanguíneos, córnea)
 Dor ou fraqueza muscular
 Espasmos
 Níveis séricos de fósforo acima de 4,5 mg/dl e presença de hipocalcémia

Novembro - 2007 122


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47.1 Intervenções de enfermagem

 Avaliar resposta psicossocial ao ensino


 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da hiperfosfatémia 
 Ensinar sobre hemodiálise 
 Ensinar sobre medidas de segurança na: hiperfosfatémia 
 Ensinar sobre o regime dietético 
 Ensinar sobre o regime medicamentoso
 Ensinar sobre sinal(s) e sintoma(s) de hiperfosfatémia 
 Identificar susceptibilidade para a hiperfosfatémia
 Monitorizar ingestão de líquidos (balanço hídrico) 
 Monitorizar saída de líquidos (balanço hídrico) 
 Pesar doente
 Supervisionar o regime dietético
 Vigiar sinais e sintomas de hiperfosfatémia 

48. HIPERGLICÉMIA

HIPERGLICÉMIA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

FOCO PRINCIPAL: HIPERGLICÉMIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual – mesmo
 Risco  Actual – nível nível
decrescente  Actual – nível
Hiperglicémia decrescente
 Actual – nível
crescente
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento  Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre  Potencial para  Melhorado
hiperglicémia desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre como
 Potencial para  Melhorado
prevenir a
desenvolvimento  Nenhum
hiperglicémia
 Potencial para
desenvolvimento
Conhecimento Juízo: Juízo: Juízo:
sobre autocontrolo  Nenhum  Actual  Actual

Novembro - 2007 123


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da hiperglicémia  Diminuído  Melhorado  Diminuído


 Potencial para  Melhorado
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para o  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
autocontrolo da desenvolvimento  Melhorado/a
hiperglicémia  Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE
 (ex: doente, prestador de cuidados…)

FACTORES RELACIONADOS

 Aceitação da doença
 Alimentação
 Conhecimento da fisiopatologia
 Conhecimento sobre dispositivos de monitorização (ex: aparelho de glicemia; canetas e
seringas de insulina)
 Crença de saúde
 Diabetes gestacional
 Diabetes Mellitus
 Dislipidémias
 Doença hepática
 Falta de conhecimento sobre medidas preventivas
 Falta de conhecimentos
 Falta de recursos económicos
 Hereditariedade
 Infecção
 Nível de escolaridade
 Obesidade
 Pancreatites

EVIDÊNCIAS

 Alterações da consciência
 Cansaço
 Cefaleias
 Corpos cetónicos na urina
 Dificuldade de cicatrização de feridas
 Dificuldade na execução da técnica
 Diminuição dos níveis séricos de sódio e potássio
 Falta de conhecimentos sobre a técnica
 Glicemia capilar superior a 180 mg/dl
 Hálito cetónico

Novembro - 2007 124


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 Hemoglobina glicosilada (HgA 1c >7)


 Hipotensão
 Infecções urinárias frequentes
 Mucosas secas
 Náuseas
 Parestesias e dor
 Pele seca
 Perda de peso sem explicação
 Polidipsia
 Poliúria
 Prurido vaginal
 Registo errado dos valores avaliados
 Respiração de Kussmaul
 Sonolência
 Valor da substância corporal
 Visão turva
 Vómitos
 Xerostomia

48.1 Intervenções de enfermagem

 Assistir o cliente a identificar a não adesão ao regime medicamentoso


 Avaliar a aprendizagem cognitiva
 Avaliar aprendizagem de capacidades
 Avaliar crença de saúde
 Avaliar disponibilidade para aprender
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Dar água (líquidos)
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Elogiar comportamento de adesão
 Encorajar comportamento de adesão
 Ensinar a gerir o regime medicamentoso
 Ensinar sobre a técnica de monitorizar substância corporal (glicémia capilar) 
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da hiperglicémia 
 Ensinar sobre como gerir regime medicamentoso 
 Ensinar sobre como interpretar resultado de substância corporal (glicémia capilar)
 Ensinar sobre como registar resultados de substância corporal (glicémia capilar) 
 Ensinar sobre medidas de segurança na: hiperglicémia 
 Ensinar sobre o padrão de exercício
 Ensinar sobre o regime dietético 
 Ensinar sobre sinal(s) de complicação(ões)
 Ensinar sobre sinal(s) e sintoma(s) de hiperglicémia 
 Facilitar comportamentos de adesão
 Gerir medicação
 Gerir o injectar de insulina
 Incentivar adesão ao regime medicamentoso
 Incentivar a ingestão de líquidos
 Injectar insulina
 Instruir a interpretar resultado de substância corporal (glicemia)

Novembro - 2007 125


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 Instruir a registar resultados de substância corporal (glicemia)


 Instruir sobre a técnica de monitorizar substância corporal (glicémia capilar) 
 Instruir sobre como prevenir complicação(ões)
 Instruir sobre o injectar de insulina 
 Instruir sobre o regime medicamentoso
 Monitorizar a consciência (escala de Glasgow) 
 Monitorizar substância corporal (glicémia capilar) 
 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Negociar adesão ao regime medicamentoso
 Promover o contacto com grupos as mesmas necessidades
 Providenciar água
 Providenciar material de leitura sobre regime medicamentoso
 Referir para serviços de saúde ______(ex: centro de saúde)
 Reforçar comportamento de procura de saúde
 Reforçar crença de saúde
 Supervisionar o injectar de insulina
 Supervisionar o padrão alimentar
 Supervisionar o regime dietético
 Treinar a interpretar resultado de substância corporal (glicémia capilar)
 Treinar a registar resultados de substância corporal (glicémia capilar)
 Treinar a técnica de monitorizar substância corporal (glicémia capilar) 
 Treinar o injectar de insulina
 Treinar o regime medicamentoso
 Validar padrão alimentar
 Vigiar a consciência
 Vigiar perfusão dos tecidos
 Vigiar sinal(s) de desidratação 
 Vigiar sinal(s) e sintoma(s) de hiperglicémia

49. HIPERMAGNESÉMIA

HIPERMAGNESÉMIA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

FOCO PRINCIPAL: HIPERMAGNESÉMIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Hipermagnesémia  Risco  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
hipermagnesémia
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex: doente, prestador de cuidados, membro da família…)

Novembro - 2007 126


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FACTORES RELACIONADOS

 Acidose diabética grave


 Desidratação
 Doença de Addison
 Hipotiroidismo
 Insuficiência renal ou redução da função renal
 Supra-renalectomia
 Uso de antiácidos contendo magnésio e administração de sais de magnésio

EVIDÊNCIAS

 Alterações no electrocardiograma: intervalos PR e Q-T prolongados, QRS alargado,


bradicardia, arritmias cardíacas
 Exames laboratoriais: níveis séricos de magnésio acima de 2,1 mEq/L
 Hipotensão, sonolência e depressão respiratória
 Letargia, rubor, náuseas, vómitos, disartria
 Reflexos tendinosos profundos hipoactivos

49.1 Intervenções de enfermagem

 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da hipermagnesémia 


 Ensinar sobre medidas de segurança na: hipermagnesémia 
 Ensinar sobre sinal(s) e sintoma(s) de hipermagnesémia 
 Identificar susceptibilidade para a hipermagnesémia
 Monitorizar frequência respiratória
 Monitorizar ritmo cardíaco
 Monitorizar valor de tensão arterial
 Vigiar sinais e sintomas de hipermagnesémia 

50. HIPERNATRÉMIA

HIPERNATRÉMIA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

FOCO PRINCIPAL: HIPERNATRÉMIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Hipernatrémia  Risco  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
hipernatrémia
 Potencial para  Melhorado
desenvolvimento  Nenhum

Novembro - 2007 127


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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Potencial para
desenvolvimento
(ex: doente, prestador de cuidados, membro da família…)
EIXO: CLIENTE 

FACTORES RELACIONADOS

 Aldosteronismo primário
 Coma
 Desidratação e ingestão insuficiente de água
 Diabetes
 Diabetes insípida
 Diarreia intensa
 Doença de Cushing
 Ingestão excessiva de sódio associada à dieta ou secundária à administração de soluções
parentéricas hipertónicas e alimentação por sonda nasogástrica
 Queimaduras
 Síndroma de Conn
 Traqueobronquite

EVIDÊNCIAS

 Exames Laboratoriais: nível sérico de sódio> 145 mEq/l


 Reflexos hiperactivos; convulsões
 Sintomas de desidratação (ex: sede, taquicardia, membranas mucosas desidratadas,
letargia)

50.1 Intervenções de enfermagem

 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da hipernatrémia 


 Ensinar sobre medidas de segurança na: hipernatrémia 
 Ensinar sobre sinal(s) e sintoma(s) de hipernatrémia 
 Identificar susceptibilidade para a hipernatrémia
 Monitorizar consciência (escala de Glasgow)
 Monitorizar frequência cardíaca
 Monitorizar frequência respiratória
 Monitorizar ingestão de líquidos (balanço hídrico) 
 Monitorizar peso corporal 
 Monitorizar saída de líquidos (balanço hídrico) 
 Monitorizar valor de tensão arterial
 Pesar o doente 
 Providenciar ingestão de líquidos
 Vigiar sinais e sintomas de hipernatrémia 

Novembro - 2007 128


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51. HIPERTENSÃO

HIPERTENSÃO: Processo do sistema circulatório com as características específicas:


bombagem do sangue através dos vasos sanguíneos com pressão superior à normal.

FOCO PRINCIPAL: HIPERTENSÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  (escala  Nenhum/a   Actual – mesmo
da OMS)  Actual – nível nível 
 Risco decrescente   Actual – nível
Hipertensão decrescente 
 Actual – nível
crescente 
 Nenhum/a 
 Risco
EIXO: TEMPO  Aguda
(Início)  Crónica
Juízo: Juízo: Juízo:
Conhecimento  Nenhum  Actual  Actual
sobre como  Diminuído  Melhorado  Diminuído
prevenir a  Potencial para  Melhorado
hipertensão desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento  Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre autocontrolo  Potencial para  Melhorado
da hipertensão desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para o  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
autocontrolo da desenvolvimento  Melhorado/a
hipertensão  Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE (ex: doente, prestador de cuidados…)


FACTORES RELACIONADOS

 Andropausa
 Ansiedade
 Aterosclerose
 Consumo excessivo de álcool
Novembro - 2007 129
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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Consumo excessivo de bebidas estimulantes


 Consumo excessivo de sal
 Deficit de conhecimentos sobre a medicação anti-hipertensiva
 Doença renal
 Exames complementares de diagnóstico
 Hábitos alimentares
 Hábitos de repouso
 História familiar
 Idade
 Medicação
 Menopausa
 Obesidade
 Perturbação hormonal
 Sedentarismo
 Sexo
 Stress
 Toxicodependência
 Uso de contraceptivos orais (ex: doença iatrogénica)

EVIDÊNCIAS

 Aneurisma dissecante da aorta


 AVC
 Cardiopatia isquémica
 Cefaleias
 Confusão
 Insuficiência cardíaca
 Insuficiência renal
 Rinorragias
 Rubor facial
 Tonturas
 Valores de TA

51.1 Intervenções de enfermagem

 Avaliar aprendizagem cognitiva


 Avaliar crença de saúde
 Calendarizar consulta
 Ensinar para fazer exercício
 Ensinar para o autocontrolo
 Ensinar sobre a(s) complicaçõe(s) da hipertensão
 Ensinar sobre o regime dietético 
 Ensinar sobre o regime medicamentoso
 Ensinar sobre sinal(s) de hipertensão 
 Ensinar sobre técnica de distracção
 Ensinar sobre técnica de relaxamento 
 Gerir medicação
 Incentivar o autocontrolo

Novembro - 2007 130


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 Incentivar o repouso
 Incentivar para fazer exercício
 Instruir sobre a técnica de monitorizar valor de tensão arterial no domicílio
 Monitorizar frequência cardíaca 
 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Orientar para serviço médico
 Planear o regime dietético
 Promover adesão ao regime medicamentoso
 Promover hábito de saúde 
 Referir para serviço médico
 Supervisionar regime dietético
 Validar padrão alimentar
 Vigiar sinal(s) de hipertensão 

52. HIPOCALCÉMIA

HIPOCALCÉMIA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

FOCO PRINCIPAL: HIPOCALCÉMIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Hipocalcémia  Risco  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
hipocalcémia
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
(ex: doente, prestador de cuidados, membro da família…)
EIXO: CLIENTE 

FACTORES RELACIONADOS

 Alcalose
 Alcoolismo, cirrose hepática
 Deficiência de vitamina D
 Desnutrição
 Eliminação ou excreção excessiva de cálcio (ex: nos doentes a fazerem doses elevadas
de lasix)
 Hiperfosfatémia causada por insuficiência renal, ingestão de laxantes, drogas citotóxicas
 Hipoalbuminémia
 Hipoparatiroidismo (ex: associado a remoção cirúrgica acidental das glândulas
paratiróides, radiação, hipomagnesémia, distúrbios gastro-intestinais, perda renal)

Novembro - 2007 131


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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Insuficiência renal
 Mal absorção causada por doença celíaca, disfunção pancreática
 Osteomalácia
 Pancreatite aguda

EVIDÊNCIAS

 Alterações significativas no electrocardiograma, com ocorrência de arritmias e nos casos


mais graves, paragem cardíaca
 Aparecimento fácil de equimoses e petéquias
 Confusão, perda de memória, delírio, depressão, alucinações, alterações de humor
 Dificuldade em suster hemorragias, após cortes.
 Exames laboratoriais: níveis séricos de cálcio inferiores a 8,5 mg/dl
 Excitabilidade neuromuscular (ex: dores musculares, parestesia periférica e perioral;
cãibras, podendo ocorrer nos casos mais graves laringoespasmo, convulsões e tetania)
 Hiperfosfatémia
 Hipomagnesémia
 Prolongamento do tempo da protrombina

52.1 Intervenções de enfermagem

 Aconselhar a fazer exercício


 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da hipocalcémia 
 Ensinar sobre medidas de segurança na: hipocalcémia 
 Ensinar sobre o regime dietético (ex: dieta rica em cálcio) 
 Ensinar sobre sinal(s) e sintoma(s) de hipocalcémia 
 Identificar susceptibilidade para a hipocalcémia
 Monitorizar ritmo cardíaco 
 Planear a ingestão de alimentos ricos em cálcio
 Planear o fazer exercício
 Referir para serviço de nutrição
 Supervisionar o regime dietético
 Vigiar sinal(s) de hipocalcémia 
 Vigiar sintoma(s) de hipocalcémia 

53. HIPOCALIÉMIA

HIPOCALIÉMIA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

FOCO PRINCIPAL: HIPOCALIÉMIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Hipocaliémia  Risco  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Risco

Novembro - 2007 132


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DOCUMENTO DE SUPORTE

Juízo: Juízo: Juízo:


 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
hipocaliémia
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
(ex: doente, prestador de cuidados, membro da família…)
EIXO: CLIENTE 

FACTORES RELACIONADOS

 Acidose tubular renal


 Administração de diuréticos, antibióticos e mineralocorticóides
 Alcalose respiratória
 Alcoolismo
 Aldosteronismo primário
 Anorexia
 Diarreia
 Distúrbios na absorção
 Envenenamento por cloreto de bário
 Feridas exsudativas
 Fibrose quística
 Hiperglicémia osmótica
 Queimaduras graves
 Sudorese intensa
 Tratamento da anemia megaloblástica com vitamina B12 ou ácido fólico
 Uso abusivo de laxantes
 Vómitos prolongados

EVIDÊNCIAS

 Alterações do padrão cardíaco (ex: hipotensão e pulso rápido)


 Alterações do padrão respiratório: fraqueza dos músculos respiratórios, levando a
cianose e paragem respiratória
 Alterações neuromusculares: fadiga, fraqueza muscular, mialgias, músculos flácidos,
parestesias
 Anorexia
 Apatia
 Coma
 Diminuição da motilidade intestinal
 Diminuição do nível sérico de bicarbonato
 Exames laboratoriais: níveis séricos de potássio inferiores a 3,5 mEq/l
 Hiperreflexia
 Íleo paralítico
 Irritabilidade
 Letargia
 Miastenias e cãibras musculares

Novembro - 2007 133


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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Náuseas
 PH elevado acima de 7,45
 Sonolência
 Tetania
 Vómitos

53.1 Intervenções de enfermagem

 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da hipocaliémia 


 Ensinar sobre medidas de segurança na: hipocaliémia 
 Ensinar sobre o regime dietético 
 Ensinar sobre sinal(s) de hipocaliémia 
 Ensinar sobre sinal(s) e sintoma(s) de hipocaliémia 
 Identificar susceptibilidade para a hipocaliémia
 Monitorizar frequência cardíaca
 Monitorizar frequência respiratória
 Monitorizar ingestão de líquidos (balanço hídrico) 
 Monitorizar saída de líquidos (balanço hídrico) 
 Monitorizar valor de tensão arterial
 Promover a ingestão de líquidos com a medicação
 Providenciar regime dietético
 Supervisionar arritmia 
 Vigiar sinal(s) de desidratação 
 Vigiar sinal(s) de hipocaliémia 

54. HIPOFOSFATÉMIA

HIPOFOSFATÉMIA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

FOCO PRINCIPAL: HIPOFOSFATÉMIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Hipofosfatémia  Risco  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
hipofosfatémia
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex: doente, prestador de cuidados, membro da família…)

Novembro - 2007 134


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DOCUMENTO DE SUPORTE

FACTORES RELACIONADOS

 Administração contínua de glicose endovenosa num doente não diabético


 Coma diabético
 Desnutrição grave
 Diálise
 Hepatopatia
 Hiperparatiroidismo
 Raquitismo ou osteomalácia
 Septicémia por Gram-negativos
 Vómitos

EVIDÊNCIAS

 Anemia hemolítica
 Confusão
 Disfunção plaquetária
 Fadiga
 Fraqueza muscular
 Movimentos respiratórios superficiais e rápidos
 Nistagmo
 Níveis séricos inferiores a 2,5 mg/dl, hipercalcémia, elevação dos níveis de cratinina-
fosfoquinase
 Parestesias

54.1 Intervenções de enfermagem

 Avaliar a presença de sinais de hipofosfatémia


 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Ensinar sobre a ingestão de alimentos 
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da hipofosfatémia 
 Ensinar sobre medidas de segurança na: hipofosfatémia 
 Ensinar sobre sinal(s) e sintoma(s) de hipofosfatémia 
 Identificar susceptibilidade para a hipofosfatémia
 Planear a ingestão de alimentos

55. HIPOGLICÉMIA

HIPOGLICÉMIA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

FOCO PRINCIPAL: HIPOGLICÉMIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual – mesmo
Hipoglicémia
 Risco  Actual – nível nível
decrescente  Actual – nível

Novembro - 2007 135


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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

decrescente
 Actual – nível
crescente
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento
 Potencial para  Melhorado
sobre hipoglicémia
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre como
 Potencial para  Melhorado
prevenir a
desenvolvimento  Nenhum
hipoglicémia
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento  Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre autocontrolo  Potencial para  Melhorado
da hipoglicémia desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para o  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
autocontrolo da desenvolvimento  Melhorado/a
hipoglicémia  Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE
 (ex: doente, prestador de cuidados…)

FACTORES RELACIONADOS

 Aceitação da doença
 Anorexia
 Conhecimento da fisiopatologia
 Conhecimento sobre dispositivos de monitorização (ex: aparelho de glicemia; canetas e
seringas de insulina)
 Consumo de bebidas alcoólicas
 Diabetes Mellitus
 Diarreia
 Dieta zero
 Doença hepática

Novembro - 2007 136


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 Excesso de exercício físico


 Falta de conhecimento sobre medidas preventivas
 Falta de recursos económicos
 Gastrectomia
 Hipersecreção de insulina
 Nível de escolaridade
 Panceratites
 Pouca quantidade de alimentos
 Uso de substâncias que provocam hipoglicémias
 Vómitos

EVIDÊNCIAS

 Astenia
 Cefaleias
 Confusão
 Convulsões
 Diaforese
 Dificuldade na execução da técnica
 Dormência nos lábios e língua
 Fadiga
 Falta de conhecimentos sobre a técnica
 Falta de coordenação
 Glicemia capilar inferior a 70 mg/dl
 Irritabilidade
 Midríase
 Pele pálida, húmida e fria
 Perda de consciência
 Polifagia
 Registo errado dos valores avaliados
 Sonolência
 Suores
 Taquicardia
 Tonturas/lipotímia
 Tremores
 Valor da substância corporal (glicemia capilar)
 Visão turva ou dupla

55.1 Intervenções de enfermagem

 Alimentar o cliente/doente
 Assistir a alimentar-se
 Avaliar a aprendizagem cognitiva
 Avaliar aprendizagem de capacidades
 Avaliar disponibilidade para aprender
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Ensinar a gerir o regime medicamentoso

Novembro - 2007 137


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 Ensinar sobre a técnica de monitorizar substância corporal (glicémia capilar) 


 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da hipoglicémia 
 Ensinar sobre como interpretar resultado de substância corporal (glicémia capilar)
 Ensinar sobre como registar resultados de substância corporal (glicémia capilar) 
 Ensinar sobre medidas de segurança na: hipoglicémia 
 Ensinar sobre o padrão alimentar
 Ensinar sobre o regime dietético 
 Gerir medicação
 Gerir o injectar de insulina
 Incentivar a alimentar-se
 Instruir a interpretar resultado de substância corporal (glicémia capilar)
 Instruir a registar resultados de substância corporal (glicémia capilar)
 Instruir sobre a técnica de monitorizar substância corporal (glicémia capilar) 
 Instruir sobre o regime medicamentoso
 Monitorizar a consciência (escala de Glasgow) 
 Monitorizar frequência cardíaca
 Monitorizar substância corporal (glicémia capilar) 
 Monitorizar valor de tensão arterial
 Orientar para alimentar-se
 Providenciar alimento
 Referir para serviços de saúde
 Supervisionar o alimentar-se
 Supervisionar o padrão alimentar
 Supervisionar o regime dietético
 Treinar a interpretar resultado de substância corporal (glicémia capilar)
 Treinar a registar resultados de substância corporal (glicémia capilar)
 Treinar a técnica de monitorizar substância corporal (glicémia capilar) 
 Vigiar a consciência 
 Validar padrão alimentar
 Vigiar perfusão dos tecidos
 Ensinar sobre sinal(s) e sintoma(s) de hipoglicémia 
 Treinar o regime medicamentoso
 Vigiar sinal(s) de desidratação 
 Vigiar sinal(s) e sintoma(s) de hipoglicémia

56. HIPOMAGNESÉMIA

HIPOMAGNESÉMIA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

FOCO PRINCIPAL: HIPOMAGNESÉMIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Hipomagnesémia  Risco  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Risco
Conhecimento sobre Juízo: Juízo: Juízo:
hipomagnesémia  Nenhum  Actual  Actual

Novembro - 2007 138


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 Diminuído  Melhorado  Diminuído


 Potencial para  Melhorado
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex: doente, prestador de cuidados, membro da família…)

FACTORES RELACIONADOS

 Abuso de diuréticos
 Alcoolismo crónico
 Cirrose hepática
 Colite ulcerosa
 Diarreia crónica
 Doença renal crónica
 Drenagem gástrica prolongada
 Hemodiálise
 Hiperaldesteronismo
 Hiperalimentação a longo prazo
 Hipertiroidismo
 Hipoparatiroidismo
 Pancreatite crónica
 Perda excessiva de líquidos corporais (ex: sudorese)
 Queimaduras graves
 Síndromas de mal absorção
 Toxémia da gravidez
 Transfusão sanguínea

EVIDÊNCIAS

 Alterações no electrocardiograma: intervalos P-R e Q-T prolongados; ondas T largas,


extrassístoles ventriculares, taquicardia ventricular e fibrilhação
 Anorexia, náuseas e vómitos
 Confusão, Letargia, Insónia
 Exames laboratoriais: níveis séricos de magnésio inferiores a 1,3 mEq/L
 Hipocalcémia
 Hipocaliémia
 Hipotensão
 Nutrição parentérica total, sem adição de magnésio
 Reflexos tendinosos profundos, hiperactivos
 Tremores musculares, espasmos, tetania

56.1 Intervenções de enfermagem

 Avaliar resposta psicossocial ao ensino


 Determinar o(s) reflexo(s) (tendinosos profundos)
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da hipomagnesémia 

Novembro - 2007 139


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 Ensinar sobre medidas de segurança na: hipomagnesémia 


 Ensinar sobre o regime dietético 
 Ensinar sobre sinal(s) e sintoma(s) de hipomagnesémia 
 Identificar susceptibilidade para a hipomagnesémia
 Monitorizar a saída de líquidos
 Monitorizar frequência cardíaca
 Monitorizar frequência respiratória
 Monitorizar ritmo cardíaco
 Monitorizar valor de tensão arterial
 Providenciar medidas de segurança na: convulsão

57. HIPONATRÉMIA

HIPONATRÉMIA: Desequilíbrio de líquidos ou electrólitos

FOCO PRINCIPAL: HIPONATRÉMIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Hiponatrémia  Risco  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
hiponatrémia
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
(ex: doente, prestador de cuidados, membro da família…)
EIXO: CLIENTE 

FACTORES RELACIONADOS

 Acidose diabética
 Doença de Addison
 Edema
 Hipotiroidismo
 Ingestão de grandes quantidades de água por via oral
 Insuficiência cardíaca congestiva
 Nefrite grave
 Obstrução pilórica
 Perda excessiva de líquidos (ex: diarreia intensa, vómitos e sudorese)
 Queimaduras graves
 Síndroma de mal absorção
 Terapia diurética prolongada

Novembro - 2007 140


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EVIDÊNCIAS

 Cãibras musculares
 Cefaleias
 Coma
 Confusão
 Contracção muscular
 Convulsões
 Exames laboratoriais: nível sérico de sódio inferior a 136 mEq/l
 Vertigens

57.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar a ingestão de líquidos


 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da hiponatrémia 
 Ensinar sobre medidas de segurança na: hiponatrémia 
 Ensinar sobre sinal(s) e sintoma(s) de hiponatrémia 
 Identificar susceptibilidade para a hiponatrémia
 Monitorizar a saída de líquidos
 Monitorizar frequência cardíaca
 Monitorizar frequência respiratória
 Monitorizar peso corporal 
 Monitorizar valor de tensão arterial

58. HIPOTENSÃO

HIPOTENSÃO: Processo do sistema circulatório com as características específicas:


bombagem do sangue através dos vasos sanguíneos com pressão inferior à normal.

FOCO PRINCIPAL: HIPOTENSÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual – mesmo
 Risco  Actual – nível nível
decrescente  Actual – nível
Hipotensão decrescente
 Actual – nível
crescente
 Nenhum/a
 Risco
EIXO: TEMPO  Aguda
(Início)  Crónica
Conhecimento sobre Juízo: Juízo: Juízo:
como prevenir a  Nenhum  Actual  Actual
hipotensão  Diminuído  Melhorado  Diminuído
 Potencial para  Melhorado

Novembro - 2007 141


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desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
autocontrolo da
desenvolvimento  Nenhum
hipotensão
 Potencial para
desenvolvimento

Juízo: Juízo: Juízo:


 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para o  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
autocontrolo da desenvolvimento  Melhorado/a
hipotensão  Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex: doente, prestador de cuidados…)

FACTORES RELACIONADOS

 Choque séptico
 Desidratação
 Diarreia
 Distúrbios das válvulas cardíacas
 Drogas vasodilatadoras (ex: nitratos, bloqueadores do cálcio, inibidores da enzima
conversora da angiotensina)
 Embolia pulmonar
 Exposição ao calor
 Hábitos alimentares
 Hemorragia
 História familiar
 Intoxicações
 Lesão, perda ou disfunção do miocárdio
 Medicação psíquiátrica
 Micção excessiva
 Perturbação hormonal
 Ritmo cardíaco anormal
 Sudorese excessiva
 Toxicodependência

EVIDÊNCIAS

 Confusão
 Convulsões
 Desmaios
 Diminuição da força muscular

Novembro - 2007 142


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 Fadiga
 Náuseas
 Pele fria e húmida
 Síncope
 Sonolência
 Sudorese
 Valores de tensão arterial
 Vertigens
 Visão turva

58.1 Intervenções de enfermagem

 Assistir no erguer-se
 Avaliar aprendizagem cognitiva
 Avaliar crença de saúde
 Calendarizar consulta
 Elevar pernas
 Ensinar para o autocontrolo
 Ensinar sobre a(s) complicaçõe(s) da hipotensão
 Ensinar sobre o regime dietético 
 Ensinar sobre o regime medicamentoso
 Ensinar sobre sinal(s) de hipotensão 
 Gerir medicação
 Incentivar o autocontrolo
 Incentivar o repouso
 Instruir sobre a técnica de monitorizar valor de pressão arterial no domicílio
 Monitorizar frequência cardíaca 
 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Orientar para serviço médico
 Planear o regime dietético
 Promover adesão ao regime medicamentoso
 Referir para serviço médico
 Supervisionar regime dietético
 Validar padrão alimentar
 Vigiar actividade executada pelo próprio
 Vigiar sinal(s) de hipotensão 

59. HIPÓXIA

HIPÓXIA: Processo do sistema respiratório com as características específicas: redução da


tensão de oxigénio celular associada a cianose, taquicardia, vasoconstrição periférica, sons
respiratórios diminuídos, acompanhados de tonturas e confusão mental.

FOCO PRINCIPAL: HIPÓXIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Hipóxia Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual

Novembro - 2007 143


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 Risco  Diminuído/a  Nenhum/a


 Diminuído/a
 Risco
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente…)

FACTORES RELACIONADOS

 Broncofibroscopia
 Drenagem torácica
 Exames complementares de diagnóstico
 Medicação que deprime o SNC
 Patologias associadas: hematológicas, respiratórias, circulatórias
 Procedimentos invasivos pulmonares

EVIDÊNCIAS

 Alterações da consciência
 Redução da tensão de oxigénio celular associada a cianose
 Sons respiratórios diminuídos
 Taquicardia
 Tonturas
 Vasoconstrição periférica

59.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar medidas de segurança


 Adequar ventilador
 Administrar oxigenoterapia através de dispositivo respiratório _____ (ex: máscara de
oxigénio)
 Gerir contacto (visitas)
 Gerir medicação
 Gerir oxigenoterapia através de dispositivo respiratório _______(ex: máscara de
oxigénio)
 Incentivar repouso
 Monitorizar a consciência (escala de Glasgow) 
 Monitorizar frequência cardíaca 
 Monitorizar frequência respiratória 
 Monitorizar perfusão dos tecidos (saturação periférica de O2; CO2) 
 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Posicionar o doente _______(estrutura corporal/posição)
 Restringir actividade executada pelo próprio
 Ventilar doente
 Vigiar a consciência 
 Vigiar perfusão dos tecidos 
 Vigiar ventilação 

Novembro - 2007 144


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60. IMPACTAÇÃO

IMPACTAÇÃO: Obstipação com as características específicas: ausência de emissão de


fezes, evacuação dolorosa, sensação de pressão e preenchimento rectal, massa palpável ou
colecção de fezes endurecidas no recto.

FOCO PRINCIPAL: IMPACTAÇÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Impactação
 Risco  Nenhum/a
 Risco
 Agudo
EIXO: TEMPO  Crónico
(Início)

Juízo: Juízo: Juízo:


 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento  Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre tratar a  Potencial para  Melhorado
impactação desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre como
 Potencial para  Melhorado
prevenir a
desenvolvimento  Nenhum
impactação
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE (ex.: doente, prestador de cuidados …)


FACTORES RELACIONADOS

 Coma
 Confusão mental
 Desidratação
 Dieta pobre em fibras
 Realização de exames com bário
 Repouso prolongado no leito
 Uso de medicamentos com efeito obstipante

EVIDÊNCIAS

 Ausência de emissão de fezes


 Colecção de fezes endurecidas no recto
 Evacuação dolorosa

Novembro - 2007 145


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 Massa palpável no recto


 Sensação de pressão e plenitude rectal

60.1 Intervenções de enfermagem

 Ensinar sobre como prevenir a impactação 


 Ensinar sobre impactação 
 Identificar impactação
 Tratar impactação segundo protocolo
 Vigiar fezes 
 Vigiar impactação

61. INCONTINÊNCIA INTESTINAL

INCONTINÊNCIA INTESTINAL: Defecação com as características específicas: fluxo


involuntário e defecação incontrolada de fezes, associada a um relaxamento inadequado,
pouco ou nenhum exercício, fraca nutrição, tensão neuromuscular relacionada com esforço
ou défices musculoesqueléticos e doenças.

FOCO PRINCIPAL: INCONTINÊNCIA INTESTINAL


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Incontinência intestinal
 Diminuído/a  Nenhum/a
 Diminuído/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido  Actual  Actual
Autocontrolo da
 Nenhum  Melhorado  Comprometido
incontinência intestinal
 Melhorado
 Nenhum
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente…)

FACTORES RELACIONADOS

 Défice músculo-esquelético
 Esforço
 Exercício físico reduzido
 Fisiopatológicos:
 Deficiência cognitiva e depressão
 Deficiência do esfíncter rectal, secundário a cirurgia anal/rectal ou traumatismo
anal/rectal
 Doença intestinal inflamatória
 Falta de controlo voluntário do esfíncter anal, secundário a: distúrbio neuromuscular
progressivo, traumatismo da medula, esclerose múltipla, AVC, etc…
 Hiperdistensão do recto, secundária a obstipação crónica e idade avançada
 Nutrição insuficiente
Novembro - 2007 146
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 Relacionados a intervenções cirúrgicas:


 Colostomia
 Correcção de fístula ano-rectal
 Hemorroidectomia
 Lesão de natureza obstétrica
 Tensão neuromuscular
 Uso excessivo de laxantes

EVIDÊNCIAS

 Perda involuntária de fezes


 Urgência em defecar

61.1 Intervenções de enfermagem

 Ensinar a técnica de treino intestinal 


 Ensinar sobre exercício com períneo após eliminação intestinal 
 Executar técnica de treino intestinal
 Facilitar privacidade
 Identificar processo que desencadeia a incontinência intestinal
 Incentivar a ingestão de líquidos
 Planear padrão de eliminação intestinal regular
 Preparar equipamento para defecação
 Promover padrão de eliminação intestinal regular
 Validar conhecimentos
 Vigiar padrão de eliminação intestinal 

62. INCONTINÊNCIA URINÁRIA

INCONTINÊNCIA URINÁRIA: Eliminação urinária com as características específicas:


fluxo involuntário de urina, incapacidade de controlo dos esfíncteres vesical e uretral.

FOCO PRINCIPAL: INCONTINÊNCIA URINÁRIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Incontinência urinária: Juízo: Juízo: Juízo:
 Total  Actual  Diminuído/a  Actual
 De esforço  Nenhum/a
 Funcional  Diminuído/a
 Urgência
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido  Actual  Actual
Autocontrolo da
 Nenhum  Melhorado  Comprometido
incontinência urinária
 Melhorado
 Nenhum
EIXO: CLIENTE  (ex: doente…)

Novembro - 2007 147


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FACTORES RELACIONADOS

 Falta de controle do esfíncter vesical


 Fisiopatológicos:
 Anomalias congénitas do trato urinário
 Diminuição da capacidade da bexiga ou irritação da mesma, secundária a: infecção,
trauma, uretrite, glicosúria, carcinoma
 Incapacidade de reconhecer as indicações da bexiga, secundária a: traumatismo da
medula, traumatismo do cérebro, AVC, cirurgia, etc…
 Lesão de natureza obstétrica
Incontinência urinária de esforço
 Fisiopatológicos:
 Anomalias congénitas do trato urinário
 Mudanças degenerativas nos músculos pélvicos e nas estruturas de sustentação
secundárias à deficiência de estrogénio
 Maturacionais:
 Idosos (ex: perda do tónus muscular)
 Situacionais:
 Relacionados à alta pressão intra-abdominal e à faqueza da musculatura pélvica
secundários à obesidade e gestação
 Relacionadas à fraqueza da musculatura pélvica e das estruturas de sustentação
secundárias a perda de peso recente e substancial e parto
Incontinência urinária - funcional
 Fisiopatológicos:
 Relacionado à diminuição das indicações da bexiga e à incapacidade para reconhecer
as indicações da bexiga, secundárias a: traumatismo, tumor, infecção cerebral; AVC;
esclerose múltipla, Parkinsonismo, etc…
 Uso de certos medicamentos (ex: relaxantes musculares)
 Maturacionais:
 Idosos (ex: perdas motoras e sensoriais)
 Situacionais:
 Relacionados às barreiras ambientais no acesso ao sanitário
 Relacionados à diminuição da atenção às indicações da bexiga (depressão, confusão)
 Relacionados à mobilidade prejudicada
Incontinência urinária - urgência
 Fisiopatológicos:
 Relacionados à condução prejudicada de impulsos acima do arco reflexo, secundária a:
traumatismo da medula, tumor, infecção

EVIDÊNCIAS

 Fluxo constante de urina, sem distensão da bexiga


 Micções frequentes
 Nictúria mais do que duas vezes durante o sono
 Perda de urina ao esforço
 Perda involuntária de urina
 Sensação de urgência para esvaziar a bexiga
Incontinência urinária de esforço

Novembro - 2007 148


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 Perda de urina (geralmente menos de 50 ml) que ocorre com o aumento da pressão
abdominal:
 Correr
 Espirrar
 Fazer exercício
 Levantar objectos pesados
 Rir
 Saltar
 Tossir
Incontinência urinária - funcional
 Incontinência, antes ou durante a tentativa de alcançar o sanitário
Incontinência urinária - urgência
 Contracções involuntárias da bexiga
 Perda parcial ou completa da sensação de plenitude da bexiga ou de urgência miccional
 Reflexos involuntários que produzem a micção espontânea

62.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar dispositivo de recolha ou absorção _______(ex: fralda)


 Aplicar dispositivo de recolha ou absorção
 Diminuir a ingestão de líquidos
 Ensinar para gerir dispositivo de recolha ou absorção
 Facilitar privacidade
 Incentivar comunicação sobre incontinência urinária
 Incentivar o cuidar da higiene pessoal
 Instruir para técnicas de treino de incontinência/ técnicas de treino vesical 
 Oferecer dispositivo de recolha ou absorção ______(ex: arrastadeira)
 Orientar para o uso do dispositivo de recolha ou absorção _________(ex: arrastadeira,
cadeira sanita, urinol, fralda)
 Permitir emoções
 Planear padrão de eliminação urinária regular
 Preparar dispositivo de recolha ou absorção
 Referir para médico
 Validar conhecimentos
 Vigiar a eliminação urinária 
 Vigiar padrão de eliminação urinária 

63. INFECÇÃO

INFECÇÃO: Processo patológico com as características específicas: invasão do corpo por


microorganismos patogênicos que se reproduzem e multiplicam, causando doença por lesão
celular local, secreção de toxinas ou reacção antigénio-anticorpo.

FOCO PRINCIPAL: INFECÇÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Infecção Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Nenhum/a

Novembro - 2007 149


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 Risco  Diminuído/a  Diminuído/a


 Actual
 Risco
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
infecção desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
sinal e sintoma de  Potencial para  Melhorado
infecção desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
susceptibilidade à  Potencial para  Melhorado
infecção desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
prevenir a infecção
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido  Actual  Comprometido
Autocontrolo da
 Nenhum  Melhorado  Melhorado
infecção
 Nenhum
 Actual
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

Novembro - 2007 150


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FACTORES RELACIONADOS

 Cirurgia
 Falta de conhecimentos sobre medidas preventivas
 Mobilidade diminuída
 Não adesão à vacina
 Processo imunitário diminuído
 Processos patológicos

EVIDÊNCIAS

 Apetite diminuído
 Astenia
 Calafrios
 Diarreia
 Diminuição de peso
 Disúria
 Dor
 Expectoração purulenta
 Febre
 Ferida exsudativa
 Inflamação
 Odinofagia
 Otalgias
 Piúria
 Prostração
 Rigidez da nuca
 Rinorreia
 Vómitos

63.1 Intervenções de enfermagem

 Avaliar aprendizagem cognitiva


 Avaliar atitude face à gestão de medicamentos
 Avaliar resposta à medicação
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre regime medicamentoso
 Avaliar sintomas de infecção
 Elogiar comportamento de adesão ao regime medicamentoso
 Ensinar sobre autocontrolo infecção
 Ensinar sobre como prevenir a infecção 
 Ensinar sobre medidas de segurança na: infecção 
 Ensinar sobre o regime medicamentoso
 Ensinar sobre sinal(s) e sintoma(s) de infecção 
 Envolver família no processo de adesão
 Explicar o(s) efeito(s) colateral(s) da medicação
 Incentivar a comunicação de sintoma(s) de infecção
 Incentivar a gerir regime medicamentoso
 Incentivar comportamento de adesão às medidas de segurança

Novembro - 2007 151


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 Incentivar o comportamento de procura de saúde


 Informar sobre infecção por substância corporal (doenças sexualmente transmissíveis)
 Instruir sobre medidas de segurança na: infecção
 Instruir sobre o regime medicamentoso
 Isolar o doente 
 Monitorizar temperatura corporal 
 Negociar adesão ao regime medicamentoso
 Preparar local da cirurgia _________  (estrutura corporal/posição)
 Promover adesão ao regime medicamentoso
 Supervisionar adesão (toma) à medicação
 Supervisionar comportamento de adesão às medidas de segurança
 Supervisionar regime medicamentoso
 Validar conhecimentos
 Validar o regime medicamentoso
 Vigiar sinal(s) de infecção 

64. INGESTÃO NUTRICIONAL

INGESTÃO NUTRICIONAL: Status nutricional com as características específicas:


quantidade e qualidade de nutrientes ou alimentos introduzidos no corpo.

FOCO PRINCIPAL: INGESTÃO NUTRICIONAL


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido/a  Melhorado/a  Melhorado/a
 Diminuído/a  Actual  Actual
Ingestão nutricional
 Elevado/a  Comprometido/a
 Diminuído/a
 Elevado/a
Juízo: Juízo: Juízo:
Atitude face à
 Comprometido/a  Melhorado/a  Melhorado/a
ingestão nutricional
 Comprometido/a
Comportamento Juízo: Juízo: Juízo:
face à ingestão  Comprometido  Melhorado  Melhorado
nutricional  Comprometido
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
a ingestão
 Potencial para  Melhorado
nutricional
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Apetite
 Potencial para  Melhorado
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para

Novembro - 2007 152


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DOCUMENTO DE SUPORTE

desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum  Actual
Apetite insaciável  Diminuído  Melhorado  Diminuído
 Melhorado
 Nenhum
Juízo: Juízo: Juízo:
Atitude face ao
 Comprometido/a  Melhorado/a  Melhorado/a
status nutricional
 Comprometido/a
Comportamento Juízo: Juízo: Juízo:
face ao status  Comprometido  Melhorado  Melhorado
nutricional  Comprometido
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
o status nutricional
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido/a  Actual  Melhorado/a
Ingestão de  Elevado/a  Melhorado/a  Actual
alimentos  Diminuído/a  Comprometido/a
 Diminuído/a
 Elevado/a
Atitude face à Juízo: Juízo: Juízo:
ingestão de  Comprometido/a  Melhorado/a  Melhorado/a
alimentos  Comprometido/a
Comportamento Juízo: Juízo: Juízo:
face à ingestão de  Comprometido  Melhorado  Melhorado
alimentos  Comprometido
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
a ingestão de  Potencial para  Melhorado
alimentos desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido/a  Actual  Melhorado/a
 Elevado/a  Melhorado/a  Actual
Ingestão de líquidos
 Diminuído/a  Comprometido/a
 Diminuído/a
 Elevado/a
Juízo: Juízo: Juízo:
Atitude face à
 Comprometido/a  Melhorado/a  Melhorado/a
ingestão de líquidos
 Comprometido/a
Comportamento Juízo: Juízo: Juízo:
face à ingestão de  Comprometido  Melhorado  Melhorado

Novembro - 2007 153


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líquidos  Comprometido
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  (IMC)  Nenhum/a   Actual – mesmo
 Risco  Actual – nível nível 
decrescente   Actual – nível
Excesso de peso decrescente 
 Actual – nível
crescente 
 Nenhum/a 
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
Atitude face ao
 Comprometido/a  Melhorado/a  Melhorado/a
excesso de peso
 Comprometido/a
Comportamento Juízo: Juízo: Juízo:
face ao excesso de  Comprometido  Melhorado  Melhorado
peso  Comprometido
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir o
 Potencial para  Melhorado
excesso de peso
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  (IMC)  Nenhum/a   Actual – mesmo
 Risco  Actual – nível nível 
decrescente   Actual – nível
Obeso (obesidade) decrescente 
 Actual – nível
crescente 
 Nenhum/a 
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
Atitude face à obeso
 Comprometido/a  Melhorado/a  Melhorado/a
(obesidade)
 Comprometido/a
Comportamento Juízo: Juízo: Juízo:
face à obeso  Comprometido  Melhorado  Melhorado
(obesidade)  Comprometido
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
obeso (obesidade) desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  (IMC)  Nenhum/a   Actual – mesmo
Baixo peso corporal
 Risco  Actual – nível nível 
crescente   Actual – nível

Novembro - 2007 154


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decrescente 
 Actual – nível
crescente 
 Nenhum/a 
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
Atitude face ao
 Comprometido/a  Melhorado/a  Melhorado/a
baixo peso corporal
 Comprometido/a
Comportamento Juízo: Juízo: Juízo:
face ao baixo peso  Comprometido  Melhorado  Melhorado
corporal  Comprometido
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir o  Potencial para  Melhorado
baixo peso corporal desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Emaciação
 Risco  Risco
 Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
Atitude face à
 Comprometido/a  Melhorado/a  Melhorado/a
emaciação
 Comprometido/a
Juízo: Juízo: Juízo:
Comportamento
 Comprometido  Melhorado  Melhorado
face à emaciação
 Comprometido
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
emaciação desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
necessidade dietética
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Padrão alimentar  Comprometido  Melhorado  Melhorado
 Comprometido
Juízo: Juízo: Juízo:
Atitude face ao
 Comprometido/a  Melhorado/a  Melhorado/a
padrão alimentar
 Comprometido/a
Comportamento Juízo: Juízo: Juízo:

Novembro - 2007 155


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face ao padrão  Comprometido  Melhorado  Melhorado


alimentar  Comprometido
Juízo: Juízo: Juízo:
Padrão ingestão de
 Comprometido  Melhorado  Melhorado
líquidos
 Comprometido
Atitude face ao Juízo: Juízo: Juízo:
padrão ingestão de  Comprometido/a  Melhorado/a  Melhorado/a
líquidos  Comprometido/a
Comportamento Juízo: Juízo: Juízo:
face ao padrão  Comprometido  Melhorado  Melhorado
ingestão de líquidos  Comprometido
Juízo: Juízo: Juízo:
Comportamento
 Actual  Melhorado  Melhorado
alimentar
 Risco  Actual
compulsivo
 Risco
Atitude face ao Juízo: Juízo: Juízo:
comportamento  Comprometido/a  Melhorado/a  Melhorado/a
alimentar  Comprometido/a
compulsivo
Juízo: Juízo: Juízo:
Conhecimento sobre  Nenhum  Actual  Actual
como prevenir o  Diminuído  Melhorado  Diminuído
comportamento  Potencial para  Melhorado
alimentar desenvolvimento  Nenhum
compulsivo  Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Inanição
 Risco  Risco
 Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
inanição desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Malnutrição
 Risco  Risco
 Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
malnutrição desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, criança, idoso, prestador de cuidados …)

Novembro - 2007 156


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FACTORES RELACIONADOS

 Alterações físicas ligadas ao envelhecimento


 Anorexia
 Aumento de dependência e incapacidade
 Aversão aos alimentos
 Crenças erróneas
 Cultura
 Deficit conhecimento sobre ingestão nutricional
 Dificuldades económicas
 Digestão difícil
 Distúrbios da deglutição
 Doenças associadas (ex: diabetes, doenças cardiovasculares, diarreia, obstipação,
problemas músculo-esqueléticos e neurológicos, anemia, desidratação, etc…)
 Dor
 Estado da boca e dos dentes (ex: problemas da mucosa oral)
 Expressão de dificuldade em seguir o seu regime alimentar
 Falência dos mecanismos de regulação
 Família de risco
 Fraqueza, fadiga
 Horário de refeições irregulares
 Idade
 Ingestão de alimentos inferior às necessidades do organismo
 Ingestão de alimentos que ultrapassa as necessidades do organismo
 Ingestão de líquidos inadequada ao plano nutritivo
 Internamento
 Mastigação inadequada
 Negligência parental
 Nível de instrução
 Omissão de refeições
 Perda de mobilidade (ex: implica isolamento e depressão)
 Perdas recentes (ex: reforma, amigos, conjugue, casa, etc…)
 Presença de estoma
 Problemas psicológicos e cognitivos (ex: perda da noção sobre a sua imagem corporal)
 Profissão
 Quantidade de ingestão de líquidos superior à restrição imposta
 Sedentarismo
 Solidão
 Toma de medicação (ex: provoca estimulação ou inibição do apetite)
 Traumatismo e infecção
 Úlceras de pressão
 Uso de substâncias aditivas (ex: álcool, drogas)
 Utilização de alimentação como recompensa ou reconforto

EVIDÊNCIAS

 Abuso de drogas e álcool


 Alterações analíticas
 Amenorreia

Novembro - 2007 157


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 Anemia
 Apatia
 Arritmias cardíacas
 Astenia
 Cãibras
 Desgaste emocional/depressão
 Desorientação
 Disfagia
 Dores ósseas
 Edema
 Esteatorreia
 Fadiga
 Falta de conhecimentos
 Fome excessiva
 Grandes oscilações de peso
 IMC
 Irritabilidade
 Obsessão por exercício físico
 Oligúria
 Pele seca
 Recusa alimentar
 Referências dos doentes sobre hábitos alimentares
 Roupa desajustada
 Sensibilidade e ulceração ou hemorragia da cavidade oral e lábios
 Sinais de desidratação e desnutrição (ex: físicos)
 Urina concentrada
 Vómitos constantes
 Vulnerabilidade da pele: pele seca, unhas quebradiças, mucosas secas

64.1 Intervenções de enfermagem

 Aconselhar a planear a refeição


 Adequar a ingestão de líquidos
 Adequar dispositivo de transporte/drenagem - sonda gastrointestinal 
 Adequar entidade ambiental
 Adequar regime dietético 
 Alimentar através do dispositivo de transporte/drenagem - sonda gastrointestinal 
 Alimentar o cliente/doente
 Assistir na refeição
 Assistir no alimentar-se
 Assistir no uso de dispositivo de alimentação
 Avaliar a ingestão de alimentos
 Avaliar a ingestão de líquidos
 Avaliar a ingestão nutricional
 Avaliar apetite
 Avaliar aprendizagem cognitiva no alimentar-se
 Avaliar aprendizagem de capacidades no alimentar-se
 Avaliar atitude face a ingestão nutricional
 Avaliar atitude face à obeso (obesidade)

Novembro - 2007 158


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 Avaliar atitude face ao baixo peso corporal


 Avaliar atitude face ao comportamento alimentar compulsivo
 Avaliar atitude face ao padrão alimentar
 Avaliar atitude face ao padrão de ingestão de líquidos
 Avaliar atitude face ao status nutricional
 Avaliar atitude face emaciação
 Avaliar atitude face excesso de peso
 Avaliar atitude face ingestão de alimentos
 Avaliar atitude face ingestão de líquidos
 Avaliar comportamento face a ingestão nutricional
 Avaliar comportamento face à obeso (obesidade)
 Avaliar comportamento face ao baixo peso corporal
 Avaliar comportamento face ao padrão alimentar
 Avaliar comportamento face ao padrão de ingestão de líquidos
 Avaliar comportamento face ao status nutricional
 Avaliar comportamento face emaciação
 Avaliar comportamento face excesso de peso
 Avaliar comportamento face ingestão de alimentos
 Avaliar comportamento face ingestão de líquidos
 Avaliar conhecimento sobre baixo peso corporal
 Avaliar conhecimento sobre comportamento alimentar compulsivo
 Avaliar conhecimento sobre emaciação
 Avaliar conhecimento sobre excesso de peso
 Avaliar conhecimento sobre inanição
 Avaliar conhecimento sobre ingestão de alimentos
 Avaliar conhecimento sobre ingestão de líquidos
 Avaliar conhecimento sobre ingestão nutricional
 Avaliar conhecimento sobre malnutrição
 Avaliar conhecimento sobre obeso (obesidade)
 Avaliar conhecimento sobre padrão alimentar
 Avaliar conhecimento sobre padrão de ingestão de líquidos
 Avaliar o padrão alimentar
 Avaliar o padrão de ingestão de líquidos
 Avaliar resposta ao regime dietético
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre alimentar-se
 Dar água (líquidos)
 Dar refeição
 Determinar a não adesão ao regime (ex: causas)
 Determinar percentil (peso, altura, idade)
 Determinar status nutricional (IMC) 
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Elogiar a atitude face à ingestão de alimentos
 Elogiar a atitude face à ingestão de líquidos
 Elogiar a atitude face à ingestão nutricional
 Elogiar capacidade de desempenho face à ingestão de alimentos
 Elogiar capacidade de desempenho face à ingestão de líquidos
 Elogiar capacidade de desempenho face à ingestão nutricional
 Elogiar comportamento face à ingestão de líquidos
 Elogiar comportamento face à ingestão nutricional
 Elogiar comportamento face ao padrão alimentar

Novembro - 2007 159


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 Encorajar a comunicação de emoção


 Ensinar a planear a refeição
 Ensinar sobre a ingestão de alimentos 
 Ensinar sobre a ingestão de líquidos 
 Ensinar sobre a ingestão nutricional
 Ensinar sobre como prevenir a emaciação 
 Ensinar sobre como prevenir a inanição 
 Ensinar sobre como prevenir a malnutrição 
 Ensinar sobre como prevenir a obeso (obesidade) 
 Ensinar sobre como prevenir o baixo peso corporal 
 Ensinar sobre como prevenir o comportamento alimentar compulsivo 
 Ensinar sobre como prevenir o excesso de peso 
 Ensinar sobre o regime dietético 
 Ensinar sobre técnica de alimentação 
 Ensinar sobre técnica de alimentação através de dispositivo de transporte/drenagem -
sonda gastrointestinal 
 Ensinar sobre técnica de alimentação através de estoma
 Ensinar sobre técnica de alimentação com dispositivo de alimentação _______ (ex:
colher, faca)
 Envolver __________  (ex: família) no processo de adesão
 Facilitar o contacto com indivíduos com força de vontade
 Gerir a ingestão de alimentos
 Gerir a ingestão de líquidos
 Gerir a ingestão nutricional
 Identificar crenças erróneas
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Incentivar a alimentar-se
 Incentivar a ingestão de alimentos
 Incentivar a ingestão de líquidos
 Incentivar a ingestão nutricional
 Incentivar a socialização na refeição
 Incentivar o regime dietético
 Informar sobre resposta física na emaciação
 Informar sobre resposta física na inanição
 Informar sobre resposta física na malnutrição
 Informar sobre resposta física no baixo peso corporal
 Informar sobre resposta física no comportamento alimentar compulsivo
 Informar sobre resposta física no excesso de peso
 Informar sobre resposta física no obeso (obesidade)
 Inserir dispositivo de transporte/drenagem - sonda gastrointestinal 
 Instruir sobre a ingestão de alimentos
 Instruir sobre a ingestão de líquidos
 Instruir sobre a ingestão nutricional
 Instruir sobre a técnica de alimentação 
 Instruir sobre a técnica de alimentação através de dispositivo de transporte/drenagem -
sonda gastrointestinal 
 Instruir sobre a técnica de alimentação através de estoma
 Instruir sobre a técnica de alimentação com dispositivo de alimentação 
 Instruir sobre a terapia de orientação para a realidade
 Instruir sobre regime dietético

Novembro - 2007 160


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 Medir abdómen 
 Medir altura 
 Monitorizar a eliminação do intestino 
 Monitorizar a ingestão de líquidos 
 Monitorizar a saída de líquidos 
 Monitorizar altura 
 Monitorizar comprimento 
 Monitorizar eliminação urinária 
 Monitorizar peso corporal 
 Negociar plano de ingestão de alimentos
 Negociar plano de ingestão de líquidos
 Negociar plano de ingestão nutricional
 Observar boca (dentes, próteses)
 Observar comportamento na refeição
 Orientar para alimentar-se
 Pesar o cliente
 Planear a ingestão de alimentos
 Planear a ingestão de líquidos
 Planear a ingestão nutricional
 Planear regime dietético
 Promover o autocontrolo alimentar-se
 Providenciar dispositivo de alimentação ________ (ex: talheres com cabos adaptados,
mesa adaptativa…)
 Providenciar regime dietético
 Referir para serviços de saúde __________ (ex: nutricionista, dietista, assistente
social, psicólogo)
 Supervisionar a ingestão de alimentos
 Supervisionar a ingestão de líquidos
 Supervisionar a ingestão nutricional
 Supervisionar no alimentar-se
 Supervisionar o uso de dispositivo de alimentação
 Supervisionar regime dietético
 Supervisionar técnica de alimentação
 Supervisionar técnica de alimentação através de dispositivo de transporte/drenagem -
sonda gastrointestinal 
 Supervisionar técnica de alimentação através de estoma
 Supervisionar técnica de alimentação com dispositivo de alimentação 
 Treinar sobre a técnica de alimentação 
 Treinar técnica de alimentação através de dispositivo de transporte/drenagem - sonda
gastrointestinal 
 Treinar técnica de alimentação através de estoma
 Treinar técnica de alimentação com dispositivo de alimentação 
 Validar conhecimentos sobre baixo peso corporal
 Validar conhecimentos sobre comportamento alimentar compulsivo
 Validar conhecimentos sobre emaciação
 Validar conhecimentos sobre excesso de peso
 Validar conhecimentos sobre inanição
 Validar conhecimentos sobre ingestão de alimentos
 Validar conhecimentos sobre ingestão de líquidos
 Validar conhecimentos sobre ingestão nutricional

Novembro - 2007 161


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 Validar conhecimentos sobre malnutrição


 Validar conhecimentos sobre obeso (obesidade)
 Validar conhecimentos sobre padrão alimentar
 Validar conhecimentos sobre padrão de ingestão de líquidos
 Vigiar a ingestão de alimentos 
 Vigiar a ingestão de líquidos 
 Vigiar a ingestão nutricional 
 Vigiar apetite
 Vigiar padrão de eliminação urinária 
 Vigiar sinal de desidratação 
 Vigiar urina 

65. INGURGITAMENTO MAMÁRIO

INGURGITAMENTO MAMÁRIO: Ingurgitamento com as características específicas:


tumefacção e aumento de peso da mama, dor localizada na mama, acompanhados de
acumulação de leite nos canais secretores da mama; associado ao nascimento de uma
criança.

FOCO PRINCIPAL: INGURGITAMENTO MAMÁRIO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum  Actual
Ingurgitamento
 Risco  Melhorado  Nenhum
mamário
 Melhorado
 Risco
EIXO: CLIENTE  (ex: Doente / Mãe…)

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações genéticas
 Amamentação comprometida (ex: dificuldades na amamentação, quer pelas alterações a
nível da mama condicionadas pelo ingurgitamento, quer pela dor associada)
 Défice de conhecimento sobre amamentação
 Défice de conhecimento sobre esvaziamento mamário
 Défice de conhecimento sobre os sinais e sintomas associados ao ingurgitamento
mamário e sobre como actuar perante eles
 Excesso de produção láctea
 Sugar comprometido (ex: pelas alterações no mamilo, o bebé pode não se conseguir
adaptar adequadamente à mama, não sugando eficazmente o leite)

EVIDÊNCIAS

 Dor nas mamas


 Mamas túrgidas, distendidas, com aumento de volume e peso
 Mamilo curto e plano, com protusão diminuída e auréola resistente

Novembro - 2007 162


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 Massa dura e sensível numa ou em ambas as axilas (uma vez que o tecido glandular
mamário se estende até à axila, o ingurgitamento mamário pode também afectar essa
zona)
 Pele quente, vermelha e lustrosa ou brilhante na zona da mama
 Rede venosa visível (por distensão das veias associada a aumento da vascularização
desta zona), podendo sentir uma pulsação nas mamas

65.1 Intervenções de enfermagem

 Aplicar embalagem quente


 Ensinar como prevenir ingurgitamento mamário
 Ensinar sobre sinal de ingurgitamento mamário
 Ensinar sobre sintoma de ingurgitamento mamário
 Incentivar pais para a amamentação exclusiva
 Instruir sobre a técnica de amamentação
 Instruir sobre o dispositivo - bomba eléctrica de extracção de leite/bomba manual
 Instruir sobre o extrair o leite da mama através de dispositivo - bomba eléctrica de
extracção de leite /bomba manual
 Massajar a(s) mama(s)
 Validar conhecimentos sobre como prevenir ingurgitamento mamário
 Validar conhecimentos sobre técnica de amamentação
 Vigiar a(s) mama(s) 

66. INTOLERÂNCIA À ACTIVIDADE

INTOLERÂNCIA À ACTIVIDADE: Status com as características específicas: falta de


capacidade para manter a energia, energia física e psicológica insuficiente para tolerar ou
completar as actividades diárias necessárias ou desejadas, cansaço fácil, movimentos
corporais extenuantes.

FOCO PRINCIPAL: INTOLERÂNCIA À ACTIVIDADE


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo Juízo
Intolerância à  Actual  Nenhum  Actual
actividade  Risco  Diminuído/a  Diminuído/a
 Nenhum/a
 Risco
EIXO: CLIENTE  (ex: doente; lactente; criança; adolescente; adulto; idoso)

FACTORES RELACIONADOS

Efeitos secundários a tratamentos:


 Anestesia
 Cirurgia
 Efeitos secundários de medicamentos
 Relacionados com a quimioterapia, radioterapia
Novembro - 2007 163
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Fisiopatológicos:
 Deficits nutricionais
 Desidratações
 Distúrbios metabólicos ou endócrinos
 Fraqueza muscular
 Oxigenação inadequada dos tecidos
 Processos inflamatórios crónicos
Situações causadoras de diminuição prolongada de actividade:
 Ansiedade
 Depressão
 Diarreia
 Distúrbios do sono
 Dor
 Febre
 Idade
 Isolamento social
 Náuseas/vómitos
 Stress extremo

EVIDÊNCIAS

 Adinamia
 Astenia
 Dificuldade respiratória
 Diminuição da mobilidade
 Incapacidade de manter as rotinas
 Verbalização de falta de energia acentuada e intensa

66.1 Intervenções de enfermagem

 Administrar oxigenoterapia através de dispositivo respiratório ________(ex: máscara


de oxigénio)
 Assistir na actividade executada pelo próprio
 Avaliar actividade executada pelo próprio
 Avaliar capacidade de desempenho
 Avaliar o progredir da actividade executada pelo próprio
 Elogiar o progredir na actividade executada pelo próprio
 Encorajar a comunicação de emoção
 Explicar o processo da intolerância à actividade
 Gerir analgésico
 Gerir oxigenoterapia através de dispositivo respiratório ________(ex: máscara de
oxigénio)
 Planear regime dietético
 Planear repouso entre a actividade executada pelo próprio
 Promover a autonomia na actividade executada pelo próprio
 Providenciar regime dietético
 Solicitar a família para apoiar o indivíduo
 Solicitar a família para assistir na actividade executada pelo próprio

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67. LESÃO

LESÃO: Trauma

FOCO PRINCIPAL: LESÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Lesão   Risco  Nenhum/a  Nenhum/a
(ex: lesão química; lesão  Actual  Actual
eléctrica; lesão por laser; lesão  Risco
mecânica; lesão peri-operatória
por posicionamento; lesão por
radiação; lesão térmica; lesão
por transferência)
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, braço, face)
(Estrutura corporal)
EIXO: CLIENTE  (ex: doente …)

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações físicas ligadas ao envelhecimento


 Aumento de dependência e incapacidade
 Calçado ou roupas desadequadas
 Contacto com objectos corto-perfurantes, etc…
 Deixar a criança ao cuidado de outras
 Diminuição da acuidade visual, sensorial
 Doença
 Factores de risco ambientais:
 Deficiente iluminação (principalmente de escadas)
 Escadotes;
 Exposição a produtos tóxicos
 Inexistência de corrimões, de apoios nas banheiras ou outros equipamentos de
segurança
 Pisos molhados ou escorregadios
 Tapetes soltos ou enrugados
 Habitação em condições precárias
 Hipotensão ortostática
 História de quedas anteriores
 Idade
 Maturidade física e emocional

Novembro - 2007 165


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 Negligência parental
 Perturbações cognitivas
 Problemas de equilíbrio, da mobilidade, a marcha (ex: doenças degenerativas osteo-
articulares, alterações pós AVC e doença de Parkinson)
 Profissão
 Queda no hospital ou no “lar”
 Quedas frequentes, aparentemente inexplicáveis
 Toma de medicação (ex: sedativos centrais ou antihipertensores)
 Tomadas eléctricas desprotegidas
 Transferências
 Traumatismo/fracturas
 Uso de substâncias aditivas (ex: álcool, drogas)

EVIDÊNCIAS

 Dor
 Falta de capacidade de sustentar o peso do corpo, em diferentes posições
 Feridas
 Fracturas
 Objectos cortantes do alcance das crianças
 Perda de equilíbrio corporal
 Produtos tóxicos: limpeza, medicamentos ou outros ao alcance das crianças
 Queimaduras
 Traumatismo

67.1 Intervenções de enfermagem

 Assistir no transferir-se para a cadeira de rodas


 Assistir no transferir-se para a cadeira sanita
 Assistir no usar o sanitário
 Avaliar conhecimento sobre medidas de segurança
 Avaliar o padrão de mobilidade
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Descrever instituição de saúde na admissão
 Descrever instituição de saúde na hospitalização
 Ensinar para adequar dispositivo de protecção _______(ex: luvas)
 Ensinar sobre medidas de segurança na: lesão 
 Ensinar sobre medidas de segurança no: serviço de emprego 
 Ensinar sobre primeiros socorros 
 Explicar medidas de segurança a implementar _________(ex: cliente)
 Gerir medidas de segurança 
 Identificar recursos de adaptação no _________(ex: domicílio - localização)
 Imobilizar __________ (estrutura corporal/posição)
 Informar sobre dispositivo de protecção
 Instruir sobre a técnica de transferência 
 Instruir sobre as medidas de segurança a implementar _________(ex: cliente)
 Instruir sobre dispositivo de mobilização ______(ex: bengala)
 Instruir sobre dispositivo de protecção

Novembro - 2007 166


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 Instruir sobre medidas de segurança na: lesão 


 Instruir sobre primeiros socorros 
 Monitorizar consciência (escala de Glasgow)
 Monitorizar lesão (escala de gravidade de lesão)
 Providenciar dispositivo de mobilização _______ (ex: bengala)
 Providenciar dispositivos de correcção___ (ex: óculos/lentes de contacto)
 Providenciar medidas de segurança durante o transferir-se
 Referir para serviço ______(ex: enfermagem)
 Solicitar ludoterapia
 Supervisionar o andar
 Treinar sobre dispositivo de mobilização _______(ex: bengala)
 Treinar técnica de transferência 
 Vigiar actividade executada pelo próprio
 Vigiar dispositivos de imobilização
 Vigiar orientação 

68. LIGAÇÃO MÃE-FILHO

LIGAÇÃO MÃE-FILHO: Apego com características específicas: estabelecimento de


relações próximas entre a mãe e filho, procura de mútuo contacto visual com a criança,
iniciando o toque com os dedos da criança e chamando-a pelo nome.

FOCO PRINCIPAL: LIGAÇÃO MÃE-FILHO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Potencial para  Melhorado/a  Melhorado/a
desenvolvimento  Potencial para
 Comprometido/a desenvolvimento
Ligação mãe-filho
 Risco  Comprometido/a
 Nenhum/a  Risco
 Nenhum/a
 Actual
EIXO: CLIENTE  (ex: pais…)

FACTORES RELACIONADOS

 Capacidades cognitivas
 Emigração ou ausência da mãe
 Estado emocional da mãe
 Reacção à gravidez e à criança
 Situação de doença da mãe/criança

EVIDÊNCIAS

 Contacto visual mãe/criança: toque com os dedos da criança, chamar pelo nome
 Interacção entre a mãe/filho

Novembro - 2007 167


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68.1 Intervenções de enfermagem

 Avaliar ligação mãe/filho


 Conversar com os pais sobre as suas emoções
 Elogiar ligação mãe/filho
 Ensinar _______  (ex: pais) a interpretar resposta ______  (ex: recém-nascido,
criança)
 Ensinar sobre técnica da massagem à criança 
 Incentivar ligação mãe/filho
 Instruir sobre técnica da massagem à criança 
 Observar a ligação mãe-filho
 Promover a amamentação após o nascimento
 Promover a comunicação com a criança
 Promover o contacto no nascimento
 Referir para serviços de saúde ________  (ex: enfermagem)
 Reforçar progressão na ligação mãe/filho

69. LIMPEZA DAS VIAS AÉREAS

LIMPEZA DAS VIAS AÉREAS: Processo do sistema respiratório com as características


especificas: processo de manter aberta ao fluxo do ar uma passagem tubular desde a boca,
passando pela traqueia e brônquios até aos pulmões; capacidade de limpar as secreções, ou
obstruções do tracto respiratório, de modo a manter a livre passagem nas vias aéreas.

FOCO PRINCIPAL: LIMPEZA DAS VIAS AÉREAS


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Limpeza das vias  Comprometido/a  Melhorado/a  Actual
aéreas  Nenhum/a  Actual  Comprometido/a
 Melhorado/a
 Nenhum/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento  Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre técnica de  Potencial para  Melhorado
tossir desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
tossir
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Capacidade para Juízo: Juízo: Juízo:
expectorar  Diminuído/a  Actual  Actual

Novembro - 2007 168


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 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a


desenvolvimento  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento
 Potencial para  Melhorado
sobre inaloterapia
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
executar desenvolvimento  Melhorado/a
inaloterapia  Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento  Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre como aspirar  Potencial para  Melhorado
mecanicamente desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
aspirar desenvolvimento  Melhorado/a
mecanicamente  Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE (ex.: doente, prestador de cuidados …)


FACTORES RELACIONADOS

 Ansiedade
 Diminuição da mobilidade
 Doenças obstrutivas crónicas
 Doentes inconscientes
 Dor
 Falta de conhecimento sobre meios eficazes para libertar secreções e expectoração
 Intervenções cirúrgicas a nível tóraco abdominal
 Miastenia

Novembro - 2007 169


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DOCUMENTO DE SUPORTE

EVIDÊNCIAS

 Ausência de tosse
 Baixa de saturação periférica O2
 Dificuldade em expectorar
 Ruídos à respiração e auscultação pulmonar
 Tosse ineficaz

69.1 Intervenções de enfermagem

 Administrar oxigenoterapia através de dispositivo respiratório _______ (ex: máscara


de oxigénio)
 Aspirar mecanicamente substância secretada pela cavidade nasal
 Aspirar mecanicamente substância secretada pela cavidade oral
 Aspirar mecanicamente substância secretada pela traqueostomia
 Aspirar mecanicamente substância secretada pelo tubo endotraqueal
 Assistir no administrar oxigenoterapia
 Assistir no aspirar substância secretada (secreções)
 Auscultar o tórax 
 Avaliar aprendizagem cognitiva
 Avaliar aprendizagem de capacidades
 Avaliar capacidade para expectorar
 Avaliar capacidade para tossir
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Dar água (líquidos)
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Ensinar a posicionar para dar a refeição
 Ensinar sobre a técnica respiratória ou da tosse 
 Ensinar sobre como administrar oxigenoterapia através de dispositivo
respiratório___(ex: máscara de oxigénio)
 Ensinar sobre como expectorar 
 Ensinar sobre o aspirar mecanicamente substância secretada (secreções) 
 Ensinar sobre o executar inaloterapia 
 Ensinar sobre o regime medicamentoso
 Estimular reflexo de tossir
 Executar cinesiterapia respiratória 
 Executar inaloterapia
 Executar técnica respiratória ou da tosse
 Executar técnicas respiratórias 
 Gerir medicação
 Gerir oxigenoterapia através de dispositivo respiratório ____________ (ex: máscara
de oxigénio)
 Incentivar a ingestão de líquidos
 Instruir sobre a técnica respiratória ou da tosse 
 Instruir sobre como administrar oxigenoterapia
 Instruir sobre como aspirar mecanicamente substância secretada (secreções)
 Instruir sobre como executar inaloterapia
 Instruir sobre como expectorar
 Monitorizar frequência respiratória 

Novembro - 2007 170


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 Planear ingestão de líquidos


 Posicionar o doente _____  (estrutura corporal/posição)
 Supervisionar o administrar de oxigénioterapia
 Supervisionar o aspirar substância secretada (secreções)
 Supervisionar o executar de inaloterapia
 Supervisionar técnica respiratória ou da tosse
 Treinar a técnica respiratória ou da tosse 
 Treinar o administrar de oxigenoterapia
 Treinar o aspirar mecanicamente substância secretada (secreções)
 Treinar o executar de inaloterapia
 Validar conhecimentos
 Vigiar expectoração
 Vigiar reflexo para tossir 
 Vigiar ventilação 

70. LUTO

LUTO: Emoção com as características específicas: sentimentos de pena associados a perda


ou morte significativa, antecipatória ou real; choque e descrença (fase de choque); exaustão,
cansaço extremo e letargia, angústia mental, reacções de perda e pranto, chorar ou soluçar,
alarme, descrença, raiva, negação (fase de reacção); ajuste, aceitação, reorientação,
expressão de sentimentos de perda, aceitação da realidade da perda.

FOCO PRINCIPAL: LUTO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Melhorado  Actual
Luto  Comprometido  Completo  Comprometido
 Melhorado
 Completo
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Melhorado  Actual
Processo de luto  Comprometido  Completo  Comprometido
 Melhorado
 Completo
Juízo: Juízo: Juízo:
Morrer com  Potencialidade  Actual  Actual
dignidade  Comprometido  Comprometido
 Potencialidade
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
o luto
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Conhecimento sobre Juízo: Juízo: Juízo:
processo de luto  Nenhum  Actual  Actual
Novembro - 2007 171
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 Diminuído  Melhorado  Diminuído


 Potencial para  Melhorado
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, família, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Acidentes
 Crenças
 Doença crónica
 Ligações afectivas
 Morte antecipatória
 Papel familiar
 Papel laboral/profissional
 Perda de animais
 Perda de bens materiais (ex: casa, carro)
 Perda de pessoas significativas

EVIDÊNCIAS

 Estádio de Aceitação:
 Aceitação
 Aceitação da perda de facto
 Adaptação
 Ausência de stress somático
 Expressão de sentimentos de perda
 Expressão de sentimentos de perda
 Reorientação
 Estádio de choque:
 Aperto na garganta e no peito
 Choque e descrença
 Falta de ar
 Mau estar abdominal
 Estádio de Reacção:
 Alarme
 Angústia
 Cansaço extremo e letargia
 Chorar ou soluçar
 Descrença
 Exaustão
 Negação
 Raiva
 Reacções de perda e trabalho de luto

Novembro - 2007 172


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70.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar entidade ambiental


 Apoiar a __________  (ex: doente/família)
 Apoiar na aceitação do luto
 Apoiar no processo de tomada de decisão
 Avaliar capacidade para se ajustar ao evento
 Avaliar o luto (ex: estádio de choque; estádio de reacção; estádio de aceitação) 
 Avaliar resposta ao trauma
 Confortar ___________ (ex: família)
 Confortar a __________  (ex: família) no processo de luto
 Encorajar o autocontrolo da emoção
 Envolver família no luto
 Envolver família no morrer com dignidade
 Envolver família no processo luto
 Escutar a __________  (ex: família)
 Escutar o____  (ex: cliente/família)
 Estabelecer ligação com ____  (ex: cliente/família)
 Executar técnica de interacção 
 Explicar o processo de luto
 Facilitar comunicação de emoção
 Facilitar o contacto (visitas)
 Facilitar material de tradição
 Facilitar privacidade
 Facilitar serviços religiosos
 Gerir contacto (visitas)
 Identificar comportamento interactivo
 Identificar crença errónea
 Identificar recursos de adaptação para completar o luto
 Incentivar comportamento interactivo
 Informar a família da morte
 Informar sobre o processo de luto
 Instruir sobre a técnica de interacção 
 Instruir sobre a terapia de orientação para a realidade 
 Orientar antecipadamente para prevenir o isolamento social
 Paliar ____  (ex: cliente/família)
 Permitir chorar
 Preparar corpo (segundo técnica de posicionamento de Bopart) 
 Prevenir o isolamento social
 Promover a aceitação do estado de saúde
 Promover a esperança
 Promover comportamento assertivo
 Promover confidencialidade
 Promover dignidade
 Promover privacidade
 Providenciar serviços religiosos
 Referir para apoio social
 Referir para serviços ______(ex: religiosos)
 Reforçar valores
 Restabelecer hábito(s) de lazer através de técnicas de distracção

Novembro - 2007 173


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 Restabelecer hábito(s) de sono através de técnicas de relaxamento 


 Tocar __________  (ex: família)
 Tranquilizar a __________  (ex: família)
 Vigiar o prantear (trabalho de luto)
 Vigiar o processo de luto

71. MACERAÇÃO

MACERAÇÃO: Ferida com as características específicas: abrasão extensa do tecido de


revestimento da superfície do corpo associado à presença contínua de humidade e de pele
molhada.

FOCO PRINCIPAL: MACERAÇÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Maceração  Actual  Nenhum/a  Actual
 Risco  Nenhum/a
 Risco
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, abdómen…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
maceração desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações sistémicas
 Ausência de camas e colchões adequados
 Compromisso cognitivo
 Dependência nas actividades de vida
 Edema
 Estado nutricional deficiente
 Fricção

Novembro - 2007 174


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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Humidade
 Idade
 Imobilidade
 Imobilizações
 Necessidade de meios mecânicos (ex: elevadores, cadeiras de rodas)
 Pele molhada
 Pele seca
 Perda sensorial
 Pressão
 Queimaduras
 Traumatismo

EVIDÊNCIAS

 Abrasão extensa do tecido de revestimento da superfície do corpo


 Dor
 Pele brilhante
 Pele quente
 Pele ruborizada
 Prurido

71.1 Intervenções de enfermagem

 Aconselhar sobre equipamento


 Assistir no posicionar
 Atenuar pressão ___________ (ex: estrutura corporal/posição)
 Avaliar aprendizagem cognitiva
 Avaliar medidas de segurança
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre como prevenir a maceração
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre maceração
 Avaliar resposta psicossocial ao planeamento de cuidados
 Ensinar a posicionar 
 Ensinar sobre a maceração
 Ensinar sobre como prevenir a maceração 
 Ensinar sobre dispositivo de suporte ______ (ex: colchão)
 Ensinar sobre medidas de segurança na: maceração 
 Executar penso de ferida: maceração 
 Incentivar actividade psicomotora
 Incentivar repouso
 Informar sobre a cicatrização da ferida: maceração
 Informar sobre plano de cuidados
 Instruir a posicionar
 Minimizar pressão
 Planear actividade executada pelo próprio
 Planear repouso
 Posicionar o doente __________  (estrutura corporal/posição)
 Preparar equipamento
 Prevenir complicação da maceração

Novembro - 2007 175


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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Prevenir o friccionar na mobilidade


 Prevenir pele húmida
 Prevenir pele seca
 Promover o cuidar da higiene pessoal
 Providenciar equipamento
 Referir para serviços de saúde ______ (Serviço de Enfermagem; Serviço de nutrição)
 Supervisionar a actividade executada pelo próprio
 Supervisionar o repouso
 Treinar a posicionar
 Validar conhecimento sobre cuidado à ferida: maceração
 Validar conhecimentos sobre complicação da maceração
 Validar conhecimentos sobre medidas de segurança
 Vigiar a pele periférica à maceração 
 Vigiar maceração 
 Vigiar pele 
 Vigiar penso de ferida

72. MEDO

MEDO: Emoção com as características específicas: sentimentos de ameaça, perigo ou


infelicidade com causa conhecida acompanhada por estado de alerta, concentração na
origem do medo, comportamento agressivo em posição de ataque com os olhos muito
abertos ou fuga da fonte do medo.

FOCO PRINCIPAL: MEDO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum  Actual
Medo
 Diminuído  Diminuído
 Nenhum
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído  Actual  Actual
 Comprometido  Melhorado  Nenhum
Auto controlo medo
 Nenhum  Diminuído
 Comprometido
 Melhorado
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Crenças
 Experiências anteriores
 Factores cognitivos
 Factores emocionais
 Factores fisiopatológicos
 Factores maturacionais
 Factores situacionais: pessoais e ambientais:

Novembro - 2007 176


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 Relacionada à mudança real ou suposta na situação sócio económica


 Relacionado à perda real ou suposta de pessoas significativas
 Relacionados à ameaça
 Relacionados à ameaça real ou suposta ao auto conceito
 Relacionados à modificação real ou suposta no ambiente
 Relacionados à transmissão da ansiedade
 Relacionados ao trabalho de parto
 Fobias
 Habilidades de interacção
 Pesadelos
 Relação interpessoal

EVIDÊNCIAS

 Cognitivas:
 Bloqueio de pensamento
 Esquecimento
 Falta de atenção
 Hipertensão
 Incapacidade de concentração
 Orientação para o passado, presente ou futuro
 Ruminação
 Emocionais:
 Apreensão, insegurança
 Falta de autoconfiança
 Impotência, perda de controlo, nervosismo
 Irritabilidade, impaciência
 Critica de si e dos outros
 Explosões de raiva
 Retraimento, choro, gritos
 Riso descontrolado
 Verborreia
 Falta de iniciativa
 Tendência a culpar os outros
 Auto depreciação
 Reacções de espanto
 Tensão ou sensação de “preso”
 Incapacidade de relaxar
 Fisiológicas:
 Alterações de temperatura
 Aumento da frequência cardíaca, palpitações
 Fadiga, fraqueza, desfalecimento
 Frequência respiratória aumentada
 Insónia
 Micção frequente e diarreia
 Pressão sanguínea elevada
 Rubor, palidez, sudorese, boca seca, pupilas dilatadas e dores no corpo
 Tonturas, náuseas, vómito
 Tremores na voz, mudança no tom, tremores, inquietação, parestesia

Novembro - 2007 177


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72.1 Intervenções de enfermagem

 Apoiar em situação(s) de angústia da separação


 Apoiar no processo de tomada de decisão
 Avaliar capacidade para socialização
 Avaliar disponibilidade para socialização
 Avaliar medo
 Avaliar resposta psicológica
 Confortar _____  (ex: doente)
 Dar poder para suprimir o medo
 Elogiar capacidade de desempenho
 Elogiar progresso
 Encorajar a comunicação de emoção
 Ensinar sobre técnica de distracção
 Explicar evento
 Explicar o tratamento
 Facilitar material de tradição
 Facilitar privacidade
 Facilitar processo de coping
 Gerir _______  (ex: estrutura social, domicílio, unidade de saúde)
 Gerir contacto (visitas)
 Identificar crença errónea
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Identificar sinal(s) de medo
 Identificar sintoma(s) de medo
 Identificar susceptibilidade ao medo
 Incentivar a socialização
 Incentivar o autocontrolo do medo
 Informar sobre _______ (ex: cirurgia, gravidez - evento) que poderá desenvolver
ansiedade
 Informar sobre plano de cuidados
 Informar sobre recursos da comunidade
 Informar sobre tratamento
 Instruir sobre a técnica ______ (ex: relaxamento) 
 Promover a capacidade para desempenhar actividades de lazer
 Promover a concentração no presente
 Promover o autocontrolo do medo
 Promover processo de coping
 Referir para serviço_____
 Suprimir barreiras à comunicação
 Tranquilizar ____ (ex: doente)
 Treinar técnica ______ (ex: relaxamento) 

73. MEMÓRIA

MEMÓRIA: Processo psicológico com as características específicas: actos mentais através


dos quais são armazenadas e recordadas sensações, impressões e ideias; registo mental,
retenção e recordação de experiências, conhecimentos, ideias, sensações e pensamentos
passados.
Novembro - 2007 178
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FOCO PRINCIPAL: MEMÓRIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Amnésia  Risco  Diminuído/a  Nenhum/a
 Diminuído/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido/a  Melhorado/a  Comprometido/a
 Diminuído/a  Actual  Diminuído/a
Memória a curto prazo
 Risco  Risco
 Melhorado/a
 Actual
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido/a  Melhorado/a  Comprometido/a
 Diminuído/a  Actual  Diminuído/a
Memória a longo prazo
 Risco  Risco
 Melhorado/a
 Actual
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente…)

FACTORES RELACIONADOS

 Ausência de estimulação da memória


 Demências
 Doenças degenerativas
 Doenças do foro psiquiátrico
 Esgotamentos
 Idade
 Solidão
 Terapêutica
 Tratamentos
 Traumas
 Traumatismos
 Uso de substâncias

EVIDÊNCIAS

 Agnosia
 Alteração do estado geral
 Aparência descuidada
 Apatia
 Apraxia relativa às tarefas familiares
 Baixa auto estima
 Comportamentos repetitivos
 Desequilíbrios do estado afectivo

Novembro - 2007 179


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 Desorientação espaço-temporal
 Deterioração do julgamento e da conduta
 Diminuição da capacidade de expressão
 Diminuição ou incapacidade de recordar sensações, impressões e ideias; experiências,
conhecimentos, e pensamentos recentes e/ou passados
 Disfunções da linguagem
 Falências da memória
 Falta de iniciativa
 Incapacidade para solucionar novos problemas
 Isolamento com o mundo exterior
 Não reconhecimento da identidade do próprio e dos outros
 Perda da identidade
 Perda lenta e progressiva da autonomia
 Perturbações do pensamento abstracto

73.1 Intervenções de enfermagem

 Aconselhar a estimular a memória com o animal doméstico


 Adequar a comunicação
 Assistir na actividade executada pelo próprio
 Atender à identidade do doente (colocação de pulseira)
 Avaliar a capacidade para a socialização
 Avaliar capacidade de cognição
 Avaliar capacidade para processamento de informação
 Avaliar memória
 Avaliar recuperação da amnésia
 Descrever instituição de saúde na admissão
 Descrever instituição de saúde na hospitalização
 Ensinar sobre o uso de dispositivo de orientação
 Escutar o doente
 Estimular audição
 Estimular memória através da aromoterapia
 Estimular memória através da biblioterapia
 Estimular memória através de Ludoterapia
 Estimular memória através de musicoterapia
 Estimular memória para identificar a estrutura social ________ (ex: enfermaria, lar)
 Estimular olfacto
 Estimular paladar
 Estimular percepção através de dispositivo de comunicação
 Estimular tacto
 Estimular uso de dispositivo de comunicação _______ (ex: televisão, telefone)
 Estimular visão
 Executar técnica de distracção 
 Executar técnica de treino de memória 
 Facilitar a comunicação de emoção
 Facilitar hábito(s)
 Facilitar material de aprendizagem
 Facilitar material de leitura
 Facilitar material de tradição

Novembro - 2007 180


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 Facilitar o contacto
 Facilitar o uso de dispositivo de orientação
 Facilitar relacionamento
 Gerir entidade ambiental
 Gerir o contacto (visitas)
 Identificar uso de substâncias
 Incentivar a comunicação
 Incentivar a socialização
 Incentivar o uso de dispositivo de orientação
 Informar ________ (ex: prestador de cuidados) sobre comportamento desorganizado
 Informar sobre evento com frequência
 Informar sobre hospitalização
 Informar sobre momento ou intervalo de tempo
 Informar sobre plano de cuidados
 Informar sobre tempo
 Instalar dispositivo de correcção
 Instruir para a técnica de orientação para a realidade 
 Instruir sobre terapia de orientação para a realidade 
 Monitorizar consciência (escala de Glasgow) 
 Organizar entidade ambiental segundo hábito
 Orientar para manter hábitos
 Orientar para organizar entidade ambiental segundo hábito
 Orientar para registar eventos
 Orientar para relatar eventos com frequência
 Permitir a participação no executar do plano de cuidados
 Permitir o uso de dispositivo de comunicação
 Permitir uso de dispositivo de correcção
 Planear actividade executada pelo próprio no dia a dia
 Prevenir o isolamento social
 Prevenir o sentimento de impotência
 Prevenir tristeza na amnésia
 Promover a capacidade para desempenhar actividades de lazer
 Promover a comunicação
 Promover a esperança
 Promover o comportamento interactivo
 Providenciar dispositivo de correcção
 Providenciar material de aprendizagem
 Providenciar material de leitura
 Providenciar material de tradição
 Providenciar sistema de alarme
 Relatar os eventos com frequência
 Supervisionar a actividade executada pelo próprio
 Suprimir barreiras à comunicação
 Suprimir o uso de substâncias
 Tranquilizar ___________  (ex: cliente)
 Treinar técnica de treino de memória 
 Vigiar a comunicação 
 Vigiar a orientação 
 Vigiar comportamento desorganizado

Novembro - 2007 181


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74. MOBILIDADE

MOBILIDADE: Capacidade com as características específicas: movimento voluntário e


psicomotor do corpo, incluindo a coordenação dos movimentos musculares e articulares,
bem como o desempenho do equilíbrio, o posicionamento corporal e o deslocamento.

FOCO PRINCIPAL: MOBILIDADE


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Dependência  Independente  Independente
Mobilidade  Parcial  Dependência  Dependência
 Total  Parcial  Parcial
 Total
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
mobilidade
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
mobilidade desenvolvimento  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Dependência  Independente  Independente
Virar-se  Parcial  Dependência  Dependência
 Total  Parcial  Parcial
 Total
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
virar-se
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
virar-se
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Sentar-se
 Dependência  Independente  Independente
 Parcial  Dependência  Dependência

Novembro - 2007 182


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 Total  Parcial  Parcial


 Total
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
sentar-se
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
sentar-se
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Dependência  Independente  Independente
Erguer-se  Parcial  Dependência  Dependência
 Total  Parcial  Parcial
 Total
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
erguer-se
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
erguer-se
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Dependência  Independente  Independente
Transferir-se  Parcial  Dependência  Dependência
 Total  Parcial  Parcial
 Total
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
transferir-se
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Capacidade para Juízo: Juízo: Juízo:
transferir-se  Diminuído/a  Actual  Actual

Novembro - 2007 183


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 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a


desenvolvimento  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Dependência  Independente  Independente
Andar  Parcial  Dependência  Dependência
 Total  Parcial  Parcial
 Total
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
andar
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
andar desenvolvimento  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Dependência  Independente  Independente
Andar com auxiliar
 Parcial  Dependência  Dependência
de marcha
 Total  Parcial  Parcial
 Total
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento para  Diminuído  Melhorado  Diminuído
andar com auxiliar  Potencial para  Melhorado
de marcha desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
andar com auxiliar desenvolvimento  Melhorado/a
de marcha  Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Dependência  Independente  Independente
Usar a cadeira de
 Parcial  Dependência  Dependência
rodas
 Total  Parcial  Parcial
 Total
Conhecimento sobre Juízo: Juízo: Juízo:

Novembro - 2007 184


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DOCUMENTO DE SUPORTE

como usar a cadeira  Nenhum  Actual  Actual


de rodas  Diminuído  Melhorado  Diminuído
 Potencial para  Melhorado
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
usar a cadeira de desenvolvimento  Melhorado/a
rodas  Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Mobilidade na  Dependência  Independente  Independente
cadeira de rodas  Parcial  Dependência  Dependência
 Total  Parcial  Parcial
 Total
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
mobilidade na  Potencial para  Melhorado
cadeira de rodas desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
mobilidade na desenvolvimento  Melhorado/a
cadeira de rodas  Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Dependência  Independente  Independente
Mobilidade na cama  Parcial  Dependência  Dependência
 Total  Parcial  Parcial
 Total
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
mobilidade na cama
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
mobilidade na cama
desenvolvimento  Melhorado/a
 Nenhum/a

Novembro - 2007 185


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 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações musculoesqueléticas
 Alterações neuromusculares
 Ambiente físico da habitação
 Amputação de um membro
 Capacidade cognitiva
 Cirurgia
 Condições sócio económicas
 Dispneia funcional/em repouso
 Dor
 Falta de conhecimentos
 Fracturas
 Idade
 Interacção do prestador de cuidados/doente
 Limitações físicas
 Não adesão aos ensinos
 Nível de dependência do doente
 Patologia mental
 Patologias cardíacas
 Patologias degenerativas
 Traumatismo(s)

EVIDÊNCIAS

 Desmotivação
 Dificuldade/impossibilidade/incapacidade na mobilidade
 Dispositivo de imobilização (ex: tracção)
 Falta de competências do doente/prestador de cuidados
 Falta de interesse na mobilidade
 Plégia
 Rigidez articular

74.1 Intervenções de enfermagem

 Aconselhar a manter autonomia no andar


 Aconselhar a manter autonomia no erguer-se
 Aconselhar a manter autonomia no sentar-se
 Aconselhar a manter autonomia no transferir-se
 Aconselhar a manter autonomia no uso de cadeira de rodas
 Aconselhar a manter autonomia no virar-se
 Assistir na técnica de exercício muscular ou articular
 Assistir no andar

Novembro - 2007 186


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 Assistir no equilíbrio
 Assistir no erguer-se
 Assistir no sentar-se
 Assistir no transferir-se
 Assistir no uso de cadeira de rodas
 Assistir no uso de dispositivos de mobilização _________(ex: cadeira de rodas)
 Assistir no uso de dispositivos de suporte ______(ex: colchão)
 Assistir no virar-se
 Assistir o posicionar ____________  (ex: cama, cadeira de rodas)
 Avaliar aprendizagem cognitiva
 Avaliar aprendizagem de capacidades
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da mobilidade diminuído(a)
 Ensinar sobre coordenação motora
 Ensinar sobre o uso de dispositivos de levante
 Ensinar sobre o uso de dispositivo(s) de mobilização _________ (ex: bengala)
 Ensinar sobre o uso de dispositivo(s) de suporte _____ (ex: colchão)
 Ensinar sobre técnica de andar 
 Ensinar sobre técnica de erguer-se
 Ensinar sobre técnica de exercício muscular ou articular 
 Ensinar sobre técnica de sentar-se
 Ensinar sobre técnica de transferir-se
 Ensinar sobre técnica de virar-se
 Ensinar sobre técnica do posicionar __________  (ex: cama, cadeira de rodas) 
 Ensinar sobre técnica movimento articular activo 
 Ensinar sobre técnica movimento articular passivo
 Ensinar sobre uso de cadeira de rodas
 Executar técnica de exercício muscular ou articular
 Executar técnica movimento articular activo 
 Executar técnica movimento articular passivo 
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Incentivar a manter autonomia no andar
 Incentivar a manter autonomia no erguer-se
 Incentivar a manter autonomia no sentar-se
 Incentivar a manter autonomia no transferir-se
 Incentivar a manter autonomia no uso de cadeira de rodas
 Incentivar a manter autonomia no virar-se
 Incentivar a mobilidade pela ludoterapia
 Incentivar mobilidade
 Instalar dispositivo de imobilização ___ (ex: aparelho gessado; tala)
 Instruir sobre a técnica de andar 
 Instruir sobre a técnica de erguer-se 
 Instruir sobre a técnica de exercício muscular ou articular 
 Instruir sobre a técnica de sentar-se 
 Instruir sobre a técnica de transferência 
 Instruir sobre a técnica de virar-se 
 Instruir sobre a técnica do posicionar __________ (ex: cama, cadeira de rodas) 
 Instruir sobre a técnica movimento articular activo 
 Instruir sobre a técnica movimento articular passivo 

Novembro - 2007 187


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 Instruir sobre coordenação motora


 Instruir sobre o uso de dispositivo(s) de mobilização _______(ex: bengala)
 Instruir sobre o uso de dispositivo(s) de suporte _______(ex: colchão)
 Instruir sobre uso de cadeira de rodas 
 Monitorizar movimento dos músculos (força muscular – grau) 
 Monitorizar rigidez articular 
 Posicionar na cama _______ (estrutura corporal/posição)
 Preparar cadeira de rodas
 Preparar dispositivo(s) de mobilização _______(ex: bengala)
 Preparar dispositivo(s) de suporte _________(ex: colchão)
 Promover a adaptação à incapacidade
 Promover a autonomia na mobilidade
 Promover a autonomia no andar
 Promover a autonomia no erguer-se
 Promover a autonomia no sentar-se
 Promover a autonomia no transferir-se
 Promover a autonomia no uso de cadeira de rodas
 Promover a autonomia no virar-se
 Providenciar cadeira de rodas
 Providenciar dispositivo(s) de mobilização ________(ex: bengala)
 Providenciar dispositivo(s) de suporte _____(ex: colchão)
 Reabilitar _______ (estrutura corporal/posição) segundo linhas de orientação 
 Referir para ______ (ex: serviço de fisioterapia)
 Supervisionar dispositivo de imobilização ___ (ex: aparelho gessado; tala)
 Supervisionar movimento articular activo
 Supervisionar movimento articular passivo
 Supervisionar no equilíbrio
 Supervisionar o andar
 Supervisionar o erguer-se
 Supervisionar o sentar-se
 Supervisionar o transferir-se
 Supervisionar o uso de dispositivo(s) de mobilização _________(ex: bengala)
 Supervisionar o uso de dispositivo(s) de suporte _______(ex: colchão)
 Supervisionar o virar-se
 Supervisionar técnica de andar
 Supervisionar técnica de erguer-se
 Supervisionar técnica de exercício muscular ou articular
 Supervisionar técnica de sentar-se
 Supervisionar técnica de transferência
 Supervisionar técnica de virar-se
 Supervisionar técnica do posicionar __________ (ex: cama, cadeira de rodas)
 Supervisionar uso de cadeira de rodas
 Transferir para _____(ex: cadeira de rodas)
 Treinar coordenação motora
 Treinar equilíbrio
 Treinar músculo(s) _____ (estrutura corporal ex: braço) com o uso de dispositivo de
mobilização ________ (ex: dispositivo para levante)
 Treinar sobre a técnica de exercício muscular ou articular 
 Treinar sobre a técnica do posicionar na cama 
 Treinar sobre a técnica movimento articular activo 

Novembro - 2007 188


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 Treinar sobre a técnica movimento articular passivo 


 Treinar técnica de andar 
 Treinar técnica de erguer-se 
 Treinar técnica de sentar-se 
 Treinar técnica de transferência 
 Treinar técnica de virar-se 
 Treinar uso de cadeira de rodas 
 Treinar uso de dispositivo(s) de mobilização ___________ (ex: bengala)
 Treinar uso de dispositivo(s) de suporte ____________(ex: colchão)
 Vigiar a mobilidade
 Vigiar equilíbrio
 Vigiar movimento do(s) músculo(s) 
 Vigiar movimento do(s) músculo(s) 
 Vigiar rigidez articular 
 Virar para _________ (ex: direita)

75. NÁUSEA

NÁUSEA: Percepção com as características específicas: sensação de enjoo e de vontade de


vomitar; sensação desagradável, vagamente referenciada ao epigastro e abdómen, ofensiva
ao paladar ou ao olfacto.

FOCO PRINCIPAL: NÁUSEA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Nenhum/a
Náusea
 Risco  Actual
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
náusea desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Alergias
 Alterações associadas ao transporte (ex: marítimo, terrestre, aéreo, etc…)
 Anomalias
 Ansiedade
 Cheiro fétido
 Cirurgia (ex: pós operatório)
 Doenças de ouvidos, enfarte do miocárdio, insuficiência renal
 Dor

Novembro - 2007 189


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 Enxaqueca
 Gravidez
 Infecção (ex: cérebro)
 Intoxicações
 Medicação
 Obstipação Crónica
 Padrão alimentar comprometido
 Patologias (ex: obstrução intestinal, apendicite, colescistite, pancreatite, hepatite, etc…),
 Pressão intracraniana alterada
 Síndrome vertiginoso
 Tratamento (ex: quimioterapia, etc…)
 Traumatismos (ex: cranianos, etc…)
 Uso de álcool/drogas
 Uso de anticoncepcionais hormonais
 Vacinação

EVIDÊNCIAS

 Ausência de vontade de comer; vontade de estar parado, em determinada posição que


facilite o conforto
 Desconforto
 Dor abdominal
 Sensação de enjoo
 Sensação desagradável, vagamente referenciada ao epigastro e abdómen, ofensiva ao
paladar ou ao olfacto
 Vontade de vomitar

75.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar regime dietético 


 Dar alimento frio
 Ensinar para adequar ingestão nutricional 
 Ensinar sobre como prevenir náusea 
 Ensinar sobre técnica _______ (ex: relaxamento) 
 Explicar náusea
 Gerir entidade ambiental
 Gerir medicação
 Incentivar a ingestão de líquidos
 Incentivar o autocontrolo
 Instruir sobre a técnica _______ (ex: relaxamento) 
 Interromper a ingestão de alimentos
 Interromper a ingestão de líquidos
 Orientar para deglutir com frequência
 Planear a ingestão nutricional, segundo protocolo 
 Supervisionar a ingestão nutricional
 Suprimir alimento
 Treinar técnica ______ (ex: relaxamento) 
 Validar conhecimentos sobre ingestão nutricional

Novembro - 2007 190


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 Vigiar efeito colateral da medicação 


 Vigiar náusea

76. NEGLIGÊNCIA

NEGLIGÊNCIA: Atitude com as características específicas: não dar o devido cuidado ou


atenção, ignorar.

FOCO PRINCIPAL: NEGLIGÊNCIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Negligência
 Risco  Diminuído/a  Diminuído/a
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
negligência desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Negligência unilateral  Risco  Diminuído/a  Diminuído/a
 Nenhum/a
 Risco
EIXO:  Esquerda
LOCALIZAÇÃO   Direita
(Posição)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
negligência unilateral desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados…)

FACTORES RELACIONADOS

 Capacidade perceptual prejudicada secundária a:


 Acidente vascular cerebral
 Aneurisma cerebral
 Traumatismo/lesão cerebral
 Tumor cerebral

Novembro - 2007 191


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EVIDÊNCIAS

 Hemianopsia homónima esquerda, dificuldade com as tarefas perceptuais espaciais e


hemiplegia
 Negligência das partes do corpo envolvidas e/ou do espaço extrapessoal (ex: negligência
hemiespacial) e/ou negação da existência do membro afectado ou do lado do corpo
(anosognosia)

76.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar comunicação
 Assistir no autocuidado
 Contactar pelo lado da região corporal negligenciada
 Organizar dispositivos para lado esquerdo/direito
 Elevar ________ (estrutura corporal/posição)
 Ensinar sobre técnica de andar 
 Ensinar sobre uso de dispositivo de mobilização________ (ex: barra de apoio, cadeira
de rodas, bengala)
 Estimular a percepção da região corporal com negligência 
 Facilitar aceitação da região corporal com negligência 
 Gerir dispositivo de imobilização ______(ex: grades da cama; barreira limitadora)
 Gerir dispositivo de segurança
 Gerir entidade ambiental 
 Instruir sobre a técnica de andar 
 Instruir sobre uso de dispositivo de mobilização________ (ex: barra de apoio, cadeira
de rodas, bengala)
 Promover a capacidade para se alimentar 
 Promover a capacidade para se vestir 
 Promover a capacidade para tomar banho 
 Promover a capacidade para transferir-se 
 Promover a capacidade para usar o sanitário
 Promover orientação 
 Providenciar dispositivo de mobilização________ (ex: barra de apoio, cadeira de
rodas, bengala)
 Providenciar superfície de trabalho
 Referir para serviço _______(ex: enfermagem)
 Treinar técnica de andar
 Treinar uso de dispositivo de mobilização________ (ex: barra de apoio, cadeira de
rodas, bengala)

77. OBSTIPAÇÃO

OBSTIPAÇÃO: Processo do sistema gastrointestinal com as características específicas:


diminuição na frequência da defecação acompanhada por dificuldade ou passagem
incompleta das fezes; passagem de fezes excessivamente duras e secas.

Novembro - 2007 192


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FOCO PRINCIPAL: OBSTIPAÇÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Obstipação  Risco  Diminuído/a  Nenhum/a
 Diminuído/a
 Risco
EIXO: TEMPO  Agudo
(Início)  Crónico
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento  Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre como tratar a  Potencial para  Melhorado
obstipação desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre como
 Potencial para  Melhorado
prevenir a
desenvolvimento  Nenhum
obstipação
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE (ex.: doente, prestador de cuidados …)


FACTORES RELACIONADOS

 Alimentação inadequada
 Anestesia
 Ansiedade
 Diminuição do peristaltismo, secundária a imobilidade, stress, gestação, sedentarismo
 Falta de conhecimento sobre meios de eliminação eficazes
 Falta de privacidade
 Fisiopatológicos:
 Distúrbios da espinal-medula, espinha bífida, demência, AVC, doenças neurológicas,
cancro do intestino, sindroma do cólon irritável, hipotiroidismo
 Hemorróidas (ex: dor ao defecar)
 Hidratação inadequada
 Obesidade
 Padrões irregulares de eliminação
 Uso de alguns medicamentos

EVIDÊNCIAS

 Anorexia
 Cefaleias

Novembro - 2007 193


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 Esforço e dor ao defecar


 Fecaloma/impactação
 Fezes duras e secas
 Flatulência
 Menos de 3 dejecções semanais
 Sensação de enfartamento
 Sensação de plenitude rectal
 Timpanismo

77.1 Intervenções de enfermagem

 Aconselhar a fazer exercício


 Auscultar o abdómen
 Ensinar sobre a ingestão de alimentos 
 Facilitar privacidade
 Facilitar privacidade
 Gerir medicação
 Incentivar a ingestão de líquidos
 Instruir o doente a massajar o abdómen 
 Irrigar o intestino
 Massajar o abdómen
 Orientar para uso de medicamentos laxantes
 Palpar o abdómen
 Percutir o abdómen
 Planear a ingestão de alimentos
 Planear a ingestão de líquidos
 Planear o fazer exercício
 Promover padrão de eliminação intestinal regular
 Providenciar a ingestão de líquidos
 Vigiar fezes 
 Vigiar obstipação 

78. PADRÃO DE ELIMINAÇÃO URINÁRIA

PADRÃO DE ELIMINAÇÃO URINÁRIA: Padrão de eliminação

FOCO PRINCIPAL: PADRÃO DE ELIMINAÇÃO URINÁRIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Padrão de eliminação
 Comprometido/a  Normal  Normal
urinária
 Melhorado/a  Melhorado/a
 Comprometido/a
EIXO: CLIENTE  (ex: doente…)

Novembro - 2007 194


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FACTORES RELACIONADOS

 Fisiopatológicos:
 Anomalias congénitas do trato urinário
 Diminuição da capacidade da bexiga ou irritação da mesma, secundária a: infecção,
trauma, uretrite, glicosúria, carcinoma
 Incapacidade de reconhecer as indicações da bexiga, secundária a: traumatismo da
medula, traumatismo do cérebro, AVC, etc…
 Relacionado ao tratamento (ex: cirurgias; anestesia; cateterização prolongada)
 Situacionais – pessoais e ambientais:
 Relacionado à diminuição da atenção às indicações da bexiga, secundária a: depressão,
confusão, delírio
 Relacionado à diminuição do tónus muscular da bexiga, secundário à desidratação
 Relacionado à fraqueza da musculatura pélvica, secundária a: obesidade,
envelhecimento, parto, etc…
 Relacionado às barreiras ambientais para alcançar as instalações sanitárias
 Uso de alguns medicamentos

EVIDÊNCIAS

 Alteração da frequência urinária


 Distensão da bexiga
 Enurese
 Grandes volumes de urina residual
 Incontinência
 Nictúria
 Urgência urinária

78.1 Intervenções de enfermagem

 Diminuir a ingestão de líquidos ao anoitecer, no período anterior ao sono


 Ensinar sobre hábito de eliminação urinária
 Incentivar a ingestão de líquidos, durante a manhã e tarde
 Instruir sobre a técnica de treino vesical
 Referir para serviço _______(ex: médico)
 Vigiar a eliminação urinária 

79. PARENTALIDADE

PARENTALIDADE: Acção de tomar conta com as características específicas: assumir as


responsabilidades de ser mãe e/ou pai; comportamento destinado a facilitar a incorporação
de um recém-nascido na unidade familiar; comportamentos para optimizar o crescimento e
desenvolvimento das crianças; interiorização das expectativas dos indivíduos, famílias,
amigos e sociedade quanto aos comportamentos de papel parental adequados ou
inadequados.

Novembro - 2007 195


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FOCO PRINCIPAL: PARENTALIDADE


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Risco de ____  Normal  Risco de ____
comprometido/a  Melhorado/a comprometido/a
 Potencial de  Potencial de
Parentalidade
desenvolvimento desenvolvimento
 Comprometido/a  Comprometido/a
 Normal
 Melhorado/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade parental desenvolvimento  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Conhecimento sobre  Nenhum  Actual  Actual
tomar conta de  Diminuído  Melhorado  Diminuído
recém-  Potencial para  Melhorado
nascido/lactente/cria desenvolvimento  Nenhum
nça  Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Potencialidade  Actual  Potencialidade
Adaptação à para  Melhorado/a para
parentalidade  Comprometido/a  Melhorado/a
 Actual
 Comprometido/a
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido/a  Actual  Actual
 Potencialidade  Melhorado/a  Comprometido/a
Educação da criança
para  Melhorado/a
 Potencialidade
para
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
educação da criança
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para a  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
educação da criança desenvolvimento  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Potencial para

Novembro - 2007 196


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desenvolvimento
(ex: pais, membro da família…)
EIXO: CLIENTE 

FACTORES RELACIONADOS

 Aspirações pessoais
 Capacidades cognitivas
 Condições sócio económicas
 Cultura
 Desconhecimento do desenvolvimento e crescimento da criança
 Estilos de vida e crenças dos pais
 Idade dos progenitores
 Instituições comunitárias de suporte (ex: creche)
 Interacção entre pais/filhos
 Interacções
 Suporte familiar/apoio social
 Tipo de família

EVIDÊNCIAS

 Alterações no desenvolvimento infantil


 Competências dos pais para satisfazer as necessidades da criança
 Comportamento da criança
 Comportamentos parentais
 Cumprimento da vigilância de saúde
 Estilos de vida dos pais
 Insucesso escolar
 Interacção pais/filhos
 Isolamento
 Preparação do enxoval
 Reacção à gravidez
 Rejeição da criança
 Socialização e educação da criança
 Tradições familiares

79.1 Intervenções de enfermagem

 Apreciar o tomar conta da criança


 Avaliar educação da criança
 Avaliar o conhecimento sobre como tomar conta criança
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Ensinar __________  (ex: pais) para estimular o desenvolvimento da ______  (ex:
criança; lactente)
 Ensinar __________  (ex: pais) sobre como tomar conta da ______  (ex: criança;
lactente) 
 Ensinar __________  (ex: pais) sobre socialização

Novembro - 2007 197


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 Ensinar os pais sobre o autocuidado à ______  (ex: criança; lactente)


 Ensinar sobre como prevenir comportamento de risco na criança 
 Ensinar sobre comportamento infantil organizado
 Incentivar amamentação exclusiva
 Incentivar o contacto com a família alargada
 Incentivar o contacto com outras crianças
 Incentivar pais para educar sobre comportamento sexual
 Incentivar pais sobre como educar sobre comportamento sexual
 Informar __________  (ex: pais) sobre como prevenir comportamento agressivo
 Informar sobre infecção por substância corporal (doenças sexualmente transmissíveis)
 Informar sobre plano de consultas de vigilância de saúde
 Instruir os pais sobre o autocuidado à ______  (ex: criança; lactente)
 Observar o relacionamento entre a criança e membros da família
 Observar relacionamento
 Orientar antecipadamente __________  (ex: pais) sobre o desenvolvimento ______ 
(ex: criança; lactente)
 Orientar sobre brinquedos
 Referir para recursos da comunidade ________  (ex: creche)
 Referir para serviços de saúde_______ (ex: enfermagem)
 Reforçar o comportamento
 Suprimir barreiras à comunicação
 Validar os conhecimentos sobre como tomar conta criança

80. PERDA SANGUÍNEA

PERDA SANGUÍNEA: Processo vascular com as características específicas: perda de


sangue a partir do sistema vascular associada a lesão de um ou mais vasos sanguíneos, fluxo
de sangue que pode ser externo, através de um orifício ou de uma solução de continuidade
da pele, ou interno, para uma cavidade, órgão ou espaço entre os tecidos.

FOCO PRINCIPAL: PERDA SANGUÍNEA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual
Perda sanguínea  Nenhum/a  Actual
 Risco
 Diminuído/a  Nenhum/a
 Diminuído/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir perda  Potencial para  Melhorado
sanguínea desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Hematoma  Actual
 Nenhum  Actual
 Risco

Novembro - 2007 198


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 Diminuído  Nenhum
 Diminuído
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual
 Nenhum/a  Actual
 Risco
Hemorragia  Diminuído/a  Nenhum/a
 Diminuído/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir  Potencial para  Melhorado
hemorragia desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual
 Nenhum/a  Actual
 Risco
Menorragia  Diminuído/a  Nenhum/a
 Diminuído/a
 Risco
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Aneurisma
 Anticoagulantes
 Diátese hemorrágica
 Doença diverticular
 Hemostase incompleta após intervenção cirúrgica
 Neoplasia
 Traumatismo
 Úlceras gástricas
 Varizes esofágicas

EVIDÊNCIAS

 Alteração da consciência
 Choque
 Diminuição da diurese
 Dor (ex: ao toque; local ou irradiante)
 Epistaxis
 Hematemeses
 Hemoptises
 Hipotensão
Novembro - 2007 199
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 Lipotímia
 Massa palpável
 Melenas
 Pele dolorosa com coloração azul, esverdeado escuro ou amarela
 Pele sudada, fria e viscosa
 Perda menstrual excessiva em número de dias ou quantidade de sangue
 Polidipsia
 Presença de sangue arterial, venoso ou capilar, interna ou externamente
 Pressão diastólica aumentada
 Pulso fino
 Pupilas em midríase
 Retorragias
 Sangue na urina
 Sonolência
 Taquicardia
 Taquipneia
 Tonturas
 Torpor e obnubilação
 Vasoconstrição cutânea, muscular e visceral
 Visão turva
 Zumbidos

80.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar temperatura dos alimentos


 Aplicar embalagem fria
 Aplicar tampão no nariz
 Comprimir ____________ (estrutura corporal/posição)
 Dar alimento frio
 Elevar ____________ (estrutura corporal/posição)
 Ensinar sobre como aplicar embalagem fria
 Executar técnica hemostase 
 Incentivar o repouso
 Instruir a comprimir ferida
 Instruir para apoiar a ferida
 Instruir sobre a técnica hemostase 
 Instruir sobre como aplicar embalagem fria
 Instruir sobre como aplicar tampão no nariz
 Manter repouso
 Monitorizar a consciência (escala de Glasgow) 
 Monitorizar a frequência cardíaca
 Monitorizar a frequência respiratória
 Monitorizar perfusão dos tecidos (saturação periférica de O2; CO2) 
 Monitorizar ritmo cardíaco (telemetria) 
 Monitorizar substância corporal do _______ (Catéter Epidural; Catéter Venoso;
Catéter Central; Cateter; Catéter Urinário; Dreno Torácico; Sonda Gastrointestinal; Tubo
Endotraqueal...) 
 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Observar pele e mucosa

Novembro - 2007 200


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 Observar perfusão dos tecidos


 Pressionar ____________ (estrutura corporal/posição)
 Supervisionar a actividade executada pelo próprio
 Suprimir actividade executada pelo próprio
 Vigiar a resposta ao produto sanguíneo 
 Vigiar consciência 
 Vigiar fezes 
 Vigiar fluxo menstrual 
 Vigiar hemorragia 
 Vigiar penso de ferida
 Vigiar pulso 
 Vigiar substância corporal 
 Vigiar substância gástrica 
 Vigiar urina 

81. PLANEAMENTO FAMILIAR

PLANEAMENTO FAMILIAR: Processo familiar com as características específicas:


processo comportamental de regular o número e espaçamento etário das crianças numa
família, tendo em conta os costumes e a lei, o número de crianças e adultos ideal ou
aceitável na família ou a valorização de um sexo em relação ao outro.

FOCO PRINCIPAL: PLANEAMENTO FAMILIAR


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Planeamento familiar  Actual  Actual  Actual
 Nenhum  Nenhum
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
planeamento familiar
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Adesão ao  Nenhum/a  Actual  Actual
planeamento familiar  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a

EIXO: CLIENTE  (ex: adulto…)

FACTORES RELACIONADOS

 Antecedentes obstétricos
 Condições sócio económicas
 Crenças

Novembro - 2007 201


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 Disfunções sexuais
 Escolaridade
 História familiar
 História psico-sexual
 Infertilidade natural
 Infertilidade secundária a patologia ou tratamento
 Número de filhos
 Projectos de vida
 Relação com os pares
 Relação conjugal
 Vida sexual

EVIDÊNCIAS

 Assiduidade às consultas
 Espaçamento etário das crianças
 Gravidez
 Presença do casal na consulta

81.1 Intervenções de enfermagem

 Atender à recuperação sexual


 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Confortar ________(ex: casal)
 Elogiar adesão ao planeamento familiar
 Elogiar o executar da técnica de exame à mama
 Ensinar sobre exame ao útero (rastreio de colo do útero) 
 Ensinar sobre sistema reprodutor feminino
 Ensinar sobre sistema reprodutor masculino
 Ensinar sobre técnica de exame à mama 
 Envolver ________(ex: família)
 Facilitar comunicação de emoção
 Identificar processo sexual
 Incentivar adesão ao exame do útero
 Incentivar vigilância de saúde
 Instruir sobre a técnica de distracção
 Instruir sobre a técnica de exame à mama
 Promover a aceitação do estado de saúde
 Promover a comunicação no casal
 Promover a privacidade
 Referir para serviço de saúde ________(ex: médico)
 Tranquilizar ________(ex: casal)

82. PROCESSO DO SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO

PROCESSO DO SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO: Processo corporal

Novembro - 2007 202


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FOCO PRINCIPAL: PROCESSO DO SISTEMA


MUSCULOSQUELÉTICO
EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual   Nenhum/a   Actual – mesmo
 Risco  Actual – nível nível 
decrescente   Actual – nível
Paralisia decrescente 
 Actual – nível
crescente 
 Nenhum/a 
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual   Nenhum/a   Actual – mesmo
 Risco  Actual – nível nível 
decrescente   Actual – nível
Parésia decrescente 
 Actual – nível
crescente 
 Nenhum/a 
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
Rigidez articular  Actual  Nenhum/a  Nenhum/a
 Risco  Risco
EIXO: TEMPO  Agudo
(Início)  Crónico
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, braço, face)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir  Potencial para  Melhorado
rigidez articular desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

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FACTORES RELACIONADOS

 Capacidade cognitiva
 Cirurgia
 Doença cérebro-vascular
 Doenças degenerativas
 Doenças infecciosas
 Doenças musculo-esqueléticas (ex: fibromialgia)
 Doenças reumáticas (ex: osteoartrite)
 Hipoxia
 Idade
 Imobilidade
 Traumatismo
 Tumor cerebral

EVIDÊNCIAS

 Abolição das pregas frontais


 Afundamento da parte interna das sobrancelhas
 Alteração do movimento, do tónus muscular, da postura, do equilíbrio, da coordenação
 Alterações no paladar ou, até mesmo, abolição deste em certas regiões internas da
cavidade bocal
 Apagamento da comissura labial
 Bochecha pendente
 Desvio do nariz, boca e língua para o lado não afectado
 Dor
 Fraqueza muscular
 Olho ressecado e/ou com dores em torno do mesmo, assim como no ouvido do lado
afectado
 Presença de movimentos involuntários
 Ptose da pálpebra superior e inferior
 Sensação de dormência
 Sensação de pressão ou edema na região afectada
 Sensação gustativa abolida
 Sinal de Charles de Bell (incapacidade de oclusão do olho) na hemiface afectada

82.1 Intervenções de enfermagem

 Assistir na técnica de exercício muscular ou articular


 Assistir no equilíbrio
 Assistir no uso de dispositivos de mobilização _________(ex: cadeira de rodas)
 Assistir o posicionar ____________  (ex: cama, cadeira de rodas)
 Avaliar recuperação física
 Elogiar recuperação física
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da mobilidade diminuído(a)
 Ensinar sobre como mobilizar a articulação ____________ (estrutura
corporal/posição)
 Ensinar sobre coordenação motora
 Ensinar sobre equilíbrio

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 Ensinar sobre o uso de dispositivo(s) de mobilização ______ (ex: bengala)


 Ensinar sobre técnica de exercício muscular ou articular 
 Ensinar sobre técnica do posicionar __________  (ex: cama, cadeira de rodas) 
 Ensinar sobre técnica movimento articular activo 
 Ensinar sobre técnica movimento articular passivo
 Estimular sistema sensorial da região corporal com paralisia
 Estimular sistema sensorial da região corporal com parésia
 Estimular sistema sensorial da região corporal com rigidez articular
 Executar técnica de exercício muscular ou articular
 Executar técnica movimento articular activo 
 Executar técnica movimento articular passivo 
 Gerir entidade ambiental
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Incentivar a recuperação física
 Incentivar mobilidade
 Instruir para mobilizar articulação ____________ (estrutura corporal/posição)
 Instruir sobre a técnica de exercício muscular ou articular 
 Instruir sobre a técnica do posicionar __________ (ex: cama, cadeira de rodas) 
 Instruir sobre a técnica movimento articular activo 
 Instruir sobre a técnica movimento articular passivo 
 Instruir sobre coordenação motora
 Instruir sobre equilíbrio
 Instruir sobre o uso de dispositivo(s) de mobilização _______ (ex: bengala)
 Mobilizar articulação ____________ (estrutura corporal/posição)
 Monitorizar movimento dos músculos (força muscular – grau) 
 Monitorizar rigidez articular 
 Posicionar o doente _______  (estrutura corporal/posição)
 Preparar dispositivo(s) de mobilização ______(ex: bengala)
 Promover a adaptação à incapacidade
 Promover a autonomia na mobilidade
 Providenciar dispositivo(s) de mobilização _______(ex: bengala)
 Reabilitar ____________ (estrutura corporal/posição) segundo linhas de orientação

 Supervisionar movimento articular activo
 Supervisionar movimento articular passivo
 Supervisionar no equilíbrio
 Supervisionar o uso de dispositivo(s) de mobilização ______(ex: bengala)
 Supervisionar técnica de exercício muscular ou articular
 Supervisionar técnica do posicionar __________ (ex: cama, cadeira de rodas)
 Treinar coordenação motora
 Treinar equilíbrio
 Treinar músculo(s) _____ (estrutura corporal ex: braço) com o uso de dispositivo de
mobilização ______ (ex: dispositivo para Levante)
 Treinar sobre a técnica de exercício muscular ou articular 
 Treinar sobre a técnica do posicionar __________ (ex: cama, cadeira de rodas) 
 Treinar sobre a técnica movimento articular activo 
 Treinar sobre a técnica movimento articular passivo 
 Treinar sobre como mobilizar a articulação ____________ (estrutura
corporal/posição)
 Treinar uso de dispositivo(s) de mobilização _________ (ex: bengala)

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 Vigiar a mobilidade
 Vigiar equilíbrio
 Vigiar movimento do(s) músculo(s) 
 Vigiar movimento do(s) músculo(s) 
 Vigiar rigidez articular 

83. PROCESSO FAMILIAR

PROCESSO FAMILIAR: processo com as características específicas: interacções


positivas ou negativas que se vão desenvolvendo e padrões de relacionamento entre os
membros da família.

FOCO PRINCIPAL: PROCESSO FAMILIAR


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido  Normal  Comprometido
 Normal  Melhorado  Normal
Processo familiar
 Risco de ____  Melhorado
comprometido  Risco de ____
comprometido
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Família disfuncional  Risco  Nenhum/a
 Risco

Juízo: Juízo: Juízo:


 Actual  Nenhum/a  Actual
Crise familiar  Risco  Melhorado/a  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
gerir crise familiar
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE 
(ex: doente, família, família alargada…)

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações no comportamento
 Ambiente
 Baixo limiar à frustração
 Classe social
 Doença/acidentes
Novembro - 2007 206
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 Estado civil
 Etapas do ciclo familiar
 Etnia
 Existência de consumos
 Falta de comunicação
 Gravidez não planeada/não desejada
 História profissional/realização profissional
 Perdas significativas
 Poder económico
 Raça
 Realização pessoal
 Relação família/escola
 Religião e espiritualidade
 Socialização
 Sucesso ou insucesso escolar/familiar

EVIDÊNCIAS

 Alianças e uniões
 Composição da família
 Comunicação emocional verbal, não verbal, circular e linear
 Crenças
 Desempenho de papéis familiares
 Família extensa
 Género
 Incapacidade para recorrer a ajuda de terceiros
 Influência e poder
 Intolerância para com os outros
 Isolamento
 Limites
 Negligência pessoal/habitação
 Ordem de nascimento
 Orientação sexual
 Sistemas mais amplos
 Solução de problemas
 Subsistemas
 Violência

83.1 Intervenções de enfermagem

 Apoiar no processo familiar


 Avaliar aprendizagem de capacidades
 Avaliar capacidade para gerir recursos da família
 Avaliar capacidade para socialização
 Avaliar comunicação (escala do manual da família) 
 Avaliar disponibilidade para socialização
 Avaliar família (Avaliação de Calgary, genograma e ecomapa) 
 Avaliar o processo familiar

Novembro - 2007 207


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 Avaliar resposta psicológica à crise familiar


 Avaliar resposta psicossocial ao ensino de técnicas de interacção na família
 Confortar __________  (ex: família) na crise familiar
 Dar poder à família para gerir o stress na crise
 Desenvolver na família capacidade para gerir recursos
 Elogiar capacidade de desempenho
 Elogiar força de vontade
 Elogiar recursos da família
 Encorajar o autocontrolo do comportamento agressivo
 Ensinar sobre técnicas de interacção na família 
 Identificar comportamento agressivo
 Incentivar a comunicação entre membro(s) da família
 Incentivar a socialização
 Informar sobre recursos da comunidade
 Observar comportamento agressivo
 Promover a adaptação à crise familiar
 Promover a aprendizagem de capacidades
 Promover a capacidade para desempenhar actividades de lazer
 Promover a comunicação entre membro(s) da família
 Promover na família hábitos de saúde
 Promover o comportamento assertivo
 Promover o comportamento interactivo
 Promover o comportamento organizado
 Promover o coping na família
 Promover o processo familiar 
 Promover ritual(s) na família
 Referir para serviço de saúde_______ (ex: social, médico; terapia familiar)
 Suprimir barreiras à comunicação
 Tranquilizar a família na crise familiar
 Validar resposta psicológica à crise familiar

84. PRURIDO

PRURIDO: Percepção com as características específicas: sensação de formigueiro


desagradável, sensação cutânea, seguida do impulso de arranhar a pele ou o couro cabeludo.

FOCO PRINCIPAL: PRURIDO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Prurido  Actual  Nenhum  Nenhum
 Risco  Actual
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
Conhecimento sobre  Nenhum  Actual  Actual
como prevenir o  Diminuído  Melhorado  Diminuído
prurido  Potencial para  Melhorado
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
Novembro - 2007 208
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desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
prevenir o prurido
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Alergias
 Calor
 Componentes dos tecidos e materiais
 Cremes/pomadas/loções
 Desequilíbrios hidroelectrolíticos
 Humidade
 Intoxicações
 Más condições de higiene
 Medicação
 Patologias (ex: pediculose, escabiose, dermatites, infecção por fungos, alterações
metabólicas, infecção urinária, infecção vulvo-vaginal, doenças infecto-contagiosas,
etc…)
 Pele seca
 Produtos de higiene e limpeza
 Reacções psicogénicas
 Stress
 Tratamento
 Uso de anticoncepcionais hormonais (ex: transdérmico)
 Vacinação

EVIDÊNCIAS

 Descamação cutânea
 Eritema
 Exantema
 Impulso para arranhar a pele ou o couro cabeludo
 Lesões cutâneas
 Pele seca
 Rush cutâneo
 Sensação cutânea
 Sensação de formigueiro desagradável

84.1 Intervenções de enfermagem

 Aconselhar a adequar o material para limpar a pele


Novembro - 2007 209
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 Aconselhar para se proteger no clima quente


 Assistir no cuidar da higiene pessoal
 Assistir no massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso - ex:
creme) 
 Assistir no trocar dispositivo de recolha ou absorção
 Assistir no trocar fralda
 Avaliar a pele/couro cabeludo
 Avaliar prurido 
 Cortar as unhas
 Cuidar da higiene do _____(ex: doente/criança)
 Dar banho ao doente (tépido)
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Elogiar padrão de higiene
 Ensinar a prevenir prurido 
 Ensinar para trocar dispositivo de recolha ou absorção com frequência
 Ensinar para trocar fralda com frequência
 Ensinar sobre a ingestão de alimentos 
 Ensinar sobre a ingestão de líquidos 
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) do prurido
 Ensinar sobre como massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____
(recurso - ex: creme) 
 Ensinar sobre técnica do cuidar da higiene pessoal
 Ensinar sobre vestuário de protecção 
 Gerir medicação
 Incentivar padrão de higiene
 Instruir para o cortar as unhas
 Instruir para trocar dispositivo de recolha ou absorção com frequência
 Instruir para trocar fralda com frequência
 Instruir sobre a técnica do cuidar da higiene pessoal 
 Instruir sobre como cuidar da higiene 
 Instruir sobre como massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso
- ex: creme) 
 Massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso - ex: creme) 
 Promover ludoterapia
 Referir para serviços de saúde _________(ex: médico)
 Supervisionar o cuidar da higiene
 Supervisionar o massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso -
ex: creme) 
 Supervisionar o trocar dispositivo de recolha ou absorção
 Supervisionar o trocar fralda
 Suprimir a ingestão de alimentos
 Suprimir a ingestão de líquidos
 Treinar o cuidar da higiene
 Treinar sobre a técnica do cuidar da higiene pessoal
 Trocar dispositivo de recolha ou absorção com frequência
 Trocar fralda com frequência
 Validar a capacidade para se arranjar
 Validar conhecimentos sobre cuidar da higiene
 Validar conhecimentos sobre prurido
 Vigiar complicação do prurido 

Novembro - 2007 210


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 Vigiar couro cabeludo 


 Vigiar efeito colateral da medicação 
 Vigiar pele

85. QUEIMADURA

QUEIMADURA: Ferida traumática com as características específicas: rotura e perda da


camada exterior do tecido da superfície do corpo ou das camadas mais profundas, devida a
lesões pelo calor resultantes de exposição a agentes térmicos, químicos, eléctricos ou
radioactivos; caracterizada por coagulação das proteínas das células, aumento do
metabolismo, perda da reserva de nutrientes nos músculos e no tecido adiposo, perda de
proteínas e compostos azotados, por grande dor, desconforto e stress, com risco de choque e
com risco de vida; necrose dos tecidos, infecção da ferida, contracturas, escara hipotrófica
com rigidez por espessamento, em que o doente fica profundamente desfigurado;
queimadura de 1º grau, 2º grau e 3º grau.

FOCO PRINCIPAL: QUEIMADURA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual   Nenhum/a   Actual – mesmo
 Risco  Actual – nível nível 
decrescente   Actual – nível
Queimadura decrescente 
 Actual – nível
crescente 
 Nenhum/a 
 Risco
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, abdómen…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
medidas de
 Potencial para  Melhorado
segurança na
desenvolvimento  Nenhum
queimadura
 Potencial para
desenvolvimento
Conhecimento sobre Juízo: Juízo: Juízo:
como prevenir a  Nenhum  Actual  Actual
queimadura  Diminuído  Melhorado  Diminuído

Novembro - 2007 211


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 Potencial para  Melhorado


desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual   Nenhum/a   Actual – mesmo
 Risco  Actual – nível nível 
decrescente   Actual – nível
Queimadura por frio decrescente 
 Actual – nível
crescente 
 Nenhum/a 
 Risco
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna, abdómen)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
Conhecimento sobre  Nenhum  Actual  Actual
medidas de  Diminuído  Melhorado  Diminuído
segurança na  Potencial para  Melhorado
queimadura por frio desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Agentes eléctricos
 Agentes químicos
 Agentes radioactivos
 Agentes térmicos
 Alteração:
 Circulatória
 Sensibilidade
 Sistémica
 Ausência de vestuário/dispositivos de protecção
 Desconhecimento sobre prevenção e primeiros socorros
 Não cumprimento de medidas de segurança
 Temperaturas extremas

Novembro - 2007 212


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EVIDÊNCIAS

 Necrose dos tecidos


 Infecção da ferida
 Contracturas
 Escara hipotrófica com rigidez por espessamento em que o doente fica profundamente
desfigurado
 Rotura e perda da camada exterior do tecido da superfície corporal ou das camadas mais
profundas
 Trombose dos capilares
 Congelação do líquido extracelular
 Perda de sensação e dor
 Profunda lesão dos tecidos com pele branca e gelada

85.1 Intervenções de enfermagem

 Avaliar medidas de segurança


 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Cobrir com ligadura
 Ensinar sobre medidas de segurança na: queimadura 
 Ensinar sobre medidas de segurança na: queimadura por frio 
 Ensinar sobre primeiros socorros 
 Executar penso de ferida: queimadura 
 Gerir contacto (visitas)
 Informar sobre a queimadura em progressão
 Informar sobre complicação(s) da queimadura
 Instruir sobre primeiros socorros 
 Isolar o doente 
 Monitorizar queimadura 
 Referir para ________ (ex: serviço nutrição – recurso)
 Referir para serviços de saúde _______ (ex: serviço de enfermagem; serviço de
nutrição)
 Treinar primeiros socorros
 Validar conhecimento sobre complicação da queimadura
 Validar conhecimento sobre medidas de segurança na queimadura
 Validar conhecimentos sobre medidas de segurança na queimadura por frio
 Validar conhecimentos sobre primeiros socorros
 Vigiar a pele periférica 
 Vigiar penso de ferida: queimadura 
 Vigiar queimadura 

86. RENDIMENTO FAMILIAR

RENDIMENTO FAMILIAR: Rendimento com as características específicas: salários,


fundos, dividendos ou outros recursos, que permitem à família cobrir as suas despesas;
associado com o nível de saúde, condições habitacionais, vestuário, hábitos alimentares e
gestão do orçamento familiar.

Novembro - 2007 213


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FOCO PRINCIPAL: RENDIMENTO FAMILIAR


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
gerir o rendimento desenvolvimento  Melhorado/a
familiar  Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre como gerir o
 Potencial para  Melhorado
rendimento familiar
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE (ex.: doente, prestador de cuidados …)


FACTORES RELACIONADOS

 Analfabetismo
 Crenças erróneas
 Deficiências Mentais
 Deficiências Motoras
 Desemprego
 Distúrbios Psicológicos (psicose, neurose, depressão)
 Divórcio
 Doenças crónicas
 Emigração/imigração
 Neoplasias
 Relações familiares
 Uso de Álcool
 Uso de Drogas

EVIDÊNCIAS

 Atraso no pagamento das despesas


 Condição sócio económicas
 Condições habitacionais
 Doenças parasitárias
 Hábitos alimentares
 Impossibilidade em cobrir as despesas:
 Alimentação
 Habitação
 Saúde
 Redução dos bens essenciais

Novembro - 2007 214


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 Vestuário

86.1 Intervenções de enfermagem

 Apoiar o cliente/família
 Avaliar capacidade para gerir rendimento familiar
 Avaliar recursos
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Elogiar força de vontade
 Elogiar recuperação financeira
 Elogiar recursos da família
 Encorajar a emoção: confiança
 Encorajar a participação em serviço de emprego
 Ensinar a gerir rendimento familiar
 Envolver família alargada
 Escutar o cliente
 Estabelecer ligação com a família
 Identificar recursos de adaptação
 Identificar recursos de adaptação
 Informar sobre recurso da comunidade
 Orientar no processo de tomada de decisão
 Orientar para estabelecer prioridades nas necessidades
 Promover processo comunitário
 Referir para apoio social
 Referir para serviço de emprego

87. RETENÇÃO URINÁRIA

RETENÇÃO URINÁRIA: Processo do sistema urinário com as características específicas:


acumulação involuntária de urina na bexiga, esvaziamento incompleto da bexiga associado a
perda da sua função muscular, efeitos secundários da medicação narcótica ou lesão da
bexiga.

FOCO PRINCIPAL: RETENÇÃO URINÁRIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Retenção urinária
 Actual  Diminuído/a  Actual
 Risco  Nenhum/a  Nenhum/a
 Diminuído/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
retenção urinária desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex: doente, prestador de cuidados…)
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FACTORES RELACIONADOS

 Fisiopatológicos:
 Relacionados à deficiência das vias aferentes secundária a: traumatismo da medula,
traumatismo do cérebro, AVC, etc…
 Relacionados ao bloqueio do esfíncter secundário a determinadas patologias (ex:
hipertrofia da próstata, edema perineal, etc…)
 Infecção
 Lesão da bexiga
 Perda da função muscular
 Repouso absoluto prescrito
 Situacionais:
 Obstrução do orifício da bexiga, secundário à impactação
 Traumatismo (ex: retirar a sonda vesical)
 Uso de certos medicamentos (ex: anticolinérgicos e narcóticos)

EVIDÊNCIAS

 100 ml ou mais de urina residual


 Ausência de emissão de urina
 Dificuldade em iniciar a micção
 Distensão da bexiga com pequenas micções frequentes ou gotejamento
 Disúria
 Globo vesical
 Sensação de não esvaziamento completo da bexiga após a micção

87.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar o cateter urinário


 Assistir o trocar saco de urina
 Cateterizar com cateter urinário
 Dar saco de urina
 Ensinar a trocar saco de urina 
 Ensinar sobre cateter urinário 
 Ensinar sobre sinal(s) de retenção urinária 
 Ensinar sobre técnica de treino vesical 
 Estimular técnica de treino vesical 
 Executar técnica de treino vesical
 Facilitar privacidade
 Instruir sobre a técnica de treino vesical
 Instruir sobre como trocar saco de urina
 Instruir sobre medidas de segurança: com o cateter urinário 
 Permitir mobilidade para usar o sanitário
 Planear padrão de eliminação urinária
 Posicionar o doente _______(estrutura corporal/posição)
 Preparar dispositivo de recolha ou absorção
 Supervisionar o trocar saco de urina
 Treinar o trocar saco de urina

Novembro - 2007 216


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 Treinar técnica de treino vesical


 Trocar cateter urinário
 Trocar saco de urina
 Validar conhecimentos
 Vigiar a eliminação urinária 
 Vigiar cateter urinário
 Vigiar padrão de eliminação urinária 
 Vigiar sinal(s) de retenção urinária 

88. SISTEMA TEGUMENTAR

SISTEMA TEGUMENTAR: Sistema corporal com as características específicas:


revestimento da superfície corporal: pele, epiderme , mucosas, tecido conjuntivo e derme,
incluindo glândulas sudoríparas e sebáceas, cabelo e unhas, tendo como funções: a
manutenção da temperatura corporal; a protecção do tecido subjacente da abrasão física, da
invasão bacteriana, da desidratação e da radiação ultravioleta; o arrefecimento do corpo
quando a temperatura sobe; a detecção, através dos órgãos sensoriais, de estímulos
relacionados com a temperatura, o tacto, a pressão e a dor; a perspiração, através de órgãos
excretores, de água, sais e compostos orgânicos; a secreção do suor e do sebo; a síntese de
vitamina D e a activação dos componentes do sistema imunitário.

FOCO PRINCIPAL: SISTEMA TEGUMENTAR - MUCOSA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Sistema  Comprometido  Melhorado  Melhorado
tegumentar -  Risco de  Normal  Normal
mucosa ______Comprometido  Comprometido
 Risco de _____
Comprometido
Juízo: Juízo: Juízo:
Sistema
 Actual  Melhorado  Actual
tegumentar -
 Risco  Nenhum/a  Melhorado
membrana
 Nenhum/a
mucosa seca
 Risco
EIXO:
LOCALIZAÇÃO (ex: cavidade: oral, nasal, vaginal…)
 (Estrutura
corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
Conhecimento  Nenhum  Actual  Actual
sobre como  Diminuído  Melhorado  Diminuído
prevenir  Potencial para  Melhorado
membrana desenvolvimento  Nenhum
mucosa seca  Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE (ex.: doente, prestador de cuidados …)


Novembro - 2007 217


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FACTORES RELACIONADOS

 Alterações da deglutição
 Corticoterapia
 Desidratação
 Doenças do tecido conjuntivo
 Estados comatosos
 Falta de secreção
 Fungos
 Higiene precária
 Imunodepressão
 Pouca humidade
 Quimioterapia
 Radioterapia
 Sonda nasogástrica
 Stress
 Traumatismos

EVIDÊNCIAS

 Ausência de muco
 Coloração
 Descamação
 Prurido
 Secura

88.1 Intervenções de enfermagem

 Aplicar solução _________ (ex: Lubrificante, lágrima artificial, saliva artificial) 


 Assistir na ingestão de líquidos
 Assistir o autocuidado: higiene
 Cuidar da higiene da mucosa
 Dar água (líquidos)
 Dar alimento frio
 Ensinar sobre como prevenir membrana mucosa seca 
 Ensinar sobre o autocuidado: higiene
 Ensinar sobre o cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária 
 Ensinar sobre o regime dietético 
 Incentivar ingestão de líquidos
 Incentivar o autocuidado: higiene
 Instruir sobre como cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária 
 Instruir sobre o autocuidado: higiene 
 Lavar _________ (estrutura corporal/posição)
 Lavar a cavidade oral e/ou prótese dentária
 Planear a ingestão de líquidos
 Providenciar alimento frio
 Supervisionar o autocuidado: higiene
 Treinar o cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária

Novembro - 2007 218


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 Treinar sobre o autocuidado: higiene


 Vigiar mucosa _____ (estrutura corporal - ex: cavidade: oral, nasal, vaginal)

89. SONO

SONO: Repouso com as características específicas: redução recorrente da actividade


corporal, marcada por uma diminuição da consciência, não se manter acordado, em que a
pessoa não está alerta, metabolismo diminuído, postura imóvel, actividade corporal
diminuída, e sensibilidade diminuída mas prontamente reversível a estímulos externos.

FOCO PRINCIPAL: SONO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Comprometido  Normal  Diminuído
Sono
 Diminuído  Comprometido
 Normal
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Nenhum/a
Hipersónia
 Risco  Actual
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento  Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre como  Potencial para  Melhorado
prevenir hipersónia desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Nenhum/a
Insónia
 Risco de  Actual
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento
 Potencial para  Melhorado
sobre como
desenvolvimento  Nenhum
prevenir insónia
 Potencial para
desenvolvimento

Juízo: Juízo: Juízo:


 Actual  Nenhum  Nenhum
 Risco de  Risco  Actual
Sonambulismo
diminuído  Risco
 Risco diminuído

Conhecimento Juízo: Juízo: Juízo:


sobre como  Nenhum  Actual  Actual

Novembro - 2007 219


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prevenir  Diminuído  Melhorado  Diminuído


sonambulismo  Potencial para  Melhorado
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento

EIXO: CLIENTE (ex.: doente, pai, prestador de cuidados …)




FACTORES RELACIONADOS

 Adopção de hábitos de sono contraproducentes


 Alimentação
 Alteração do ritmo de sono-vigília (ex.: Efeito de jet-lag, trabalho por turnos)
 Ambiente estranho e/ou barulhento
 Andropausa
 Ansiedade
 Autocontrolo e auto-avaliação do sono incorrectos
 Depressão
 Desconforto
 Distúrbios gastrointestinais
 Doença
 Dor
 Efeitos colaterais de medicamentos
 Enurese
 Gravidez
 Horários de dormir/acordar irregulares ou continuamente alterados
 Hospitalização (ruído, companheiro de quarto perturbante, medo)
 Imobilidade, percepção de perda de utilidade
 Ingestão de heroína ou cocaína
 Ingestão excessiva de cafeína, nicotina ou álcool
 Medo
 Menopausa
 Perturbação da função cerebral, respiratória, circulatória
 Preocupação pessoal com a impossibilidade de voltar a dormir bem
 Presença de alterações dermatológicas
 Presença de cateres (ex: vesical, drenos, nasogástricas, torácicos)
 Psicoses
 Sonhos
 Sonolência durante o dia
 Stress
 Tempo total de sono reduzido
 Tensão
 Variação de temperatura

EVIDÊNCIAS

 Agitação psicomotora

Novembro - 2007 220


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 Alterações de humor
 Bocejar
 Cansaço
 Confusão
 Deambulação durante o período nocturno
 Deambular a dormir sem memória do episódio ao acordar (ex: sonambulismo)
 Desejo de dormir com os pais (crianças)
 Despertar frequente durante a noite
 Dificuldade /impossibilidade de manter um padrão de sono normal
 Diminuição da concentração
 Espertina
 Expressão facial alterada
 Fadiga ao despertar ou durante o dia
 Falta de sono
 Incapacidade de dormir ou de se manter a dormir a noite toda ou durante períodos de
sono planeados
 Inquietação no leito
 Mudança de posição frequente
 Olheiras
 Referencia de falta de sono
 Sonolência durante o dia
 Verborreia

89.1 Intervenções de enfermagem

 Aconselhar a suprimir dispositivo de comunicação


 Aconselhar a suprimir sesta
 Adequar temperatura da entidade ambiental
 Adequar temperatura da roupa da cama
 Apreciar cama
 Apreciar colchão
 Assegurar conforto
 Avaliar adesão ao regime medicamentoso
 Diminuir a ingestão de líquidos ao anoitecer e no tempo anterior ao sono
 Diminuir o ruído
 Elogiar progresso
 Encorajar o autocontrolo da emoção: ansiedade
 Ensinar a diminuir o ruído
 Ensinar sobre dispositivo de suporte ______ (ex: colchão)
 Ensinar sobre medidas de segurança no: sonambulismo 
 Ensinar sobre o cuidar da higiene da roupa de cama
 Ensinar sobre o regime dietético 
 Ensinar sobre técnica de relaxamento 
 Estabelecer prioridades nas necessidades de sono
 Estimular cliente
 Executar com o doente plano de sono
 Executar massagem 
 Executar técnica de relaxamento 
 Facilitar a comunicação de emoção

Novembro - 2007 221


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 Facilitar uso de dispositivo de comunicação


 Gerir a entidade ambiental _________  (ex: domicílio - localização) 
 Gerir intervenções no período de sono
 Gerir medicação
 Identificar atitude face ao sono
 Identificar crenças erróneas
 Identificar hábito de sesta
 Identificar padrão de repouso
 Identificar padrão de sono 
 Identificar recursos de adaptação no _________ (ex: domicílio - localização)
 Identificar regime dietético
 Incentivar a diminuir a ingestão de líquidos à noite
 Incentivar a diminuir o uso de substâncias
 Incentivar a executar técnica de distracção
 Incentivar a fazer exercício
 Incentivar comportamento interactivo
 Incentivar hábito de sono
 Incentivar o hábito de repouso
 Instruir sobre a técnica calmante
 Instruir sobre a técnica de relaxamento 
 Instruir sobre o cuidar da higiene da roupa de cama
 Manter grades da cama elevado(as)
 Oferecer alimento para facilitar o sono
 Orientar para registar actividade executada pelo próprio no dia e noite
 Orientar para terapia do sono
 Planear o fazer exercício
 Planear repouso
 Planear sono
 Prevenir o isolamento social
 Promover sono
 Referir para serviços de saúde _________(ex: médico)
 Suprimir a ingestão de líquidos à noite
 Suprimir o ruído
 Validar conhecimento
 Vigiar acção do cliente

90. STRESS

STRESS: Status com as características específicas: sentimento de estar sob pressão e


ansiedade ao ponto de ser incapaz de funcionar de forma adequada física e mentalmente,
sentimento de desconforto, associado a experiências desagradáveis, associado à dor,
sentimento de estar física e mentalmente cansado, distúrbio do estado mental e físico do
indivíduo.

FOCO PRINCIPAL: STRESS


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Stress Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum  Actual

Novembro - 2007 222


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 Risco  Nenhum
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
Stress do prestador  Actual  Nenhum  Actual
de cuidados  Risco  Nenhum
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
Stress por mudança  Actual  Nenhum  Actual
de ambiente  Risco  Nenhum
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
gerir o stress
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO:  Domicílio
LOCALIZAÇÃO   Hospital
(Estrutura social)  Local de trabalho
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

Biológicos, físicos, químicos:


 Álcool
 Anestesia
 Astenias às infecções
 Cafeína
 Cirurgia
 Desconforto
 Doenças
 Dor
 Fadiga
 Fármacos
 Gravidez
 Hipercapnia
 Hipoglicemias
 Hipotensão
 Hipovolémia
 Hipoxia
 Imobilização
 Luz sempre acesa
 Meios limitativos da liberdade de movimentos
 Privação do sono
 Queimaduras
 Ruídos
 Substâncias de contraste radiológica

Novembro - 2007 223


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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Transfusões de sangue
 Traumatismos
Sociais, de desenvolvimento, culturais, psicológicos:
 Alteração da imagem corporal
 Ansiedade
 Barreiras linguísticas
 Culpa
 Défice de conhecimentos
 Dependência
 Estigma do diagnóstico
 Excesso de trabalho
 Exposição do corpo
 Imagens e sons desagradáveis
 Incerteza
 Internamento hospitalar
 Invasão da privacidade
 Isolamento
 Medo
 Mudança de ambiente
 Mudança de ambiente: internamentos em lar de idosos, mudança para casa de familiares
 Mudança de funções
 Perda
 Perda da capacidade funcional
 Perda de domínio
 Perda sensorial
 Raiva
 Sobrecarga sensorial
 Sobrecargas financeiras
 Sons que não são familiares

EVIDÊNCIAS

 Agitação ou vivacidade
 Agressividade
 Angústia
 Arrepios
 Boca seca
 Choro
 Depressão
 Desmotivação para as actividades
 Dificuldade em deglutir
 Dificuldade na tomada de decisão e na concentração
 Diminuição da auto estima
 Diminuição da resistência às infecções
 Diminuição ou ganho ponderal
 Dor no peito
 Fadiga crónica
 Frustração
 Hiperglicémia

Novembro - 2007 224


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 Hipertensão arterial
 Hiperventilação
 Hipotermia das extremidades
 Impaciência
 Insónia
 Irritabilidade
 Isolamento
 Naúseas e vómitos
 Oligúria
 Palpitações
 Pele fria, pálida, húmida
 Perturbações de memória
 Perturbações gastrointestinais
 Poliúria
 Presença de edema
 Pupilas dilatadas
 Riso nervoso
 Rubor
 Sensação de tontura ou desequilíbrio
 Sudorese
 Taquicardia
 Taquipneia
 Tensão muscular generalizada
 Tremores
 Uso de substâncias
 Veborreia

90.1 Intervenções de enfermagem

 Advogar sobre o trocar da entidade ambiental


 Apoiar em situação(s) de angústia da separação
 Apoiar no processo de tomada de decisão
 Apoiar no processo familiar
 Apoiar o prestador de cuidados
 Avaliar aceitação do prestador de cuidados à incapacidade
 Avaliar capacidade para gerir o stress
 Avaliar capacidade para socialização
 Avaliar disponibilidade para socialização
 Avaliar o processo familiar 
 Avaliar resposta psicológica
 Avaliar stress 
 Avaliar stress por mudança de ambiente
 Confortar _______  (ex: doente)
 Controlar dor
 Dar poder para gerir o stress
 Dar poder para suprimir o stress
 Descrever instituição de saúde na admissão
 Descrever instituição de saúde na hospitalização
 Diminuir o ruído

Novembro - 2007 225


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 Elogiar capacidade de desempenho


 Elogiar força de vontade
 Elogiar progressão na resposta psicológica
 Elogiar progresso
 Encorajar a capacidade para se ajustar ao evento
 Encorajar a comunicação de emoção
 Ensinar o prestador de cuidados sobre como gerir o regime dietético
 Ensinar o prestador de cuidados sobre como gerir o regime medicamentoso
 Ensinar o prestador de cuidados sobre como gerir o tratamento
 Ensinar sobre técnica de distracção
 Escutar ______ (ex: doente)
 Estabelecer prioridades nas necessidades
 Estabelecer ligação ______ (ex: doente)
 Explicar evento
 Explicar o tratamento
 Facilitar a aceitação do estado de saúde
 Facilitar hábito(s)
 Facilitar material de tradição
 Facilitar o contacto com indivíduos com força de vontade
 Facilitar privacidade
 Facilitar processo de coping
 Gerir _______  (ex: estrutura social, domicílio, unidade de saúde)
 Gerir contacto (visitas)
 Identificar crença errónea
 Identificar recursos de adaptação no _________ (ex: domicílio - localização)
 Identificar sinal(s) de stress
 Identificar sintoma(s) de stress
 Identificar susceptibilidade ao stress
 Incentivar a socialização
 Incentivar comportamento assertivo
 Incentivar o autocontrolo do stress
 Informar o prestador de cuidados sobre a incapacidade
 Informar sobre entidade ambiental
 Informar sobre evento que poderá desenvolver stress
 Informar sobre plano de cuidados
 Informar sobre recursos da comunidade
 Informar sobre tratamento
 Instruir para a técnica de orientação para a realidade 
 Instruir sobre a técnica _______ (ex: relaxamento) 
 Negociar o plano de cuidados
 Negociar o uso de substâncias
 Observar comportamento
 Organizar entidade ambiental segundo hábito
 Orientar para estabelecer prioridades nas necessidades
 Orientar para organizar entidade ambiental segundo hábito
 Orientar para terapia de grupo
 Permitir acesso a material e dispositivo do indivíduo (objectos pessoais)
 Permitir o gerir da entidade ambiente pelo indivíduo
 Planear actividade executada pelo próprio no dia a dia
 Prevenir o comportamento autodestrutivo

Novembro - 2007 226


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 Prevenir o isolamento social


 Promover a adaptação à incapacidade
 Promover a autonomia
 Promover a capacidade para desempenhar actividades de lazer
 Promover a concentração no presente
 Promover o autocontrolo do stress
 Promover o processo familiar 
 Promover processo de coping
 Referir para serviços de saúde ___________ (ex: terapia ocupacional)
 Relatar os eventos com frequência
 Restabelecer hábitos de lazer
 Restabelecer hábitos de sono
 Suprimir barreiras à comunicação
 Suprimir eventos de stress
 Tranquilizar ______ (ex: doente)
 Treinar técnica ______ (ex: relaxamento) 
 Validar resposta psicológica

91. SUICÍDIO

SUICÍDIO: Comportamento autodestrutivo com as características específicas: execução de


actividades suicidas que levam à própria morte.

FOCO PRINCIPAL: SUICÍDIO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Risco  Nenhum  Actual
Suicídio
 Nenhum
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir o  Potencial para  Melhorado
suicídio desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
Tentativa de suicídio  Actual  Nenhum/a  Actual
 Nenhum/a
EIXO: CLIENTE  (ex: Indivíduo; prestador de cuidados…)

FACTORES RELACIONADOS

 Abandono
 Alterações do comportamento
 Baixa auto estima
 Baixa tolerância a frustrações
Novembro - 2007 227
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 Comportamento compulsivo
 Condição socio-económica e cultural
 Crenças
 Culpabilização
 Deformações físicas (ex: mutilação)
 Depressão
 Desapego
 Desemprego
 Disputas domésticas
 Doenças terminais
 Dor
 Estação do ano
 Estrutura familiar
 Eventos traumáticos
 Falta de perspectivas
 Gravidez indesejada/aborto
 História de suicídios na família
 Idade
 Inadaptação à reforma
 Infecção por HIV ou outra doença sexualmente transmissível
 Insegurança
 Insucessos amorosos, escolares ou familiares
 Orientação sexual
 Penas prolongadas
 Perda de um ente próximo (ex: morte, divórcio)
 Perturbações psicológicas/mentais
 Relações sociais
 Religião
 Stress
 Surto de suicídio
 Transtornos de personalidade (anti-social)
 Uso de armas de fogo (ex: acesso facilitado)
 Uso de substâncias/overdose
 Violência doméstica

EVIDÊNCIAS

 Agressividade física
 Agressividade verbal
 Alterações de humor
 Ansiedade/angústia/desespero
 Crises de choro
 Desapego de objectos pessoais
 Despedida de entes queridos
 Feridas traumáticas
 Gestos agressivos
 Hematomas
 Ideias suicidas
 Isolamento social

Novembro - 2007 228


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 Maus-tratos físicos
 Medo/pânico
 Posturas agressivas
 Preocupação com assuntos relativos à morte
 Tensão
 Traumatismos
 Verbalização do desejo de por termo à vida

91.1 Intervenções de enfermagem

 Apoiar _______  (ex: doente/família)


 Apoiar no processo familiar
 Avaliar ansiedade 
 Avaliar capacidade de recuperação emocional após tentativa de suicídio
 Avaliar capacidade de recuperação física após tentativa de suicídio
 Avaliar capacidade para a comunicação
 Avaliar capacidade para socialização
 Avaliar disponibilidade para socialização
 Avaliar o processo familiar 
 Avaliar trauma após tentativa de suicídio
 Confortar _______  (ex: doente)
 Dar poder para desenvolver a auto estima
 Elogiar adesão aos serviços de saúde
 Elogiar capacidade de desempenho
 Elogiar força de vontade
 Encorajar a comunicação de emoção
 Encorajar a emoção: confiança
 Encorajar o autocontrolo do comportamento agressivo
 Ensinar sobre técnica de distracção
 Envolver família no processo de recuperação
 Escutar ______ (ex: doente)
 Estabelecer ligação ______ (ex: doente)
 Facilitar comportamento interactivo
 Facilitar processo de coping
 Identificar comportamento agressivo
 Identificar crença errónea
 Identificar sinal(s) de suicídio
 Identificar sinal(s) de tentativa de suicídio
 Identificar susceptibilidade à tentativa suicídio
 Identificar susceptibilidade ao suicídio
 Incentivar a manter terapia familiar
 Incentivar a socialização
 Incentivar autocontrolo
 Incentivar comportamento assertivo
 Incentivar comportamento de adesão às medidas de segurança
 Incentivar o indivíduo a relatar o evento
 Incentivar para hábitos de saúde
 Informar sobre recursos da comunidade
 Negociar o uso de substâncias

Novembro - 2007 229


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 Observar comportamento
 Observar comportamento agressivo
 Orientar para terapia de grupo
 Prevenir comportamento de violência
 Prevenir o comportamento autodestrutivo
 Prevenir o comportamento autodestrutivo
 Prevenir o isolamento social
 Promover a auto-estima
 Promover a autonomia
 Promover a comunicação através de técnica de feedback 
 Promover a concentração no presente
 Promover a esperança
 Promover confidencialidade
 Promover dignidade
 Promover o comportamento organizado
 Promover o processo familiar 
 Promover processo de coping
 Promover recuperação emocional após tentativa de suicídio
 Promover recuperação física após tentativa de suicídio
 Referir para serviços de saúde ___________(ex: médico)
 Referir para terapia familiar
 Requerer serviço religioso
 Suprimir barreiras à comunicação
 Tranquilizar ______ (ex: doente/família)
 Validar resposta psicológica

92. TERMORREGULAÇÃO

TERMORREGULAÇÃO: Processo do sistema regulador com as características


específicas: controlo da produção e da perda de calor através de mecanismos fisiológicos
activados pelo hipotálamo, pele e temperatura corporal.

FOCO PRINCIPAL: TERMORREGULAÇÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Termorregulação  Comprometido/a  Actual  Comprometido/a
 Actual
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum  Nenhum
Calafrio
 Risco  Actual
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Nenhum/a
Exaustão pelo calor
 Risco  Actual
 Risco
Conhecimento sobre Juízo: Juízo: Juízo:
como prevenir  Nenhum  Actual  Actual
exaustão pelo calor  Diminuído  Melhorado  Diminuído

Novembro - 2007 230


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 Potencial para  Melhorado


desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a   Actual – mesmo
 Risco  Actual – nível nível
decrescente  Actual – nível
Febre decrescente
 Actual – nível
crescente
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento para
 Potencial para  Melhorado
controlo da febre
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
controlo da febre
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum  Nenhum
Golpe de calor
 Risco  Actual
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual – mesmo
 Risco  Actual – nível nível
decrescente  Actual – nível
Hipertermia decrescente
 Actual – nível
crescente
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento para
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
controlo da
 Potencial para  Melhorado
hipertermia
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Capacidade para Juízo: Juízo: Juízo:
controlo da  Diminuído/a  Actual  Actual

Novembro - 2007 231


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hipertermia  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a


desenvolvimento  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual – mesmo
 Risco  Actual – nível nível
decrescente   Actual – nível
Hipotermia decrescente
 Actual – nível
crescente
 Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento para  Diminuído  Melhorado  Diminuído
controlo da  Potencial para  Melhorado
hipotermia desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
controlo da desenvolvimento  Melhorado/a
hipotermia  Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE (ex.: doente, prestador de cuidados …)


FACTORES RELACIONADOS

 Condições sócio económicas


 Crenças erróneas
 Défice de conhecimento sobre medidas preventivas
 Efeitos colaterais da anestesia
 Exposição prolongada ao sol/calor/frio
 Idade
 Infecção
 Tratamentos
 Traumatismos cerebrais
 Vacinação
 Variação de temperatura

Novembro - 2007 232


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EVIDÊNCIAS

 Agitação
 Arrepios
 Astenia
 Cãibras
 Cefaleias
 Choque pelo calor
 Colapso
 Confusão
 Contracção muscular
 Convulsão
 Crispação por sensação de frio
 Desidratação
 Diaforese
 Dilatação/contracção pupilar
 Flictenas
 Hipersensibilidade térmica
 Hipertensão
 Hipotensão
 Inconsciência
 Leitos ungueais cianosados
 Náuseas/vómitos
 Palidez
 Pele fria
 Pele húmida
 Pele quente
 Pele ruborizada
 Pele seca
 Perda da consciência
 Piloerecção
 Preenchimento capilar lento
 Redução do suor
 Rigidez
 Sonolência
 Taquicardia
 Taquipneia
 Temperatura superior ou inferior ao normal (ex: consoante o local de avaliação)
 Tonturas
 Tremor involuntário
 Vertigens

92.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar dispositivo de aquecimento/arrefecimento


 Adequar roupa de cama
 Adequar temperatura dos alimentos
 Adequar vestuário de protecção
 Aplicar dispositivo de aquecimento/arrefecimento

Novembro - 2007 233


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 Dar água (líquidos)


 Dar alimento frio
 Ensinar sobre autocontrolo da temperatura corporal
 Ensinar sobre como aplicar embalagem fria
 Ensinar sobre como aplicar embalagem quente
 Ensinar sobre como gerir a ingestão de líquidos
 Ensinar sobre medicação
 Executar técnica de aumentar temperatura corporal segundo linhas orientadoras 
 Executar técnica de diminuir temperatura corporal segundo linhas orientadoras 
 Gerir entidade ambiental
 Identificar crenças erróneas
 Incentivar a ingestão de líquidos
 Incentivar actividade psicomotora
 Incentivar repouso
 Informar sobre complicação(ões) da exaustão pelo calor
 Informar sobre complicação(ões) da febre
 Informar sobre complicação(ões) do calafrio
 Informar sobre complicação(ões) golpe pelo calor
 Informar sobre complicação(ões) hipertermia
 Informar sobre complicação(ões) hipotermia
 Informar sobre efeito colateral da medicação
 Informar sobre efeito colateral da vacina
 Instruir sobre a técnica de aumentar temperatura corporal segundo linhas orientadoras

 Instruir sobre a técnica de diminuir temperatura corporal segundo linhas orientadoras 
 Instruir sobre como aplicar embalagem fria
 Instruir sobre como aplicar embalagem quente
 Instruir sobre medicação
 Instruir sobre como prevenir a exaustão pelo calor
 Instruir sobre como prevenir a febre
 Instruir sobre como prevenir a hipertermia
 Instruir sobre como prevenir a hipotermia
 Instruir sobre como prevenir calafrio
 Instruir sobre como prevenir o golpe de calor
 Monitorizar a consciência (escala de Glasgow) 
 Monitorizar a frequência cardíaca
 Monitorizar a frequência respiratória
 Monitorizar a temperatura corporal
 Monitorizar valor de tensão arterial 
 Observar a pele
 Observar perfusão dos tecidos
 Planear a ingestão de líquidos
 Remover colcha

93. TOMAR CONTA

TOMAR CONTA: Actividade executada pelo próprio com as características específicas:


acções de providenciar cuidados quando necessários, apoiando todas as idades e tipos de
necessidades básicas, frequentemente associado a educação, estimulação ou sustento.

Novembro - 2007 234


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FOCO PRINCIPAL: TOMAR CONTA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
tomar conta
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum  Actual
Stress por tomar
 Risco  Diminuído  Diminuído
conta
 Risco
 Nenhum
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum/a  Actual  Actual
Adaptação ao
 Diminuído/a  Diminuído/a  Diminuído/a
processo de tomar
 Potencial de  Nenhum/a
conta
desenvolvimento  Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE 
(ex.: doente, criança, prestador de cuidados)

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações musculoesqueléticas
 Alterações neuromusculares
 Ambiente físico da habitação
 Capacidade cognitiva
 Condições socio-económicas
 Falta de conhecimentos
 Idade
 Interacção do prestador de cuidados/doente
 Limitações físicas
 Não adesão aos ensinos
 Nível de dependência
 Patologia mental
 Patologias cardíacas
 Patologias degenerativas

EVIDÊNCIAS

 Falta de competências do doente/prestador de cuidados para cuidar da higiene


 Falta de interesse

Novembro - 2007 235


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93.1 Intervenções de enfermagem

 Apoiar o prestador de cuidados


 Apoiar o prestador de cuidados no processo de tomada de decisão
 Assistir o prestador de cuidados a estabelecer prioridades
 Assistir o prestador de cuidados na recuperação do processo de tomar conta
 Avaliar a aceitação do processo de tomar conta pelo prestador de cuidados
 Avaliar atitude face ao cuidado no domicílio
 Elogiar capacidade de desempenho do prestador de cuidados para tomar conta
 Elogiar o prestador de cuidados
 Elogiar participação do prestador de cuidados
 Encorajar capacidade de desempenho do prestador de cuidados para tomar conta
 Ensinar o prestador de cuidados sobre o processo de tomar conta
 Ensinar o prestador de cuidados sobre técnica de relaxamento
 Incentivar comportamento de procura de saúde do prestador de cuidados com os serviços
de saúde
 Incentivar o prestador de cuidados a atender o doente
 Incentivar o prestador de cuidados a demonstrar a sua emoção
 Incentivar o prestador de cuidados a trabalhar em rede
 Incentivar o prestador de cuidados na comunicação de sentimentos de impotência
 Incentivar participação da família
 Incentivar relacionamento do prestador de cuidados com a comunidade
 Incentivar relacionamento do prestador de cuidados com a família
 Informar o prestador de cuidados sobre serviços de saúde
 Instruir o prestador de cuidados sobre o processo de tomar conta
 Instruir o prestador de cuidados sobre técnica de relaxamento
 Planear consulta com o prestador de cuidados
 Planear visita domiciliária com o prestador de cuidados
 Referir o doente para centro de dia
 Referir para serviço social
 Solicitar serviço domiciliário
 Solicitar serviço social
 Treinar o prestador de cuidados sobre o processo de tomar conta
 Treinar o prestador de cuidados sobre técnica de relaxamento
 Validar conhecimento do prestador de cuidados sobre o processo de tomar conta

94. ÚLCERA ARTERIAL

ÚLCERA ARTERIAL: Úlcera com as características específicas: lesão circunscrita


semelhante a uma loca, normalmente situada no calcanhar, maléolos ou dedos do pé, pele
em torno da ferida pálida ou púrpura escura, úlcera serosa com zonas de necrose amarelas e
pretas, exposição de tendões, pés frios, forte dor na ferida e dor ao andar e em repouso;
associada a insuficiência arterial.

FOCO PRINCIPAL: ÚLCERA ARTERIAL


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
Úlcera arterial
 Actual   Nenhum/a   Actual – mesmo

Novembro - 2007 236


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 Risco   Actual – nível nível 


decrescente   Actual – nível
 Risco – nível decrescente 
decrescente   Actual – nível
crescente 
 Nenhum/a 
 Risco – mesmo
nível 
 Risco – nível
decrescente 
 Risco – nível
crescente 
EIXO: TEMPO  Agudo
(Início)  Crónico
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO  (ex: perna…)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
cuidado à ferida:  Potencial para  Melhorado
úlcera arterial desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
medidas de  Potencial para  Melhorado
segurança: úlcera desenvolvimento  Nenhum
arterial  Potencial para
desenvolvimento

Juízo: Juízo: Juízo:


 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
úlcera arterial desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

Novembro - 2007 237


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FACTORES RELACIONADOS

 Alcoolismo
 Alteração:
 Circulatória
 Nutricional
 Sensibilidade
 Sistémica
 Anticonceptivos
 Défice de conhecimento
 Efeitos irritantes:
 Mecânicos
 Químicos
 Térmicos
 Hereditariedade
 Idade
 Imobilidade
 Não adesão ao tratamento/ ensinos
 Obesidade
 Raça
 Sedentarismo
 Sexo
 Stress
 Tabaco

EVIDÊNCIAS

 Alterações tróficas (ex: pele fria, diminuição de pelos; atrofia muscular; espessamento
unhas)
 Claudicação intermitente, não incapacitante (ex: caminhar pelo menos 150m)
 Cuidados de higiene inadequados
 Dor em repouso
 Falta de competências do doente/prestador de cuidados para cumprir com o tratamento
 Formigueiro, parestesias e caímbras no terço distal dos membros inferiores

94.1 Intervenções de enfermagem

 Assistir no posicionar
 Atenuar pressão ______  (ex: estrutura corporal/posição)
 Avaliar aprendizagem cognitiva
 Avaliar conhecimento sobre medidas de segurança
 Avaliar medidas de segurança
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre ferida(s)
 Avaliar resposta psicossocial ao planeamento de cuidados
 Cobrir com ligadura
 Ensinar a posicionar 
 Ensinar sobre a ingestão nutricional 
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da úlcera arterial

Novembro - 2007 238


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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Ensinar sobre como prevenir a úlcera arterial 


 Ensinar sobre como tratar da úlcera arterial
 Ensinar sobre dispositivo de suporte ______  (ex: colchão)
 Ensinar sobre medidas de segurança na: úlcera arterial 
 Ensinar sobre padrão de exercício 
 Executar penso de ferida: úlcera arterial 
 Incentivar o repouso
 Incentivar o uso de sapato ortopédico
 Informar sobre a úlcera arterial em progressão
 Informar sobre plano de cuidados
 Instruir a posicionar
 Massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso - ex: creme) 
 Monitorizar risco de úlcera arterial
 Monitorizar úlcera arterial 
 Planear a actividade e repouso
 Posicionar o doente __________ (estrutura corporal/posição)
 Prevenir complicação de úlcera arterial
 Promover o cuidar da higiene pessoal
 Referir para serviços de saúde ________ (Serviço de Enfermagem; Serviço
Hospitalar; Centro de Saúde; Serviço Médico; Serviço de nutrição)
 Supervisionar ingestão nutricional
 Treinar a posicionar
 Validar conhecimento sobre cuidado à ferida: úlcera arterial
 Vestir (calçar) sapato ortopédico
 Vigiar a pele periférica à úlcera arterial  (Mod 226/CS)
 Vigiar penso de ferida (úlcera arterial)
 Vigiar úlcera arterial  (Mod 226/CS)

95. ÚLCERA DE PRESSÃO

ÚLCERA DE PRESSÃO: Úlcera com as características específicas: dano, inflamação ou


ferida da pele ou estruturas subjacentes como resultado da compressão tecidular e perfusão
inadequada.

FOCO PRINCIPAL: ÚLCERA DE PRESSÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual   Nenhum/a   Actual – mesmo
 Risco   Actual – nível nível 
decrescente   Actual – nível
 Risco – nível decrescente 
decrescente   Actual – nível
Úlcera de pressão
crescente 
 Nenhum/a 
 Risco – mesmo
nível 
 Risco – nível
decrescente 

Novembro - 2007 239


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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Risco – nível
crescente 
EIXO: TEMPO  Agudo
(Início)  Crónico
 Anterior
 Inferior
 Superior
EIXO:  Distal
LOCALIZAÇÃO   Esquerda
(Posição)  Mediana
 Posterior
 Direita

EIXO: (ex: sacro, isquio, trocanter, maleoar, cabeça, calcanhar e


LOCALIZAÇÃO  escapular)
(Estrutura corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
cuidado à ferida:  Potencial para  Melhorado
úlcera de pressão desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
medidas de
 Potencial para  Melhorado
segurança na úlcera
desenvolvimento  Nenhum
de pressão
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
úlcera de pressão desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Alteração:
 Circulatória
 Nutricional
 Sensibilidade
 Sistémica
 Défice de conhecimento
 Doenças crónicas
 Efeitos irritantes:
Novembro - 2007 240
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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Mecânicos
 Químicos
 Térmicos
 Imobilidade
 Medicação
 Não adesão ao tratamento/ ensinos

EVIDÊNCIAS

 Cuidados de higiene inadequados


 Destruição da epiderme e parte da derme, flictena
 Destruição total da epiderme e derme, com envolvimento das camadas subcutâneas
profundas
 Eritema/hiperémia não reversível ao alívio da pressão
 Extensa destruição tecidular, envolvendo músculo, tendões e osso com tecido necrosado
 Falta de competências do doente/prestador de cuidados para cumprir com o tratamento

95.1 Intervenções de enfermagem

 Aconselhar sobre equipamento


 Assistir no posicionar
 Atenuar pressão ______  (ex: estrutura corporal/posição)
 Avaliar aprendizagem cognitiva
 Avaliar conhecimento sobre como prevenir a úlcera de pressão
 Avaliar conhecimento sobre medidas de segurança
 Avaliar conhecimento sobre a cicatrização da úlcera de pressão
 Avaliar medidas de segurança
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre úlcera de pressão
 Avaliar resposta psicossocial ao plano de cuidados
 Cobrir com ligadura
 Ensinar a posicionar 
 Ensinar sobre a ingestão nutricional 
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da úlcera de pressão
 Ensinar sobre como prevenir a úlcera de pressão 
 Ensinar sobre dispositivo de suporte ______ (ex: colchão)
 Ensinar sobre medidas de segurança na: úlcera de pressão 
 Ensinar sobre o executar penso de ferida 
 Executar penso de ferida: úlcera de pressão 
 Incentivar o cuidar da higiene pessoal
 Informar sobre a cicatrização da ferida: úlcera de pressão
 Informar sobre plano de cuidados
 Instruir a posicionar
 Lavar ________ (estrutura corporal/posição)
 Massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso - ex: creme) 
 Minimizar pressão em repouso
 Monitorizar risco de úlcera de pressão (escala de Braden)
 Monitorizar úlcera de pressão (escala de Norton) 
 Observar resposta psicossocial ao plano de cuidados

Novembro - 2007 241


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 Posicionar o doente __________  (estrutura corporal/posição)


 Preparar equipamento
 Prevenir complicação da úlcera de pressão
 Prevenir o friccionar na mobilidade
 Prevenir pele húmida
 Prevenir pele seca
 Promover o cuidar da higiene pessoal
 Providenciar equipamento
 Referir para serviços de saúde ____ (Serviço de Enfermagem; Serviço Hospitalar;
Centro de Saúde; Serviço Médico; Serviço de nutrição)
 Supervisionar a ingestão nutricional
 Treinar a posicionar
 Validar conhecimentos sobre complicação de úlcera de pressão
 Validar conhecimentos sobre medidas de segurança
 Vigiar a pele periférica à úlcera de pressão (IC-3004.19 e Mod 226/CS) 
 Vigiar pele 
 Vigiar penso de ferida (úlcera de pressão)
 Vigiar úlcera de pressão (Modelos: IC-3004.19 e Mod 226/CS) 

96. ÚLCERA VENOSA

ÚLCERA VENOSA: Úlcera com as características específicas: lesão circunscrita


semelhante a uma loca, normalmente situada na perna, acima do maléolo, com edema e pele
seca em torno da ferida, com descamação acastanhada, descoloração, lipodermatosclerose,
atrofia da pele, exantema, dor e dor na ferida, associada a insuficiência venosa crónica, lesão
dos retalhos venosos e diminuição do retorno do sangue venoso dos membros inferiores para
o tronco.

FOCO PRINCIPAL: ÚLCERA VENOSA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual   Nenhum/a   Actual – mesmo
 Risco   Actual – nível nível 
decrescente   Actual – nível
 Risco – nível decrescente 
decrescente   Actual – nível
crescente 
Úlcera venosa
 Nenhum/a 
 Risco – mesmo
nível 
 Risco – nível
decrescente 
 Risco – nível
crescente 
EIXO: TEMPO  Agudo
(Início)  Crónico
EIXO:  Anterior
LOCALIZAÇÃO  Inferior

Novembro - 2007 242


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 (Posição)  Superior
 Distal
 Esquerda
 Mediana
 Posterior
 Direita
EIXO:
LOCALIZAÇÃO (ex: perna)
 (Estrutura
corporal)
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre cuidado à
 Potencial para  Melhorado
ferida: úlcera
desenvolvimento  Nenhum
venosa
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre medidas de
 Potencial para  Melhorado
segurança: úlcera
desenvolvimento  Nenhum
venosa
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
sobre como
 Potencial para  Melhorado
prevenir a úlcera
desenvolvimento  Nenhum
venosa
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE (ex.: doente, prestador de cuidados …)


FACTORES RELACIONADOS

 Alcoolismo
 Alteração:
 Circulatória
 Nutricional
 Sensibilidade
 Sistémica
 Anticonceptivos
 Défice de conhecimento
 Efeitos irritantes:
 Mecânicos
 Químicos
 Térmicos
 Gravidez

Novembro - 2007 243


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 Hereditariedade
 Idade
 Imobilidade
 Não adesão ao tratamento/ensinos
 Permanecer muito tempo de pé
 Raça
 Sedentarismo
 Sexo
 Stress
 Tabaco

EVIDÊNCIAS

 Cuidados de higiene inadequados


 Edema no terço distal, pele seca, áreas descamativas e lipodermose
 Exantema, prurido e dor
 Falta de competências do doente/prestador de cuidados para cumprir com o tratamento
 Sensação de peso e dor nos membros inferiores

96.1 Intervenções de enfermagem

 Assistir no posicionar
 Atenuar pressão ______  (ex: estrutura corporal/posição)
 Avaliar aprendizagem cognitiva
 Avaliar conhecimento sobre como prevenir a úlcera venosa
 Avaliar conhecimento sobre medidas de segurança
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Avaliar resposta psicossocial ao planeamento de cuidados
 Avaliar medidas de segurança
 Cobrir com ligadura
 Elevar __________ (estrutura corporal/posição)
 Ensinar a posicionar 
 Ensinar sobre a ingestão nutricional 
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) da úlcera venosa
 Ensinar sobre como prevenir a úlcera venosa 
 Ensinar sobre como tratar a úlcera venosa
 Ensinar sobre dispositivo de suporte ______  (ex: colchão)
 Ensinar sobre medidas de segurança na: úlcera venosa 
 Ensinar sobre vestuário de protecção
 Executar penso de ferida: úlcera venosa 
 Incentivar a fazer exercício
 Incentivar o repouso
 Incentivar o uso de meia elástica
 Incentivar o uso de sapato ortopédico
 Informar sobre a cicatrização da ferida: úlcera venosa
 Informar sobre plano de cuidados
 Instruir a posicionar
 Instruir sobre vestuário de protecção
 Lavar ________ (estrutura corporal/posição)

Novembro - 2007 244


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 Massajar _____(estrutura corporal/posição) com _____ (recurso - ex: creme) 


 Monitorizar risco de úlcera venosa
 Monitorizar úlcera venosa 
 Posicionar o doente __________ (estrutura corporal/posição)
 Prevenir complicação de úlcera venosa
 Promover o cuidar da higiene pessoal
 Referir para serviços de saúde _________  (Serviço de Enfermagem; Serviço
Hospitalar; Centro de Saúde; Serviço Médico; Serviço de nutrição)
 Supervisionar ingestão nutricional
 Treinar a posicionar
 Validar conhecimentos sobre medidas de segurança
 Vestir (calçar) meias elásticas
 Vestir (calçar) sapato ortopédico
 Vigiar a pele periférica à úlcera venosa  (Mod 226/CS)
 Vigiar penso de ferida (úlcera venosa)
 Vigiar úlcera venosa  (Mod 226/CS )

97. USAR O SANITÁRIO

USAR O SANITÁRIO: AUTOCUIDADO

AUTOCUIDADO: Actividade executada pelo próprio com as características específicas:


tratar do que é necessário para se manter, manter-se operacional e lidar com as necessidades
individuais básicas e íntimas e as actividades da vida diária.

FOCO PRINCIPAL: USAR O SANITÁRIO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Dependência  Independente  Independente
Usar o sanitário
 Parcial  Dependência  Dependência
 Total  Parcial  Parcial
 Total
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
usar o sanitário
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
 Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
Capacidade para
desenvolvimento  Melhorado/a
usar o sanitário
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

Novembro - 2007 245


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DOCUMENTO DE SUPORTE

FACTORES RELACIONADOS

 Alteração do estado de consciência/estado comatoso


 Alterações musculoesqueléticas
 Alterações neuromusculares
 Ausência de membro
 Cansaço fácil/intolerância à actividade
 Cirurgia
 Fracturas
 Hemiplegia/hemiparésia
 Incontinência de esfíncteres
 Mobilidade diminuída/imobilidade
 Patologia mental
 Patologias cardíacas
 Patologias degenerativas
 Traumatismo

EVIDÊNCIAS

 Dificuldade para deslocar-se à casa de banho


 Dificuldade para executar a sua higiene íntima, para limpar-se depois de urinar ou
evacuar e deitar fora os produtos de eliminação
 Dificuldade/incapacidade para controlar o esvaziamento da bexiga até usar o sanitário

97.1 Intervenções de enfermagem

 Aconselhar a manter autonomia no usar o sanitário


 Adequar dispositivo de recolha ou absorção ________(ex: arrastadeira, cadeira sanita,
urinol, fralda)
 Aprontar dispositivo de recolha ou absorção ________ (ex: arrastadeira, cadeira
sanita, urinol, fralda)
 Assistir a usar o sanitário
 Assistir no uso de dispositivos de recolha ou absorção _________ (ex: arrastadeira,
cadeira sanita, urinol, fralda)
 Assistir o cuidar da higiene do estoma
 Avaliar aprendizagem cognitiva
 Avaliar aprendizagem de capacidades
 Avaliar conhecimento sobre padrão de eliminação
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Cuidar da higiene do estoma
 Elogiar a aprendizagem cognitiva
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Elogiar padrão de eliminação
 Ensinar sobre dispositivo de recolha ou absorção ________(ex: arrastadeira, cadeira
sanita, urinol, fralda)
 Ensinar sobre medidas de segurança no: usar o sanitário 
 Ensinar sobre o cuidar da higiene do estoma 
 Ensinar sobre padrão de eliminação

Novembro - 2007 246


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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)


 Incentivar a manter autonomia no usar o sanitário
 Incentivar a usar o sanitário
 Instruir sobre dispositivos de recolha ou absorção _______ (ex: arrastadeira, cadeira
sanita, urinol, fralda)
 Instruir sobre medidas de segurança no: usar o sanitário
 Instruir sobre o cuidar da higiene do estoma
 Oferecer dispositivo de recolha ou absorção ______ (ex: arrastadeira, cadeira sanita,
urinol, fralda)
 Orientar para o uso do dispositivo de recolha ou absorção _________(ex: arrastadeira,
cadeira sanita, urinol, fralda)
 Orientar para usar o sanitário
 Promover a adaptação à incapacidade
 Promover a autonomia no usar o sanitário
 Providenciar dispositivo de recolha ou absorção _________ (ex: arrastadeira, cadeira
sanita, urinol, fralda)
 Supervisionar o cuidar da higiene do estoma
 Supervisionar o usar o sanitário
 Supervisionar o uso de dispositivos de recolha ou absorção _____ (ex: arrastadeira,
cadeira sanita, urinol, fralda)
 Treinar o cuidar da higiene do estoma
 Treinar o uso de dispositivos de recolha ou absorção _____ (ex: arrastadeira, cadeira
sanita, urinol, fralda)
 Validar conhecimento sobre padrão de eliminação

98. USO DE SUBSTÂNCIAS

USO DE SUBSTÂNCIAS: actividade executada pelo próprio com as características


específicas: uso regular, para efeitos não terapêuticos, de substâncias que podem ser
prejudiciais à saúde e causar adição.

FOCO PRINCIPAL: USO DE SUBSTÂNCIAS


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Diminuído  Actual
 Risco  Nenhum  Risco
Uso de substâncias
 Dependência  Dependência
 Diminuído
 Nenhum
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Diminuído  Actual
 Risco  Nenhum  Risco
Uso de álcool
 Dependência  Dependência
 Diminuído
 Nenhum
Juízo: Juízo: Juízo:
Uso de tabaco  Actual  Diminuído  Actual
 Risco  Nenhum  Risco

Novembro - 2007 247


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CIPE – VERSÃO 1
DOCUMENTO DE SUPORTE

 Dependência  Dependência
 Diminuído
 Nenhum
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Diminuído  Actual
 Risco  Nenhum  Risco
Uso de drogas
 Dependência  Dependência
 Diminuído
 Nenhum
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, individuo…)

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações no comportamento
 Baixo auto estima
 Baixo limiar à frustração
 Cirrose
 Comportamentos aditivos
 Existência de consumos por parte dos pais
 Facilidade na aquisição de substâncias
 Falsos conceitos sobre as substâncias
 História matrimonial
 História profissional/realização profissional
 História psico-sexual
 Ideação suicida
 Não adesão ao regime medicamentoso
 Perdas significativas
 Projectos de vida
 Realização pessoal
 Recaída do consumo
 Relação com os pares/grupo de pertença
 Relação família/escola
 Socialização
 Sucesso ou insucesso escolar

EVIDÊNCIAS

 Agitação
 Alucinações
 Ascite
 Aspecto pouco cuidado
 Confusão
 Discurso lentificado
 Hálito/cheiro (ex: álcool, tabaco)
 Hematomas e fibroses por punção
 Icterícia
 Inquietação
 Presença de substâncias (ex: álcool, seringas, etc…)

Novembro - 2007 248


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 Recém-nascido com síndrome de “abstinência”


 Rubor facial
 Tremor

98.1 Intervenções de enfermagem

 Avaliar atitude face à gestão de medicamentos


 Avaliar o uso de substâncias
 Avaliar resposta à medicação
 Avaliar resposta psicológica à terapia de grupo
 Avaliar resposta psicológica à terapia familiar
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre complicação (ões) e efeito(s) colateral(s)
do uso de substâncias
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre complicação (ões) e efeito(s) colateral(s)
do uso de álcool
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre complicação (ões) e efeito(s) colateral(s)
do uso de tabaco
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre complicação (ões) e efeito(s) colateral(s)
do uso de drogas
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino sobre medicação
 Calendarizar consulta com o enfermeiro no centro de saúde/domicílio
 Elogiar comportamento de procura de saúde
 Elogiar força de vontade
 Ensinar para hábito(s) de saúde
 Ensinar sobre efeito(s) colateral(s) do uso de substâncias
 Ensinar sobre efeito(s) colateral(s) do uso de tabaco
 Ensinar sobre efeito(s) colateral(s) do uso de álcool
 Ensinar sobre efeito(s) colateral(s) do uso de drogas
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) do uso de substâncias no organismo
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) do uso de substâncias na família
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) do uso de substâncias na comunidade
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) do uso de álcool no organismo
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) do uso de álcool na família
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) do uso de álcool na comunidade
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) do uso de tabaco no organismo
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) do uso de tabaco na família
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) do uso de tabaco na comunidade
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) do uso de drogas, no organismo
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) do uso de drogas, na família
 Ensinar sobre a(s) complicação(ões) do uso de drogas, na comunidade
 Envolver família no processo de recuperação
 Identificar o uso de substâncias
 Incentivar a manter terapia de grupo
 Incentivar a manter terapia familiar
 Incentivar adesão ao regime medicamentoso
 Incentivar o comportamento de procura de saúde
 Incentivar para a terapia (tratamento) _______(ex: grupo)
 Negociar adesão ao regime medicamentoso
 Negociar início de terapia das drogas

Novembro - 2007 249


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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Negociar início de terapia do álcool


 Negociar início de terapia do tabaco
 Orientar para terapia de grupo
 Orientar para terapia familiar
 Prevenir o comportamento autodestrutivo
 Prevenir o isolamento social
 Prevenir o uso de drogas 
 Prevenir o uso de substâncias
 Prevenir o uso do álcool
 Prevenir o uso do tabaco 
 Promover autocontrolo
 Promover hábito(s) de saúde
 Referir para _______(ex: serviço médico, psicólogo)
 Supervisionar adesão (toma) à medicação

99. VESTIR-SE E DESPIR-SE

VESTIR-SE E DESPIR-SE: Autocuidado

AUTOCUIDADO: Actividade executada pelo próprio com as características específicas:


tratar do que é necessário para se manter, manter-se operacional e lidar com as necessidades
individuais básicas e íntimas e as actividades da vida diária.

FOCO PRINCIPAL: VESTIR-SE E DESPIR-SE


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Dependência  Independente  Independente
Vestir-se e despir-se
 Parcial  Dependência  Dependência
 Total  Parcial  Parcial
 Total
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
 Diminuído  Melhorado  Diminuído
Conhecimento sobre
 Potencial para  Melhorado
vestir-se e despir-se
desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Diminuído/a  Actual  Actual
Capacidade para  Potencial para  Melhorado/a  Diminuído/a
vestir-se e despir-se desenvolvimento  Melhorado/a
 Nenhum/a
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

Novembro - 2007 250


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DOCUMENTO DE SUPORTE

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações musculoesqueléticas
 Alterações neuromusculares
 Amputação de um membro
 Capacidade cognitiva
 Cirurgia
 Condições socio-económicas
 Dispneia funcional/repouso
 Dor
 Falta de conhecimentos
 Fracturas
 Idade
 Interacção do prestador de cuidados/doente
 Limitações físicas
 Mobilidade diminuída/imobilidade
 Não adesão aos ensinos
 Nível de dependência do doente
 Patologia mental
 Patologias cardíacas
 Patologias degenerativas
 Traumatismo(s)

EVIDÊNCIAS

 Dificuldade/impossibilidade vestir-se/despir-se/calçar-se/ir buscar vestuário/escolher


 Falta de competências do doente/prestador de cuidados para o vestir-se/despir-se
 Falta de interesse pelo vestir-se/despir-se
 Incapacidade para vestir-se/despir-se

99.1 Intervenções de enfermagem

 Aconselhar a manter autonomia no vestir-se e despir-se


 Assistir no calçar
 Assistir no despir-se
 Assistir no trocar de roupa
 Assistir no uso de dispositivo(s) de arranjo ____ (ex: calçadeira, pente)
 Assistir no vestir-se
 Avaliar aprendizagem cognitiva
 Avaliar aprendizagem de capacidades
 Avaliar atitude face ao autocuidado
 Avaliar atitude face ao cuidado no domicílio
 Avaliar resposta psicossocial ao ensino
 Despir o doente 
 Elogiar a aprendizagem cognitiva
 Elogiar a aprendizagem de capacidades
 Elogiar a autonomia no vestir-se e despir-se
 Ensinar sobre o uso de dispositivo(s) de arranjo _____ ( ex: calçadeira, pente)

Novembro - 2007 251


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DOCUMENTO DE SUPORTE

 Ensinar sobre técnica do despir-se


 Ensinar sobre técnica do vestir-se 
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Incentivar a manter autonomia no vestir-se e despir-se
 Instruir sobre a técnica do despir-se 
 Instruir sobre a técnica do vestir-se 
 Instruir sobre o uso de dispositivo(s) de arranjo _______(ex: calçadeira, pente)
 Preparar dispositivo(s) de arranjo (ex: calçadeira, pente)
 Promover a adaptação à incapacidade
 Promover a autonomia no vestir-se e despir-se
 Promover a autonomia no vestir-se e despir-se
 Providenciar dispositivo(s) de arranjo _______ (ex: calçadeira, pente)
 Providenciar vestuário de protecção
 Referir para serviço ______ (ex: fisioterapia)
 Supervisionar no trocar de roupa
 Supervisionar o despir-se
 Supervisionar o uso de dispositivo(s) de arranjo _______ (ex: calçadeira, pente)
 Supervisionar o vestir-se
 Treinar o uso de dispositivo(s) de arranjo _______ (ex: calçadeira, pente)
 Treinar sobre a técnica do despir-se 
 Treinar sobre a técnica do vestir-se 
 Trocar de roupa
 Vestir (calçar) doente
 Vestir o doente 

100. VINCULAÇÃO

VINCULAÇÃO: Acção de parentalidade com as características especificas: ligação entre a


criança e mãe e/ou pai; formação de laços afectivos.

FOCO PRINCIPAL: VINCULAÇÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Potencial para  Melhorado/a  Melhorado/a
desenvolvimento  Actual  Nível esperado
Vinculação
 Comprometido/a  Actual
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex: pais…)

FACTORES RELACIONADOS

 Capacidades cognitivas
 Estado emocional dos pais
 Reacção à gravidez e à criança
 Situação de doença e emigração ou ausência de um ou ambos os progenitores
 Tipo de família

Novembro - 2007 252


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DOCUMENTO DE SUPORTE

EVIDÊNCIAS

 Alteração no desenvolvimento da criança


 Interacção entre mãe pai/criança
 Laços afectivos: toque, olhar

100.1 Intervenções de enfermagem

 Assistir na técnica de massagem à criança


 Avaliar vinculação
 Conversar com os pais sobre as suas emoções
 Elogiar ligação mãe/filho
 Elogiar relacionamento pais/filho
 Ensinar _______  (ex: pais) a interpretar resposta do ______  (ex: recém-nascido,
criança)
 Ensinar sobre técnica da massagem à criança 
 Escutar pais
 Facilitar o contacto do pai no trabalho de parto e após o nascimento
 Gerir contacto (visitas)
 Incentivar a comunicação dos pais com a criança
 Incentivar contacto durante a hospitalização
 Incentivar ligação mãe/filho
 Incentivar o pai para tomar conta da criança
 Incentivar pais a comunicar com a criança
 Incentivar pais a tocar na criança
 Incentivar participação dos pais no plano de cuidados
 Informar _______  (ex: pais) sobre a resposta do _________  (ex: recém-nascido,
criança)
 Instruir sobre técnica da massagem à criança 
 Negociar participação dos pais no plano de cuidados
 Observar o relacionamento pais/filho
 Promover a comunicação com a criança
 Promover a participação do pai no autocuidado da criança
 Promover o contacto
 Promover o contacto com a criança
 Reforçar progressão na ligação mãe/filho
 Supervisionar técnica de massagem à criança

101. VIOLAÇÃO

VIOLAÇÃO: Abuso sexual com as características específicas: ataque sexual, crime


violento ou cometido sob ameaça de violência, forçando a participação numa relação sexual
ou cópula.

Novembro - 2007 253


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DOCUMENTO DE SUPORTE

FOCO PRINCIPAL: VIOLAÇÃO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Violação
 Risco  Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Violação de menor
 Risco  Nenhum/a
 Risco
Resposta composta Juízo: Juízo: Juízo:
ao trauma pós-  Actual  Completa  Actual
violação  Completa
Juízo: Juízo: Juízo:
Resposta ao trauma
 Actual  Completa  Actual
pós-violação
 Completa
Resposta silenciosa Juízo: Juízo: Juízo:
ao trauma pós-  Actual  Completa  Actual
violação  Completa
Juízo: Juízo: Juízo:
Trauma pós- violação  Actual  Nenhum  Actual
 Nenhum
(ex: criança, adulto, prestador de cuidados …)
EIXO: CLIENTE 

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações no comportamento
 Ambiente familiar
 Ambiente social
 Baixo nível social
 Distúrbios mentais
 História psico-sexual
 Ligações afectivas
 Personalidade polimorfa
 Relação com os pares/grupo de pertença
 Sexo (masculino)
Situacionais, pessoais e ambientais:
Relacionados a eventos traumáticos de origem natural incluindo:
 Acidentes automobilísticos sérios
 Assalto
 Derrocadas
 Desastres de avião
 Enchentes
 Epidemias
 Grandes incêndios
 Outros desastres naturais que são assustadores para a maioria das pessoas
 Relacionados a eventos traumáticos de origem humana tais como:

Novembro - 2007 254


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 Tempestades
 Violação
 Uso de substâncias
 Vivências anteriores

EVIDÊNCIAS

 Ansiedade ou depressão crónica


 Apatia psíquica emocional
 Atenção diminuída ou desatenção/atordoamento
 Autodestruição (ex: abuso de álcool, e drogas, tentativas de suicídio, condução
irresponsável, actividades ilegais, etc…)
 Baixa auto-estima e auto-confiança
 Busca de actividades emocionais
 Comportamento estereotipado.
 Comportamentos auto destrutivos
 Confusão, dissociação ou amnésia
 Desenvolvimento de fobias em relação ao trauma
 Dificuldade nos relacionamentos interpessoais
 Dificuldade nos relacionamentos interpessoais e comunicação
 Emoção dolorosa, auto culpabilidade, vergonha, tristeza
 Enurese
 Estilo de vida alterado
 Evita situações ou actividades que lembrem o trauma
 Gravidez
 Higiene excessiva
 Infecções urinárias recorrentes
 Insucesso escolar
 Interesse reduzido em actividades significativas
 Interpretação prejudicada da realidade, memória prejudicada
 Irritabilidade, mau controlo dos impulsos
 Isolamento social, retraimento, auto conceito negativo
 Labilidade emocional
 Lesões físicas
 Pensamentos intrusos
 Perda da fé nas pessoas ou no mundo sensação de falta de significado para a vida
 Perturbações alimentares
 Perturbações do sono, distúrbios emocionais
 Preocupação somática/sintomas fisiológicos múltiplos
 Reconhece o invento traumático, falando sobre a experiência, expressando sentimentos
de medo, raiva e culpa
 Rememoração do invento traumático
 Sensação de distanciamento/alienação
 Sensação de entorpecimento
 Sensação de iminente ou distúrbio na orientação do futuro
 Sensação de não atingir as metas de vida normalmente esperadas
 Sonhos repetitivos/pesadelos
 Submissão, passividade ou dependência
 Traumatismos

Novembro - 2007 255


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 Usar roupa excessiva (ex: interior)


 Verbalização excessiva acerca do invento traumático

101.1 Intervenções de enfermagem

 Avaliar capacidade de recuperação emocional do trauma pós-violação


 Avaliar capacidade de recuperação física do trauma pós-violação
 Avaliar capacidade de recuperação sexual do trauma pós-violação
 Avaliar capacidade para socialização
 Avaliar disponibilidade para socialização
 Avaliar resposta ao trauma pós-violação 
 Avaliar resposta composta ao trauma pós-violação 
 Avaliar resposta silenciosa ao trauma pós violação 
 Avaliar trauma pós-violação 
 Confortar através da técnica de interacção 
 Encorajar o autocontrolo do comportamento agressivo
 Envolver _____  (ex: família) no processo de recuperação do trauma pós-violação
 Explicar evento: violação à _____(ex: criança)
 Explicar resposta ao trauma pós-violação
 Facilitar comunicação de emoção
 Facilitar o contacto (visitas)
 Identificar comportamento agressivo
 Identificar comportamento interactivo
 Identificar crenças erróneas
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Incentivar a comunicação
 Incentivar a socialização
 Incentivar autocontrolo
 Incentivar autonomia
 Incentivar hábito(s) do passado
 Informar sobre consequências de gravidez não planeada
 Informar sobre infecção por substância corporal (doenças sexualmente transmissíveis)
 Instruir sobre a terapia de orientação para a realidade 
 Interpretar o trauma
 Observar comportamento agressivo
 Prevenir gravidez
 Prevenir isolamento social
 Prevenir trauma pós-violação
 Prevenir violação 
 Promover a capacidade para desempenhar actividades de lazer
 Promover a comunicação
 Promover a esperança
 Promover confidencialidade
 Promover dignidade
 Promover o comportamento assertivo
 Promover o comportamento interactivo
 Promover privacidade
 Referir para serviço _________ (ex: polícia, jurídico, familiar; ludoterapia)
 Reforçar valores

Novembro - 2007 256


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 Suprimir barreiras à comunicação


 Tocar o cliente
 Tranquilizar no trauma pós-violação

102. VIOLÊNCIA

VIOLÊNCIA: Comportamento agressivo com as características específicas: demonstração


enérgica de acções ou do uso desleal de força ou de poder com a finalidade de ferir, causar
dano, maus tratos ou atacar: acções violentas, prejudiciais, ilegais ou culturalmente
proibidas para com outros; estado de luta ou conflito pelo poder.

FOCO PRINCIPAL: VIOLÊNCIA


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Violência  Risco  Nenhum/a
 Risco
EIXO:  Escola
LOCALIZAÇÃO   Lar
(Estrutura social)  Local de trabalho
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
violência desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum/a  Actual
Violência doméstica
 Risco  Nenhum/a
 Risco
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir a  Potencial para  Melhorado
violência doméstica desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
(ex: Indivíduo; prestador de cuidados…)
EIXO: CLIENTE 

FACTORES RELACIONADOS

 Alterações do comportamento
 Antecedentes de violência na família
 Assalto

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 Baixa auto estima


 Baixa tolerância a frustrações
 Comportamento compulsivo
 Condição sócio económica e cultural
 Crenças
 Deficiência física
 Desemprego
 Disputas domésticas
 Estrutura familiar
 Factores culturais
 Falta de perspectivas
 História matrimonial
 História psico-sexual
 Idade
 Perturbações psicológicas/mentais
 Religião
 Stress
 Transtornos de personalidade (anti-social)
 Uso de substâncias

EVIDÊNCIAS

 Abuso de autoridade para obter favores sexuais


 Agredir com armas ou objectos (ex: pau, régua, cinto, chicote, faca, etc.)
 Agressão física (ex: bofetadas, puxar, empurrar, esmurrar, beliscar/picar, morder,
arranhar, socos, pontapés, cuspir)
 Agressão psicológica e sexual
 Agressividade física
 Agressividade verbal
 Alusões grosseiras, humilhantes, embaraçosas
 Ameaças: fazer mal às crianças, animais; ameaçar usar uma arma, ameaçar matar-se,
perseguir (ex: telefonemas incessantes, e-mails ou mensagens ameaçadores, fazer
esperas)
 Ansiedade
 Assédio
 Convites constrangedores
 Depressão
 Exibição de objectos ofensivos
 Feridas traumáticas
 Gestos agressivos
 Hematomas
 Insultos, humilhação, ridicularização, desvalorização, culpabilização, críticas constantes,
hostilização, indiferença, rejeição
 Intimidação
 Isolamento
 Isolamento social
 Lesões cerebrais
 Maus-tratos físicos, emocionais, verbais e psicológicos
 Medo

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 Olhares ofensivos
 Perguntas indiscretas sobre a sua vida privado
 Posturas agressivas
 Privação e controlo económico
 Telefonemas, mensagens ou e-mails ofensivos
 Tensão
 Traumatismos
 Violência económica (ex: tirar o dinheiro; esconder a situação financeira do casal, negar
o acesso à conta bancária; obrigar a pedir dinheiro e a prestar contas; controlar as
despesas (ex: o que comprou, quanto gastou, o uso do carro, o uso do telefone)
 Violência emocional (ex: Criticar pensamentos, sentimentos, opiniões e acções,
interromper quando está a comer, a falar; culpar de tudo o que corre mal; deitar abaixo
devido a defeitos físicos; perseguir no contexto do emprego, família ou amigo/as; ter
atitudes de extremo ciúme (ex: acusa-a de ter amantes, de andar a enganar); controlar as
conversar telefónicas; proibir de usar o telefone, de ver amigas/os; não deixar sair de
casa; forçar a fazer coisas degradantes (por exemplo: ajoelhar-se);
 Violência física, psicológica
 Violência nas crianças: problemas de linguagem repentinos, extrema passividade ou
agressividade, sensações de medo, angústia e raiva, baixa iniciativa e motivação, auto-
desvalorização (ex: "sou feio/a"; "não faço nada bem feito"), atrasos no desenvolvimento
físico, mental e emocional, baixa auto-estima, baixo rendimento escolar, dificuldades de
relacionamento interpessoal
 Violência sexual: criticar; ofensas verbais; toques não desejados; forçar a actos sexuais
que não deseja (ex: sexo oral, actuação pornográfica); forçar a ter relações sexuais com
outras pessoas; exigir sexo quando está doente, cansada ou depois de lhe ter batido;
violação
 Violência verbal (ex: insultar, chamar nomes; fazer comentários cruéis)

102.1 Intervenções de enfermagem

 Apoiar ____  (ex: doente/família)


 Apoiar no processo de tomada de decisão
 Apoiar no processo familiar
 Avaliar ansiedade 
 Avaliar capacidade de recuperação emocional após violência
 Avaliar capacidade de recuperação física após violência
 Avaliar capacidade de recuperação sexual após violência
 Avaliar capacidade para a comunicação
 Avaliar capacidade para socialização
 Avaliar disponibilidade para socialização
 Avaliar o processo familiar 
 Avaliar trauma após violência
 Confortar _______  (ex: doente)
 Dar poder para desenvolver a auto estima
 Dar poder para suprimir o medo
 Elogiar capacidade de desempenho
 Elogiar força de vontade
 Elogiar progresso
 Encorajar a comunicação de emoção

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 Encorajar a emoção: confiança


 Encorajar o autocontrolo do comportamento agressivo
 Ensinar sobre técnica de distracção
 Envolver ________(ex: família)
 Envolver família no processo de recuperação
 Escutar ______ (ex: doente)
 Estabelecer ligação ______ (ex: família)
 Explicar evento _____( ex: criança, etc…)
 Facilitar comportamento interactivo
 Facilitar comunicação de emoção
 Facilitar privacidade
 Facilitar processo de coping
 Gerir contacto (visitas)
 Identificar comportamento agressivo
 Identificar crença errónea
 Identificar recursos de adaptação _________ (ex: domicílio - localização)
 Identificar sinal(s) de ansiedade
 Identificar sinal(s) de medo
 Identificar sinal(s) de violência
 Identificar sinal(s) de violência doméstica
 Identificar sintoma(s) de ansiedade
 Identificar sintoma(s) de medo
 Identificar susceptibilidade à violência
 Identificar susceptibilidade ao stress
 Incentivar a comunicação entre membro(s) da família
 Incentivar a manter terapia familiar
 Incentivar a socialização
 Incentivar autocontrolo
 Incentivar comportamento assertivo
 Incentivar comportamento de adesão às medidas de segurança
 Incentivar comportamento de procura de saúde
 Incentivar o indivíduo a relatar o evento
 Informar sobre recursos da comunidade
 Negociar o uso de substâncias
 Observar comportamento
 Observar comportamento agressivo
 Orientar para terapia de grupo
 Prevenir o comportamento autodestrutivo
 Prevenir o comportamento autodestrutivo
 Prevenir o isolamento social
 Promover a autonomia
 Promover a comunicação através de técnica de feedback 
 Promover a concentração no presente
 Promover a esperança
 Promover confidencialidade
 Promover dignidade
 Promover o comportamento organizado
 Promover o processo familiar 
 Promover processo de coping
 Referir para serviços de saúde ___________(ex: médico)

Novembro - 2007 260


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 Referir para terapia familiar


 Suprimir barreiras à comunicação
 Suprimir eventos de stress
 Tranquilizar ______ (ex: doente)
 Tranquilizar a família na crise familiar
 Validar resposta psicológica

103. VÓMITO

VÓMITO: Processo do sistema gastrointestinal com as características específicas: expulsar


ou trazer de volta alimentos processados ou conteúdo gástrico através do esófago e para fora
da boca.

FOCO PRINCIPAL: VÓMITO


EIXO: FOCO DIAGNÓSTICO OBJECTIVOS RESULTADOS
Juízo: Juízo: Juízo:
 Actual  Nenhum  Nenhum
Vómito
 Risco  Actual
 Risco
EIXO: TEMPO  Agudo
(Início)  Crónico
Juízo: Juízo: Juízo:
 Nenhum  Actual  Actual
Conhecimento sobre  Diminuído  Melhorado  Diminuído
como prevenir o  Potencial para  Melhorado
vómito desenvolvimento  Nenhum
 Potencial para
desenvolvimento
EIXO: CLIENTE  (ex.: doente, prestador de cuidados …)

FACTORES RELACIONADOS

 Alergias
 Alterações associadas ao transporte (ex: marítimo, terrestre, aéreo, etc…)
 Anomalias
 Ansiedade
 Cheiro fétido
 Cirurgia
 Distúrbios alimentares (ex: anorexia/bulimia)
 Dor
 Enxaqueca
 Gravidez
 Infecção
 Intoxicações
 Medicação
 Padrão alimentar comprometido
 Patologias (ex: obstrução intestinal, etc…)
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 Pressão intracraniana alterada


 Tratamento (ex: quimioterapia, etc…)
 Traumatismos (ex: cranianos, etc…)
 Uso de álcool/drogas
 Uso de anticoncepcionais hormonais
 Uso excessivo de laxantes
 Vacinação

EVIDÊNCIAS

 Desconforto (ex: abdominal)


 Desidratação
 Dor abdominal
 Expulsão do conteúdo gástrico pela boca
 Náuseas
 Sialorreia

103.1 Intervenções de enfermagem

 Adequar regime dietético 


 Apreciar vómito
 Assistir durante o vómito
 Assistir no cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária, após o vómito
 Dar alimento frio
 Ensinar a gerir a ingestão de líquidos
 Ensinar a gerir a ingestão nutricional
 Ensinar para adequar ingestão nutricional 
 Ensinar sobre como prevenir o vómito 
 Ensinar sobre complicação do vómito
 Ensinar sobre medidas de segurança: vómito 
 Ensinar sobre o cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária
 Ensinar sobre padrão respiratório 
 Explicar processo do vómito
 Gerir a ingestão de líquidos
 Gerir a ingestão nutricional
 Gerir entidade ambiental 
 Gerir medicação
 Inserir dispositivo de transporte/drenagem - sonda gastrointestinal 
 Instruir sobre como cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária
 Interromper a ingestão de alimentos
 Interromper a ingestão de líquidos
 Irrigar o estômago
 Lavar a cavidade oral e/ou prótese dentária, após o vómito
 Monitorizar peso corporal 
 Observar comportamento na refeição
 Planear a ingestão nutricional, segundo protocolo 
 Posicionar o doente _________  (estrutura corporal/posição)

Novembro - 2007 262


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 Providenciar dispositivo de recolha ou absorção _________ (ex: arrastadeira, cadeira


sanita, urinol, fralda)
 Providenciar resguardo
 Referir para serviço de saúde __________  (ex: nutrição, médico, etc…)
 Supervisionar a ingestão nutricional
 Suprimir a ingestão de alimentos
 Suprimir a ingestão de líquidos
 Suprimir alimento
 Treinar o cuidar da higiene pessoal à cavidade oral/prótese dentária
 Validar conhecimentos sobre ingestão nutricional
 Vigiar efeito colateral da medicação 
 Vigiar náuseas
 Vigiar sinal(s) de desidratação 
 Vigiar substância gástrica 
 Vigiar vómito 

Novembro - 2007 263


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104. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bare, Brenda G. & Smeltzer, Suzanne C. (1993). Brunner & Suddarth: Tratado de
enfermagem médico-cirúrgica. (7ª ed). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.

Cordeiro, J. Dias (1987) A Saúde mental e a vida (2ª ed). Lisboa: Edições Salamandra.

Estanqueiro, António (1992). Saber lidar com as pessoas – Princípios da comunicação


interpessoal. Lisboa: Editorial Presença.

Gambirásio, Alberto, Ferreira, AA et al (1975). Grande enciclopédia médica (vol. 5). São
Paulo: Editora Abril Cultural.

Grodin, Louise; Lussier Rita; Phaneuf, Margot et al (1992) Planificação dos Cuidados de
Enfermagem. Lisboa : Instituto Piaget.

Kaplan&Sadock (1986) Compêndio de Psiquiatria dinâmica (3ªed). Porto Alegre: Editora


artes médicas sul Lda.

Kindersley, Dorling. (1992) Enciclopédia da Medicina. (1ªed., vol. I, II), Portugal,


Selecções do Reader's Digest.

Lazure, Hélene. (1994). Viver a relação de ajuda. Lisboa: Lusodidata.

Leal, Filomena da Luz B. G. (2001). Enfermagem em neurologia. Coimbra:Formasau.

Lossow, Jacob Francone (1990). Anatomia e Fisiologia Humana. (5ª ed.), Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan.

Matos, António Coimbra (2001) A depressão (1ª ed) Lisboa: Climepsi Editores

Miles, Stanley(1970). Manual de Primeiros Socorros. Mem martins: Publicações Europa


América.

Neeb, Kathy (1997) Fundamentos de Enfermagem de Saúde Mental. Loures: Lusociência.

Pádua, Prof Fernando (s.d.)Instituto nacional de cardiologia preventiva: Os nossos


concelhos sobre o tabaco [Panfleto] (2ª ed) Lisboa.

Phaneuf, Margot (1995). Relação de Ajuda - Elemento de Competência da Enfermeira,


Coimbra:Cuidar.

Phaneuf, Margot (2001). Planificação de Cuidados, um sistema Integrado e personalizado.


Coimbra: Quarteto.

Phaneuf, Margot (2002) Comunicação, Entrevista, Relação de Ajuda e Validação, Loures:


Lusociência.

Potter&Perry (2003) Fundamentos de Enfermagem (5ª ed) Loures: Lusociência

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Santos, E. M.; Queirós, Ana A & Silva, Lígia C.C. (2000). Educação em Enfermagem,
Coimbra: Quarteto editora.

Stanhope, Márcia & Lancaster, Jeannette. (1999). Enfermagem Comunitária- Promoção da


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Taylor, Cecelia Monat (1992) Fundamentos de Enfermagem Psiquiátrica de Mereness (13ª


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Vieux, Norbert & Jolis, Pierre (1977). Manual de Primeiros socorros.Ed. Afrodite 1977
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Warner, Carmen Germaine (1980). Enfermagem em emergências (2ª ed.). Rio de Janeiro:
Interamericana.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conscientes do que ainda há por fazer agradecemos aos enfermeiros a apreciação crítica
do documento, a aplicação nos registos, a dinamização da formação e espaços de discussão
nos serviços, o registo de dificuldades e sugestões e o retorno de informação para o grupo
coordenador através do endereço sieram07@gmail.com .

O grupo agradece a vossa colaboração!

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