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EDUCAÇÃO
NA FORMAÇÃO DO
CIDADÃO
Filosofia:
Concepções trabalhadas:
1. APRESENTAÇÃO
2. MARCO SITUACIONAL
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O nome de D. Nair foi escolhido em 1.994 para denominar a nova
Escola que naquele ano foi criada pelo governo do estado. Sua indicação é
atribuída até hoje pelo seu profissionalismo, dedicação e competência que
marcaram seu trabalho enquanto estava atuando em sala de aula.
“Os professores ideais são os que se fazem de pontes, que convidam
seus alunos a atravessarem e depois, tendo facilitado a travessia desmoronam-se
com prazer, encorajando-os a criarem as suas próprias pontes”.
2.4 - DIREÇÃO
Profº. Acácio Luiz Sampaio (Diretor) e profª. Tânia Filomena Colato Granato
(Diretora-Adjunta) eleitos pela comunidade escolar para um mandato de três
anos (triênio 2008 a 2011).
3. GESTÃO DEMOCRÁTICA
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O Colegiado Escolar, a Associação de Pais e Mestres, o Grêmio Estudantil e o
Conselho de Classe representam para a escola uma oportunidade de participação da
sociedade na Gestão Democrática. Correspondem a uma tentativa de busca de
novas formas de gestão, para o que, a participação da comunidade é,
inevitavelmente, essencial. Na escola essa participação está materializada no
funcionamento efetivo do Colegiado Escolar. A existência desse conselho promove
um ganho significativo na ampliação dos processos participativos, pois está centrada
em decisões descentralizadas e dialógicas. Outras instituições escolares atuam junto
com o Colegiado, colaborando para o aperfeiçoamento do processo educacional,
para a assistência escolar e para a integração família-escola-comunidade. A
Associação de Pais e Mestres (APM) atua como Unidade Executora, na gestão da
autonomia financeira da escola. O Grêmio Estudantil enriquece a vida dos alunos,
não só por lhes abrir uma gama variada de possibilidades como também, por
possibilitar que eles adquiram, na prática, a noção de responsabilidade. O Conselho
de Classe caracteriza-se fundamentalmente por um espaço específico de reflexão,
decisão e ação sobre o processo de avaliação, não só dos alunos, da escola em si,
mas também da Proposta Pedagógica desenvolvido pela escola. A participação de
todos os alunos, professores, pais, coordenadores pedagógicos e diretor e diretor-
adjunto nas reuniões do Conselho de Classe promove uma democratização das
relações pessoais.
Conduzir mudanças de paradigmas não é fácil. Buscar isto de forma coletiva,
apesar de difícil, traz mais vantagens do que desvantagens ao processo educacional.
Ações colegiadas oportunizam visões compartilhadas dos objetivos e finalidades da
escola, promovem a divisão de responsabilidades, o acompanhamento formal ou
informal das propostas firmadas e a busca coletiva de soluções para os problemas
que surgem na escola. Na prática colegiada alguns entraves são encontrados, como
as associadas ao maior tempo necessário para firmar consensos, a maior
vulnerabilidade dos processos de mudança, as situações de conflitos que surgem
durante os debates existentes e a insegurança de alguns segmentos na tomada de
decisão. Esses fatores surgem pela pouca experiência democrática na nossa
sociedade, todavia a escola é um campo fértil para o aprendizado da democracia e da
cidadania.
Vivenciando uma gestão democrática estamos resgatando a função política e
social da escola, situando-a no exercício de um importante papel, o de contribuir para
a organização de uma nova sociedade e, portanto, tornar-se agente de
transformação, firmando-se indubitavelmente num local de humanização.
Para a escolha da Direção Escolar é realizada eleição a cada três anos.
Participam da eleição todos os segmentos que compõem a comunidade escolar.
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Membros Suplentes: Eduardo Martins e
Funcionários Administrativos: Ivete Nunes da Silva.
Membros Suplentes: Antonia Alves Pereira e Cleuza de Lima Fernandes.
Coordenação Pedagógica: Sílvia Maria dos Santos Souza
Membro Suplente: Sirlei Rodrigues de Oliveira Lima
Alunos-: Carolina Rothe Maier, Suélem Mazieri Lhamas e João Carlos Marcolini
Simon
Pais-: Evandro Amaral Trachat e Silva, Rita de Cássia de Souza Oliveira e Rosa
Maria de Souza
Membros Suplentes: Valdir Ferreira
O diretor profº Acácio Luiz Sampaio e a diretora-adjunta Tânia Filomena
Colato Granato são membros natos do Colegiado e Secretários Executivos do
mesmo.
A presidente do Colegiado Escolar é a Coordenadora pedagógica Sílvia
Maria dos Santos Souza. O Colegiado é regido por um Regimento Interno.
CONSELHO DELIBERATIVO
Presidente: Acácio Luiz Sampaio
Secretária: Yolanda Chaves Costa Michels
Conselheiros:
Maria de Fátima Lopes Ribeiro Tolentino
Antonio Carlos Costa
Ediana Aparecida Ciciliati Milhorança
Claudemir Gomes Maran
Maria Lúcia de Oliveira
DIRETORIA
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Presidente: : Plínio Tolentino Pereira
Vice-Presidente: Marislei Sanches Ferreira Martins
Secretário-Executivo: Acácio Luiz Sampaio
Secretária: Cristiane Fernandes
Tesoureiro: Edivaldo Carlos Martins
CONSELHO FISCAL
Membros efetivos:
Cristiani de Lima Pereira
Luiz Carlos Picoli
Átila Pieretti
Vânia Maria Ferreira
Sueli de Souza Pessoa
Membros Suplentes:
Maria Regina Pereira Manzoli Trindade
Eloisa Cristina Boscoli Resende
José Maria Nunes
Ladislau Siqueira Arvelino
Nilson Luiz Perlin
3. 5- CONSELHO DE CLASSE
• a continuidade da aprendizagem;
• a adequação dos conteúdos programáticos à turma;
• a adequação da metodologia de ensino aos conteúdos e aos alunos;
• a consecução dos objetivos propostos;
• o desempenho do aluno, do professor e da Proposta da Escola;
• a previsão de procedimentos de recuperação;
• o desenvolvimento da auto-avaliação do aluno e do professor;
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• o encaminhamento de medidas pedagógicas a serem tomadas após a
reunião do Conselho.
O Conselho de Classe pode assumir funções diversas e a partir
dessas funções, ele tem determinações e propósitos como:
a) Função Diagnóstica-: consiste no diagnóstico escolar, ou seja, no
levantamento de dados sobre a comunidade em que a escola está inserida, as
famílias donde provêm a clientela, os alunos e seus costumes, a própria proposta
do professor e da escola. Tudo com a finalidade de proporcionar situações
educacionais apropriadas à formação do aluno. Implica também em detectar os
talentos e as dificuldades dos alunos, a fim de providenciar atendimento
adequado prevenindo e/ou corrigindo falhas no processo ensino-aprendizagem.
Neste contexto cabe também a auto-avaliação do professor e da escola.
b) Função de Acompanhamento-: É o momento de retomada dos dados do
Conselho de Classe anterior, para análise do que foi feito, face às
recomendações emanadas, apurando os êxitos e dificuldades encontradas. Esta
análise implicará novamente na auto-avaliação de todos os envolvidos no
processo, podendo neste momento ocorrer alterações no planejamento, na
metodologia do professor, na forma de avaliar ou mesmo na sua postura
pedagógica. Os alunos por sua vez também farão esta auto-avaliação,
observando onde podem melhorar, propondo sugestões para que isso aconteça.
Recomendações sobre procedimentos de recuperação, atendimentos
individualizados, sugestões metodológicas, poderão sair neste momento da
reunião do Conselho.
c) Função Prognóstica: É o momento de se estabelecer metas e previsões
que poderão ser alcançadas até o final de cada bimestre letivo. Estão incluídos
aqui a elaboração de projetos que sejam direcionados aos problemas detectados,
conversa com os pais na busca de parceria, possíveis encaminhamentos
terapêuticos e substituição do professor, se for o caso. As sugestões serão
levantadas no momento da avaliação coletiva, durante a reunião do Conselho.
Além das perspectivas e funções citadas anteriormente, o Conselho de
Classe, no que se refere ao sistema de avaliação, estará sujeito às legislações
emanadas pela Secretaria de Estado de Educação, previstas no Regimento
Escolar.
O Conselho de Classe funcionará da seguinte forma:
1º momento-: Entendimento dos objetivos do Conselho;
2º momento-: Diagnóstico de cada turma a partir de levantamento de dados
do bimestre;
3º momento-: Avaliação dos professores;
4º momento-: Avaliação dos alunos;
5º momento-: Avaliação dos pais;
6º momento-: Elaboração de propostas para o próximo bimestre.
O pessoal envolvido nas reuniões do Conselho serão:
a) Todos os alunos da turma;
b) Todos os professores da turma;
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c) Diretor;
d) Coordenadores Pedagógicos;
e) Pais dos alunos.
As datas das reuniões serão estabelecidas no Calendário escolar de cada
ano letivo.
3- MARCO TEÓRICO
A visão de mundo concebida na Proposta Pedagógica aponta para a minimização
das desigualdades sociais, oferecendo indiscriminadamente a todos o acesso ao saber, à
cultura e aos direitos garantidos em Lei e que nem sempre cumpridos, principalmente
neste mundo globalizado e tecnológico, onde não existe mais fronteiras para o
conhecimento. Para tanto, a escola deve garantir aos alunos, a criticidade necessária para
poder avaliar as diferenças existentes e suas causas e educá-lo para que a participação
democrática não se expresse apenas no momento das eleições e do voto. Dentre os
diversos objetivos do Projeto, buscamos garantir que a educação básica seja construída
sob os pilares recomendados pela UNESCO (1999): aprender a conhecer, aprender a
fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser, proporcionando aos alunos, um ensino
direcionado para o exercício da cidadania e para um mundo globalizado em constante
transformação. Buscamos também, desenvolver práticas educativas voltadas à
participação da comunidade escolar, respeito ao meio ambiente, a cultura regional e local.
O Currículo Escolar, a Avaliação, o Planejamento, a Organização Pedagógica e
Administrativa procuram estar direcionadas para o aluno, que é o foco principal da escola,
de modo a tornar este ambiente alegre e dinâmico desencadeando assim o gosto e a
valorização no educando e como conseqüência a qualidade tão almejada por todos. A
gestão da escola é democrática, porque é constituída de um colegiado composto por
representantes de todos os segmentos da com unidade escolar. O currículo abrange um
âmbito de intenções e interações, nas quais se entrecruzam processos e agentes diversos,
que compõem um verdadeiro e complexo tecido educacional. Isto, significa conceber a
organização curricular para além da mera realização de atividades pedagógicas e divisão
do tempo escolar em rotinas estruturantes, ou apenas da organização do trabalho dos
educadores.
Currículo, como aponta (Machado, 2004, p 7), é todo processo educacional e
pedagógico e define-se como o conjunto de intenções, ações e interações presentes no
cotidiano de qualquer instituição. O ensino-aprendizagem caracteriza-se pelo
desenvolvimento e transformação progressiva das capacidades intelectuais dos alunos em
direção ao domínio dos conhecimentos e habilidades, e sua aplicação. O processo visa
alcançar determinado resultado em termos de habilidades e competências. Para tanto, a
escola por meio dos PCNs, Orientações Curriculares/MEC/07, Orientação Curricular para a
Educação Básica de MS/08 (Ens. Fundamental e Médio) e dos recursos pedagógicos,
contribui com o aperfeiçoamento da prática pedagógica e, por conseguinte a busca da
melhoria da qualidade da educação, principal função social da escola.
A avaliação da aprendizagem está voltada para a democratização e para a socialização do
saber estando em sintonia com as teorias recentes sobre o assunto e com a filosofia da
Escola. Deve articular-se com o PPP e com o projeto de cada professor. Ela não é um
fim em si mesma, como a prática atual demonstra, mais subsidia um curso de ação
que visa edificar o processo da aquisição do conhecimento. A avaliação é uma reflexão
sobre o nível de qualidade do trabalho escolar do professor e do aluno. É necessária e
permanente no trabalho docente, necessitando de acompanhamento sistemático do
processo ensino/aprendizagem, a fim de constatar progressos, dificuldades, e reorientar o
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trabalho para correções necessárias. Na avaliação inclusiva, democrática e amorosa não
há exclusão, mas sim diagnóstico e construção. Não há submissão, mas sim liberdade.
Não há medo, mas sim espontaneidade e busca. Não há chegada definitiva, mas sim
travessia permanente em busca do melhor.” (LUCKESI, 1997, pág. 25). A educação de
qualidade é aquela que promove para “todo” o domínio de conhecimentos, a preparação
para o mundo do trabalho, a constituição da cidadania, tendo em vista a construção de
uma sociedade mais justa e igualitária.
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4º. Pilar: APRENDER A SER. A educação deve contribuir para o desenvolvimento total
da pessoa, isto é, espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético,
responsabilidade pessoal, espiritualidade possibilitando ao mesmo, um potencial
significativo que permita-lhe um pensamento reflexivo e crítico. Neste pilar, cabe à
educação, conferir a todos os seres humanos a liberdade de pensamento e discernimento
para que os mesmos sejam capazes de construir a sua própria história com bastante
dignidade.
Fundamentados nos quatro pilares, podemos pensar em uma escola com espaço de
interação, de participação e de articulação entre os segmentos , buscando sempre o
respeito mútuo, a criatividade, a solidariedade, a cidadania, desenvolvendo habilidades
que levem os alunos a serem agentes do seu próprio saber e construtores de novos
horizontes que possibilite uma vida mais feliz.
1995 33 39
1996 80 99
14
2011 1110
1995 03 01 33 02
1996 11 04 73 11
1997 33 06 103 07
1998 30 12 168 18
1999 39 07 193 05
2000 39 08 208 21
2001 55 08 205 28
2002 50 02 267 19
2003 21 - 373 04
2004 63 13 291 40
2005 78 32 402 31
2006 75 31 426 25
2007 78 18 398 55
2008 85 25 429 36
2009 97 12 430 48
2011
ENSINO FUNDAMENTAL
1998 18 05 60 09
1999 40 04 94 19
2000 46 04 119 22
15
2001 29 01 143 10
2002 31 05 179 15
2003 25 01 173 25
2004 34 06 214 34
2005 35 06 247 20
2006 33 02 254 22
2007 45 04 253 34
2008 42 06 270 38
2009 49 07 279 36
2010 43 01 295 34
2011
2011
16
Brasil UF Município Escola
2008
17
2009 140 105 560,59
2010
Uma análise efetuada pela Escola nos mostra a dificuldade enfrentada pelos
alunos com relação ao entendimento dos enunciados das questões; esse fato
redundou, certamente, na diminuição da chance de acertos na resolução das
questões colocadas, provocando em desvio na certitude dos resultados.
4. MARCO OPERACIONAL
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- Propor parcerias com Universidades, Empresas, Instituições e outros órgãos,
solicitando serviços, cursos, palestras e outras formas de intercâmbio que
venham ao encontro dos anseios da comunidade escolar;
- Promover reuniões pedagógicas periodicamente, no sentido de conscientizar os
professores da necessidade de encontrar caminhos adequados e prazerosos
para a concretização do processo ensino-aprendizagem, construindo, dessa
forma, um ambiente estimulador e agradável. Uma pedagogia centrada no aluno e
não nos conteúdos;
- Dinamizar o trabalho pedagógico através de atividades especiais: confecção de
jornais, exposições, banco de livros, mostras variadas, produção de textos de alunos
e professores, etc;
- Garantir que o Conselho de Classe seja participativo, transparente, responsável e
que suas decisões sejam cumpridas; Implantar ou revitalizar os Projetos: Meio
Ambiente, Dança, Sala Ambiente, Conservação do Patrimônio; Artesanato e Pintura;
Fortalecer o Grêmio estudantil;
- Criar a Associação de Pais;
- Buscar junto a Secretaria Estadual de Educação a possibilidade na ampliação do
prédio escolar (construção de: auditório, Laboratório de Química e Física e
almoxarifado);
- Construir arquibancadas e alambrado na quadra de esportes;
- Realizar anualmente os jogos interclasse;
- Promover simulados semestrais para todos os alunos do Ensino Fundamental e
Médio;
- Promover extraordinariamente simulados bimestrais para os 9ºs anos do Ensino
Fundamental e Terceiros anos do Ensino Médio nos moldes da Prova Brasil e
Enem;
- Buscar junto a SED, ampliação do número de pessoal administrativo: bibliotecário,
agentes administrativos, de limpeza e de merenda;
- Revitalizar a biblioteca;
- Equipar o laboratório de ciências e biologia;
- Substituir os computadores danificados e a expansão das memórias dos existentes;
- Propor parcerias junto à iniciativa privada para melhorar os recursos pedagógicos;
- Dinamizar o trabalho da coordenação pedagógica através de projetos específicos;
- Dinamizar os planejamentos dos professores através de estudos dirigidos troca de
experiências didáticas, entre outras atividades pedagógicas;
- Promover reparos em todos os instrumentos pedagógicos: retroprojetores, TVs,
DVDs e sons;
- Estimular e dar suporte financeiro e técnico as atividades esportivas tais como:
handebol, basquetebol, voleibol, futsal, dança, xadrez, dama, atletismo, música,
dança e teatro;
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- Promover atividades culturais, apresentação de danças, teatros e músicas,
mensalmente, durante os intervalos;
- Promover evento extraclasse com a participação da família (festas regionais,
folclóricas e gincana escolar);
- Promover reuniões bimestrais entre a direção, coordenação, professores e pais,
palestras diversas com temas atuais (família, meio ambiente, trânsito, sexualidade
entre outros);
- Avaliar e adequar ao momento histórico vivenciado na Proposta Pedagógica.
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Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a integração e a
seqüência dos componentes curriculares do Ensino Fundamental, do Ensino Médio,
da Educação de Jovens e Adultos e da Educação Profissional, abordadas nos
planejamentos escolares e com amplas discussões nas reuniões docentes,
sempre com embasamento nas diretrizes traçadas pela LDBEN e nas
orientações emanadas da Secretaria de Estado de Educação.
5.6.1 - ÉTICA
A Ética diz respeito às reflexões sobre as condutas humanas. Na escola, este
tema encontra-se, em primeiro lugar, nas próprias relações entre os agentes que
constituem essas instituição: alunos, professores, coordenadores, funcionários e pais.
Em segundo lugar, encontra-se nas disciplinas do currículo, uma vez que o
conhecimento não é neutro. O tema Ética traz a proposta de que a escola realize um
trabalho que possibilite o desenvolvimento da autonomia moral, condição para a
reflexão ética, e será trabalhado a partir de quatro blocos de conteúdos: Respeito
Mútuo, Justiça, Diálogo e Solidariedade.
5.6.4 – SAÚDE
23
O atendimento diferenciado a ser dado às questões étnico-raciais se traduz por
meio do que propõe a legislação específica do tema, buscando a consolidação da
Educação Afro-Brasileira, História Africana e História dos Negros e Índios no Brasil,
em forma de conteúdos nas diversas disciplinas, que compõem o currículo da
Educação Básica, Curso Normal Médio e Educação Profissional, em especial em
História, Educação Religiosa, Literatura, Artes, Sociologia, Filosofia e Educação
Física. O trabalho pedagógico com o tema buscará promover uma educação
transformadora que possa formar cidadãos conscientes de seu pertencimento ético-
racial, que caminhem juntos na construção de uma sociedade justa e democrática.
Será incluído no Calendário escolar o dia 20 de novembro como “Dia Nacional
da Consciência Negra”.
Para a inserção da Educação das relações étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena no currículo escolar, caberá à
Unidade Escolar:
Nos currículos mínimos dos diversos níveis de ensino formal serão inseridos
conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do
idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria.
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
27
➡Valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados
pela literatura e possibilidade de fruição estética, sendo capazes de recorrer aos
materiais escritos em função de diferentes objetivos;
6.1.4 - CIÊNCIAS
29
➡Saber combinar leituras, observações, experimentações, registros, etc., para
coleta, organização, comunicação e discussão de fatos e informações;
➡Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para
a construção coletiva do conhecimento;
➡Compreender a saúde como bem individual e comum que deve ser promovido
pela ação coletiva;
➡Compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas,
distinguindo usos corretos e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da
natureza e ao homem.
6.1.5 – HISTÓRIA
6.1.6 – GEOGRAFIA
30
➡Compreender a espacialidade e temporalidade dos fenômenos geográficos
estudados em suas dinâmicas e interações;
➡Compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os
avanços técnicos e tecnológicos e as transformações socioculturais são
conquistas decorrentes de conflitos e acordos, que ainda não são usufruídas por
todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades, empenhar-se em
democratizá-las;
➡Conhecer e saber utilizar procedimentos de pesquisa da Geografia para
compreender o espaço, a paisagem, o território e o lugar, seus processos de
construção, identificando suas relações, problemas e contradições;
➡Fazer leituras de imagens, de dados e de documentos de diferentes fontes de
informações, de modo a interpretar, analisar e relacionar informações sobre o
espaço geográfico e as diferentes paisagens;
➡Saber utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar a
espacialidade dos fenômenos geográficos;
➡Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a sociodiversidade,
reconhecendo-a como um direito dos povos e indivíduos e um elemento de
fortalecimento da democracia.
6.1.7 –ARTES
32
➡Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando
textos/contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo
com as condições de produção/recpeção (intenção, época, local, interlocutores
participantes da criação e propagação de idéias e escolhas);
➡Confrontar opiniões e pontos de vistas sobre as diferentes manifestações da
linguagem verbal;
➡Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de
significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.
7.1.3 – LITERATURA
➡Distinguir texto literário de texto não-literário, em função da forma, finalidade e
convencionalidade;
➡Diferenciar, em textos literários, concepções de mundo e de sujeito decorrentes
de sua historicidade;
➡Diferenciar, em textos, marcas de valores e intenções dos agentes produtores
em função de seus comprometimentos e interesses políticos, ideológicos e
econômicos;
➡Identificar a partir de um texto literário, as implicações no tratamento temático e
no estilo conseqüentes do contexto histórico de produção e de recepção do texto;
➡relacionar o universo literário com o estilo de época, bem como com estereótipos
e clichês sociais.
7.1.5 – ARTES
➡Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, nas linguagens da arte
( música, artes visuais, dança, teatro, artes audiovisuais) analisando, refletindo e
compreendendo os diferentes processos produtivos, com seus diferentes
instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações socioculturais e
históricas;
➡Apreciar produtos de arte, sem suas várias linguagens, desenvolvendo tanto a
fruição quanto a análise estética, conhecendo, analisando, refletindo e
compreendendo critérios culturalmente construídos e embasados em
conhecimentos afins, de caráter filosófico, histórico, sociológico, antropológico,
psicológico, semiótico, científico e tecnológico, dentre outros;
➡Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações da arte – em
suas múltiplas linguagens - utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos,
interagindo com o patrimônio nacional e internacional, que se deve conhecer e
compreender em sua dimensão sócio-histórica;
➡Valorizar o trabalho dos profissionais e técnicos das linguagens artísticas, dos
profissionais da crítica, da divulgação e circulação dos produtos de arte.
7.1.6 – BIOLOGIA
➡Perceber e utilizar os códigos intrínseco da Biologia;
➡Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em
estudo;
➡Conhecer diferentes formas de obter informações observação, experimento,
leitura de texto e imagem, entrevista), selecionando aquelas pertinentes ao tema
biológico em questão;
➡Expressar dúvidas, idéias e conclusões acerca dos fenômenos biológicos;
➡Reconhecer a Biologia como um fazer humano e, portanto, histórico, fruto da
conjunção de fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e
tecnológicos.
34
7.1.7 – FÍSICA
➡Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos;
➡Utilizar e compreender tabelas, gráficos, fórmulas e relações matemáticas
gráficas para a expressão do saber físico;
➡Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados;
➡Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar,
sistematizar. Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza,
compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar;
➡Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber
científico;
➡Reconhecer o papel da Física no sistema produtivo, compreendendo a evolução
dos meios tecnológicos e sua relação dinâmicas com a evolução do
conhecimento científico.
7.1.8 – QUÍMICA
➡Compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual;
➡Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química:
gráficos, tabelas e relações matemáticas;
➡Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica
(lógico-empírica e lógico-formal);
➡Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do
ser humano com o ambiente;
➡Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da
Química e aspectos sócio-político-culturais.
7.1.9 – MATEMÁTICA
➡ Ler, interpretar e utilizar textos e representações Matemática;
➡Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na
linguagem matemática, usando a terminologia correta;
➡Formular hipóteses e prever resultados a partir de problemas criados em
situações concretas;
➡Fazer e validar conjecturas, experimentando, recorrendo a modelos, esboços,
fatos conhecidos, relação e propriedades;
➡desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação e
intervenção no real;
➡Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em especial
em outras áreas do conhecimento.
35
7.1.10 – HISTÓRIA
➡Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a
religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais nos contextos
históricos de sua constituição e significação;
➡Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações
de sucessão e/ou de simultaneidade;
➡Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos;
➡Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas
relações com o passado;
➡Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do
reconhecimento do papel de indivíduo nos processos históricos simultaneamente
como sujeito e como produto dos mesmos.
➡Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir
das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico.
7.1.11 – GEOGRAFIA
➡Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da geografia;
➡Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da geografia (mapas, gráficos,
tabelas, etc.), considerando-os como elementos de representação de fatos e
fenômenos espaciais e/ou espacializados;
➡Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a
observação dos processos de formação e transformação dos territórios, tendo em
vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e o
estabelecimento de redes sociais;
➡Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e
degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da sua dinâmica
e a mundialização dos fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos
que incidem sobre a natureza, nas diferentes escalas – local, regional, nacional e
global;
➡Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço
geográfico atual a sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em
diferentes tempos, e os processos contemporâneos, conjunto de práticas dos
diferentes agentes, que resultam em profundas mudanças na organização e no
conteúdo do espaço.
7.1.14- FILOSOFIA
➡ Debater os conhecimentos de Filosofia, assumindo uma postura crítica a partir de
argumentos consistentes;
➡ Analisar os conhecimentos de Filosofia em filmes, obra de arte, peças de teatro,
jornal e revista especializada;
➡ Aplicar os conhecimentos de filosofia nas ciências naturais e humanas, nas artes e
em outras produção culturais;
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➡ contextualizar os conhecimentos de filosofia tendo como referência a organização
da sociedade em cada período histórico, a biografia do autor e a produção científico-
tecnológica;
➡ Entender as relações de trabalho e as exigências de qualificação profissional, a
partir das necessidades geradas pelas mudanças econômicas e políticas ocorridas na
sociedade.
7.1.13 – SOCIOLOGIA
➡Analisar os conhecimentos de Sociologia em filmes, obra de arte, peças de teatro,
jornal e revista especializada;
➡Produzir novos conceitos e valores sobre as diferentes realidades sociais, a
partir das observações e reflexões realizadas;
➡Analisar os conhecimentos de Filosofia em filmes, obra de arte, peças de teatro,
jornal e revista especializada;
➡Aplicar os conhecimentos de sociologia nas ciências naturais e humanas, nas artes
e em outras produção culturais
➡Compreender as diferentes manifestações culturais, adotando uma atitude de
preservação do direito à diversidade, no sentido de superar conflitos e tensões da
sociedade contemporânea;
➡Entender as relações de trabalho e as exigências de qualificação profissional a
partir das necessidades geradas pelas mudanças econômicas e políticas ocorridas na
sociedade;
➡Contextualizar os conhecimentos de sociologia tendo como referencia a
organização da sociedade em cada período histórico, a biografia do autor e a
produção científico tecnológica.
10 - EMENTAS CURRICULARES
37
Obs-: 1- As ementas curriculares do Ensino Fundamental e Ensino Médio serão
operacionalizadas conforme os Referências Curriculares da Secretaria de Estado de
Educação.
2- As ementas curriculares da Educação Profissional e Curso Normal
Médio encontram-se em Projeto específico aprovado pela SED/MS.
Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e Ensino Médio: 1.000 h/a anual e 834
horas anual. De acordo com a legislação vigente, os cursos respeitarão a jornada
mínima de 200 dias letivos dentro do calendário civil.
Os Cursos de Educação Profissional e Normal Médio obedecerão a Carga
Horária definida nos Projetos específicos dos Cursos.
12. O ENSINO
38
O currículo do ensino médio é pautado em princípios, fundamentos e
procedimentos que contribuem para a promoção do cidadão, por meio da:
- educação articulada com o mundo do trabalho;
- prática social;
- preparação para o exercício da cidadania;
- preparação básica para o trabalho
A organização dos Cursos de Educação Profissional e do Normal Médio está
definida em Projeto próprio aprovado pelo Conselho Estadual de Educação e/ou pela
Secretaria de Estado de Educação.
O Ensino Fundamental, com duração de 09 (nove) anos e o Ensino Médio, com
duração de 03 (três) anos, terão carga horária anual de, no mínimo, 800 (oitocentas)
horas e 200 (duzentos) dias letivos, com jornada diária de no mínimo quatro horas
de efetivo trabalho escolar.
O horário escolar será organizado com 05 (cinco) aulas diárias, com duração de 50
(cinqüenta) minutos cada. O tempo destinado ao recreio não é computado na carga
horária semanal do Ensino Fundamental e Médio.
O estudante dos anos finais do ensino fundamental poderá optar por cursar a área
de conhecimento educação religiosa. Esta deverá ser oferecida e cumprida em turno
diverso daquele em que foi matriculado.
O ensino de uma Língua Estrangeira Moderna será obrigatória na unidade escolar. A
definição da Língua Estrangeira Moderna, de freqüência obrigatória e de freqüência
facultativa pelo estudante, ficará a cargo da comunidade escolar.
A oferta de Estágio Supervisionado na Educação Profissional Técnica de nível médio,
no Normal Médio, no Ensino Médio e suas modalidades seguirá as orientação do
Sistema Estadual de Ensino e legislação própria.
A Educação Especial deverá obedecer ao disposto em legislação própria.
41
comunicação em aula.
· Desenvolver o senso de responsabilidade, a
solidariedade o sentimento de justiça.
10. Administrar sua · Saber explicitar as próprias práticas.
própria formação · Estabelecer seu próprio balanço de competências e seu
continuada. programa pessoal de formação contínua.
· Negociar um projeto de formação comum com os colegas
(equipe, escola, rede).
· Envolver-se em tarefas em escala de uma ordem de
ensino ou do sistema educativo.
· Acolher a formação dos colegas e participar dela.
12. 4- OS CONTEÚDOS
Geralmente utilizamos o termo “conteúdos” quando tratamos dos
conhecimentos específicos das disciplinas ou matérias escolares. Mas, se nos
atermos a uma concepção educativa integral, os “conteúdos” não estão
condicionados unicamente às disciplinas ou matérias tradicionalmente conhecidas,
mas abrange além das capacidades cognitivas, as motoras, afetivas, de relação
interpessoal e de inserção social.
César Coll (1986) propôs um agrupamento de “novos conteúdos”, que seriam:
conceituais, procedimentais e atitudinais. Esta divisão corresponderia as seguintes
questões:
- O que devemos saber;
- Como devemos fazer?
- Como devemos ser?
Os conteúdos conceituais estão relacionados com conceitos propriamente
ditos e dele ramifica-se os conteúdos factuais, ou seja, os conhecimentos
relacionados aos fatos, acontecimentos, dados, nomes e códigos.
Os conteúdos conceituais são mais abstratos, eles demandam compreensão,
reflexão, analise e comparação. As condições necessárias para a aprendizagem dos
conteúdos conceituais demandam atividades que desencadeiem um processo de
construção pessoal, que privilegie atividades experimentais que acionem os
conhecimentos prévios dos alunos promovendo atividade mental. Para tanto, as aulas
meramente expositivas que lance mão apenas da memorização, não darão conta.
Já, os conteúdos procedimentais envolvem ações ordenadas com um fim, ou
seja, direcionadas para realização de um objetivo, aquilo que se aprende a fazer,
fazendo, como: saltar, escrever com letra cursiva, desenhar, cozinhar, dirigir-podem
ser chamados de regras, técnicas métodos, destrezas ou habilidades.
Os conteúdos atitudinais podem ser agrupados em: valores, atitudes ou
normas. Dentre esses conteúdos podemos destacar a título de exemplo: a
cooperação, solidariedade, trabalho em grupo, gosto pela leitura, respeito, ética. Vale
ainda salientar que esses conteúdos estão impregnados nas relações afetivas e de
conivência que de forma alguma podem ser desconsiderados pela escola como
conteúdos importantes de serem trabalhados.
Assim, Coll (1997) propõe que os conteúdos:
Factuais e Conceituais - que correspondem ao compromisso científico
da escola: transmitir o conhecimento socialmente produzido.
Atitudinais - (normas e valores) - que correspondem ao compromisso
filosófico da escola: promover aspectos que nos completam como seres
42
humanos, que dão uma dimensão maior, que dão razão e sentido para o
conhecimento científico.
Procedimentais - que são os objetivos, resultados e meios para alcançá-
los, articulados por ações, passos ou procedimentos a serem
implementados e aprendidos.
12. 5 – A AULA
12.6 – A METODOLOGIA
Aprender com siginificação: o aluno aprende melhor e tende a não errar quando sabe
o significado do que está fazendo.
45
daquela realidade, tendo a escola o espaço de construção para adquirir e produzir
conhecimento por meio da interação professor/aluno.
47
TV-: Os professores poderão estimular os alunos a assistirem programas
informativos, para a realização de diversas atividades em sala de aula. A função da
escola é formar telespectadores consciente, capazes de “ler” a televisão sob o prisma
de ética e da cidadania, e ensinar os alunos e ver a televisão, com o olhar crítico.
48
TELAS DE HISTÓRIA E CIÊNCIAS-: A estratégia utilizada para que o aluno
se veja presente na discussão da cartografia histórica e/ou científica e na prática da
leitura de imagem, leva-nos a refletir sobre alguns passos analíticos que podem ser
úteis ao trabalho dos professores com os alunos na sua prática didática.
Passo III: de posse das informações obtidas na pesquisa, pedir aos alunos que
produzam uma legenda para o mapa em foco. Comentar com eles que, além de
fornecer informações sobre o mapa, a legenda deverá dialogar com ele.
49
para a escola. Em hipótese nenhuma o professor poderá ficar sentado ao lado da
máquina lendo o que nesta sendo projetado. Não podemos de forma alguma
transformar a relação professor x aluno em algo mecânico e robotizado. Ao contrário
esta relação tem que ser cada vez mais humanizada.
51
• A biblioteca continua essencial. A sala-ambiente reúne os livros de uma
determinada disciplina, mas a biblioteca dispõe de muito mais. Publicações que não
são específicas de um campo são igualmente úteis e interessantes.
• Os laboratórios têm funções específicas. Apesar de a classe de Ciências reunir o
material relacionado a Biologia, Física e Química, a maioria dos experimentos
continua sendo feita nos laboratórios. Esse local concentra equipamentos, reagentes e
instalações adequadas para essas atividades, como bancadas e pias.
• Ter no espaço os armários dos professores que trabalham naquela sala nos vários
períodos ou no mesmo período.
• Ter armário para a guarda de trabalho dos alunos, de preferência que possam ser
fechados, por uma única razão, ficam protegidos de poeira, poluição, sol, umidade,
etc. Quanto a possibilidade de outro aluno danificar ou pegar o trabalho de um
colega, será necessário um trabalho de conscientização destes para que aprendam a
respeitar o espaço coletivo e a importância do trabalho do seu colega para o seu
aprendizado.
• Possuir prateleiras, com portas, para a guarda de livros paradidático que
possibilitem a consulta e pesquisa durante a aula.
• Ter instalações elétricas suficientes para a realização de trabalhos e atividades.
• No caso da sala de Ciências e Arte é necessária a construção de bancadas de tijolo
com superfície de concreto (com ferragem interna), com ou sem armários na parte
inferior. Neste espaço deverão ser colocadas banquetas e não cadeiras, por serem
mais adequadas ao trabalho em bancadas.
No caso das salas de História e Geografia é preciso um espaço para a colocação de
mapas.
• Para que o trabalho em sala ambiente tenha resultados mais amplos é necessário
que o número de aluno não ultrapasse a vinte e cinco por sala para a primeira a
quarta série e de trinta para salas de quinta a oitava série.
Algumas opções mais sofisticadas são indicadas para estas salas, mas comuns fora
da escola, como:
• Possuir um monitor de televisão com um aparelho de vídeo cassete.
• Retroprojetor.
• Episcópio.
• Projetor de slides.
• Uma sala exclusiva para informática (laboratório).
• Uma biblioteca ou sala de leitura (são diferentes quanto a organização e utilização).
52
com o professor. O resultado é uma melhora significativa no aproveitamento, com
ganhos de até 42%.
13 - REGIME ESCOLAR
13.1 – MATRÍCULA
A matrícula é o ato formal que vincula o aluno à escola. Ela será efetuada pelo
próprio aluno quando maior de idade e pelos pais ou responsáveis legalmente
constituídos, quando for menor de idade.
13.2- TRANSFERÊNCIA
53
O Aproveitamento de Estudos é a verificação da possibilidade de equivalência
dos conteúdos ou das competências obtidas por meios formais ou informais na etapa
do ensino fundamental ou do ensino médio, com vistas à continuidade dos estudos.
13.5 – ADAPTAÇÃO
13.6 - CLASSIFICAÇÃO
54
O avanço escolar é a promoção em anos ou etapa de ensino da educação
básica do aluno com características especiais, que comprove domínio de
conhecimento e maturidade para o aluno ou etapa de ensino superior àquela em que
se encontra matriculado. Quando necessário, a escola mediante a avaliação do
rendimento escolar, poderá reposicionar o aluno por meio do avanço escolar, todavia
o mesmo só poderá ocorrer no prazo de noventa dias à partir do inicio do ano letivo.
13.9 – A AVALIAÇÃO
55
se pode aqui tratar dessas questões sem que se traga à luz da discussão
exemplificações, de modo que todos os conteúdos devem ser trabalhados de forma
integrada e o professor deve ter esta intencionalidade mediante qualquer tema ou
assunto trabalhado em sala de aula, levando-se em consideração os critérios que
deverão ser avaliados dentro destas três dimensões acima citadas.
A. Conteúdos Conceituais:
- Analisar as conseqüências.
B. Conteúdos Procedimentais:
C. Conteúdos Atitudinais:
- Sentir-se parte integrante e ser responsável pela qualidade do meio em que vive.
Não basta que se vinculem as ações desses conteúdos, mas que se proponha
à dinamização da integração dessas ações, de maneira que se distribua, canalize e
tenha resultados que possam estar interligados aos fatores de conservação da idéia
natural de educar, de mediar os conhecimentos através de uma metodologia didática
de conhecimento e de informação, para que não se faça do sistema de avaliação uma
‘arma’ metodológica de punição, como se tem feito até muito pouco tempo atrás.
56
fracasso e incompetência e passa a ser instrumento metodológico para reflexão
e novos direcionamentos para o trabalho do professor.
Outro procedimento que pode enriquecer a percepção avaliativa é levar o
aluno a ver seu trabalho pelo olhar do outro. Os alunos não são iguais e a
diversidade é fundamental para a interação e para a melhoria do seu
desempenho individual.
Considerando a avaliação processual e contínua, surge a necessidade de
instrumentos que registrem regularmente as experiências vividas e/ou
observadas em sala de aula.
O Relatório Descritivo é um dos possíveis mecanismos que permite
acompanhar a todo o momento o andamento das atividades, auxiliando a identificar
com maior agilidade e segurança os pontos críticos que demandam atenção, além
de proporcionar uma visão geral do processo. Neste relatório estarão
relacionados aspectos como: participação dos alunos nas aulas, interesse pelas
atividades desenvolvidas, assiduidade, socialização com os demais colegas e com
os professores, seus avanços e recuos em relação ao conteúdo. Através do
Relatório Descritivo o professor poderá estar diagnosticando dia a dia o aluno,
promovendo meios para ajudar aqueles que têm mais dificuldades.
Nas avaliações mensais cada professor estará avaliando seus alunos durante o
trabalho com cada conteúdo. Ao trabalhar uma unidade, irá diagnosticando os
resultados, sabendo assim se poderá avançar ou se deverá dispensar um pouco
mais de tempo, até a assimilação do conteúdo. Uma disciplina, por exemplo, que
trabalhar 5 (cinco) unidades diferentes durante o bimestre, deverá efetuar 5
(cinco) avaliações, não significando que o professor deverá aplicar 5 provas, pois
existem outras formas de avaliação ( produção de texto, pesquisa, desenho,
resenha, síntese, simulado, avaliação oral, teste, seminário, trabalho em grupo, etc).
Todas as formas de avaliação deverão ser registradas no PLANEJAMENTO DE
ENSINO. Este controle deverá ser rígido, pois caso os pais dirijam-se à Escola o
professor ou coordenação pedagógica saberá argumentar sobre os critérios
avaliativos utilizados.
As provas bimestrais acontecerão numa semana estipulada pela escola.
Durante esta Semana as atividades ocorrerão da seguinte forma: na 1ª e 3ª aulas
“tira dúvidas” realizado em todas as salas e na 2ª e 4ª aulas provas e na 5ª o
aluno é dispensado e o professor fica na escola corrigindo as avaliações. No turno
noturno a primeira prova começa na 3ª aula. Outra opção é marcar uma prova a
cada dia letivo, esta ocorreria na primeira aula do período.
As atividades avaliativas, testes, pesquisas, trabalhos, exercícios para casa,
continuarão a ser aplicados na escola, porém não serão o único critério para
promover o aluno no seu nível de ensino. O Relatório Descritivo, os avanços dos
alunos, a recuperação de estudos, o Conselho de Classe, influenciarão nesta
tomada de decisão.
Nesta proposta o professor e a escola também passarão por um processo de
avaliação. Os alunos terão oportunidades de levantarem os aspectos positivos e
negativos de cada aula e da organização escolar, na premissa da melhoria da
qualidade do ensino e do replanejamento das ações metodológicas e
organizacionais.
Não poderíamos deixar de abordar as dificuldades que a própria
legislação estadual nos traz quando se trata da avaliação, pois o que está previsto
em seus artigos e parágrafos é a classificação do aluno através de médias.
57
Temos consciência que mesmo mudando a prática avaliativa, quer seja com
relatórios descritivos, auto-avaliação individual ou em grupo, de nada adiantará se
terminarmos o processo com notas e médias, pois estaremos ainda classificando
os alunos. É urgente então uma revisão das leis que estão em vigor e maior
abertura da Secretaria de Estado de Educação em relação ao que propõe cada
Unidade Escolar.
O fundamental da prática avaliativa é que todos juntos, professores,
alunos, coordenadores, direção, administrativos e pais, reflitam sobre os acertos e
erros, transformando-os numa situação de aprendizagem para que todos possam
concluir: acertamos, erramos, aprendemos, assumimos riscos, alcançamos
objetivos.
Critérios-:
58
2. Os alunos necessitarão de tempo hábil para a execução dos trabalhos ou
pesquisas. Portanto marcar com bastante antecedência a data final para a
entrega ao professor;
3. Comunicar verbalmente e por escrito (cartaz afixado na sala de aula) todos os
critérios avaliativos do trabalho, como por exemplo: data de entrega, critérios
de organização, etc.
4. Os trabalhos poderão ser digitados ou escritos à mão, conforme a
possibilidade dos alunos;
5. Sugerir fontes de pesquisa (biblioteca, internet, revistas, jornais, etc.);
6. Comunicar ao aluno que será solicitado do mesmo uma devolutiva do trabalho
realizada em sala de aula no dia da entrega do mesmo. Esta devolutiva
configura-se na produção de um texto individual sobre o tema da pesquisa,
que será anexada ao trabalho. Combinar com os alunos a nota que será
agregada ao trabalho, com a realização desta atividade.
7. Caso o professor solicite uma pesquisa na internet, verificar se todos os alunos
possuem condições de efetuá-la dentro do prazo estipulado e se dispõem de
microcomputador para a pesquisa. Caso o aluno não possua internet,
solucionar este problema juntamente com o professor da Sala de Tecnologias.
8. Todo trabalho deverá ter no final uma conclusão pessoal de cada aluno
9. Todos os trabalhos ou pesquisas escolares deverão ser corrigidos, dentro do
prazo. Caso o trabalho não atinja a nota máxima, o professor deverá registrar
na última folha do mesmo as observações necessárias que justifiquem a nota
dada.
10. Quando por motivos alheios à vontade do aluno, e houver Justificativa para
sua ausência na escola e o mesmo não puder entregar o trabalho no prazo
estabelecido, o professor cumpria o que está descrito no Regimento Escolar.
11. Solicitar trabalhos que sejam compatíveis com a realidade financeira do aluno.
12. Deixar o aluno livre para realizar o trabalho em grupo ou individualmente.
1. Capa
2. Folha de Rosto
3. Apresentação
4. Sumário
6. Conclusão
7. Conclusão pessoal
8. Bibliografia
13.9.4 - SEMINÁRIO
59
Seminário é um procedimento metodológico, que supõe o uso de técnicas
(uma dinâmica de grupo) para o estudo e pesquisa em grupo sobre um assunto
predeterminado.
O seminário pode assumir diversas formas, mas o objetivo é um só: leitura, análise e
interpretação de textos dados sobre apresentação de fenômenos e / ou dados
quantitativos vistos sob o ângulo das expressões científicas-positivas, experimentais
e humanas.
De qualquer maneira, um grupo que se propõe a desenvolver um seminário precisa
estar ciente da necessidade de cumprir alguns passos:
60
Finalizando, apontamos que todo tema de um seminário precisa conter em termos
de roteiro as seguintes partes:
• introdução ao tema;
• desenvolvimento;
• conclusão.
Será encaminhado para o Exame Final o aluno com média anual inferior a
seis, o mesmo será promovido se obtiver nota igual ou superior a cinco.
13.12 – PROMOÇÃO
61
Será considerado aprovado no ano cursado o aluno que obtiver freqüência
igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas para
aprovação, média anual igual ou superior a 6,0 (seis), por área de conhecimento
ou disciplina ou média final igual ou superior a 5,0 (cinco), objeto do Exame
Final.
13.13 – RETENÇÃO
62
14. A DISCIPLINA NA ESCOLA
1- Carta aos pais a ser entregue no início de cada ando letivo, contento: horário
de início e término das aulas; direito e deveres dos alunos; responsabilidade dos
pais; questões comportamentais; freqüência às aulas; datas das prováveis
reuniões; participação do Colegiado Escolar; telefone dos pais que representam o
segmento no Colegiado; etc.,
2- Palestras voltadas para a conscientização dos alunos, pais e professores,
através de parcerias com universidades, igrejas, instituições públicas e
filantrópicas;
3- Garantir a efetiva participação dos alunos e pais no Colegiado Escolar;
4- Fortalecimento do Grêmio Estudantil, intensificando as responsabilidades do líder
de classe e conseqüentemente dos alunos;
64
5- Diálogo constante com os alunos;
6- Promoção de eventos que priorizem a ação socializada e o respeito às
pessoas;
7- Elaboração de regras de convivência entre alunos e professores;
2. Dirigir-se aos alunos com linguagem e voz clara, com certa pausa e expressividade
para que percebam o que se diz à primeira.
3. Nunca gritar. Um grito deve ser uma atitude rara. Só quando for extremamente
necessário. Não esquecer que os gritos desprestigiam o professor. Ordens como:
"Calados!", são inúteis.
4. Jamais esquecer esta regra de ouro: Se basta um olhar, não dizer uma palavra; se
basta uma palavra, não pronunciar uma frase.
6. Não deixar passar "nem uma infração ou insubordinação" e atuar desde o princípio.
Nada fere mais o aluno e desprestigia um professor que as possíveis "injustiças". É o
caso de deixar passar uma falta num aluno e, logo a seguir, castigar outro por uma
falta semelhante.
8. Procurar manter o domínio de toda a aula. É preciso evitar a todo o custo que um
aluno apanhe o professor desprevenido.
9. Não aceitar que os alunos se dirijam ao professor com modos ou expressões pouco
apropriadas, como sejam: abraços, palmadinhas nas costas, gracejos, etc. Isto só
serve para "queimar" o professor.
11. Tornar-se acessível ao aluno, colocando-se ao seu nível, mas sem infantilidades,
nem paternalismos. Falar-lhes com afabilidade, afeto, por vezes com doçura;
mantendo sempre uma discreta distância que eles aceitam e até desejam.
12. Se alguma vez acontecer uma situação de conflito (o que deve ser raro e
excepcional) com um aluno ou com a turma, procurar o modo de sanar essa "ferida",
através de alguma saída elegante e simpática. Eles possuem um sentido epidérmico
da justiça, mas igualmente uma grande capacidade de desculpar e esquecer agravos.
65
13. Saber manter o equilíbrio entre a "dureza" e a amabilidade. A jovialidade e a
alegria do professor deve-se manifestar, apesar de tudo, em todas as circunstâncias;
os alunos têm de a notar. As maiores partes das antipatias dos alunos têm a sua
origem em rostos ou atitudes pouco acolhedoras.
15. Evitar proferir ameaças, que podem não se cumprir, pelo desprestígio magistral
que isso implica.
16. Mandar o menos possível. O ideal é conseguir manejar suas aulas com o mínimo
de ordens. Mandar o estritamente necessário e com a certeza de que vamos ser
obedecidos.
2. Manter sempre os alunos ocupados porque nada favorece tanto a indisciplina como
não ter nada que fazer.
4. Evitar os privilégios na aula. A escola deve ser um lugar de combate aos privilégios.
5. Não fazer alarde de rigor. Quando for necessário corrigir, fazê-lo com naturalidade e
segurança.
7. Aproximar-se dos alunos de modo amigável, tanto dentro como fora da escola.
9. Estar a par dos problemas particulares dos alunos para poder ajudá-los quando
necessário.
10. Se tiver de fazer uma correção, que esta seja firme, mas que nunca ultrapasse a
linha do amor próprio e seja de preferência em privado.
66
11. Procurar transformar a sala de aula num ambiente cordial, relaxado e sereno.
12. Ser coerente e não justificar as incoerências. Quando houver alguma incoerência o
melhor é reconhecê-la e honestamente retificá-la.
13. Se aplicar uma penalidade deve ser mantida e cumprida, a não ser que haja um
grande equívoco que justifique uma mudança de atitude.
14. Não se deve punir sem explicar clara e explicitamente o motivo da punição.
16. Evitar ameaças que depois não possam ser cumpridas, pois isso tira prestígio ao
professor.
17 Reconhecer explicitamente tudo o que aluno faz de bom , embora sem exageros
ou formas que pareçam insinceras. Estimulá-lo a superar-se sempre.
18. Evitar punir todos aos alunos por culpa de um só, a não ser que existam
implicações gerais.
Mês de execução
Atividades a Responsável ou
serem respon-
Nº da 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Observações
desenvolvidas sáveis
ação
67
01 Elaboração do Direção, X X X X X X X X X X X A elaboração,
Planejamento Coordena-ção implementação de
de Ensino com Pedagó- acompanhamento dos
orientações gica e Planos de Ensino estão
para as Professores descritas em documento
Propostas de emitido pela Coordenadoria
Atividades de Educação Básica e
Desafiadoras Profissional/SED.
68
X Será organizado uma
competição entre salas e/ou
07 Jogos Professores de escolas próximas, com o
interclasse ou Educação Física
intuito de aproximar os
Interescolares estudantes e professores,
realizando assim um
trabalho mais abrangente
dentro da Educação Física.
A busca de apoio em
instituições auxiliares vem
10 Palestra para Escola e X X trazendo alguns benefícios
pais sobre parceria com
para a escola, pois temas
relacionamento órgãos públicos
como o exposto podem ser
familiar refletidos coletivamente
pela comunidade.
Bimestralmente os alunos
estarão lendo livros de
13 Projeto Ler Professores de X X X X X X X X X X X literatura objetivando o
para Ver Literatura(Ensin
gosto pela leitura e a
o Médio) e L.
Portuguesa preparação para a
(Ens. interpretação Gêneros de
Fundamental) diversos Textuais
A professora deverá
providenciar calendário para
14 Projeto de Professora de X X X X X X X X X X apresentação cultural em
dança dança
datas festivas da escola e
outras.
69
Será desenvolvido com
alunos do Ensino
15 Projeto de Professor de X X X X X X X X X X fundamental que queiram
Xadrez Educação Física
aprender este jogo e que
tenham dificuldade em
matemática.
16.1 – DIREÇÃO
70
-promoção de reuniões mensais ou bimestrais, para exposição dos problemas
enfrentados pelos professores em sala de aula, com oferecimento de leitura de
textos de interesse do grupo;
-reuniões com docentes de áreas afins, nos momentos de hora atividade, para
avaliação e promoção do trabalho multidisciplinar;
-avaliação dos docentes, detectando as dificuldades de cada um, apresentando
para os mesmos possibilidades de cursos de aperfeiçoamento e reciclagem;
-organização de grupos de reforço, através do Projeto de Monitoria, selecionando o
conteúdo a ser reforçado e os alunos necessitados;
-organização das comemorações cívicas e culturais, contando com a participação
de todos, para que haja envolvimento da coletividade;
-promoção da união do grupo de professores, melhorando o ambiente e
facilitando o trabalho em equipe;
-organização de excursões diversas, com objetivos educativos e recreativos;
A Coordenação Pedagógica deverá ter um plano anual de trabalho que
será apresentado no início do ano ao Colegiado Escolar.
17.3 - DOCENTES
71
A reunião do Núcleo de Docentes é um momento de muita importância dentro
do processo de Planejamento e Avaliação do currículo escolar. A articulação entre
os professores do Ensino Fundamental, Médio, Educação de Jovens e Adultos e
Educação profissional, poderá garantir a avaliação das turmas constituídas
possibilitando, se necessário, a retroalimentação dos conteúdos, metodologia e
proposta para cada componente curricular.
Um dos principais objetivos desse Núcleo é o de promover um diálogo
maduro entre seus pares, permeado pela competência, experiência e capacidade
dos educadores. Os encontros quinzenais devem ser preparados anteriormente
pela equipe docente. Cada Núcleo deverá ter um “líder” que solicitará que um dos
colegas traga para a próxima reunião um texto, que será a primeira atividade
do grupo. O texto servirá para a reflexão e deverá ser socializado por todos.
Nas reuniões do Núcleo de Docentes um assunto que sempre deverá estar em
pauta é a continuidade do processo ensino-aprendizagem, principalmente as
dificuldades encontradas na transição entre as etapas da Educação Básica. Em
Língua Portuguesa os professores deverão estar preocupados, por exemplo,
como a melhoria da escrita dos alunos. Qual proposta o Núcleo de Docentes
apresentará para melhorar este aspecto? O que os professores do Ensino
Fundamental poderão fazer para facilitar o trabalho dos professores do Ensino
Médio? O Núcleo de Matemática deverá articular-se para melhorar o raciocínio
lógico dos alunos. Nesta disciplina, na escala de proficiência da Avaliação da Prova
Brasil, nossa escola em muitos aspectos obteve um resultado sofrível. Quais os
aspectos que precisam ser melhorados? Como conseguir estes resultados? Em
História, Geografia, Ciências os professores deverão coletivamente encontrar
juntos uma maneira diferente de trabalhar com esses conhecimentos, objetivando
a melhoria da compreensão de conceitos que são fundamentais para a vida do
educando.
A cada quinzena todo processo pedagógico estaria sendo avaliado, as
ementas curriculares confrontadas, os planejamentos retomados coletivamente e
as experiências docentes satisfatórias, colocadas em comum, ajudando a todos a
adquirirem mais competência. . É necessário que todos realmente se envolvam
nesta iniciativa e busquem sua qualificação e conseqüentemente a melhoria do
ensino.
Embasamento legal:
72
17.5 - FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
Mesmo que os meios para a formação dos alunos tenham se ampliado muito,
a escola ainda é a principal via de instrução e educação das crianças e jovens,
principalmente daqueles de origem mais humilde. Também os professores continuam
sendo os principais agentes da aprendizagem dos alunos. Assim, a qualidade da
aprendizagem das novas gerações depende, em boa parte, da qualificação dos
professores.
73
recriando-os conforme o contexto, os recursos, sua história de vida, opções pessoais
e as necessidades dos alunos.
A formação continuada é uma exigência para toda atuação do homem, uma vez
que a realidade se transforma constantemente. Essa afirmação é tão ou mais
verdadeira ainda em se tratando do trabalho educativo, especificamente escolar. Isso
porque o professor atua num contexto que envolve muitos sujeitos, muitas
motivações, o que desencadeia situações singulares, às vezes desconhecidas e
imprevisíveis.
Quem atua numa sala de aula da educação básica não tem muito como fugir
da vivência de várias situações, pequenos acontecimentos, muitas vezes com forte
conotação afetiva, que vão exigindo decisões, encaminhamentos, muitas vezes
improvisados, pelo professor. E ele nem sempre tem certeza de ter tomado as
melhores decisões, ou se não agiria de maneira diferente, se tivesse tido mais tempo
para refletir.
J F M A M J J A S O N D
01-Seminários, X X
Debates, Palestras,
Minicursos,
Capacitação, etc.
Professores e Apostilas
Líderes de Diversas,
02- Estudos por X X X X X X X X X X cada Núcleo
área do conheci- de Docentes xerox
mento, através do
Núcleo de
Docentes
76
Direção,
Coordenação
03- Parceria com a X X X X X X X X X X pedagógica e Papel sulfite,
UEMS, UFMS e Coordenação xerox, papel
outras instituições técnica do pardo,
de Ensino Superior Curso de
para capacitação Educação Transparênci
de professores e Profissional as e livros,
administrativos em data-show
serviço.
04-
PROFUNCIONÁRIO X X X X X X X X X X X SED
17.5 – SECRETARIA
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a implantação de projetos cada vez mais adequados ao perfil e à missão da Unidade
Escolar.
A Avaliação institucional interna ocorrerá na escola de dois em dois anos.
No ano de 2009 a Avaliação institucional foi realizada com todos os
seguimentos que compõem a escola e foram apontados Pontos Fortes e Fracos da
unidade escolar. Em 2011 será realizada uma nova Avaliação que terá como ponto
de partida a avaliação de 2009, ou seja, se os pontos fracos foram superados.
1.Compromisso com o aluno e com a comunidade; da média estadual e das outras escolas da rede);
2.Organização; 31.Reordenação dos conteúdos do Ensino
3.Livros no Ensino Médio; Fundamental;
4.Apoio pedagógico ao professor; 32.Gincana Escolar;
5.Projetos e aprendizagem; 33.Incentivo profissional ao professor;
6.Bom relacionamento e parceria entre professores, 34.Divulgação na imprensa dos trabalhos realizados
administrativos, coordenação e direção; pela escola;
7.Trabalho em grupo; 35.Diversos prêmios recebidos pela escola;
8.Manter os pais informados sobre as normas da 36.Reconhecimento do trabalho realizado na escola
escola; pela SED;
9.Participação da escola em vários eventos; 37.Agilidade na elaboração e encaminhamento de
10.Limpeza; processos relativos à vida escolar do servidor;
11.Eficiência da secretaria; 38.Divulgação de todas as informações recebidas
12.Conselho de Classe; através de cartazes ou fixando os ofícios no quadro
13.Cooperação entre os professores; mural;
14.Competência dos professores; 39.Liberdade na opção de participar ou não dos
15.Dedicação da Coordenação Pedagógica; movimentos sindicais e/ou particulares;
16.Organização e interação da direção; 40.Procura considerável de matrículas na escola
17.Escola bem conceituada; durante o ano e principalmente no início do ano letivo;
18.Material didático e pedagógico bem atualizado; 41.Núcleo de docentes;
19.Colegiado Escolar atuante; 42.Implantação do curso de Educação Profissional;
20.Merenda escolar bem preparada; 43.Autonomia para que as coordenadoras realizem o
21.Projeto ler para ver; trabalho pedagógico;
22.Apoio aos professores iniciantes; 44.Campanhas de conscientização dos alunos e da
23.Grêmio Estudantil; comunidade (trânsito, meio ambiente, drogas, etc);
24.Projetos de ensino; 45.Respeito aos direitos dos servidores e dos alunos
25.Participação dos professores na organização da e exigência no cumprimentos dos deveres;
escola; 46.Apoio da Coordenação na inovação ou
26.Boa organização da vida escolar dos alunos aprimoramento do Projeto Pedagógico individual de
na secretaria; cada professor;
27.Participação nos concursos realizados por 47.Consulta aos professores/ coordenadores/
diversas entidades; funcionários nas tomadas de decisões sobre todas
28.Trabalho na Sala de Tecnologias Educacionais; as questões pertinentes à escola.
29Aulas práticas no laboratório de ciências; 48.Estrutura física adequada à Proposta
30. Notas boas no Enem e na prova Brasil (acima Pedagógica da Escola.
2.Há muita rotatividade por parte dos Solicitar da SED Concurso Público SED, Direção, Coordenação
professores convocados, para professores; Conservar e pedagógica e Professores
prejudicando assim o capacitar os professores que
desenvolvimento da Proposta trabalham conforme a Proposta
Pedagógica. Pedagógica.
9.Horário de reuniões do Grêmio Solicitar que o Grêmio marque suas Grêmio Estudantil
Estudantil reuniões num período oposto às
aulas
11.Cobrança dos pais sem Orientar os pais que antes de fazer Pais e Direção
conhecimento de causa algum julgamento do professor ou
da escola, que se dirijam à mesma
para esclarecer dúvidas ou
registrar reclamações
13.A escola está sendo responsável Palestras para os pais, promover Todos os segmentos
pela educação dos alunos o “ser educado” em todos os
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segmentos
16.Alunos que não conservam o livro Conscientizar os alunos que o livro Todos os segmentos
no livro didático ( não o encapam, didático é reutilizável e que precisa
escrevem e rabiscam os livros) ser conservado. No anos seguinte
dar um livro nas mesmas condições
que o aluno entregou
17.Falta de cuidado dos alunos em Solicitar que os pais conversem Todos os segmentos
relação à limpeza da escola e com os filhos sobre o assunto;
conservação do patrimônio público Conscientização dos alunos;
Desenvolver Projeto sobre
conservação do patrimônio público
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38.Coordenação do Ensino Elaborar um calendário de visitas Coordenação pedagógica
Fundamental que não visita as salas às salas de aula
de aula para acompanhar os
cadernos dos alunos
39.Muitos alunos não vêm Conscientização sobre a Todos os segmentos
uniformizados para a escola importância do uniforme; premiação
ao aluno que vem uniformizado
para a escola (ver quem pode
fazer este acompanhamento).
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49.Falta de autoridade de alguns Os professores deverão resolver Professores
professores em sala de aula pequenos problemas que
porventura acorrerem com os
alunos durante o período das
aulas. Só encaminhar os casos
mais graves para a Coordenação
e Direção.
51.Alguns alunos com problemas Promover palestra com os pais Ministério Público, Direção e
graves de disciplina na escola dos alunos problemáticos ( o não Coordenação Pedagógica
comparecimento desses pais
acarretará em sanções).
54.Conscientização dos pais sobre Nas reuniões de pais proceder Direção, Coordenação
temas importantes para o sucesso pequenas palestras sobre temas Pedagógica e Professores.
da escola relevantes, para depois introduzir
os assuntos da escola
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suficientes para a manutenção da Encaminhamento de Ofício
escola solicitando revisão dos recursos da
escola
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