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Atlantida

A Atlântida ou Atlantis teria sido uma antiga ilha ou continente lendário, cuja existência ou
localização nunca foram confirmadas.

Pouco mais se sabe de Atlântida, segundo Platão, esta foi destruída por um desastre natural
(possivelmente um terramoto ou maremoto) cerca de 9000 anos antes da sua era. Crê-se ainda que
os atlantes teriam sido vítimas das suas ambições de conquistar o mundo ao serem dizimados pelos
atenienses nesta tentativa.

Segundo uma outra lenda, o povo que habitava a Atlântida era muito mais evoluído que os outros
povos da época, e, ao prever a destruição iminente, teria emigrado para África, sendo os antigos
egípcios descendentes da cultura de Atlântida.

Na cultura pop do século XX, muitas histórias em quadrinhos, filmes e desenhos animados retratam
Atlântida como uma cidade submersa, povoada por sereias ou outros tipos de humanos
subaquáticos.

Atlante, segundo a Teosofia, foi a quarta Raça-raiz desta Ronda. Eles foram os gigantes que
viveram há 18 milhões de anos atrás, em um continente chamado Atlântida. São os primeiros que
podemos chamar de "homens". A Raça Atlante representou o ponto mediano da evolução nesta atual
Ronda.

Segundo a Teosofia, os Atlantes foram os descobridores da ciência, religião, arte e magia.

O método de reprodução desta Raça era sexuado. Durante o ponto mediano da evolução dos
Atlantes, eles se cruzaram com seres simiescos, produzindo os animais que hoje são chamados de
primatas. Esta atitude condenou a Raça, pois perante o karma esta bestialidade era um pecado
grave. Segundo Helena Petrovna Blavatsky os Atlantes foram punidos com a destruição da Raça e
de seu continente.

A Atlântida, assim como os seus habitantes, foi destruida por um cataclisma. Os sobreviventes deste
cataclisma fundaram a quinta e atual Raça-raiz, a Ariana.

A palavra ariano, ao referir-se a um grupo étnico, tem várias significações. Refere-se, mais
especificamente, ao subgrupo dos indo-europeus, que se estabeleceu no planalto iraniano desde o
final do terceiro milénio a.C. e que povoou a Península da Índia por volta de 1500 a. C

Há textos sagrados arianos (como o Vendidad)

Vendidad é um dos livros do Avesta, que são textos sagrados do Zoroastrismo.

A origem da palavra Vendidad encontra-se em Vi-daevo-dato, "lei contra os demónios". Escrito


numa forma recente de avestano, a fixação do texto aconteceu entre o século III e IV d.C., embora o
conteúdo seja anterior, possivelmente anterior a Zaratustra (cuja vida a investigação mais recente
situa em geral em cerca de 1200-1000 a.C), tendo sido transmitido por via oral de geração em
geração.

O Vendidad está dividido em 22 capítulos ou Fargards, começando cada um deles com uma
pergunta feita por Zaratustra a Ahura Mazda sobre um dado assunto. O seu conteúdo temático inclui
geografia, histórias mitícas, leis civis e religiosas, medicina, bem como fórmulas religiosas e regras
de pureza. Entre estas regras de pureza encontram-se, por exemplo, a prescrição da reclusão das
mulheres em estado de menstruação num compartimento da casa ou o rito funerário de colocar os
cadáveres em elevações ou torres (dakhmas) para serem consumidos por aves de rapina, de modo a
não poluir a terra.

Vendidad é também o nome de uma cerimónia religiosa efectuada durante a noite pelos sacerdotes
zoroastrianos com o objectivo de combater os demónios. Nesta cerimónia, que começa à meia-noite
e termina no fim da madrugada, é lido todo o texto do Vendidad. Pode ser realizada depois de um
funeral ou em outra ocasião em que se considere propício afastar os demónios.

A actual comunidade zoroastriana encontra-se dividida em torno de que significado atribuir ao


Vendidad. Para os zoroastrianos conservadores as suas regras devem ser cumpridas com o máximo
rigor, enquanto que para os zoroastrianos de tendência liberal e reformista o texto possui um valor
histórico e antropológico, mas não faz parte da mensagem religiosa de Zaratustra.

Sobre a Atlântida desenvolveu-se uma grande raça de gigantes: tinham corpos de até três metros de
estatura, por isso é que a lenda dos séculos nos fala de "Briareu", (o dos cem braços); uma
verdadeira raça de ciclopes. Esta raça chegou a ter uma civilização poderosa, milhões de vezes mais
poderosas que a nossa. A raça Atlante teve suas quatro estações. Teve sua Primavera, ou seja, sua
Idade de Ouro; então não existiam fronteiras, tudo era amor, a inocência reinava sobre a face da
Terra. As pessoas sabiam tocar a Lira e estremeciam o Universo com suas melodias; então
realmente a Lira ainda não havia caído feita em pedaços sobre o pavimento do Templo. Aqueles que
governavam a Atlântida eram Reis Divinos, Reis Sagrados, que tinham poder sobre o Fogo, o Ar, a
Água e a Terra, sobre tudo o que é, foi e será.

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