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INTRODUÇÃO

No trabalho que vamos desenvolver a seguir falaremos sobre a


imunidade do ser humano e seus aspectos.

A Imunidade é a capacidade do organismo de reconhecer substâncias,


considerá-las estranhas e promover uma resposta contra elas, tentando
eliminá-las.
A palavra imunidade origina-se do latim immunis, que se referia a
indivíduos livres de impostos, de encargos pesados, a pessoas
protegidas ou beneficiadas em relação às demais.

Imunologia é o estudo da imunidade, cujo sufixo tem origem


no grego logos, que significa palavra, discurso sobre.

Em relação aos soros às vezes, o organismo de uma pessoa infectada


não consegue produzir os anticorpos de que necessita, por exemplo,
por não haver tempo hábil ou por se encontrar muito debilitada. Nesses
casos, ela deve receber a aplicação de soros.
IMUNOLOGIA

Imunologia é um ramo da biologia, que aplicado à medicina, estuda o


complexo sistema imunológico do ser humano, ou seja, os organismos
que fornecem a imunidade, protegendo o organismo do homem de
doenças, que podem ser causadas por uma grande variedade de
bactérias, vírus, fungos, toxinas, protozoários e vermes, entre outros.

A palavra imunidade surgiu do termo latino immunis que significa,


literalmente, isento de encargo. Tal termo pode ser aplicado em meios
não científicos, como por exemplo, “imunidade diplomática” (ao qual se
aplica o “isento de cargo”). Quando aplicado à biologia, o encargo é a
doença, ou seja, um organismo imune é um organismo isento de
doença.

O sistema imunológico (por meio de anticorpos, antígenos,


imunoglobulinas, e outros) é capaz de identificar o que é próprio do
organismo humano, assim como reconhecer o que não lhe é próprio, os
organismos desconhecidos, como os patógenos já citados, ou ainda os
órgãos transplantados. Os processos que ocorrem a partir da
identificação do que não é próprio do organismo humano são a base da
imunologia.

Existem dois tipos de imunidade:

- Imunidade inata – é a imunidade presente desde o nascimento, sem


especificidade nem “memória imunológica”. É a defesa de primeira linha
contra os organismos desconhecidos, invasores, sendo que a exposição
não muda sua intensidade. Os três componentes da imunidade inata
são: físico – químico (pele, secreções, mucosas e cílios); humoral
(complemento, opsoninas e enzimas presentes nas secreções, mucosas,
sangue, etc.) e celular (célula NK, neutrófilo, eosinófilo e o mastócito). A
imunidade inata protege contra fungos, vermes e bactérias.

- Imunidade adquirida – Também conhecida como específica ou


adaptativa, é ausente no nascimento, sendo adquirida por meio da
exposição, que aliás, aumenta sua intensidade. Tem memória é
especificidade. Seus componentes são os produtos secretados e células
(linfócitos). A imunidade adquirida protege contra vírus, bactérias
(inclusive infecções intracelulares) e protozoários.

Qualquer disfunção no complexo sistema imunológico aumenta o risco


de infecções, doenças auto-imunes e até mesmo câncer. A isso se dá o
nome de imunodeficiência, sendo que tal quadro pode surgir causado
por anormalidades genéticas ou congênitas (evento primário), ou surgir
como conseqüência de um tratamento, ou outras condições (como uso
de esteróides ou imunossupressão para transplantes de medula ou
órgãos).

Vacinas e soros: existem diferenças?


Os soros diferem das vacinas por já conterem os anticorpos de que o
organismo necessita e serem usados para curar certas enfermidades,
em vez de preveni-las.

A preparação dos soros é feita com aplicação de microorganismos


mortos ou atenuados, ou, ainda, de suas toxinas em animais como
coelhos, cabras e cavalos. Esse animais podem também receber venenos
de aranhas, escorpiões e serpentes peçonhentas, por exemplo, em
doses subletais, isto é, não mortais. Em todos esses casos, os animais
passam a produzir anticorpos. Então coleta-se parte do sangue do
animal e usando técnicas adequadas, os anticorpos são isolados e
usados na produção dos soros.

Existem, por exemplo, soros antirrábicos (usados contra raiva), soros


antitetânicos (combatem o tétano, doença causada por um tipo de
bactéria) e soros antiofídicos (combatem o veneno de serpentes ), entre
outros.
Bibliografia

Fontes

PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia: básica e clínica. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

http://www.infoescola.com/medicina/imunologia/

http://downloads.artmed.com.br/public/F/FORTE_Wilma_Carvalho_Neve
s/Imunologia_2Ed/Liberado/cap_01.pdf

http://www.tratamentodear.com.br/Purificador-Ar-Alergia.html

Carlos Barros e Wilson Paulino

Os Seres vivos, Ed. Ática 7º ano


CONCLUSÃO

Com tudo que descrevemos aqui podemos perceber que o objetivo do


estudo da imunologia é conhecer os conceitos da resposta
imunológica, os elementos inerentes a ela,como esses elementos estão
envolvidos nos mecanismos de defesa do organismo, como pode ser
feita a avaliação imunológica e como as alterações do sistema
imunológico podem levar a doenças e consequentemente as suas
soluções.
IMUNOLOGIA
HUMANA

IONE CRISTINE Nº
1339

SARA JULIA Nº
RECIFE: 08/04/2011

IMUNOLOGIA HUMANA

Colégio e Curso Bandeira


DISCIPLINA: CIÊNCIAS
PROFESSOR: FLÁVIA

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