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Código: PE-3N0-00023-C
CORPORATIVO
1. OBJETIVO
Estabelecer sistemática para emissão de Permissão para Trabalho (PT) e de Permissão para
Trabalho Temporário (PTT), com a finalidade de preservar a saúde e a segurança da força de
trabalho, o meio ambiente, a comunidade, a integridade das instalações e dos equipamentos e a
continuidade operacional, incluindo mecanismos para: - o planejamento do trabalho; -
reconhecimento; - avaliação e o controle dos riscos associados ao trabalho; - Implementação
das medidas de controle; - restabelecimento do ambiente do trabalho com as condições
adequadas de segurança; - arrumação e limpeza.
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
3.1 Análise de Riscos Nível 1: Técnica destinada a orientar decisão sobre o aprofundamento
ou não das análises relativas ao planejamento para permissão de trabalho, mediante a
utilização de lista de verificação.
3.3 Área Classificada: É uma região gerada por uma ou mais fontes de risco e classificada
conforme terminologia aplicada pela norma técnica Petrobras N-2167.
3.4 Área Liberada: Local com limites estabelecidos, onde, por tempo determinado, fica
dispensada a sistemática de emissão de Permissão para Trabalho - PT - para os
trabalhos relacionados no documento de Área Liberada.
3.5 Aspectos e Impactos Ambientais: Aspectos Ambientais são elementos das atividades,
produtos ou serviços de uma organização, que podem interagir com o meio ambiente. Um
aspecto ambiental significativo é aquele que tem ou pode ter um impacto ambiental
significativo. Impactos Ambientais são quaisquer modificações do meio ambiente,
adversas ou benéficas, que resultem, no todo ou em parte, das atividades, produtos ou
serviços de uma organização.
3.6 Avaliação de Risco: Processo através do qual os resultados das estimativas de riscos
são utilizados para a gestão de riscos, através da comparação com os critérios de
tolerabilidade de riscos.
3.7 Co-emitente: Empregado do Sistema Petrobras, responsável pela área onde está o
equipamento ou sistema objeto de emissão de PT pertencente à outra supervisão,
formalmente indicado pelo gerente de sua área de lotação e credenciado pela
coordenadoria de SMS operacional da gerência operacional, para co-emitir PT..
3.10 Contratada: Pessoa física ou jurídica que presta serviço ao Sistema Petrobras.
3.18 Equipamento Classe A: Aquele que contém ou que tenha contido substâncias tóxicas,
asfixiantes, corrosivas, inflamáveis ou combustíveis.
3.19 Equipamento Classe B: Aquele que não contém ou não tenha contido substância tóxica,
asfixiante, corrosiva, inflamável e combustível e que não esteja interligado a um
equipamento classe A.
3.20 Espaço confinado: Qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação contínua,
possui meios limitados de entrada e saída, a ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes ou onde possa existir deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
3.21 Etiquetas de Advertência: Etiquetas que devem ser afixadas nos equipamentos e em
seus dispositivos de bloqueio, local e remoto, com a finalidade de informar a proibição da
sua operação.
3.22 Instalação: Edificações, conjunto de equipamentos e de componentes instalados numa
determinada área de propriedade do Sistema Petrobras ou sob sua responsabilidade.
Inclui canteiros de obra e frentes de trabalho.
3.23 Lista de Verificação (LV): Lista de itens para verificar a conformidade de processos,
sistemas, equipamentos, componentes ou procedimentos em relação um referencial. A
lista de verificação é específica para a categoria de trabalho.
3.24 Mapa de Riscos: Planta do layout da área da empresa elaborada pela CIPA, contendo
indicações através de círculos, em que as cores padronizadas e os diferentes tamanhos
(pequeno, médio e grande) significam, respectivamente, a classificação dos riscos
ocupacionais, em grupos de acordo com a sua natureza, e a percepção da intensidade do
risco pelos trabalhadores. Dentro do circulo é indicado o número de empregados
expostos aos riscos no local avaliado e a especificação do agente agressivo.
3.25 Permissão para Trabalho (PT): Autorização, dada por escrito, para execução de
trabalhos de manutenção, montagem, desmontagem, construção, inspeção ou reparo de
equipamentos, sistemas ou instalações da Transpetro – Unidades de Negócio de
Terminais e Oleodutos e de Gás Natural.
3.26 Permissão para Trabalho Temporária (PTT): Autorização especial, dada por escrito,
para execução de trabalho por tempo determinado, com prazo de validade superior à
prática usada para a permissão para trabalho em instalação, equipamento ou sistema
definido.
3.28 Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por
este padrão, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita
neste padrão) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser
aprovada e registrada pela gerência responsável. É indicada pela expressão [Prática
Recomendada].
3.32 Trabalho a Frio: Trabalho que não envolve o uso ou produção de chamas, calor ou
centelhas.
3.33 Trabalho a Quente: Trabalho que envolve o uso ou produção de chamas, calor ou
centelhas.
3.24 Trabalho com Radiações Ionizantes: Trabalho realizado com o emprego de fontes de
radiações ionizantes, tais como: gamagrafia e radiografia industrial.
4. DESCRIÇÃO
4.1.1 Nenhum trabalho deve ser executado sem que tenha sido objeto de planejamento prévio,
devendo ser destinado um período adequado para o seu planejamento.
4.1.3 Devem participar do planejamento os representantes das áreas envolvidas nos trabalhos a
serem executados.
4.1.6 No preenchimento das listas de verificação, caso necessário, o emitente da PT pode ser
assessorado por especialista do trabalho a ser executado o qual deve registrar sua matrícula e
rubricar na Lista de Verificação.
4.1.11 Para os trabalhos enquadrados na sistemática de Área Liberada também devem ser
cumpridas as etapas de planejamento do trabalho, previstas neste padrão, para fins de emissão
do Laudo de área liberada pela coordenadoria de SMS operacional e aprovação pela gerencia
operacional.
4.1.13 O planejamento simplificado pode ser realizado para atender situações imprevistas e
críticas, que gerem grave e iminente risco para pessoas e/ou instalações ou comprometa o
abastecimento, necessitando de atendimento rápido.
- definição das medidas de controle de SMS, com base na avaliação dos riscos;
- definição dos recursos humanos e materiais necessários;
- identificação da necessidade, ou não, de emissão de RAS;
- identificação da necessidade de paralisação de outros trabalhos em função do
trabalho a ser executado;
- comunicação com as áreas que possam ser impactadas.
Nota 5: para orientações sobre o processo de planejamento e execução do trabalho, ver Anexo
B – Orientações para o Processo de Planejamento e Execução do Trabalho.
4.1.18 Para cada trabalho deve ser realizada a Análise de Riscos Nível 1 (Anexo C). Uma ou
mais respostas afirmativas (sim), nas questões da Análise de Riscos Nível 1, indica a
obrigatoriedade de realização de APR.
4.1.19 Mesmo que todas as respostas sejam negativas na Análise de Risco Nível 1, a(s) LV
relacionada (s) a cada tipo de trabalho a ser realizado devem ser aplicadas.
4.1.20 Para subsidiar a elaboração da APR devem ser utilizadas, também, as LV específicas
relacionadas ao trabalho a ser realizado.
Nota 6: a equipe de planejamento pode optar por realizar diretamente a Análise Preliminar de
Riscos, sem ter realizado a Análise de Riscos Nível 1.
Nota 7: para as atividades que possuem padrão específico contendo listas de verificação, estas
devem ser adotadas para a sistemática de PT.
4.2.1 Antes da emissão da PT, tanto o emitente quanto o executante do trabalho devem afixar
etiquetas de advertência nos equipamentos e em seus dispositivos de bloqueio, local e remoto,
cuja operação pode interferir com o trabalho a ser executado.
4.2.4 No caso de liberação de equipamentos para intervenção acionados por motor elétrico, as
etiquetas amarelas devem ser colocadas nas gavetas e nas botoeiras (campo e painel).
4.3.1 Requisição de PT
4.3.2 Emissão da PT
4.3.2.1 A Permissão para Trabalho deve ser emitida pelo responsável pelo equipamento,
sistema ou instalação, credenciado para emitir PT. O emitente da PT deve possuir credencial
conforme modelo do Anexo E – Autorização para Emitente de PT – Empregado Transpetro e/ou
do Sistema Petrobras (cedido).
4.3.2.2 O gerente da unidade operacional deve garantir a delimitação das áreas operacionais e
administrativas, definindo os responsáveis pelos equipamentos, sistemas e áreas para fins de
emissão de PT.
4.3.2.3 Quando da assinatura da PT (emissão), o grupo formado pelo emitente, requisitante e
co-emitente, quando houver, deve:
4.3.2.5 Quando for realizado trabalho em um equipamento ou sistema situado em uma área de
responsabilidade de outra supervisão, a PT deve ser emitida pelo responsável do equipamento
e co-emissão pelo responsável da área.
4.3.2.6 É dispensável a emissão de PT nos casos em que a execução do trabalho seja efetuada
pelo próprio responsável pelo equipamento localizado em área sob sua responsabilidade, desde
que exista procedimento ou padrão específico baseado em técnicas de análise de riscos,
ficando ainda, neste caso, a obrigatoriedade da afixação da etiqueta de advertência.
4.3.2.8 No caso de a área ser de responsabilidade de outra Área de Negócio ( ABAST, BR,
E&P, etc. ), deve ser considerado o padrão de PT da respectiva Área de Negócio, desde que
em conformidade com a última revisão da N-2162.
4.3.2.9 Quando o trabalho for realizado por empresa concessionária de serviço, em seu
equipamento ou sistema situado dentro das instalações da Transpetro ou Petrobras, é
obrigatória a emissão de PT pela área operacional e co-emissão pela área de manutenção,
devendo ser indicados formalmente os envolvidos na atividade da concessionária, em
conformidade com a NR 10.
Nota 17: Após o encerramento da PT a via do Requisitante deve ser recolhida e arquivada na
área emitente.
4.3.3.1 A RAS deve ser emitida pelo emitente de RAS, para as seguintes situações:
Nota 18: no caso de trabalhos envolvendo instrumentos ou equipamentos adequados para uso
em áreas classificadas nas instalações da Transpetro, que possam ser isolados de
equipamentos ou linhas por meio de dispositivos e/ou bloqueios, a RAS pode ser dispensada
desde que exista procedimento ou padrão específico para a atividade envolvida.
4.3.3.2 Quando da emissão da PT, persistirem dúvidas quanto à suficiência das condições de
segurança do trabalho, proteção da saúde e do meio ambiente, deve ser solicitada a assessoria
do emitente de RAS.
Nota 19: a revalidação da PT que, por necessidade excepcional requeira que seu prazo de
validade ultrapasse a 11(onze) horas em relação à jornada de trabalho do executante (incluindo
o intervalo para refeição), somente pode ocorrer mediante justificativa do fiscal do contrato ou
do responsável pela execução do trabalho (Transpetro), aprovada pelo coordenador ou gerente
da área.
4.3.4.4 A PT pode ser emitida com prazo de validade restrito quando, em função do potencial de
risco, houver justificativa para isto. Esta condição e a justificativa devem constar explicitamente
no formulário da PT.
4.3.5.1 Após a emissão da PT, o responsável pelo trabalho nela descrito deve efetuar a sua
leitura para todos os envolvidos na execução do trabalho, enfatizando as medidas de controle
dos riscos, dentre elas as de proteção coletiva e uso de Equipamento de Proteção Individual -
EPI, e indicando os responsáveis por atribuições específicas.
4.3.5.4 O emitente da PT, ou seu substituto, deve certificar-se de que as condições de trabalho
se mantenham seguras durante todo o seu desenvolvimento, realizando as verificações
definidas no planejamento. Nesse caso é permitido que o emitente designe um representante
para as verificações.
4.3.5.5 A PT deve estar afixada de forma visível no local onde está sendo realizado o trabalho e
protegida contra danos.
4.3.5.6 É recomendada a utilização de uma sistemática que disponibilize informações aos
responsáveis pela operação dos sistemas e equipamento a respeito dos trabalhos em
andamento.
4.3.7.2 Após o término do trabalho, o local deve ser verificado pelo emitente da PT ou seu
substituto, pelo co-emitente, quando houver, e pelo requisitante da PT, assegurando-se que:
4.3.7.5 A etiqueta azul colocada pelo executante do trabalho deve ser retirada pelo mesmo,
quando da conclusão do trabalho.
4.3.7.6 A etiqueta amarela colocada pelo emitente da PT deve ser retirada pelo mesmo ou seu
substituto, após constatar que o trabalho foi concluído, a PT foi encerrada e as respectivas
etiquetas azuis foram retiradas.
4.3.7.6 Para os trabalhos cuja duração seja superior a um dia, ao ser dado baixa na PT, as
etiquetas de advertência amarelas não devem ser retiradas.
4.4.1.1 A PTT deve ser requisitada pelo responsável da Transpetro pela execução do trabalho
ou pelo representante da empresa contratada.
4.4.1.2 A PTT deve ser emitida pelo coordenador ou supervisor de operações da instalação,
após inspeção, no local de realização do trabalho, e aprovação conjunta pela coordenação de
SMS e equipes das áreas envolvidas (ex: Operação, Paradas e Obras, Construção e Montagem
e/ou Manutenção etc.).
4.4.1.3 Para que seja adotada a sistemática de emissão de PTT é necessário que se aplique
inicialmente à sistemática de emissão de PT, até que sejam atingidas condições seguras de
trabalho.
4.4.1.6 A PTT é aplicável a situações especiais tais como: paradas para manutenção,
construção e montagem de instalações e sistemas definidos ou trabalhos em que não exista a
interferência com sistemas operacionais e que tenham procedimentos específicos baseados em
técnicas de análise de riscos.
4.4.1.7 A PTT não deve ser aplicada a trabalhos com radiação ionizante ou a outros trabalhos
definidos pelo gerente da unidade operacional.
4.4.1.8 A PTT deve ter duração mínima de 5 (cinco) dias e máxima de 30 (trinta) dias,
renováveis por igual período.
4.4.1.11 Deve ser realizada verificação diária da PTT pelo emitente ou por seu representante
indicado na PTT e pelo supervisor do executante utilizando o Anexo M - Formulário de
Verificação da PTT.
4.4.1.12 Para trabalhos ao longo das faixas de dutos e pontos de entrega deve ser realizada a
verificação diária da PTT pelo supervisor do executante e semanalmente pelo emitente ou por
seu representante indicado na PTT, devendo, ambos, utilizar o Formulário de Verificação da
PTT. Deve ser utilizado um formulário de verificação para cada frente de serviço abrangida pela
PTT ( Anexo M - Formulário de Verificação da PTT ).
4.4.1.13 A PTT não dispensa autorização verbal dada pelo responsável pela área. Diariamente,
antes do início do trabalho, o requisitante dos trabalhos deve entrar em contato com o
responsável pela área, para informar-lhe da presença da sua equipe (executantes) e saber
sobre as condições de segurança da área onde o trabalho deve continuar a ser executado.
4.4.1.15 A PTT deve ser afixada de modo visível no local de trabalho e protegida contra danos.
4.4.2.1 A Área Liberada deve ser requisitada por escrito pelo responsável da área
Administrativa, de Manutenção, Manutenção de Faixa de Duto ou Paradas e Obras, ao gerente
operacional.
4.4.2.2 A Liberação de Área para faixa de dutos pode abranger as seguintes atividades:
inspeção terrestre visual da faixa, instalação de magnetos tipo AGM (Above Ground Mark) para
sinalização de “pig”, topografia, aquisição de dados com GPS, roçagem, capina, revestimento
vegetal, limpeza, sinalização que não implique em escavação mecânica, manutenção de
canaletas de drenagem, pintura predial, conservação superficial da faixa e inspeção do sistema
de proteção catódica e pintura industrial para dutos e acessórios.
4.4.2.3 O documento de autorização de Área Liberada (Anexo L) deve ser emitido pela gerencia
operacional, após inspeção conjunta de SMS, pelo representante da Coordenação de
Segurança Operacional - SMSOP da unidade operacional, com as áreas envolvidas (ex:
Operação, Paradas e Obras, Construção e Montagem e/ou Manutenção etc), na área objeto de
liberação.
4.4.2.6 A Área Liberada deve ser revista quando houver mudanças significativas dos riscos na
área objeto de liberação.
4.4.2.7 Trabalhos com radiações ionizantes, ainda que em Área Liberada, exigem a obtenção
de PT.
4.5 FORMULÁRIOS
4.5.1 Formulário de PT
Campos Obrigatórios:
Campos Obrigatórios:
4.6 TREINAMENTO
Nota 21: a critério do coordenador ou supervisor da área emitente, e com base em parecer da
equipe de SMS, os empregados credenciados como emitentes e que possuem experiência
prática satisfatória, podem ser dispensados da participação do treinamento prático.
4.7.4 Para a definição de uma freqüência de auditorias compatível com o nº PTs emitidas na
unidade, deve- adotar como critério, a realização de auditoria de uma PT por semana ou 1% de
PTs emitidas na unidade, o que for maior.
4.8.1 As vias do emitente/requisitante da PT, PTT e do documento de Área Liberada devem ser
arquivadas pela área emitente, pelo prazo mínimo de 1 (um) mês após o vencimento de sua
validade, no local definido na lista de controle de registro do Sistema Gestão Integrada de
QSMS, exceto nos casos em que devam ter um período de arquivamento superior e/ou em
função de orientação da área jurídica.
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
5.1 REQUISITANTE
5.1.1 Promover o DSMS, abordando assuntos relacionados aos trabalhos a serem executados.
5.2 EMITENTE
5.3 CO-EMITENTE
5.3.2 Inspecionar a área de realização do trabalho juntamente com o requisitante, antes de co-
emitir qualquer PT, de forma a prover as condições de segurança na liberação da área sob sua
responsabilidade, para a realização do trabalho.
5.3.3 Comunicar aos envolvidos toda e qualquer alteração ocorrida na área que possa impactar
a realização dos trabalhos e, se necessário, paralisar o trabalho.
5.3.4 Acompanhar o requisitante na verificação da área onde o trabalho foi executado antes do
encerramento da PT.
5.5.2 Assegurar o atendimento às medidas de controle constantes da PT, aos padrões de SMS,
às normas técnicas e à legislação aplicáveis ao trabalho objeto da PT sob sua responsabilidade.
5.5.3 Comunicar ao emitente da PT toda e qualquer alteração ocorrida na área que possa
impactar a PT e, se necessário, paralisar o trabalho.
5.6.5 Definir local de arquivamento dos formulários PT, PTT, Área liberada, LV e análise de
risco.
5.7.3 Dar anuência ao emitente da PT, por meio de contato telefônico com gravador de voz,
para início dos trabalhos.
5.8.4 Credenciar, por meio de DIP, instrutores de treinamento para emitente e requisitante de
PT.
5.8.7 Treinar, avaliar e aprovar empregados de empresa contratada, para a qualificação como
emitente de RAS.
5.8.8 Elaborar outras listas de verificação específicas não previstas neste padrão, mas
aplicáveis ao padrão, para outros tipos de trabalhos.
6. ANEXOS
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
ELETRÔNICA
TRANSPETRO/DFA/SA, TRANSPETRO/DFA/SA/NNE, TRANSPETRO/DFA/SA/NNE/NORTE,
TRANSPETRO/DFA/SA/SE, TRANSPETRO/DFA/SA/SE/ADM, TRANSPETRO/DFA/SA/SPCO,
TRANSPETRO/DFA/SA/SPCO/LSP, TRANSPETRO/DFA/SA/SUL, TRANSPETRO/DGN/GAS,
TRANSPETRO/DGN/GAS/OP, TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/CONTROL,
TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/CONTROL/CCG, TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/CONTROL/COTUR,
TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/CONTROL/PROPER, TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/NEM,
TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/NEM/CF, TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/NEM/MNFD,
TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/NEM/OPMNBS, TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/NEM/OPMNES,
TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/NEM/SMS, TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/NES,
TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/NES/CF, TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/NES/MNFDNES,
TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/NES/OPMNNES, TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/NES/SMSOP,
TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/NORTE, TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/NORTE/CF,
TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/NORTE/OPMNN, TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/SES,
TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/SES/CF, TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/SES/OPMNRJMG,
TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/SES/OPMNSPSUL, TRANSPETRO/DGN/GAS/OP/SES/SMSOP,
TRANSPETRO/DGN/GAS/OT, TRANSPETRO/DGN/GAS/PROCGN, TRANSPETRO/DGN/GAS/PROCGN/ACOMP,
TRANSPETRO/DGN/GAS/PROCGN/APOP, TRANSPETRO/DGN/GAS/PROCGN/CF,
TRANSPETRO/DGN/GAS/PROCGN/MN, TRANSPETRO/DGN/GAS/PROCGN/MOVGAS,
TRANSPETRO/DGN/GAS/PROCGN/MOVLIQ, TRANSPETRO/DGN/GAS/PROCGN/PROCES,
TRANSPETRO/DGN/GAS/PROCGN/SMSOP, TRANSPETRO/DGN/GAS/PROCGN/UTIL,
TRANSPETRO/DGN/SMSOP, TRANSPETRO/DGN/SMSOP/TIPSEG, TRANSPETRO/DTM/SMSOP/SEG,
TRANSPETRO/DTM/SMSOP/TIPSEG, TRANSPETRO/DTM/TM/NP, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/CONTROL, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/CONTROL/CCO,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/CONTROL/SCADA, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/NNESE,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/NNESE/CF, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/NNESE/MNFD,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/NNESE/MNSE, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/NNESE/OPORSUB,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/NNESE/OPSE, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/NNESE/SMSOP,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/OSBRA, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/OSBRA/CF,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/OSBRA/MN, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/OSBRA/MNFD,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/OSBRA/OPE, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/OSBRA/SMSOP,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SP, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SP/CF,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SP/MN, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SP/MNFD,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SP/OPBAR, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SP/OPCGR,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SP/OPGA, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SP/OPGU,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SP/OPSCS, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SP/OT,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SP/SMSOP, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SUL,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SUL/CF, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SUL/MN,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SUL/MNFD, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SUL/OP,
TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SUL/OPRG, TRANSPETRO/DTO/OLEO/OP/SUL/SMSOP,
TRANSPETRO/DTO/SMSOP, TRANSPETRO/DTO/SMSOP/TIPSEG, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/ANGRA, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/ANGRA/CF,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/ANGRA/MN, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/ANGRA/OP,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/ANGRA/SMSOP, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/BG,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/BG/CF, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/BG/MN,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/BG/OPIDAG, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/BG/OPIRED,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/BG/SMSOP, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/ES,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/ES/CF, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/ES/MN,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/ES/OPES, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/ES/OPVIT,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/ES/SMSOP, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/MDEUS,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/MDEUS/CF, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/MDEUS/MN,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/MDEUS/OPC, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/MDEUS/OPMDEUS1,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/MDEUS/OPMDEUS2, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/MDEUS/SMSOP,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NE, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NE/CF, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NE/MN,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NE/OPG, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NE/OPM,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NE/OPNC, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NE/OPS,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NE/SMSOP, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NES,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NES/MN, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NES/OPPM,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NES/OPSL, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NES/SMSOP,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NORTE, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NORTE/COARI,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NORTE/MN, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NORTE/OPBM,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NORTE/OPMANAUS, TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/NORTE/SMSOP,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP2, TRANSPETRO/DTO/TA/OP2/ANGRA, TRANSPETRO/DTO/TA/OP2/ANGRA/CF,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP2/ANGRA/MN, TRANSPETRO/DTO/TA/OP2/ANGRA/OP,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP2/ANGRA/SMSOP, TRANSPETRO/DTO/TA/OP2/PRSC,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP2/PRSC/CF, TRANSPETRO/DTO/TA/OP2/PRSC/MNPGUA,
TRANSPETRO/DTO/TA/OP2/PRSC/MNSFS, TRANSPETRO/DTO/TA/OP2/PRSC/OPPGUA,
Deve-se dar prioridade à consulta a padrões através do SINPEP, evitando a sua impressão
IMPRESSA
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