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OBJETIVOS E PRINCÍPIOS ...............................................................................................................................5
FINALIDADES .......................................................................................................................................................5
HISTÓRICO: ..........................................................................................................................................................7
HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DO PPP. ......................................................................................................8
PARTE I ................................................................................................................................................................10
CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS.....................................................................................................................10
1. FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: ................................................................................................................10
2. EIXOS NORTEADORES: ..............................................................................................................................10
3. O TRABALHO PEDAGÓGICO ....................................................................................................................10
4. CONCEPÇÕES ...............................................................................................................................................11
4.1 DE MUNDO....................................................................................................................................................11
4.2 DE SOCIEDADE:..........................................................................................................................................11
4.3 DE HOMEM ...................................................................................................................................................11
4.4 DE EDUCAÇÃO: ..........................................................................................................................................11
5. O QUE ENTENDEMOS POR: ......................................................................................................................12
5.1 CURRÍCULO: ................................................................................................................................................12
5.2 PLANEJAMENTO: .......................................................................................................................................12
5.2.1 OBJETIVOS DO PLANEJAMENTO:.....................................................................................................12
5.2.2 ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO: ....................................................................................................12
5.2.3 AVALIAÇÃO:.............................................................................................................................................13
PARTE II ...............................................................................................................................................................15
SISTEMA DE ENSINO .......................................................................................................................................15
MODALIDADES DE ENSINO, ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS.
................................................................................................................................................................................15
1 EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL...............................................................................15
1.1 OBJETIVOS: .................................................................................................................................................15
1.2 AÇÕES:..........................................................................................................................................................15
1.2.3 CONTEÚDOS MÍNIMOS QUE DEVERÃO SER ATINGIDOS PELOS ALUNOS DAS SÉRIES
INICIAIS PARA APROVAÇÃO.........................................................................................................................16
1.3 ENSINO FUNDAMENTAL DE 5ª A 8ª SÉRIE: ........................................................................................17
1.4 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: 5ª A 8ª SÉRIE ......................................................................18
1.5 CURSO MAGISTÉRIO: HABILITAÇÃO EM NÍVEL MÉDIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL E
SÉRIES INICIAIS ................................................................................................................................................19
1.5.1 OBJETIVO: ................................................................................................................................................19
1.5.2 AÇÕES: ......................................................................................................................................................19
2. CURRÍCULOS.................................................................................................................................................20
3. AVALIAÇÂO DO PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM .................................................................20
3.1 CONSIDERAÇÕES SOBRE A AVALIAÇÃO ..........................................................................................22
3.2 RECUPERAÇÃO PARALELA ...................................................................................................................22
3.3 A RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS ...........................................................................................................23
3.4 DO AVANÇO NOS CURSOS OU SÉRIES ..............................................................................................23
3.5 – TABELA DE PONTOS DO EXAME FINAL ..........................................................................................23
4. O CONSELHO DE CLASSE.........................................................................................................................23
4.1 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE O CONSELHO DE CLASSE. ....................................................24
5. NORMAS DE CONVIVÊNCIA DA COMUNIDADE ESCOLAR...............................................................25
6. CALENDÁRIO ESCOLAR ............................................................................................................................26
7. MATRÍCULA....................................................................................................................................................26
7. TRANSFERÊNCIA .........................................................................................................................................27
8. ADAPTAÇÂO ..................................................................................................................................................27
9. DEPEDENCIA E DA DISPENSA DE DISCIPLINA ...................................................................................27
10. METAS PARA 2006 .....................................................................................................................................27
PARTE III..............................................................................................................................................................30
DAS FUNÇÕES...................................................................................................................................................30
1. COMPOSIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR .....................................................................................30
1.1 ORGANOGRAMA DA ESCOLA...............................................................................................................30
1.2 DA DIREÇÃO ................................................................................................................................................31
1.2.1 COMPETE AO DIRETOR E ASSISTENTES DE DIREÇÃO..............................................................31
1.3 DOS ESPECIALISTAS EDUCACIONAIS ................................................................................................32
1.4 DO CORPO DOCENTE ...............................................................................................................................33
1.5 ASSISTENTE TECNICO PEDAGÓGICO.................................................................................................34
1.6 DO BIBLIOTECÁRIO...................................................................................................................................34
1.7 ASSISTENTE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO..........................................................................................35
1.8 DO ASSISTENTE DE EDUCAÇÃO...........................................................................................................35
1.9 DOS SERVIÇOS GERAIS...........................................................................................................................36
1.10 DO CORPO DISCENTE ............................................................................................................................36
1.10.1 DOS DIREITOS DOS ALUNOS............................................................................................................37
1.10.2 DOS DEVERES DOS ALUNOS ...........................................................................................................37
1.10.2 DO REGIME DISCIPLINAR ..................................................................................................................38
1.10.3 DO CORPO DISCENTE.........................................................................................................................38
1.11 DA FORMA E OBJETIVOS DO REGISTRO, ESCRITURAÇÃO E ARQUIVOS ESCOLARES ..39
1.12 DA INCINERAÇÃO ....................................................................................................................................39
PARTE IV .............................................................................................................................................................40
DIMENSÕES DA ESCOLA ...............................................................................................................................40
1. DIMENSÃO FÍSICA........................................................................................................................................40
1.1.1. NORMAS PARA EMPRÉSTIMOS ........................................................................................................40
1.2 LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA, FÍSICA E QUÍMICA.......................................................40
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1.3 GINÁSIO DE ESPORTES ...........................................................................................................................41
2. DIMENSÃO FINANCEIRA ............................................................................................................................42
3. DIMENSÃO PEDAGÓGICA - RESULTADOS...........................................................................................42
3.1 MATRÍCULA 2000 À 2006..........................................................................................................................42
3.2. APROVAÇÃO ..............................................................................................................................................42
3.3 REPROVAÇÃO.............................................................................................................................................42
3.4 REPETÊNCIA................................................................................................................................................42
DISPOSIÇÕES GERAIS ....................................................................................................................................43
ANEXOS I.............................................................................................................................................................43
PROJETO: ...........................................................................................................................................................44
IMPLEMENTAÇÃO DO PPP – SEMINÁRIO: MAGISTÉRIO EM AÇÃO ..................................................44
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PARA A SEMANA DO MAGISTÉRIO ..............................................46
PROJETO: ...........................................................................................................................................................47
IMPLANTAÇÃO DE SALA DE APOIO PEDAGÓGICO ...............................................................................47
PROJETO: ...........................................................................................................................................................47
INCLUSÃO DE ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS E
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM .............................................................................................................48
PROJETO: ...........................................................................................................................................................50
APOIO PEDAGÓGICO.......................................................................................................................................50
ORIENTAÇÕES SOBRE ADAPTAÇÃO .........................................................................................................54
11. CONSELHO DE CLASSE PARTICIPATIVO ...........................................................................................55
CONSELHO DE CLASSE PARTICIPATIVO..................................................................................................56
AVALIAÇÃO DESCRITIVA:..............................................................................................................................57
PARA AVALIAR E VALIAR DE NOVO...........................................................................................................57
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IDENTIFICAÇÃO
A Escola de Educação Básica Getúlio Vargas, está localizado à rua João Motta
Espezim n.º 499, Saco dos Limões em Florianópolis - S.C. Mantida pelo Estado de Santa
Catarina e administrada pela Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia,
norteará todo o seu trabalho por este Projeto Político Pedagógico, nos termos da legislação
em vigor.
OBJETIVOS E PRINCÍPIOS
A Escola de Educação Básica Getúlio Vargas objetiva sua ação educativa, fundamentada
nos princípios da universalização de igualdade de acesso, permanência e sucesso, da
obrigatoriedade da Educação Básica e da gratuidade escolar.
FINALIDADES
A Escola de Educação Básica Getúlio Vargas tem por finalidade: atender o disposto nas
Constituições Federal e Estadual, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no
Estatuto da Criança e do Adolescente, ministrar a Educação Infantil, o Ensino Fundamental,
o Ensino Médio, Magistério e Educação de Jovens e Adultos observadas em cada caso, a
legislação e as normas especificamente aplicáveis.
A Escola de Educação Básica Getúlio Vargas, oferecerá aos seus alunos serviços
educacionais com base nos princípios emanados das Constituições Federal e Estadual, da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do Adolescente.
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Introdução
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Histórico:
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Histórico da Construção do PPP.
Desde 1996, a Escola de Educação Básica Getúlio Vargas, vem traçando uma
proposta pedagógica que contemple todas as expectativas dos segmentos que compõem
esta unidade de ensino. Inicialmente foi aplicado um questionário à comunidade escolar:
alunos, professores, pessoal técnico-administrativo, servidores e pais no objetivo de colher
informações sobre as expectativas destes em relação ao ensino, a escola e a sociedade.
O escopo primeiro era, por meio de um levantamento de opiniões do coletivo,
pressupor as linhas que norteariam toda a ação educativa em busca de uma escola pública
de qualidade.
Os questionários apresentavam as seguintes questões:
• O que você espera da escola?
• Que atividades você gostaria que fosse desenvolvida na escola?
• Quais as suas responsabilidades para com a escola?
Os dados foram tabulados e os resultados foram publicados no documento intitulado:
“Relatório Final”, em que consta também uma análise realizada pelos professores e
especialistas a respeito destes.
Transcrevemos, a seguir, alguma dessas conclusões:
1-Estas foram, embora às vezes equivocadas, as conclusões a que se chegou em 1996; por isso deliberou-se por outros momentos de
reflexão no sentido de se compreender a verdadeira “função social” da escola que queremos implementar.
2-Referência feita aos “ Dias de Estudos” previstos no calendário do ano de 1996
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• Curso de relações humanas;
• Criação do regimento interno
Nos anos de 1997 e 1998 as questões pedagógicas foram priorizadas e definidas pelos
educadores, que apontaram os seguintes eixos, definidas no plano geral da escola e neste
documento tratava- se sobre:
• Índice de repetência - causas e soluções;
• Critérios de avaliação;
• Conteúdos da série anterior;
• Disciplina 3 ;
• Falta dos professores;
• Critérios de conteúdos mínimos por série;
• Planejamento mensal das aulas;
• Critérios para estágios;
• Conselho de classe.
Em 2005, em reuniões pedagógicas foram colocadas como metas a serem cumpridas pelos
profissionais da escola e discentes, as seguintes questões:
Estudo sobre inclusão dos portadores de necessidades especiais
Normas de convivência
Projetos pedagógicos
Estrutura física e pedagógica
Avaliação institucional
Para o ano letivo de 2006, a Escola de Educação Básica Getúlio Vargas tem as seguintes o
metas a serem alcançadas:
• Aperfeiçoar o processo do conselho de classe participativo.
• Diminuir índices de repetência e desistência (evasão) em relação a 2005.
• Estreitar os vínculos entre família e escola.
• Ampliar e estabelecer parcerias para o Projeto Escola Aberta em funcionamento aos finais
de semana.
3-Entenda-se, por este termo, o controle do comportamento dos alunos no âmbito do ambiente escolar.
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PARTE I
CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS
2. Eixos Norteadores:
Aprender a aprender.
Valores: respeito, solidariedade, disciplina, coletividade.
Trabalho unificado – coletivo.
Criar para humanizar.
Compromisso
3. O Trabalho Pedagógico
Para refletir sobre a função social da escola nos referendamos no texto “Escola:
Projeto coletivo em construção permanente” (Proposta Curricular, 1999). O grupo 4 conclui
que é necessário um repensar a organização político-pedagógica que permita:
1. Trabalhar valores culturais, morais e físicos;
2. Integrar elementos da vida social aos conteúdos trabalhados;
3. Compreender este aluno como um cidadão que deve ser um agente transformador
da sociedade, além de crítico, responsável e participante.
A escola deve ser crítica, reflexiva e possibilitar a toda a comunidade um projeto
político pedagógico consolidado pela colaboração mútua e o exercício da construção
coletiva desencadeando experiências inovadoras que estão acontecendo na escola.
“... a escola, por si só não forma cidadãos, mas
pode preparar instrumentalizar e proporcionar
condições para que seus alunos possam se firmar
e construir a sua cidadania” (Proposta Curricular,
1997)
4-Este grupo era formado por professores e especialistas interessados em organizar o projeto político para a escola
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A comunidade escolar repensa constantemente o seu papel pedagógico e sua
função social, para tanto, se faz necessário refletir sobre a escola que temos, se voltada
para os interesses políticos e internacionais, se discriminadora e produtora de mecanismos
de controle que impede que os nossos alunos consigam enfrentar em condições de
igualdade ou como melhor enfrentar os desafios do mundo contemporâneo.
Para que a escola cumpra a sua função social será necessário:
• Integração e participação da comunidade escolar;
• Os segmentos da escola devem estar plenamente voltados à completa valorização do
educando;
• Cursos de formação e qualificação dos profissionais da educação;
• Criação e reorganização do espaço físico;
• Material didático e outros que facilitem o trabalho do professor;
• Número de alunos em sala de aula condizente com a metragem do ambiente;
• Recursos humanos, pedagógicos e financeiros;
• Cobrança de regras de convivência em grupo;
• Melhor qualificação profissional e salários compatíveis com os diferentes níveis e
funções;
• Política que estabeleça professores efetivos
• Restabelecimento da motivação e credibilidade dos professores.
4. Concepções
4.2 De Sociedade: Somos uma sociedade capitalista, competitiva baseada nas ações e
resultados, por isso precisamos construir uma sociedade libertadora, crítica, reflexiva,
igualitária, democrática e integradora, fruto das relações entre as pessoas, caracterizadas
pela interação de diversas culturas em que cada cidadão constrói a sua existência e a do
coletivo.
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5. O Que Entendemos Por:
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4. Reunião Geral, pára planejar as questões pedagógicas e administrativas
• Formação continuada
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6. Problemas elencados quando da elaboração do P.P. P:
7. Metas
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PARTE II
SISTEMA DE ENSINO
1. Educação Infantil – Pré-escolar a partir dos 05/06 anos; uma turma no período matutino
e outra turma no período vespertino.
2. Ensino Fundamental – Séries Iniciais (1ª. à 4ª. Série), período matutino e vespertino.
- 5ª. à 7aª. Série – período matutino
- 8ª. Série – Período vespertino
5. Magistério – com habilitação em nível médio para Educação Infantil e Séries Iniciais –
período noturno.
1.1 Objetivos:
1.2 Ações:
• Hora da leitura: Cada turma agendará 1 (uma) vez por semana a hora da leitura.
Livros, revistas, jornais e outros para lerem na sala de aula.
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• Biblioteca: agendar semanalmente, visita a biblioteca escolar, para aquisição de
livros que deverão ser levados leitura em casa com a família.
• Conselhos de classe: Períodos para planejamentos coletivos e discussão com a
equipe pedagógica para levantamento das questões que permeiam a pratica
pedagógica.
• Intervenção Pedagógica: Projeto em parceria com as alunas do Curso do Magistério
oferecidos em horários extracurricular para auxiliar na superação das dificuldades de
aprendizagem apresentadas pelas crianças. Atividade esta realizada em horário
extracurricular.
• Sala de apoio para os alunos com reprovações múltiplas para apoio pedagógico.
1.2.3 Conteúdos mínimos que deverão ser atingidos pelos alunos das séries
iniciais para aprovação.
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• Avaliação da Recuperação Paralela
• Eliminação da Prova de 2ª Época
• Devolução de todas as avaliações
• As notas serão entregues sempre no conselho de classe
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“Ler e escrever, interpretar e saber operar
corretamente com os números , falar uma língua
estrangeira e ter domínio da informática são pré
requisitos para a inserção na sociedade. SED/SC
Para aprovação o aluno devera alcançar 12 pontos nos dois bimestres. Para
aqueles que não conseguirem atingir, será oportunizado o Exame Final, do qual o aluno
deverá obter nota 5,0 (cinco virgula zero).
1.5.1 Objetivo: Formar professores de nível médio para atuar como educadores nas
escolas de educação Infantil e séries iniciais.
1.5.2 Ações:
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um planejamento mais coerente às necessidades dos alunos, com vistas à
superação das dificuldades apresentadas.
• Organização dos planejamentos para que se possa trabalhar com maior
integração.
• Organização de uma pasta no espaço da Biblioteca Escolar para que sejam
arquivados sugestões de textos que poderão ser trabalhados em cada
disciplina.
• Indicação de referencias que poderão ser trabalhadas interdisciplinarmente.
Pedagogia da Autonomia – Paulo Freire
Ensinar e aprender com sentido – Moacir Gadotti
Ao professor com todo meu carinho -
Sexualidade – César Nunes
Psicologia e Ideologia: Uma introdução... Maria Helena Patto
• Projeto de intervenção
Projeto de Docência.
Art. 30 A escola oferece, de acordo com a sua especificidade, a educação Infantil, Ensino
Fundamental, Ensino Médio e Educação de jovens e adultos, nos períodos diurno e noturno.
2. CURRÍCULOS
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III. Esta UE adota conceito descritivo para as turmas de Educação Infantil e Primeira
série do Ensino Fundamental, a primeira cumprindo legislação em vigor, a segunda
pela implementação de projeto próprio; (nota de conceito no 1º. Bimestre, sendo que
será transformada em valores no 2º. Bimestre, totalizando os 04 bimestres);
IV. Será garantido minimamente aos discentes, novas oportunidades de avaliação como
recuperação paralela antes do fechamento das médias bimestrais, prevalecendo o
resultado maior obtido;
V. Será garantido acesso a exame final aos alunos que obtiveram média inferior a 7
(sete), e superior a 2.75 (dois, setenta e cinco).
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II. Como na Educação Infantil a avaliação tem efeito apenas como registro de
acompanhamento e de desenvolvimento da criança, o mesmo deverá ser,
referencialmente, descritivo;
III. Em Caso de transferência, a avaliação expressa em conceito, deverá ser
transformada em valores, se assim for necessário.
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O trabalho de coordenação será desenvolvido por um professor de 40h semanais, por disciplina, ministrando até 30 aulas semanais
que serão distribuídas em seis períodos, ficando os períodos restantes para hora atividade e coordenação propriamente dita. Compete
ao coordenador promover reuniões regulares com o grupo de professores no sentido de promover um trabalho articulado; além disso,
é da sua competência acompanhar o desenvolvimento dos planejamentos e o desenrolar do trabalho de cada professor bem como
coordenar os trabalhos de avaliação ao final de cada período.
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A recuperação paralela não cabe como substituição de nota, caso o aluno deixe de
apresentar qualquer tipo de atividade, seja ela de qualquer natureza.
O avanço nos cursos ou séries, por classificação, poderá ocorrer sempre que se constatar
apropriação pessoal de conhecimento por parte do aluno e combinado com a idade.
I. A banca de avaliação, neste caso, será designada pela direção da escola, constituída
por membros do corpo docente e de profissionais do serviço de apoio da instituição.
II. A capacidade comprovada deverá ter nível mínimo de 70% (setenta por cento) em
todas as disciplinas da série ou curso.
III. A iniciativa de propor o avanço nos cursos ou séries cabe à escola após ter ouvido o
Conselho de Classe e consultado o aluno, os pais e/ou responsáveis.
4. O CONSELHO DE CLASSE
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II. A avaliação dos envolvidos no trabalho educativo e no estabelecimento de ações
para a superação das dificuldades;
III. A avaliação do processo ensino-aprendizagem desenvolvido pela escola na
implementação das ações propostas e verificação dos resultados;
IV. A definição de critérios para a avaliação e sua revisão, quando necessária;
V. A avaliação da prática docente, enquanto motivação e produção de condições de
apropriação do conhecimento, no que se refere: à metodologia, aos conteúdos
programáticos e à totalidade das atividades pedagógicas realizadas.
VI. O Conselho de Classe será realizado por turma, nos períodos bimestrais e será
proponente das ações que visem à melhoria da aprendizagem e o definidor da
aprovação ou não aprovação do aluno.
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5. NORMAS DE CONVIVÊNCIA DA COMUNIDADE ESCOLAR
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18- O membro da comunidade escolar que desrespeitar, ofender, agredir, desacatar com
palavras, atos e gestos, qualquer outro membro da comunidade escolar será
advertido pelo setor competente.
19- Não é permitido fumar nas dependências da Unidade Escolar.
20- Nenhum membro da comunidade Escolar poderá apresentar-se na U.E. alcoolizado
ou sob efeito de substâncias tóxicas ilícitas. No caso de alunos, os pais serão
comunicados imediatamente e, quanto aos outros membros caberá a Direção da
U.E. tomar as medidas cabíveis.
21- É proibido ao aluno portar qualquer tipo de arma, mesmo as de brinquedo, materiais
inflamáveis e/ou explosivos.
22- Os membros da comunidade escolar não poderão trazer filhos para assistir as aulas.
23- Todos os membros da comunidade escolar deverão ser informados destas normas e
aplicá-las.
24- Em caso do não cumprimento de alguns dos itens desta NORMA DE CONVIVÊNCIA
da comunidade escolar, acarretará em: ADVERTÊNCIA VERBAL E/OU ESCRITA,
CONVOCAÇÃO DOS PAIS/RESPONSÁVEIS À UNIDADE ESCOLAR para
encaminhamentos.
6. CALENDÁRIO ESCOLAR
O calendário escolar será elaborado de acordo com a legislação vigente pelo Conselho
Deliberativo EscolaR e a Direção, que fixará os dias letivos, dias de trabalho escolar, dias de
estudo, reuniões pedagógicas, conselho de classe, recesso escolar e demais eventos.
O início e o término do ano letivo serão fixados pela Secretaria de Estado da Educação,
Ciência e Tecnologia.
7. MATRÍCULA
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7. TRANSFERÊNCIA
8. ADAPTAÇÂO
O aluno que vier transferido de outro estabelecimento de ensino com plano curricular
diferente do previsto pela escola, está sujeito à adaptação nas disciplinas que não tenha
cursado em série ou fase anterior ou equivalente, até o máximo de 02 disciplinas para o
Ensino Médio.
I. A adaptação é restrita aos conteúdos programáticos, e não a freqüência da carga
horária previstas;
II. A adaptação será desenvolvida sem prejuízo das atividades normais da série em que
o aluno se matricular, e tem por finalidades atingir os conteúdos necessários para o
prosseguimento do novo currículo e concluída antes do resultado final da avaliação
do rendimento escolar.
III. A adaptação far-se-á mediante a execução de trabalhos orientados pelo professor,
com acompanhamento dos Especialistas em assuntos Educacionais e Direção da
Unidade Escolar.
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Objetivo: Diminuir os índices de evasão e repetência em relação aos dados
estatísticos de 2005
Planejamento:
- Definição de temas e palestrantes
- Elaboração do projeto Coordenação março a
Seminário -Contatos com as Universidades e Pedagógica setembro de
Magistério Gerei e Professores do 2006
-Marcar auditório Curso de
- Solicitar pastas e canetas Magistério
-Organizar divulgação
Execução: setembro de 2006
Avaliação
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PARTE III
DAS FUNÇÕES
Direção
Geral
Assessor de Direção Assessor de Direção
Administrativo Pedagógica
Aluno Supervisão
Processo Orientação
Ensino Coordenação
Aprendizagem Biblioteca
Professor
I - Direção Geral
II - Assessor de Direção
III - Corpo Docente
IV - Assistente Técnico Pedagógico
V – Assistente de Educação
VI – Assistente Técnico Adminstrativo
VII – Especialistas Educacionais
VIII – Serventes e Merendeira
IXI - Bibliotecário
X – Corpo Discente
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1.2 DA DIREÇÃO
A direção mencionada no caput deste artigo é composta pelo Diretor(a) e pelos Assessores
de Direção, designados em ato próprio, pelo Secretário de Estado da Educação e do
Desporto.
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XV. Coordenar as solenidades e festas de formaturas;
XVI. Administrar o patrimônio escolar em conformidade com a lei vigente;
XVII. Promover a articulação entre Escola, Família e Comunidades;
XVIII. Pomunicar ao Conselho Tutelar os casos de maus tratos, reiteração de faltas
injustificadas e de evasão escolar dos alunos;
XIX. Representar a escola, responsabilizando- se pelo seu funcionamento perante os
órgãos e entidades de ensino do poder público;
XX. Presidir as atividades que envolvam o corpo docente discente e comunidade;
XXI. Cumprir e fazer cumprir as atribuições inerentes a cada profissional da Escola;
XXII. Acompanhar controlar e avaliar o processo Ensino-Aprendizagem;
XXIII. Promover reuniões de estudos, encontros e treinamentos visando o aperfeiçoamento
profissional;
XXIV. Orientar e estimular o crescimento da APP, Grêmio Estudantil e do Conselho
Deliberativo Escolar;
XXV. Manter correspondência com autoridades de ensino e outras entidades, em todas os
assuntos que se referem a escola;
XXVI. Ppropor as penalidades disciplinares a membros do corpo técnico-administrativo
docente, seguindo as disposições legais;
XXVII. Aplicar as penalidades disciplinares aos membros do corpo discente, seguindo as
normas regimentais e as leis em vigor;
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VI. Acompanhar com o Corpo Docente o processo didático- pedagógico, garantindo a
execução do currículo e a recuperação de estudos, através de novas oportunidades a
serem oferecidas aos alunos, previstos na lei vigente.
VII. Acompanhar a adaptação de estudos , em casos de recebimento de transferências,
de acordo com a legislação vigente;
VIII. Coordenar o processo de análise e seleção de livros didáticos, obedecendo as
diretrizes e os critérios estabelecidos pela Secretaria de Estado da Educação e do
Desporto
IX. Garantir a articulação entre a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino
Médio
X. Coordenar, organizar e atualizar a coleta dos dados estatísticos que possibilitem a
constante avaliação do processo educacional
XI. Coletar, atualizar e socializar a legislação de ensino e de administração pessoal;
XII. Garantir a socialização do Projeto Político Pedagógico e o cumprimento do
Regimento Escolar;
XIII. Contribuir para a criação, organização e funcionamento das diversas Entidades
Escolares;
XIV. Promover ações que objetivem a diminuição dos índices de repetência e evasão
escolar
XV. Contribuir com a implantação e implementação do Programa de Qualidades na
escola;
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XII. Participar de reuniões de estudo, encontros, cursos, seminários, atividades cívicas,
culturais, recreativas e outros eventos, tendo em vista o seu constante
aperfeiçoamento e melhoria da qualidade de ensino,
1.6 DO BIBLIOTECÁRIO
Compete ao bibliotecário:
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III. Catalogar e classificar livros e periódicos;
IV. Orientar os usuários sobre o funcionamento e bom uso da Biblioteca Escolar;
V. Colocar a Biblioteca Escolar à disposição da comunidade escolar, atendendo a
legislação em vigor;
VI. Programar atividades para transformar a Biblioteca Escolar num espaço cultural
e pedagógico
A Secretaria é o setor que tem a seu encargo todo o serviço de escrituração escolar e
correspondência da Unidade Escolar.
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XV. Registrar e manter atualizados os assentamentos funcionais dos servidores; e
XVI. Executar outras atividades compatíveis com o cargo.
O corpo de pessoal para os Serviços Gerais será formados por: servente, merendeira, vigia
e outros previstos em ato específico da Secretaria de Estado da Educação e do Desporto.
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O Corpo Discente é constituído por todos os alunos regulamente matriculados nos cursos
em funcionamento na Unidade Escolar.
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VII. Indenizar o prejuízo, quando produzir danos material à Unidade Escolar e a
objetos de propriedade de colegas ou funcionários;
VIII. justificar a direção e ao professor, mediante atestado médico ou declaração de
pais e responsáveis, a ausência nas '''' provas e entrega de trabalhos na data
prevista;
IX. Usar uniforme escolar, quando a Unidade Escolar assim o definir, em
conformidade com a legislação vigente;
I. advertência verbal,
II. advertência escrita e comunicada aos pais ou responsáveis;
III. exigência de comparecimento do pai ou responsável;
IV. suspensão
V. Solicitação de Transferência.
A medida de suspensão de três dias das aulas normais será aplicada pelo Coordenador ou
pela Direção.
As medidas disciplinares aplicadas ao corpo discente não serão registradas em seu Histórico
Escolar, devendo constar apenas nos assentamentos escolares.
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1.11 DA FORMA E OBJETIVOS DO REGISTRO, ESCRITURAÇÃO E ARQUIVOS
ESCOLARES
a) Ficha de matrícula
b) Ficha individual
c) Histórico escolar
d) Certificado de conclusão e diploma
e) Boletim Escolar
f) Registro de Freqüência
a) Controle do ponto
b) Registro de patrimônio
c) Atas de exames ou processos especiais
d) Atas e resultados de conselho de classe
e) Assentamentos individuais de professores e funcionários
f) Avisos e convocações
1.12 Da Incineração
A incineração consiste no ato da queima dos documentos que, não necessitem mais
permanecer em arquivo.
O ato de incineração será lavrado em ata assinada pelo Diretor, Secretário e demais
funcionários presentes.
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PARTE IV
DIMENSÕES DA ESCOLA
1. DIMENSÃO FÍSICA
1.1 Biblioteca
O laboratório é usados desde a Educação Infantil até o Ensino Médio com aulas práticas
como complemento do aprendizado em sala, cujos experimentos despertam o interesse e o
potencial do aluno para a pesquisa científica, saúde pública e preservação da natureza.
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Possuem modelos de anatomia e diversos elementos químicos, físicos e biológicos, um
autolabor novo e equipamentos necessários para as aulas de ciência/biologia, química e
física.
No ano de 2005 a Escola de Educação Básica Getúlio Vargas completou 65 anos, e foi com
grande satisfação que a comunidade escolar recebeu no dia 22 de março, o seu ginásio de
esportes.
As habilidades esportivas como, marcar gols, encestar, dribles e passes precisos, não
podem sobrepor o crescimento físico, fisiológico, desenvolvimento motor, aprendizagem
motora, desenvolvimento cognitivo e afetivo-social. O Esporte Escolar deve contemplar o ser
humano criança e adolescente às mais amplas possibilidades de vivências que respeitam as
características afetivo-emocionais.
A escola possui uma sala informatizada com 10 computadores novos, conectados à internet
de fibra ótica com diversos softwares de todas as disciplinas, cujos alunos são estimulados a
utilizar as ferramentas de informática de forma criativa e relacionadas aos diversos saberes.
41
Além disso, as secretarias, salas de professores e direção também estão informatizadas
com acesso à internet.
A biblioteca possui 04 computadores conectados à internet para os alunos pesquisarem.
Além disso, temos uma parceria com a UFSC, através das professoras Gleisy e Margareth
para informatizar a biblioteca e disponibiliza-la on line.
Como parte da informatização, a escola possui ainda três televisores equipados com
videocassete e DVD.
2. DIMENSÃO FINANCEIRA
2.1 – Outros recursos financeiros eventuais, serão destinados de forma legal pela Entidade
Mantenedora, dos quais serão feitas as prestações de contas forma conjunta entre a equipe gestora e a
APP.
3.2. Aprovação
3.3 Reprovação
3.4 Repetência
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DISPOSIÇÕES GERAIS
À Escola fica assegurado o direito de propor o seu PPP aditivo ao presente, submetendo-o à
aprovação do Conselho Estadual de Educação.
ANEXOS I
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ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DA GRANDE FPOLIS
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA GETÚLIO VARGAS
Fundada em 12 de março de 1940 - 779000014140
Rua: João Motta Espezim, nº 499-Bairro:Saco dos Limões - Fpolis - SC -
Fone/Fax 3333 6098 - e-mail: eebgetúliovargas@sed.sc.gov.br
PROJETO:
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
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Curricular de Santa Catarina. Possibilitando, assim, a formação continuada, aos profissionais
das unidades escolares envolvidas e aos futuros profissionais, uma vez que envolve
professores e alunos do Curso de Magistério.
3. OBJETIVOS
3.2 Específicos:
- Contribuir para que se desenvolvam ações permanentes de cultura e de formação
continuada nas escolas atendidas pelo estágio curricular do curso do magistério;
- Discutir os aspectos legais do Estatuto da Criança e do Adolescente em relação à
escola e ao menor infrator.
- Instrumentalizar os educadores, criando e produzindo novas atitudes e valores em
relação a pluralidade étnica-racial, em ações sociais positivas, que contribuam para uma
prática educativa mais justa.
- Construir propostas de atividades com diversos tipos de materiais e estratégias,
favorecendo novas práticas enriquecedoras na construção de conceitos da educação infantil
e das séries iniciais.
- Reconhecer os processos de inclusão, construindo novos conceitos de integração,
socialização e de aprendizagem.
- Relacionar as principais dificuldades de aprendizagem, presentes no processo
ensino- aprendizagem.
4. DESENVOLVIMENTO
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- Educação Inclusiva: construindo novos conceitos;
- Contação de Histórias;
O planejamento dos encontros, bem como, a leitura prévia de textos exigirá uma
organização previa da comissão organizadora e dos professores que atuam no curso. O
acesso a estes materiais servirá como apoio e de complementação da carga horária, tendo
como objetivo maior que os assuntos possam suscitar perguntas/ questões e
esclarecimentos para os participantes.
Como ponto de culminância haverá a socialização das atividades desenvolvidas até
então no estágio, sob a orientação das professoras de didática e estágio.
Período: 18 a 22 de setembro
18 de setembro:
Tema: O menor Infrator e a legislação no contexto atual
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
21 de setembro: Oficinas
1- Recriando com material sucata – confirmado Prof Rose UFSC
2- Trabalhando a geometria com material sucata
3- Construção de fantoches- confirmado Prof. Cida
4- Educação Sexual
5- Educação Ambiental
Contato: Grupo de Professores do Magistério
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Palestrante:
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Contato: coordenadora Nina – data e palestrante a ser confirmada
PROJETO:
IMPLANTAÇÃO DE SALA DE APOIO PEDAGÓGICO
MAIO / 2005
SUMÁRIO
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Estratégia de Atuação
5. Cronograma
6. Clientela
7. Avaliação
8. Referências Bibliográficas
Projeto de Implantação de Sala de Recursos e Sala de Apoio Pedagógico
PROJETO:
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Inclusão de Alunos Portadores de Necessidades Educativas Especiais e Dificuldade
de Aprendizagem
1. INTRODUÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
A Escola de Educação Básica Getúlio Vargas - EEBGV possui no seu corpo discente
diversos alunos com: necessidades educativas especiais; dificuldade de aprendizado;
distúrbios comportamentais e sérios casos de repetência, em diversas séries escolares.
Cabe salientar o fato de que alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem
não necessariamente sejam deficientes mentais. Há um desconhecimento por parte das
escolas acerca das manifestações de deficiência e do significado das chamadas
“dificuldades de aprendizagem”. O “aluno especial”, ainda é visto como uma pessoa que
requer cuidados especiais em uma instituição especial. Esta visão desconsidera o quanto a
segregação contribui para consolidar a deficiência.
“Pode-se afirmar que o desconhecimento de uma perspectiva histórica da questão da
deficiência, e que a considere para além da aparente incapacidade e limitações apontadas
pelos diagnósticos e prognósticos tradicionais, parece fazer da segregação a única solução
possível” (CARNEIRO-1996).
Portanto consiste em dever do Estado capacitar os profissionais que trabalham com
educação nas Escolas Públicas estaduais. A própria escola pode promover cursos na área
de educação especial, desenvolver parceria com a Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais (APAE - Florianópolis), com Universidades e demais instituições de caráter
pedagógico, objetivando a realização de eventos apropriados (palestras, seminários, cursos
específicos, entre outros).
Entretanto, em função do que já foi exposto, e também de suas necessidades
específicas, a EEBGV deve considerar seriamente a relevância da implantação da sala de
recursos para necessidades especiais e da sala de apoio pedagógico.
3. OBJETIVO GERAL
• Objetivos Específicos:
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⇒ Proporcionar aos alunos a possibilidade de raciocínio, compreensão e
pensamento lógico;
⇒ Identificar as dificuldades dos alunos nas diversas áreas do conhecimento;
⇒ Capacitar os alunos à percepção dos conceitos e conteúdos que possam auxiliar
no desenvolvimento cognitivo;
⇒ Apresentar possibilidades alternativas de acesso ao conteúdo curricular existente;
⇒ Desenvolver a habilidade do corpo docente no que se refere ao respeito às
diferenças e individualidades de cada educando;
⇒ Criar condições, no ambiente escolar, para que a inclusão do aluno diferente
ocorra de forma respeitosa e sem preconceitos, facilitando ,assim, sua
socialização;
⇒ Valorizar os alunos em relação a sua importância, auto-estima e capacidade de
aprendizado.
4. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO
5. CRONOGRAMA
6. CLIENTELA
7. AVALIAÇÃO
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BIANCHETTI, Lucídio & FREIRE, Ida Mara. Um olhar sobre a diferença: Interação,
trabalho e cidadania. Campinas, SP. 1998.
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Integração ou exclusão? Florianópolis. 1996. Dissertação de Mestrado em
Educação, UFSC.
PROJETO:
APOIO PEDAGÓGICO
FLORIANÓPOLIS/SC
2006
1. JUSTIFICATIVA
50
• Alunos aprovados pelo consenso do Conselho de Classe, considerando os
aspectos afetivos, cognitivos, psicomotores e sociais;
• Alunos reprovados pela primeira vez nas respectivas séries escolares; e
• Alunos com muitas reprovações e por conseqüência, acentuando as distorções
em relação a idade/série na Escola.
Dentre os Projetos realizados no ano de 2005, destaca-se o da Intervenção
Pedagógica desenvolvido pelas Professoras Coordenadoras do Estágio Supervisionado
juntamente com as alunas do Curso de Magistério da Escola, que colaborou
significativamente para que alguns alunos obtivessem aprovação para a série seguinte e
que foi o diferencial para o alcance dos objetivos propostos no processo de ensino-
aprendizagem.
Para os alunos reprovados pela primeira vez o Projeto de Intervenção Pedagógica
terá continuidade no ano de 2006, sob a responsabilidade das Professoras de Estágio
Supervisionado, que estarão definindo os objetivos, estratégias e projetos de atuação a
serem desenvolvidos com estes alunos no início do ano letivo, reafirmando os
registros positivos, constados em atas pelas professoras das séries iniciais.
Aos alunos com mais de duas reprovações, apontamos alguns aspectos que
deverão ser redimensionados pela Equipe Pedagógica e Professores das Séries Iniciais,
para este ano letivo, perpassando pelo Projeto Político Pedagógico da Escola, no que se
refere ao significado do processo de ensinar, aprender, construção de parâmetros de
habilidades mínimas de leitura, escrita, oralidade e de desenvolvimento lógico na resolução
de situações problemas cotidianas e matemáticas. Dentre eles ressaltamos:
1- Rever o processo ensino- aprendizagem. Quais os objetivos a serem alcançados em
cada série? Quais os conteúdos mais significativos que o aluno precisa saber, para
concluir cada série?
2- Acompanhamento e assessoramento da atividade docente (planejamento e
avaliação).
3- Envolvimento, participação e co-responsabilidade dos pais e/ ou responsáveis no
processo de aprendizagem de cada aluno criança/ aluno.
4- Apoio pedagógico no horário extra- curricular, com atividades que favoreça a
linguagem, oral, escrita, interpretação e desenvolvimento lógico.
5- Uso de ferramentas e instrumentos que favoreçam atitudes positivas, elevação da
auto-estima e o domínio cognitivo, psicomotor, afetivo e social, de acordo com a
série/idade.
6- Acompanhamento por parte do professor-apoio, professor-regente, equipe
pedagógica, através da avaliação descritiva, com registros dos avanços no bimestre.
7- As atividades planejadas que atenda as especificidades de cada grupo de alunos,
com as informações fornecidas no conselho de classe realizado em 2005 e conversas
periódicas com o professor – regente de 2006.
Além destes aspectos, é importante destacar o contexto em que vive a maior
parte destas crianças. A Escola de Educação Básica Getúlio Vargas atende os alunos
oriundos de diferentes comunidades localizadas no Sul da Ilha e, em especial, a
comunidade da Caeira do Saco dos Limões, que geralmente estão desprovidos de uma
situação econômica digna. O desemprego, a fome, a falta de moradia e de referência
familiar, faz com que a escola passa a ser um opção não tão importante em relação as
condições mínimas da sobrevivência humana.
51
A Escola tem pôr função à construção e a socialização do conhecimento e não
pode omitir- se, principalmente, para aqueles que mais precisam dela, como possibilidade
concreta de superação das “mazelas que a vida real oferece”, tais como o acesso a
leitura e a escrita, como condição inicial para a conquista da sua cidadania. Portanto o
papel fundamental da Escola de Educação Básica Getúlio Vargas referenda na sua
proposta pedagógica, e dos educadores que nela atuam é o compromisso político com
estas crianças, famílias e com toda a comunidade que reside em se entorno. Precisamos
ser referência positiva para estes indivíduos, que é possível com projetos bem articulados
garantir que estas crianças sintam uma alegria em ser aluno da escola pública.
Como educadores atuantes na sociedade catarinense, professores e equipe
pedagógica da Escola de Educação Básica Getúlio Vargas, trabalharemos no intuito de
que estes alunos alcancem o sucesso escolar , que consigam ser aprovados
qualitativamente, resgatem o entusiasmo e a motivação na busca do querer aprender.
2. OBJETIVOS
- Diminuir o número de alunos que repetem mais de uma vez a mesma série,
aproximando a relação idade/série considerando-se o desenvolvimento infantil,
cognitivo e social.
5
3. DESENVOLVIMENTO
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série e grupo de crianças com dificuldade de aprendizagem, de segunda a sexta-feira, no
turno da tarde, neste primeiro momento.
A permanência do aluno neste período extra-classe, possibilitará ao professor-
apoio o desenvolvimento de inúmeras atividades diversificadas a serem realizadas
individual e coletivamente, tendo o mesmo acesso a merenda escolar, como
complemento de sua alimentação diária.
Cabe destacar, neste sentido, as atividades apresentadas na Proposta Curricular de
Santa Catarina (1997, p. 167), que diz:
Para a implementação deste projeto é necessário atualizar os nomes dos alunos que
estão efetivamente matriculados, conversar com cada professor para diagnóstico e
procedimentos para o planejamento das atividades e consequentemente acrescentar
novos nomes, bem como um profissional com formação adequada e materiais
pedagógicos.
Equipe Pedagógica
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Orientações sobre Adaptação
ADAPTAÇÃO
A adaptação de estudos é restrita aos conteúdos programáticos e não à freqüência da carga
horária prevista. Tem por finalidade atingir os conteúdos necessários para o prosseguimento
do novo currículo; a adaptação deve ser desenvolvida sem prejuízo das atividades normais
da serie em que o aluno se matricular e concluída antes do resultado final da avaliação do
rendimento escolar (Diretrizes das Práticas de Educação Básica, 2000).
ORIENTAÇÕES AO PROFESSOR
Solicitar ao aluno que elabore um trabalho por bimestre, que deverá ser entregue ao
professor a cada conselho de classe.
Elaborar um trabalho por bimestre que deverá ser entregue ao professor.
• O professor deve preencher a ficha “Orientações ao aluno em adaptação” registrando
como deverá ser feito o trabalho e como serão os critérios de avaliação;
• Os trabalhos deverão ser entregues nos prazos determinados, corrigidos pelo
professor e arquivados na direção pedagógica com registro em ata;
• A média final será a soma das avaliações – média ponderada.
Descreva que critérios serão considerados no momento da avaliação. (Deve ser preenchido
pelo Professor)
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Assinatura do Professor Assinatura do Aluno
11.1 Objetivo: Criar proposta de participação dos alunos no conselho de classe a partir do
2º bimestre de 2006
11.2 Encaminhamentos:
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8 de julho de 2006
d- Em relação à Direção:
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Ótimo Muito Bom Regular
-Atendimento aos pais
-Atendimento aos alunos
e- Deixe aqui suas sugestões/críticas sobre o que podemos fazer para termos
uma escola melhor:
..................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................................
AVALIAÇÃO DESCRITIVA:
PARA AVALIAR E VALIAR DE NOVO
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ESTADO DE SANTA CATARINA
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional da Grande Fpolis
Gerência de Educação, Ciência e Tecnologia.
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA GETÚLIO VARGAS
Fundada em 12 de março de 1940 – 779000014140
Rua: João Motta Espezim nº 499 – Bairro: Saco dos Limões
CEP 88045-400 – Florianópolis – SC – Fone/Fax (48) 3333 6098
www.eebgetuliovargas.sed.sc.gov.br / eebgetuliovargas@sed.sc.gov.br
ESCOLA D E ED U C A Ç Ã O BÁSICA
GETÚLIO VARGAS
2006
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