Você está na página 1de 8
LAVAGEM DOS FILTROS Eng. Carlos Richter Consultor a Corto Plazo Centro Internacional de Formacién en Ciencias Ambientales Eng. Paulo Roriz Scremin Engenheiro de Projetos Companhia de Saneanento do Parand - SANEPAR Curitiba, PR, Brasil A asior parte dos problems que ocorrea com_os filtres eerie relacionados con a mgoutensio do leito filteante en boas conilgces. Podevee ae€ dizer que ta Siero’ dedo Som quanto. € a sun Tevagen Se 4 tavages for Inadequada, permtcece aderide una pelicula de floce® ov ‘iste pelicula sende conprensivel, medids que Sov outros, surgingo entio ay fendas gretar que frequancesence so vo en slgunt _, Ue lavagen adequada, dependendo das caraccerTsticas do meioy geralnence deverd ser completada com tm Hirtena aixiTiar, cono 4 lavage superéiciat, pars ‘esprender & polfeula aceriéa, cone sera discutio mals adianee co expandido. # suficiente uma velocidade de lavegen que provogue tna expanaio. de 10'a 20%. Leto pera os fileros descendor~ fer comaa sigalfica uns ecloeidede de tavagen da ordea de 0,5 40,6 slain peta oe filtros encendentee, 0,0'8 1,0 slain. 1. PeRDA DE cAnoA wh Lava a condisio de equitforio (ig. 1), quando 0 leito filerante encontra~ fteldtende, + porda de sarge deve tor igual a0 peso dee particulas ha agut, oo best, @s- 0) 8 Gs 29) (| ono 0 velume por unidade de ieee de seterial flzezante persanece 9 seam, 1, 0-e) = ae a obscene Figuée 1 nee: perda de carge ae deito filtrante Po + potosidade inielat equacies (1) (2) que a perde de carga ao Leite fL1- ‘quando 0 leito ests fividificade, - 0 ropine de eccouvonto da igus no Leite filergnte, entre o# pores, @ tan ‘ar ¢, poreento, quando ainda alo se inicie s capenssoy 2 pords de carge seaue = Tel 4} Davey pata o fluxo en velos poresor. | perda de carge em funsdo da velocidade de Lavagen pote ser, entio, rs Sndleads te Figure 2 Batre os pontos Ae C hd une curva o ransigdo, que toraa um tanco aieiell de Gecerminar o panto de Hulditteagao, conse tclande forma ai pecteLtamnte Cférica Aplicando a CGrma (1) pire a4 caracterTaticas correntes doo aster siitrantes ‘cova tendo aprowinadanente rola e 25% da expensuta da comada de antrecita. A fGrmia (1) pode ser reescrita come * o be G-D aad + Re -DO-eD © nie 5, © 2 densidade relative @ igua de parcteula Exeuplo: A porde de carga cx um leita de areia de 60 om de profundidade, con uma poresidade de 0/42 € 2,68 Ge demsidade € bos 60 285-1) G 0,42) = 57,4 cw Ee us canada de antrecito com profundidade de 50 en, cajo peso especTti- co 1S a porosigade 20,00 2 porda ce carga durante @ Lavagee € hos 500,5- C= 048) + Dem 2. CALCULA DA EXPANSKO FROVOCADA PELA RETROLAYACER Sob uma partfcula satmergida na igue agen as sepulntes forces (ig. 3): Py to Hees devide ao empues icrostieice Fy 7 py 8 My peso da particule Ft Gy Ap. forge ce arrasco devide a0 movinento da parefeule 1 Nas equasien sevma V representa 0 voluae ca parefeaia © A frea o& pro- jesdo dn particdia sobre'un plano perpendicular a9 sovineato. a condisio de equititrio o © 8 = TE, renutesndo a o jade 40 ninero de Reynot are particulas ooféricas = BEE Pore partfoulas aio eaticicas, « pars sizeco norsalmente snvonerads ea Tavagen doz fileros, pode et ont © 1 Reyoctds en uw intervalo Bo x ro an % a0) zl clits . ys ay n+ GP [ete] « Me equagio (12), danosinands a expresso encre colchates ['] como afiero de catia va rematce eck a6 sent, portato agra faclentecaesde« prt dos elannto gue oe dsp, rela 0, 5321 05554 - temas rma 000 2. Con aero de Reon, catcolarse Wy #1 fveeite 07830183 Peep enp Iv ‘ 5. Com “p, cateutarse 2 expan do un Isito filtrate empandide py (Pg > 0g). de a0 modelo fe'Richardove ¢ Zaki, € dade por ‘Exemplo: _Detersiner expeasio provecada en un ielto fiiteante uniforms, consti= srerecita cos Gyd mare deneidade telativa de 1,85," quando lot wan velocidade ce 60 ceisin (I cals), 5 temperatura de 140, A po- aw e+ 9m ws? + 0.8 mm = 0.08 co ‘onde Wi velocidade de Lavagen, Vy # 4 velocidase de sedlentasio sem interte Booed nei de una particula do leito'e ‘3 uaa fungus do siero de Reysolde? sn 1! of = 6,01176 ents v= lens 1 eae os) Recaie 1. Clevo do winero de Galites On valores deterainados expe jeeatalzente pars 6 ¢ 0 so o# sepuiates: 2 2G vl, sm a6 9 0.099. 236) wt Fa a (o,01176)? areia oiase 0,147 2. Gteute do niiero de Reynoids Granada om 0,041 hotracizs 0181301015 a eto sete trace ate A expoasio relativa do Leite tileranee (Fig. 0) x fel ee % 8,01178 © 39 65 cule inte elie 5 bet mo Tse Boe ange = 041256 (23619912029 » 0,258 vnitormes, quando mits fovmidade de 1,2 o8 Ty1+ Quando o Leite filece-| se Fluieificn se expande, produr-te una extracificasio ey desta forag, © Prancloadeeles, re dune peneivas consecctivas. A eines Civersee Canad A velocidade nfnina de flaiditicacio pode ser celculade pela fSrmula de vwelocidade azcensionsi ao fiiteo de / Particolas de anteacite com up didmtre da 1,6 mn sooente Iaiclan 2 flui- iticashe com velocidaies Je Lavagen superiorer «78 cafes ete {ato constituecse ox uns Tinitacio ms graduagio do tamiho dor gros Principslneate quando se trata de meios duplos de areia e antracito, caso com varie pode haver uma exaperaia internaecia entre or dois motor 4. SELEGEO DAS CARACTERTSTICAS 005 MEIOS FILTRARTES um filtro de weio éuplo ov pode produsie ine saior ou enor interne aja A tendGucta atuel € escotber os neios para que ernescla de 10 4413 cn on faterface, Ft fanhos dot grace oa igrertace ‘Salday sends dg" o dldectro, dy 0 vepor disae- = froda ares (Fig. i), deveris x: aa bo, * deosidate da areia opi > dentidade do antracite x) = expoence que, para Flexe Innizer & 0,5, para fluxo tarbulente @ 1.0 ere O1s'e TsO. "para Clune de transigio cata For exemple, para ¢ antracite brasileizo que tem una densidede de. 1,48, « relagio entre oo dldmcteos au interface que ago produsieia interaesclay @ Segundo Arbors reltorer't cficitacin dos filteas etd entée «2. lear or aelow filerantes de tal aaneira gue 4 retagio entre dy ¢ 4 que prague uma incermoccla tat 2 Atgm diseo, deverse eopect= foudigac (ig. 4) sceia © do antracite satiatesan a FG) eLoanze ey 2. 0s didmetros sais groesor do ox aateriais dererio cer da tamsntot ais que as ronpectivar velocidades de fluisificayss satietacan a cond Ugg I AEDT Bye CD MECANISNOS HASPONSRVEIS PELA LIMPEZA DOS HEIOS FILTRANTES. Patio caceeas ce evnacdy aus « colisio ¢¢ abeari cae particles aurance a levagen, tam pouca ou nenhms agora iiepeea Go peio filerante, senda fiche ae forgar coreantes Mdrosiaanicar, resuitentes ¢o fluxe tecanctonal 2 pris velocidace de lavagen, debde que ocorre « fluidificasao do teio. theneto 1 eet relaclonse com o gractete de velocidade pela prop i“ re soe as) porte oe fe ~10- se Ciguras 5.6 6 roprasentam a tenses tldrodi ce gradientes de velocldade reruleantes aa lavagen de diferentes metas Fltean= fee'en furan da velocidade da agua de: Levagen e-da potosidade Tesuleante. os geioe, sunents 4 eeneao de claethanento Yelotidade do acto expandides Para ua dado acto, spar detelaecee s expensio, tenades de elesthonenta ey ex consequeacl 3eso"expendido, suseacan suit pouco se€ in ndxino, no redor de ITE eabse © Gealionte se tlutdatieagao para uns ateia fe 0,3 mm 6 Ii, para waa azeia de OfFam de tanaaho eteeivo, Copeluense que aurentar 4 velocidade ds aaa de lavagen « valores mito te, beneficio al 9 efeito, na Tavagen, de unt expansio de $0 ou 60%, nao Seastvelnente aafor do que uns expansio de’ 10-04 20E." Pelo contrariay ot taxa SiMfavager’deaatiade sisvacan, poten provocky @ dericcanenco ue consis tupveces ox outro Iedoy ace filteoe guropius code 2 teedincta = enpreysr-se arse ulowettia tuior e tals uniforsey sie ae abecten 9 formagao de fendas, Dolae odore problems correlator, indlcasdo ena iiapete sattatatorfe, © que ee attl 2 esickéncie na Lavayee denter filtror sen grande parte devin ay caracterfst as préprias do aefo- Noterse que es forgue.cortante: « os gradieates de vele~ ldage eho Sastante aa ‘eh weios filtranter cs grarcioneteia seals nor ELleroe wuropdue co gue gee ce ‘Aide cisso, por anis_que se fnonee s velociaace da Sgua seequenteneste © expanedo 40" eito {Cierente, os weios Filtrentes wale finon verde aempee estorgen cortantes meno Tess aosin, supondo s eristincia de um valor Seino de taneae de elsalhanonto © (ne este esteja ais prorioo dos valores reeultontes na lavagen doe fi1er0n Etopdus, a Tavagen dos aelos nie Elnoe ou de aenor denstdade meses sera efi ‘lentes 4 alo ser que apieaao secensieia potsa ser completade de alguns form Neste Cato, tome conseguido bone resultados com 2 Tavagen nuperficial one aletenn de tevagen nyperticiat de bocels fixos Gaylis), que apli- ca ea varie de Ipd'a d,biile x ates una cange de velocidadg Ge 2 4.9.0 Steuttan gredienece de vetocidede da ordes de (00 31300 * fiedat Ge ante fileeance Oe von cama super” [Fy Gates valoran sorrespondon Ao caxgas de velacigade dos erirfeto. sto ree ing Cargee waisresr as orden de'15 9 30'ay pata vencer a perdas ée cars Convén observar que, no antracito, onde se veritican as wenores tenses de ‘cigathanencoy odo tenoe traquentes os problemas relacioaadce com fendiihanente €o eleor "tnerceanto, botee vier surgit, geraimnce na interface eatre of ono cates prebleata aio causacor ‘Jesenvolves- fcbertqio io ten eenres,” Posen ocorter hn iotestacey poaue al det Ue anlores gorda de carge, canto nalores quanco nals nfvicn for Por ecte activo, resultes nelioree g2 neloy flleeanter expeciflealot de mo a 2 raga entre se dois avlee, como 30 Do exposta, conclusnse que) not £litros vépidos de areia com tananho efe~ tivo entre Ort e 0,5 ony ou now fileror de dupts canade de areia astracito, de Tavages de 0,5 0 0,6 s/ain fs Jeune 104 30k. “A lavegee deve ser 3 ae ee Pig. 5 ~ TensSes rors oF cisaumaucnto wionivico rane owrerEnTes Ueios riutaantes a oWvERspY roKosicuics. expansions

Você também pode gostar