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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ-UNIVALI

ARIELE COLLAÇO SCOLARO


BRUNA ADRIANI TILL
CASSIO FELIPE GROH
ODAIR JOSÉ CUSTODIO JUNIOR
RENAN MICHEL DE OLIVEIRA SACRAMENTO

FILTRAÇÃO A VÁCUO

Itajaí
2016
ARIELE COLLAÇO SCOLARO
BRUNA ADRIANI TILL
CASSIO FELIPE GROH
ODAIR JOSÉ CUSTODIO JUNIOR
RENAN MICHEL DE OLIVEIRA SACRAMENTO

FILTRAÇÃO A VÁCUO

Relatório no 3 apresentado como requisito parcial


para a obtenção da M2 da disciplina de Operações
Unitárias I do curso de Engenharia Química pela
Universidade do Vale do Itajaí, Centro de
CiênciasTecnológicas da Terra e do Mar –
CTTMar, 5operíodo-T1.
Professora: Simone Cavenati.
Data: 19/05/2016.

Itajaí
2016
RESUMO

O presente relatório apresenta um experimento didático de uma operação unitária, a filtração,


no qual consiste em separar de uma suspensão, a fase líquida e/ou gasosa da fase sólida. Em
tal operação, força-se a passagem de uma suspensão através de um meio filtrante, poroso e
permeável, a fim de que se consiga separar a fase líquida e/ou gasosa da fase sólida. O
objetivo didático é compreender o processo e determinar as características fluidodinâmicas
durante o processo de formação de uma torta de filtração, constantes características da
filtração, resistência específica da torta, a resistência específica do meio filtrante, porosidade,
compressibilidade, plasticidade e tixotropia. A filtração a vácuo é rápida e eficiente, por ser
realizada sob pressão e reter menos quantidades de impurezas no filtrado.

Palavras-chave: filtração a vácuo; operações unitárias; separação de fases


SUMÁRIO

OBJETIVOS............................................................................................................................. 5

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 5

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................... 6

3 DESENVOLVIMENTO ...................................................................................................... 7

3.1- Cálculo de ΔP1 (resistência da torta) ........................................................................ 7

3.2- Cálculo de ΔP2 (resistência do sistema) .................................................................... 8

3.3- Determinação do tempo de lavagem e do tempo do ciclo de operação (tco)....... 11

3.4- Processos a vazão constante .................................................................................... 11

3.5- Processos com tortas compressíveis ....................................................................... 12

3.6- Equações para filtração contínua ........................................................................... 12

4 METODOLOGIA .............................................................................................................. 13

4.1 Materiais utilizados ................................................................................................... 13

4.2 Procedimento Experimental ..................................................................................... 13

5 CÁLCULOS E RESULTADOS ........................................................................................ 15

6 CONCLUSÕES .................................................................................................................. 17

REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 18
OBJETIVOS
 Determinar as características fluidodinâmicas durante o processo de formação de uma
torta de filtração, à pressão constante, através do estudo da velocidade de filtração de
uma suspensão aquosa ou de outro diluente;
 Determinar alguns parâmetros característicos dessa torta de filtração, como: Constante
de filtração; Porosidade intrínseca da torta; Resistência específica da torta e
observação de propriedades como: compressibilidade, plasticidade e tixotropia;
 Entender o dimensionamento das áreas de filtração de filtros industriais e quais meios
filtrantes mais adequados para cada suspensão.

1 INTRODUÇÃO
A operação unitária, cujo objetivo é a separação de partículas sólidas presente em
um fluido atravessando um meio filtrante, onde os sólidos se depositam é chamada de
filtração. Neste caso o fluido pode ser um líquido ou um gás. Em filtrações industriais o
conteúdo de sólidos pode variar de traços a uma porcentagem elevada.1
O fluido em questão circula através do meio filtrante em virtude de uma diferença
de pressão no meio. Este aspecto classifica os filtros como aqueles que operam com alta
pressão sobre o meio, os que operam em pressão atmosférica e os que operam a baixas
pressões (vácuo). Pressões acima da atmosférica podem ser conseguidas por ação da força da
gravidade atuando sobre uma coluna de líquido, por meio de bombas e compressores, bem
como pela ação da força centrífuga. Em um filtro de gravidade, o meio filtrante pode não ser
mais fino que uma peneira ou um leito de partículas grossas, tal como a areia. As aplicações
industriais de filtros de gravidade se restringem à separação de águas-mães de cristais grossos,
à clarificação da água potável e ao tratamento de águas residuais.1
A maioria dos filtros industriais são filtros de pressão ou de vácuo. Podem ser
contínuos ou descontínuos, dependendo se a descarga dos sólidos filtrados se realize de forma
contínua. Em boa parte do ciclo de operação de um filtro descontínuo o fluxo do fluido
através do mesmo é contínuo, interrompendo apenas para a descarga dos sólidos acumulados.
Em um filtro contínuo, a descarga do fluido e dos sólidos ocorre ininterruptamente enquanto o
equipamento funciona.1
Os filtros se dividem em dois grupos: filtros clarificadores e filtros de torta. Os
clarificadores retiram pequenas quantidades de sólidos para produzir um gás claro ou líquido
transparente. Os filtros de torta separam grandes quantidades de sólidos na forma de uma torta
de cristais ou um lodo.1
O presente relatório explanará os resultados obtidos com a realização de uma das
mais importantes técnicas de separação de sólidos em fluidos, visando o aprendizado técnico-
científico, e a partir de então utilizar técnicas analíticas na elucidação dos mesmos resultados.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Na filtração, a resistência do meio ao fluxo do fluido aumenta com o passar do


tempo à medida que o meio filtrante vai sendo obstruído ou quando se forma uma torta. As
principais magnitudes de interesse são a velocidade do fluxo através do filtro e a queda de
pressão na unidade. À medida que o processo ocorre, diminui a velocidade do fluxo ou
aumenta a queda de pressão. Na chamada filtração a pressão constante, a queda de pressão
permanece constante e velocidade do fluxo vai diminuindo com o tempo. Menos frequente é o
aumento progressivo da pressão para obter uma filtração à velocidade constante. 1
A partir desses fatores fundamentais, obtém-se uma expressão envolvendo
constantes que podem ser determinadas experimentalmente. As equações de projeto são
desenvolvidas a partir de ensaios em escala reduzida.
A velocidade de operação é dada pela relação:

(1)
A força propulsora é a soma da queda de pressão na torta e no meio filtrante. As
resistências podem ser consideradas em série e desta forma teremos uma resistência da torta e
uma do meio filtrante. A resistência da torta varia com o tempo devido ao aumento de sua
espessura e a resistência do sistema (meio filtrante + canais do filtro) permanece constante ao
longo do processo. Para o equacionamento será considerado o processo de filtração com
formação de torta incompressível.

Figura 1: Seção transversal de uma torta e do meio filtrante.


3 DESENVOLVIMENTO

3.1- Cálculo de ΔP1 (resistência da torta)2:

Admitindo:
- fluxo unidimensional;
- velocidade constante.

(2)
Considerando a Lei de Darcy para o escoamento de um fluido em um meio poroso
e baseando-se principalmente na queda de pressão do sistema, têm-se:

(3)

Onde dP1 é queda de pressão através da torta e k é a permeabilidade da torta. Nestas


condições a massa de sólidos (dm) na camada da torta fica assim:

(4)
ρs: massa específica dos sólidos;
A: área;
ε: porosidade do meio poroso.

Rearranjando,

(5)
Substituindo 5 em 3,

(6)
Se,

(7)
α: resistividade específica da torta (m/kg)
Então,

(8)
Integrando,

(9)

3.2- Cálculo de ΔP2(resistência do sistema)2:

(10)
ΔP2: queda de pressão através do filtro

Integrando,

(11)
Lm: espessura do meio filtrante = constante

Como,

(12)
Rm: resistência do meio filtrante (m-1)
Logo,

(13)

A queda total de pressão (ΔP) está expressa pela equação abaixo:

(14)

Substituindo as equações 9 e 13 em 14:


(15)
Seja,
Cs = concentração da suspensão

(16)
e

(17)

Substituindo 16 e 17 em 15,

(18)

Rearranjando,

(19)

Considerando a filtração com pressão constante podemos separando os termos e introduzir as


constantes Kp e B desta forma:

(20)

Onde as unidades no SI para Kp são s/m6 e para B s/m3.

(21.a)

(21.b)
Para filtração a pressão constante, α é constante (torta incompressível) e V e t são as únicas
variáveis da equação.
(22)

(23)

Dividindo a equação por V temos:

(24)

Figura 2: Gráfico para determinação de α e Rm em um ensaio de filtração a pressão


constante.

Para determinar os valores de α e Rm utilizamos a equação 24. Em um ensaio


determinamos o volume de filtrado correspondente a diferentes tempos (t) de filtração. A
partir dos dados experimentais plotados usando-se a relação t/V vs. V como mostra a Figura 2
determinamos as resistências da torta e do meio filtrante. Os valores obtidos para estes
parâmetros são constantes e são utilizados no processo de filtração em maior escala.

3.3- Determinação do tempo de lavagem e do tempo do ciclo de operação (tco)2


A lavagem da torta após a filtração ocorre pelo o deslocamento do filtrado e por
difusão. A quantidade de liquido de lavagem deve ser suficiente para proporcionar o efeito
desejado. Para determinar as taxas de lavagem, assume-se que as condições durante o
processo de lavagem são as mesmas que as existentes ao final do processo de filtração. Pode-
se considerar que a estrutura da torta não é afetada quando o liquido de lavagem substitui o
liquido contido na torta. Se os filtros são lavados seguindo o fluxo utilizado durante a filtração
e considerando a mesma pressão utilizada ao longo do processo, a taxa final de filtração pode
ser determinada pela equação:

(25)
Onde (dV/dt)f = é a taxa de lavagem e Vf é o volume total de filtrado para todo o período ao
final da filtração em m3.

Para os filtros de placas e quadros o liquido de lavagem passa através do dobro da


espessura da torta e a área de filtração é somente a metade da área originalmente utilizada. Por
esta razão a taxa de lavagem é ¼ da taxa de final de filtração, logo:

(26)
Após o procedimento de lavagem ser finalizado um tempo adicional (tmd) é necessário para
remover a torta, limpar o filtro e remontá-lo. O tempo do ciclo de operação (tco) é a soma dos
tempos, logo: tco = t(filtração) + t(lavagem) + tmd.

3.4- Processos a vazão constante2


Considerando o processo de filtração a vazão constante (dV/dt= cte) e rearranjando a equação
15 temos que:

(27)
Plotando-se a queda de pressão ΔP pelo volume de filtrado coletado obtém-se uma reta para a
taxa constante (dV/dt) onde a inclinação da linha é K v e C é a intersecção no eixo das
ordenadas.
3.5- Processos com tortas compressíveis2
Se α é independente de ΔP a torta é incompressível. Usualmente α aumenta com ΔP, pois a
torta e compressível. Uma equação empírica utilizada é:

(28)
Onde α e s são constantes empíricas; s=0 para tortas incompressíveis e para tortas
compressíveis encontra-se entre 0,1 e 0,8.

3.6- Equações para filtração contínua2


Em um filtro operando continuamente, como os filtros rotatórios a vácuo, as taxas
de alimentação, de filtrado e a formação da torta estão em estado estacionário. No processo de
filtração continua a queda de pressão é mantida constate. A formação da torta estabelece uma
modificação continua nas condições de filtração e a resistência do meio filtrante pode ser
negligenciada (B=0). Integrando a equação 22 com B=0 temos:

(29)
Onde t é o tempo necessário para formação da torta. Em um filtro rotatório, o tempo de
filtração é menor que o tempo de ciclo completo (tc) assim:

(30)
Onde f é a fração do ciclo utilizada na formação da torta.

Em um filtro rotatório f é a fração submersa do equipamento (tambor) na


suspensão a ser filtrada. Substituído a equação 29, 30 na equação 21.a e considerando a taxa
de filtração como: V/A*tc temos:

(31)
A verificação experimental da equação 31 mostra que a taxa de filtração varia com o inverso
da viscosidade elevado na potencia 0,5 e do tempo do ciclo de filtração.
O meio filtrante é caracterizado por possuir uma superfície porosa, muito fina e
com caminhos tortuosos.
O mecanismo de separação das partículas neste caso é de bloqueio
mecânico/físico. O efeito de retenção de partículas é devido ao diâmetro destas serem maiores
que o dos poros do meio/material filtrante. Neste processo, as partículas que não podem
passar através dos poros de um meio filtrante, são retidas em uma camada a qual torna cada
vez menor ou com mais resistência.

4 METODOLOGIA

4.1 Materiais utilizados:


• Bancada de filtração a vácuo;
• Béquer;
• Vidro de relógio;
• Grafite;
• Carbonato de Cálcio;
• Água destilada.

4.2 Procedimento Experimental

• Colocou-se, aproximadamente 10 litros de água destilada no reservatório de suspensão, e


ligou-se o sistema de agitação mecânica;

• Adicionou-se 250 gramas de Carbonato de Cálcio no reservatório de suspensão e deixou-se


em agitação por 5 minutos;

• Colocou-se o meio filtrante sobre a tela suporte de acrílico, para melhor aderência molhou-
se com um pouco de água. Colocou-se o conjunto sobre o topo do módulo de coleta graduado;

• Acoplou-se o módulo de filtração sobre o módulo de coleta graduado;

• Abriu-se as válvulas de alívio VA1, VB2, VB4 e VB5 e fechou-se as válvulas VB1, VB3,
VA2, VT, VF e VL;

• Ligou-se a bomba centrífuga, esperou-se 30 segundos após ligada;

• Abriu-se a válvula VB1;

• Fechou-se pela metade a válvula VB2, deixando o líquido encher o módulo de filtração até
aproximadamente 500 mL;
• Chegando ao nível 500 mL fechou-se a válvula VB1;

• Abriu-se a válvula VB2;

• Fechou-se a válvula VA1;

• Desligou-se a bomba centrífuga;

• Marcou-se o nível inicial no módulo de coleta graduado, e imediatamente abriu-se a


válvula VB3;

• Ligou-se a bomba de vácuo;

• Acionou-se o cronômetro e monitorou-se o aumento de nível da água a cada 100 mL;

• Esvaziou-se o módulo de coleta graduado;

• Com auxílio de um grafite mediu-se a espessura e a área da torta;

• Transferiu-se cuidadosamente a torta úmida para um vidro de relógio previamente pesado,


onde se pesou a torta;

• Colocou-se a torta úmida em um béquer na estufa e pesou-se a massa seca.

5 CÁLCULOS E RESULTADOS

Primeiramente, a partir dos dados coletados, desenvolvemos a tabela (tab. 1)


requerida para os demais cálculos necessários para este trabalho.
Tabela 1 – Dados coletados a partir da pratica de filtração.
t (s) V (m³))x10-4 Δt (s) ΔV (m³ )x10-4 Δt/ΔV (s/m³)x104
0 1 0 0 -
55 2 55 1 55
134 3 79 1 79
210 4 76 1 76
293 5 83 1 83
376 6 83 1 83
456 7 80 1 80
539 8 83 1 83
625 9 86 1 86
710 10 85 1 85
799 11 89 1 89
884 12 85 1 85
975 13 91 1 91
1073 14 98 1 98
1178 15 105 1 105
1297 16 119 1 119
1420 17 123 1 123
1553 18 133 1 133
1700 19 147 1 147
1852 20 152 1 152
2002 21 150 1 150
2173 22 171 1 171
2326 23 153 1 153
2480 24 154 1 154
2630 25 150 1 150
2782 26 152 1 152
2942 27 160 1 160
3100 28 158 1 158
3249 29 149 1 149
3406 30 157 1 157

Com estes dados, podemos plotar um gráfico de tempo (s) versus volume (m³)
para realizarmos os cálculos necessários para encontrar o valor da resistividade da torta e a
resistência do meio filtrante, apresentado na Figura 2.
Tempo x Volume
3500
3000 f(x) = 1183272.52502781 x − 393.439080459771
2500
Tempo (s)

2000
1500
1000
500
0
0 0.0005 0.001 0.0015 0.002 0.0025 0.003
Volume (m³)

Figura 2 – Gráfico de tempo x volume.

No quadro apresentado abaixo são apresentados os demais dados da filtração e


propriedades do sólido e do fluido necessários para os cálculos de resistividade.

Quadro 1 – Dados e propriedades obtidos na prática de filtração.


Pressão de operação (N/m²) 25000
Densidade do líquido H2O (Kg/m³) 1000
Densidade do sólido CaCO3 (Kg/m³) 2830
Viscosidade do líquido H2O (Kg/m.s) 0,001
Massa do papel filtro (Kg) 0,0055
Diâmetro do filtro (m) 0,074
Suspensão (Kg/m³) 15,3
Massa de torta seca (Kg) 0,01293
Massa de torta úmida (Kg) 0,03278
Espessura da torta (m) 0,006
Volume final do filtrado (m³) 0,003
Tempo total de filtração (s) 3406

Com estes dados, calculamos a área do filtro a partir do diâmetro do mesmo:


2
πD 2
A= A=0,0043 m
4
Com base na equação da reta obtida no gráfico, retiramos o coeficiente angular
Kp
e o coeficiente linear B. Como B = -393,44, Kp recebe o valor de 2x106.
2
Assim, foi calculada a resistividade da torta (α) e a resistência do meio filtrante
(Rm).

Rm=4 ,23. 10 m -1
7 7
α =6 , 04. 10 m/kg

Posteriormente calculou-se a porosidade (ε), utilizando-se das massas da torta


úmida e seca, juntamente com a massa especifica do CaCO3.
Volume da torta úmida:
m 0,027284
Vt = V= V =9,641.10 m
−6 3
ρ 2830
Volume da torta seca:

m 0,01293
Vs= V= V =2,626.10 m
−6 3
ρ 2830
Porosidade (ε):
−6
Vs 2,626. 10
ε =1− ε =1− ε =0 , 73
Vt 9,641. 10
−6

Logo, a torta possui 73% de porosidade.

6 CONCLUSÕES
A filtração é uma operação unitária de imprescindível importância para indústria
química, pois é extremamente necessária na separação de sólidos de um fluido, sendo este
desejável ou não.
Com os dados adquiridos nesta prática, conseguimos calcular todas as
propriedades da filtração de água com carbonato de cálcio. Os cálculos são de fácil
desenvolvimento, apresentando um melhor entendimento de como esta operação unitária é
desenvolvida. Por fim, a torta apresentou um elevado grau de porosidade, o que auxilia a
passagem do fluido pela mesma.
REFERÊNCIAS

1
MCCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P.; Operaciones unitárias en ingenieria
quimica. Madrid: MacGraw-Hill, 1991.

2
Disponível em: http://www.enq.ufsc.br/muller/operacoes_unitarias_qm/filtracao2.pdf.Acesso
em: 10 de maio de 2016.

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