Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Espaço:
Alemanha
Tempo:
Finais da 1ª Guerra Mundial
Género Literário:
Romance
Data da Publicação:
1949
Tema:
O romance com características narrativas, baseia-se no confronto entre o olhar de uma
criança e a imagem de um mundo dividido, por motivos raciais (judeus).
Critica:
O livro “O Mundo em que vivi” retrata a época da ascensão de Hitler ao poder e da
sua perseguição aos judeus, sendo que a história é baseada na vida de Ilse Losa, que
teve, tal como Rose, de abandonar o seu país por ser judia.
Conclusão:
A religião das pessoas vai influenciar as suas vidas, as suas crenças, os seus valores, e a
sua forma de estar perante o Mundo que as rodeia.
Concluindo então, que neste caso do livro o facto de serem judeus vai prejudicar ,
“Rose” que foi forçada a abandonar o seu país para que não fosse encontrada.
Biografia
Nascida a 20 de Março de 1913, na Alemanha, e falecida a 6 de Janeiro de 2006.
Devido ao facto de ser judia foi ameaçada pela Gestapo de ser enviada para um
campo de concentração, tendo que abandonar o seu país natal em 1930.
Principais Obras:
1949 – O Mundo em que Vivi;
De cabelos loiros
Seu avô
Porquê?
Judia
Judia
Resumo sintético:
Todavia, a sua vida é marcada pela diferença. Rose não vive com os
pais, a família é afectada pela guerra e, acima de tudo, pelo facto de ser
judia. A religião desempenha um papel fundamental na sua vida devido
às regras e princípios que ela e os avós têm de seguir. Congregam-se
numa igreja diferente (sinagoga), o dia do culto religioso é o sábado
(sabat) e há vários rituais que têm de cumprir.
Rose vivia numa aldeia bastante pequena, tão pequena que nem sequer
estava assinalada no mapa. Comparando-a com Nova Iorque onde os
seus tios viviam (tia “Jertrud” e tio “Josef”), era como uma mosca em
relação com um elefante: era insignificante. Tinha apenas três ruas
principais.
Rose imaginava Kaiser, num castelo azul, numa sala azul, com mobília
azul, no seu trono azul segurando um ramo de miosótis e, por isso, ela
não conseguia associa-lo a guerras. Mas pouco tempo depois, passou a
vê-lo como um fugitivo, no seu cavalo preto, galopando por florestas
negras, sendo extremamente fácil de o associar a prantos e matanças,
devido à sua face torcida e desfigurada.
Rose via as guerras como jogos para onde os soldados eram obrigados
a ir, onde se podia matar sem se ser castigado. Mais tarde, ainda
reforçou mais a ideia que já tinha anteriormente, associando as guerras
a um jogo por se poder ganhar ou perder.
Fugir porquê?
Até um dia