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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA


CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL
ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA

Felipe Daniel Mazza


Priscila Oliveira

Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA

CURITIBA
2011
Felipe Daniel Mazza
Priscila Oliveira

Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA

Trabalho entregue à disciplina de


Materiais e Equipamentos Elétricos do
curso de Engenharia Industrial
Eletrotécnica da UTFPR como
constituinte parcial de nota.

Professor: Walmir Eros Wladika

CURITIBA
2011
Sumário

1. Simbologia........................................................................................................6

2. Definição...........................................................................................................6

3. Função..............................................................................................................6

4. Aplicações.........................................................................................................6

5. Terminologia.....................................................................................................7

5.1 Descarga atmosférica.................................................................................7

5.2 Ponto de impacto........................................................................................7

5.3 Ligação eqüipotencial..................................................................................7

5.4 Condutor de ligação eqüipotencial..............................................................7

5.5 Volume a proteger.......................................................................................7

5.6 Eletrodo de aterramento..............................................................................7

5.7 Terra de referência (de um eletrodo de aterramento)................................7

5.8 Tensão de eletrodo de aterramento............................................................7

5.9 Resistência de aterramento de um eletrodo...............................................8

5.10 Dispositivo de proteção contra surtos – DPS...........................................8

5.11 Nível de proteção......................................................................................8

5.12 Instalações metálicas................................................................................8

5.13 Massa (de um equipamento ou instalação)..............................................8

5.14 Componente natural de um SPDA............................................................8

5.15 Conexão de medição................................................................................8

6. Classificação.....................................................................................................9

7. Constituição....................................................................................................10

7.1 Subsistema captor.....................................................................................11

7.2 Subsistema de condutores de descida.....................................................11

7.3 Subsistema de aterramento......................................................................11

7.4 Subsistema de equalização de potencial..................................................11


7.5 Materiais utilizados em cada subsistema.................................................12

8. Funcionamento...............................................................................................13

9. Especificação..................................................................................................13

10. Ensaios.........................................................................................................13

10.1 Ensaio de continuidade de armaduras...................................................13

10.2 Continuidade Elétrica de Malhas de Aterramento..................................14

10.1 Ensaio de resistividade do solo...............................................................14

11. Instalação......................................................................................................15

12. Manutenção..................................................................................................16

13. Normas.........................................................................................................17

14. Preços...........................................................................................................17

14.1 Captor Tipo Franklin em Latão 300mm 4 Pontas p/ 01 Descida DR-001


Raycon............................................................................................................17

14.2 Captor Tipo Franklin em Latão 300mm 4 Pontas p/ 02 Descidas DR-002


Raycon............................................................................................................18

14.3 Cabo de Cobre........................................................................................18

14.4 Conector p/ Medição Latão Fundido 16/95mm² 4 Parafusos DR-094


Raycon............................................................................................................19

14. 5 Haste para aterramento em cobre, diâmetro 5/8 polegada, comprimento


2 metros...........................................................................................................19

14.6 Conector para haste de aterramento......................................................20

14.7 Conector Tipo “X” em Cobre DR-126 Raycon........................................20

14.8 Sinalizador de Topo Duplo c/ Fotocélula 110V/220V DR-119 Raycon. .20

14.9 Projeto.....................................................................................................21

15. Fontes de Consulta.......................................................................................21


Lista de Figuras

Figura 01 – Presença do SPDA no sistema elétrico............................................6

Figura 02 – Captor tipo Franklin...........................................................................9

Figura 03 – Representação de SPDA tipo Gaiola de Faraday..........................10

Figura 04 – Subsistemas do SPDA....................................................................12

Figura 05 – Seções mínimas dos materiais do SPDA.......................................13

Figura 06 – Ensaio de continuidade de armaduras...........................................14

Figura 07 – Resistivímetro..................................................................................15

Figura 08 - Captor tipo Franklin em latão 4 pontas para 1 descida Raycon......17

Figura 09 – Captor tipo Franklin em latão 4 pontas para 2 descidas Raycon...18

Figura 10 – Cabo de cobre nu............................................................................18

Figura 11 – Conector para medição...................................................................19

Figura 12 – Respectivamento, haste de aterramento em cobre e conector......19

Figura 13- Conector tipo “X” em cobre...............................................................20

Figura 14 – Sinalizador de topo duplo com fotocélula.......................................20


1. Simbologia

Dentro das normas de simbologia elétrica não há um símbolo específico


para sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. Assim, o projeto de
um SPDA é minuciosamente detalhado e é separado do restante do projeto
elétrico.

2. Definição

Segundo a NBR 5419/05, SPDA é um sistema completo destinado a


proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas atmosféricas. Para
tanto, escoando ao solo, no caminho mais curto e rápido, os raios que
porventura venham a atingir a edificação em que está instalado.

3. Função

Oferecer, em caso de descarga elétrica um caminho preferencial à


passagem de corrente, reduzindo os riscos de sua incidência sobre as
estruturas e proteger, assim a edificação e, em conseqüência, as pessoas que
se situam em seu interior.

4. Aplicações

O SPDA é usado nas seguintes partes do sistema elétrico: usina, linhas


de trasnmissão, subestação e nas unidades consumidoras residenciais e
industriais.

Figura 01 – Presença do SPDA no sistema elétrico.

Fonte: Autoria própria.

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5. Terminologia

5.1 Descarga atmosférica

Descarga elétrica de origem atmosférica entre uma nuvem e a terra ou


entre nuvens, consistindo em um ou mais impulsos de vários quiloampères.

5.2 Ponto de impacto

Ponto onde uma descarga atmosférica atinge a terra, estrutura ou


sistema de proteção contra descargas atmosféricas. Uma descarga atmosférica
pode ter mais de um ponto de impacto.

5.3 Ligação eqüipotencial

Ligação entre o SPDA e as instalações metálicas, destinada a reduzir as


diferenças de potencial causadas pela corrente de descarga atmosférica.

5.4 Condutor de ligação eqüipotencial

Condutor de proteção que assegura uma ligação eqüipotencial.

5.5 Volume a proteger

Volume que abrange a estrutura ou região que requer proteção contra os


efeitos das descargas atmosféricas.

5.6 Eletrodo de aterramento

Parte do subsistema de aterramento responsável por manter o contato


elétrico com o solo e dispersar a corrente proveniente da descarga para a terra.

5.7 Terra de referência (de um eletrodo de aterramento)

Região na terra, suficientemente afastada do eletrodo considerado, na


qual a diferença de potencial entre dois pontos quaisquer, advinda da corrente
no eletrodo, é desprezível.

5.8 Tensão de eletrodo de aterramento

Diferença de potencial entre o eletrodo de aterramento considerado e o


terra de referência.

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5.9 Resistência de aterramento de um eletrodo

Relação entre a tensão medida entre o eletrodo e o terra de referência e


a corrente injetada no eletrodo durante o ensaio de resistência do mesmo.

5.10 Dispositivo de proteção contra surtos – DPS

Instalados nos quadros de luz, são capazes de evitar qualquer tipo de


dano sobre equipamentos eletrônicos no caso de raios, descarregando para a
terra os pulsos de alta-tensão.

5.11 Nível de proteção

Termo de classificação de um SPDA referente à sua eficiência. Reflete a


probabilidade de proteção do volume com o equipamento instalado.

5.12 Instalações metálicas

Elementos metálicos no volume a proteger e que são um possível


caminho para a corrente proveniente de descargas atmosféricas. São
exemplos trilhos de elevadores, tubulações, escadas, dutos de ventilação e ar-
condicionado.

5.13 Massa (de um equipamento ou instalação)

Partes metálicas não destinadas à condução de corrente. Para tanto,


isoladas das partes disponíveis para energização.

5.14 Componente natural de um SPDA

Componente da estrutura que desempenha uma função de proteção


contra descargas atmosféricas, mas não é instalado especificamente para este
fim.

5.15 Conexão de medição

Conexão instalada de modo a facilitar os ensaios e medições elétricas


dos componentes de um SPDA.

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6. Classificação

O SPDA é tipicamente classificado em função do nível de proteção. São


quatro os níveis de proteção, sendo o nível 1 o mais rigoroso e o nível 4 o
menos rigoroso.

O nível de proteção aplicável à determinada estrutura é calculado


segundo o anexo B da NBR 5419 levando e conta dois tipos de análise: a
avaliação do risco de exposição, que compreende uma análise estatística da
densidade de descargas atmosféricas em uma região, e a avaliação geral da
estrutura, levando em conta o tipo de ocupação da estrutura, a natureza da
construção, valor do seu conteúdo, a localização e a altura da estrutura.

Outra classificação possível do SPDA é em função do método de


captação utilizado. Podem ser utilizados os seguintes métodos:

 Método Franklin: Se baseia no uso de captores pontiagudos colocados


em mastros verticais para se aproveitar os efeitos das pontas. O volume
protegido tem a forma de um cone formado pelo giro de um triângulo em
torno do mastro. O ângulo de abertura do triângulo é dado pela NBR
5419 em função da altura do captor e nível de proteção.

Figura 02 – Captor tipo Franklin

Fonte: http://www.afonseca.net.br/imagens/190C2E_1.jpg

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 Método Gaiola de Faraday: caracterizado pela instalação de condutores
horizontais ou inclinados interligados em forma de malha. A vantagem
do método é oferecer inúmeros pontos de impacto. Ideal para
construções extensas como galpões ou altas como prédios. Pode ser
utilizado em conjunto com o método Franklin.

Figura 03 – Representação de SPDA tipo Gaiola de Faraday

Fonte: http://www.tel.com.br/

 Método eletrogeométrico: também designado método da esfera rolante


ou fictícia, serve para delimitar o volume de proteção dos captores de
um SPDA e seu posicionamento, baseado-se no mecanismo de
formação das descargas atmosféricas. Os captores podem ser
consituídos de hastes, cabos ou de uma combinação de ambos.

Além disso, podemos classificar o SPDA em externo ou estrutural. O


estrutural se aproveita da estrutura da edificação como subsistema de descida,
portanto, deve ser instalado concomitantemente com a sua construção. Já o
SPDA externo utiliza-se de condutores de descidas instalados do lado de fora
da edificação.

7. Constituição

O SPDA é consituído por vários subsistemas que se interligam para


atender o objetivo comum de proteção.

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7.1 Subsistema captor

Tem a função de receber a descarga atmosférica. A instalação de um


subsistema de captação corretamente projetado reduz consideravelmente a
probabilidade de penetração de uma descarga atmosférica no volume a
proteger. Os captores podem ser constituídos por uma combinação qualquer
de hastes, cabos esticados ou condutores em malha.

7.2 Subsistema de condutores de descida

Subsistema responsável pela condução da corrente de descarga dos


captores até o aterramento.

7.3 Subsistema de aterramento

No subsistema de aterramento a corrente de descarga é dissipada para


a terra.

7.4 Subsistema de equalização de potencial

A equalização de potencial é a medida mais eficaz para reduzir os riscos


de incêncio, explosão e choques elétricos dentro do volume a proteger em
decorrência de descargas atmosféricas. É obtida mediante condutores de
ligação equipotencial, eventualmente incluindo DPS, interligando o SPDA, a
armadura metálica da estrutura, as instalações metálicas, as massas e os
condutores dos sistemas elétricos de potência e de sinal.

Na figura 05 estão representados todos os subsistemas do SPDA. Sob a


indicação 1, temos o subsistema captor (por cima). Em 2, vemos a captação
(na lateral). 3 indica o subsistema de descida. Em 4, estão representados os
anéis de cintamento, responsáveis pela junção de condutores de descida e
cujo espaçamento é dado por norma. Os anéis também têm função de
captação lateral. As duas outras indicações dizem respeito, respectivamente,
ao subsistema de aterramento e ao subsistema de equalização de potencial.

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Figura 04 – Subsistemas do SPDA

Fonte: http://www.procobre.org/

7.5 Materiais utilizados em cada subsistema

Tendo em vista a função de um SPDA, torna-se claro que o mesmo


precisa, na maior parte de sua estrutura, ser bom condutor de eletricidade.
Desta maneira, utilizam-se materiais metálicos, mais especificamente cobre,
alumínio e aço galvanizado a quente; a escolha do material em específico
depende do local de aplicação (ao ar livre, enterrado, embutido no concreto ou
no reboco). Às dimensões de seção mínima do material variam com o
subsistema em que será utilizado em valores determinados pela NBR 5419. A
tabela a seguir explicita estes valores:

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Figura 05 – Seções mínimas dos materiais do SPDA

Fonte: NBR 5419:2005

Tipicamente, o material mais utilizado no SPDA é o cobre por ser um


metal não-precioso de excelente condutividade elétrica e possuir boa
resistência mecânica e capacidade térmica, sendo mais durável se comparado
ao alumínio.

8. Funcionamento

Quando há descarga atmosférica a mesma é recebida pelo subsistema


captor e então distribuída pelos condutores de descida, os quais encaminham a
corrente rapidamente para o subsistema de aterramento, que a dissipa no solo.

9. Especificação

O principal critério de especificação de um SPDA é seu nível de


proteção, cuja escolha é baseada no tipo de construção na será instalado, e
tem reflexo direto no dimensionamento dos subsistemas. Outra especificação
está no método de captação, que pode ser Franklin, Eletrogeométrico ou
Gaiola de Faraday.

Além disso, ao tratar-se de uma construção em andamento pode-se


optar por SPDA estrutural ou externo. O estrutural dispensa condutores de
descida por utilizar-se das próprias armaduras da construção para tal função.

10. Ensaios

10.1 Ensaio de continuidade de armaduras

Ensaio realizado em caso de SPDA estrutural. Para este ensaio podem


ser utilizados miliohmímetros ou microhmímetros de quatro terminais. O

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instrumento injeta uma corrente de 1A ou superior entre os extremos da
armadura, e, ao mesmo tempo, mede a diferença de potencial entre os pontos.

A resistência é calculada dividindo-se a tensão medida pela corrente


injetada. Em seguida, procedem-se diversas medições entre pontos diferentes.
Se os resultados forem da mesma ordem de grandeza, e o valor indicado
menor do que 1Ω, admite-se que a continuidade da armadura é aceitável.

Figura 06 – Ensaio de continuidade de armaduras

Fonte: NBR 5419:2005

10.2 Continuidade Elétrica de Malhas de Aterramento

Procedimento análogo ao ensaio de continuidade de armaduras, mas


efetuado na malha de aterramento. É indicada a realização deste ensaio em
malhas de aterramento existentes sem projeto ou informações de sua
implantação ou instaladas em terrenos que foram submetidos à escavações
passíveis de rompimento do condutor da malha.

10.1 Ensaio de resistividade do solo

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Determina a resistividade do terreno no qual se pretende instalar um
aterramento. O projeto da malha de aterramento depende desse valor. O
ensaio é feito com o uso de um, instrumento de medida de resistência que
possui quatro terminais, dois de corrente e dois de potencial. Os terminais tem
a forma de hastes, que devem ser cravadas no solo a uma mesma
profundidade e em linha. Fazendo uma relação entre a corrente injetada no
solo e a diferença de potencial, o aparelho indica a resistência. Sabendo a
distância entre as hastes, calcula-se a resistividade ρ(Ω.m) do solo analisado.

Figura 07 – Resistivímetro

Fonte: http://rudnik.es/MediosDisponibles.htm

11. Instalação

A execução de um projeto de SPDA deve primeiramente, como qualquer


outra atividade de engenharia, atender às exigências de segurança no trabalho,
com emprego de mão-de-obra qualificada, utilizando os EPI’s adequados de
cada tarefa.

Tendo em vista a rigorosidade normativa quanto aos materiais utilizados,


torna-se necessário o controle de qualidade dos condutores e hastes de

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aterramento, com a conferência da seção transversal e comprimento dos
mesmos em relação às especificações de projeto.

A instalação deve começar pelo subsistema de aterramento. As


conexões enterradas deverão ser preferencialmente feitas com solda
exotérmica. Se forem usados conexões de aperto, deverá ser instalada uma
caixa de inspeção de solo para proteção e manutenção do conector.

A etapa seguinte é a instalação dos condutores de descida e anéis de


cintamento horizontal. Os condutores devem estar distribuídos ao longo do
perímetro da edificação, com preferência para as quinas principais. Devem ser
instalados a uma distância mínima de 0,5m de portas, janelas e outras
aberturas e fixados a cada metro de percurso. Também deve ser respeitado o
espaçamento médio entre os próprios condutores de descida.

12. Manutenção

Segundo a NBR 5419, uma inspeção visual do SPDA deve ser efetuada
anaulmente, verificando, principalmente, o estado dos componentes e
presença ou não de corrosão.

Uma inspeção completa deve ser efetuada nos sistemas a cada 5 anos,
para estruturas residenciais, comerciais, administrativos, agrícolas ou
industriais de baixo risco, a cada 3 anos para estruturas destinadas a grandes
concentrações públicas, indústrias com risco de explosão e depósitos de
material inflamável, ou a cada 1 ano, no caso de estruturas contendo munição
ou explosivos ou em locais sujeitos à corrosão atmosférica severa. Sendo
constatado problemas, é efetuada manutenção do sistema no âmbito de limpar
e/ou remover eventuais corrosões ou até substituir componentes com corrosão,
e aplicar produto para inibir a presença de oxigênio e minimizar novas
corrosões além de apertar parafusos e conexões que estiverem frouxas.

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13. Normas

ABNT NBR 5419:2005 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas

ABNT NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão – Procedimento

ABNT NBR 6323:1990 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por
imersão a quente – Especificação

ABNT NBR 9518:1997 – Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas –


Requisitos gerais – Especificação

ABNT NBR13571:1996 – Hastes de aterramento em aço cobreado e


acessórios – Especificação

14. Preços

14.1 Captor Tipo Franklin em Latão 300mm 4 Pontas p/ 01 Descida DR-001


Raycon

Preço: R$34,74

Figura 08 - Captor tipo Franklin em latão 4 pontas para 1 descida Raycon

Fonte: Fonte: http://raycon.com.br

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14.2 Captor Tipo Franklin em Latão 300mm 4 Pontas p/ 02 Descidas DR-002
Raycon

Preço: R$43,40

Figura 09 – Captor tipo Franklin em latão 4 pontas para 2 descidas Raycon

Fonte: http://raycon.com.br

14.3 Cabo de Cobre

Figura 10 – Cabo de cobre nu

Fonte: http://www.comercialuniverso.com.br

 035 mm

Preço do metro: R$9,77

 050 mm

Preço do metro: R$14,76

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14.4 Conector p/ Medição Latão Fundido 16/95mm² 4 Parafusos DR-094
Raycon

Preço: R$9,24

Figura 11 – Conector para medição

Fonte: http://www.comercialuniverso.com.br

14. 5 Haste para aterramento em cobre, diâmetro 5/8 polegada, comprimento 2


metros

Preço: R$31,55

Figura 12 – Respectivamento, haste de aterramento em cobre e conector

Fonte: http://etappaalarmes.webnode.pt

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14.6 Conector para haste de aterramento

Preço: R$ 4,01

14.7 Conector Tipo “X” em Cobre DR-126 Raycon

Preço: R$7,15

Figura 13- Conector tipo “X” em cobre

Fonte: http://www.comercialuniverso.com.br

14.8 Sinalizador de Topo Duplo c/ Fotocélula 110V/220V DR-119 Raycon

Preço: R$79,19

Figura 14 – Sinalizador de topo duplo com fotocélula

Fonte: http://www.comercialuniverso.com.br

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14.9 Projeto

Segundo a Associação Regional de Engenheiros e Arquitetos de Campo


Mourão, AREA – CM, o valor para projeto de Sistema de Proteção contra
Descargas Atmosféricas (SPDA) é de 30% do valor do projeto elétrico. Sendo o
valor estipulado, no geral, pela mesma associação para projeto elétrico de
R$2,70/m² no caso de instalações comerciais e residenciais até 100m² e
R$3,30/m² acima de 100m², a elaboração do SPDA teria valor de R$0,81/m² e
R$0,99/m² para os casos anteriormente citados.

Já na Tabela Referencial de Preços de Projetos promulgada pela


Secretaria de Estado dos Transportes e Obras Públicas do Espírito Santo,
consta o valor de R$1,75/m² para o projeto de SPDA.

15. Fontes de Consulta

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção


de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas. Rio de Janeiro, 2005.

Termotécnica SPDA. http://www.tel.com.br

PROCOBRE. http://www.procobre.org

Instituto de Obras Públicas do Espírito Santo. http://www.iopes.es.gov.br/

Associação Regional de Engenheiros e Arquitetos de Campo Mourão.


http://www.areacm.com.br/

Comercial Universo. http://www.comercialuniverso.com.br

Shopping MFRURAL. http://loja.mfrural.com.br

Raycon – Sistemas de Pára-Raios. http://www.raycon.com.br

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