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ATA 10ª Premiação do Instituto de Arquitetos

do Brasil Departamento de Minas Gerais

Aos dias 27, 28 e 29 de novembro de 2008, reuniu-se nas


dependências do IAB-MG, o corpo de jurados convidados a selecionar
e premiar os trabalhos apresentados para a 10ª Premiação do IAB-MG,
composto pelos arquitetos, Carlos Henrique de Affonseca, Marcus
Vinícius Rios Meyer, William Ramos Abdalla e Mirna Cortopassi Lobo
(presidente). Após analise do regulamento e definição dos critérios de
julgamento, foi dado início aos trabalhos. Na primeira sessão foi feita
uma subdivisão das categorias explicitadas pelo certame, para
possibilitar uma classificação mais completa e adequada dos
trabalhos em julgamento. Em seguida iniciaram-se as análises
individuais. Por motivo de força maior, o jurado Carlos Henrique de
Affonseca não participou das sessões subseqüentes, tendo o mesmo
deixado com a presidente uma lista com seus votos. Os demais
jurados iniciaram as analises em conjunto, de acordo com a
metodologia abaixo, sendo que os prêmios foram concedidos de
forma consensual, ou por votação.

A Tabela 1 a seguir apresenta o resultado das análises com


explicitação dos votos dos jurados e respectivas premiações. A
pontuação obedece à escala cromática em ordem crescente: amarelo
claro e amarelo sol, laranja e vermelho.

Tabela1 – Julgamento

JULGAMENTO 10ª PREMIAÇÃO IAB MG


CATEGORIAS JURADOS CLASSES
OBRAS CONSTRUÍDAS
Habitação unifamiliar
1 2 3 4
9(A) 2º
2(B) X M
31 X M
12(A) X 1º
42(B) X M
Habitação multifamiliar
40(B) X 1º
Edifícios para fins
industriais, comerciais,
de serviços e
institucionais.
32 1º
12(B) X M
20 X
Edifícios para fins
religiosos; para
atividades sociais,
culturais e educativas;
para o lazer e o
entretenimento
42 (A) Lazer X 1º
4
19 X
11(A) Educativo X 1º
Arquitetura de Interiores
25 Comércio 1º
30 X
44(B) 44(A) Conjunto X 1º CO
da Obra X
5(A) Comércio X 2º
5(B) Cultural X 1º
Urbanismo e Paisagismo
7 X M
Conservação,
reutilização,
requalificação e
valorização do
patrimônio construído
35 1º
Projetos especiais
(museografia, cenografia
e outros)
01 (B) X
Projetos sustentáveis
3(B) 1º
PLANOS E PROJETOS
Habitação unifamiliar e
multifamiliar
8
23
43
Edifícios para fins
industriais, comerciais,
de serviços e
institucionais.
45
40 M
42(C) M
11(C)
Edifícios para fins
religiosos; para
atividades sociais,
culturais e educativas;
para o lazer e o
entretenimento
27 X M
11(B) 1º
2(A) X M
Urbanismo e Paisagismo
36 1º
41(B) X
Projetos especiais
(museografia,
cenografia e outros)
24 X
JOVENS TALENTOS
Lazer
22 X
Urbanismo e
Paisagismo
Projeto
15(A) X M
Habitação Projeto
16 X
14 X M
Habitação Obra
13 M
15(B) X
ARQUITETURA EM AÇO
Entretenimento
18 1º
Cultural
41(A) X 1º
ESTUDANTE
17(A) 2ª
17(B) X
26 X 1º
DESTAQUE ESPECIAL
DE CRIATIVIDADE
9(B) DC
A Tabela 2 a seguir descreve os trabalhos premiados, com a visão do
corpo de jurados.

Tabela 2 – Descritivo dos trabalhos

JULGAMENTO 10ª PREMIAÇÃO IAB MG


DESCRITIVO

CATEGORIAS
OBRAS CONSTRUÍDAS
Habitação unifamiliar
1º A implantação geral e o partido arquitetônico se
12(A) harmonizam e valorizam a paisagem que a circunscreve.
A solução de integração plástico-funcional apresentando
uma aparente instabilidade estrutural aliada a uma
volumetria expressiva, cria uma linguagem arquitetônica
diferenciada e personaliza a obra na paisagem.
M 31 Apresenta aspectos relevantes na solução arquitetônica
M Apresenta aspectos relevantes na solução arquitetônica
2(B)
M Apresenta aspectos relevantes na solução arquitetônica
42(B)
Habitação multifamiliar
1º O Vetor Sul da RMBH, pretensamente protegido por
40(B) integrar a APA SUL, vem apresentando uma ocupação
explosiva que causa apreensão. O modelo adotado para
sua ocupação, com destaque para os inúmeros e
sucessivos condomínios fechados, sem nenhuma
preocupação real de sustentabilidade no seu sentido
amplo social e ambiental, tem comprometido
irremediavelmente seu patrimônio natural. Este modelo
tem ensejado também o aparecimento de um tecido
urbano fragmentado que ao invés de promover o encontro
entre os cidadãos, característica do próprio conceito de
urbis, reforça o caráter altamente excludente e
intolerante da sociedade moderna. Neste contexto, a
comissão julgadora houve por bem considerar as
qualidades intrínsecas do projeto no que se refere a
sua implantação e arquitetura.
Percebe-se que o conjunto foi implantado levando em
consideração as condições naturais do sítio. O uso de
unidades multifamiliares, que não chegam a se
caracterizar como torres, permite um adensamento em
determinados setores tendo como contrapartida maior
percentual de áreas verdes com a conseqüente melhoria
das condições ambientais em geral. Um sistema viário
conciso articula de forma eficiente os blocos de
apartamentos com as áreas de convivência e demais
setores do conjunto. O uso de um mesmo vocabulário
arquitetônico aliado a uma volumetria orgânica e em
harmonia com a configuração topográfica do sitio
resultam em uma imagem expressiva e agradável.
Finalmente cumpre ressaltar a qualidade arquitetônica
dos ambientes internos e o cuidado com os detalhes
construtivos.
Edifícios para fins industriais, comerciais, de serviços e institucionais
1º A conjugação da volumetria e materiais, harmonizada
32 com o partido geral adotado, resulta, por contraste, numa
obra expressiva e marcante, destacando-a da
uniformidade da paisagem urbana adjacente.
M Apresenta aspectos relevantes na solução arquitetônica
12(B)
Edifícios para fins religiosos; para atividades sociais, culturais e
educativas; para o lazer e o entretenimento
1º 42 Elementos arquitetônicos se interagem em contraste
(A) Lazer formal: a cobertura de lona tensionada as fachadas de
vidro e paredes. A esta configuração se contrapõe, de
forma dramática, o paredão de pedra posterior à
edificação. O espaço polivalente definido, pela geometria
variável de estaios, pilares em árvores e cobertura
parabólica, é extremamente acolhedor e coerente com as
necessidades do programa.
1º O uso de sistema construtivo econômico, que utiliza
11(A) técnicas de domínio generalizado, se repete de forma
Educativo inusitada, diversificada e criativa, resultando em
ambientes sustentáveis e compatíveis às atividades
educacionais.
Arquitetura de Interiores
1º O trabalho se destaca pela sua simplicidade técnica e
25 espacial, cujo resultado em sua totalidade, interior e
Comerci exterior, é bastante sofisticado.
al
2º Apresenta muitos aspectos relevantes na solução
5(A) arquitetônica

Comercial

1º O conjunto das obras, comércio e residência, apresentam


CO44(B) mesma linguagem, com as seguintes características:
44(A) concepção espacial criteriosa onde se harmoniza conforto,
Conjunto iluminação, texturas, escala cromática e elementos
da Obra complementares do espaço interior; expressão formal
definida pelo condicionamento de manutenção e uso;
simplicidade na utilização de materiais de acabamentos e
valorização dos ambientes.
1º Ao viés do invólucro se estabelecem os diálogos dos
5(B) espaços internos e externos, do antigo e do
Cultural contemporâneo.
Urbanismo e Paisagismo
M 7 Apresenta aspectos relevantes na solução arquitetônica
Conservação, reutilização, requalificação e valorização do patrimônio
construído
1º Com base em sólida sustentação teórica, o processo de
35 idealização e elaboração do projeto foi conduzido com
intensa e democrática participação da comunidade, o que
lhe confere alto grau de autenticidade e aceitação.
Pautado por intervenções limitadas e reversíveis, de
acordo com os enunciados da Carta do Restauro da Itália,
de abril de 1972, o prédio se adapta perfeitamente às
suas novas funções sem perder suas características
arquitetônicas e simbólicas. Finalmente, há que se
considerar que a adoção do uso misto, contemplando
administração e cultura, certamente contribuirá para
aumentar o dinamismo e a centralidade da área.

Projetos sustentáveis
1º O projeto aborda tema da maior relevância e atualidade,
3(B) através de critérios ecos-sustentáveis, proposição singela
e simbolicamente expressiva. A originalidade
programática advém do próprio escopo de trabalho, sua
arquitetura holística resulta da atitude de respeito e
comunhão com a natureza, tão relegada. Portanto a
Comissão Julgadora considera que este trabalho vai além
de um exercício arquitetônico, porque, define novos
paradigmas.
PLANOS E PROJETOS
Edifícios para fins industriais, comerciais, de serviços e institucionais.
M 40 Apresenta aspectos relevantes na solução arquitetônica
M Apresenta aspectos relevantes na solução arquitetônica
42(C)
Edifícios para fins religiosos; para atividades sociais, culturais e
educativas; para o lazer e o entretenimento
1º Através do diálogo de contraste de cores, materiais e
11(B) volumetria, o projeto não se configura como um mero
anexo da casa preservada, mas sim, como um conjunto
que reflete tecnologias construtivas e padrões estéticos
de épocas diferentes.
2º Apresenta muitos aspectos relevantes na solução
2(A) arquitetônica
M Apresenta aspectos relevantes na solução arquitetônica
27
Urbanismo e Paisagismo
1º Baseado em sólido, completo e detalhado diagnóstico do
36 meio ambiente urbano, o projeto contempla as diversas
variáveis que compõem o processo de planejamento. O
trabalho atinge plenamente seus objetivos, ao estabelecer
diretrizes e propostas, que certamente irão proporcionar
expressiva melhoria nas condições ambientais e de
mobilidade urbana no município.
JOVENS TALENTOS
Urbanismo e Paisagismo Projeto
M Apresenta aspectos relevantes na solução arquitetônica
15(A)
Habitação Projeto
M Apresenta aspectos relevantes na solução arquitetônica
14
Habitação Obra
M Apresenta aspectos relevantes na solução arquitetônica
13
ARQUITETURA EM AÇO
Entretenimento
1º O projeto cria um espaço de convivência dinâmico, que
18 proporciona apropriação irrestrita pelos usuários,
evidenciando de forma elegante as possibilidades
estéticas e construtivas do aço.
Comercial
1º Em vista da necessidade de rapidez na construção, o
41(A) projeto incorpora elementos simples e tradicionais das
estruturas metálicas. Usados de forma racional e criativa,
conferem ao projeto qualidades formais expressivas
e espaços internos adequados às atividades previstas.

ESTUDANTES
1º O sólido embasamento conceitual do projeto aborda de
26 forma competente o problema da habitação popular. No
que pese a necessidade de certa esquematização
projetual, para a economicidade da obra, a solução
proposta não cria rupturas irreversíveis com os hábitos e
vivências dos usuários. A utilização de materiais e
processos construtivos de domínios irrestritos, aliados à
possibilidade de se constituírem agrupamentos diferentes,
usando a mesma tipologia, conferem ao projeto um alto
nível de flexibilidade e racionalização construtiva.
2º Apresenta muitos aspectos relevantes na solução
17(A) arquitetônica
DESTAQUE ESPECIAL CRIATIVIDADE
Nosso corpo (nossa casa) se projeta no espaço exterior na
DEC 9(B) forma de arquitetura. Portanto, todos os movimentos do
corpo são expressões da composição arquitetônica. O
cenário é conciso em seus elementos de composição: o
medo, a árvore vermelha e as rampas, que rompem a
continuidade planimétrica do palco, e conforma o espaço
físico da orquestra, lateralmente ao cenário principal.
Mesmo com poucos elementos de composição, a
configuração formal do cenário é expressiva e coerente.

A Tabela 3 a seguir lista os trabalhos premiados com a identificação


dos autores.

Tabela 3- Lista dos trabalhos premiados

PREMIAÇÃO

CATEGORIAS
OBRAS CONSTRUÍDAS
Habitação unifamiliar
AUTOR PROJETO

(12) 1º Ulisses Morato de Residência Nova Lima MG


Andrade

(31) M Marcelo Goulart de Residência Vila Castela


Sena

(2-B) M Márcio Flávio Casa CAVALINI


Motta Ribeiro
Colaboradores:
• Wagner Barbosa
• Thiago Segall
• Mariane Unanue
(42-B) M Rogério
Mascarenhas Aguiar
Autores:
• Rogério
Mascarenhas Aguiar
• Klaus Chaves Alberto
• Mário Miranda
• Jaqueline Bonjour
Colaboradores:
Residência AN
• Roberta Lopes
• Frederico Braida
• Juliana Amaral
• Fábio Fonseca
• Gislaine Fernandes
• Ueslei Bonin
• Sérgio Ferreira
• Eduardo Carvalho
• Débora Spotini
• Ana Paula Ribeiro
• Anderson dos Anjos

Habitação multifamiliar

(40-B) 1º Gustavo Araújo


Penna
Equipe:
• Norberto Bambozzi Vila Gardner
• Laura Penna
• Letícia Carneiro
• Laura Caram

Edifícios para fins industriais, comerciais, de serviços e institucionais

(32) 1º Júlio Araujo


Teixeira
Colaboradores:
• Amarilis Dolabela de Edifício OCEMG-SESCOOP MG
Siqueira
• Letícia Cardinali
• Priscila Nogueira

(12-B) M Ulisses Morato


de Andrade Sede COPASA São Sebastião do Paraíso - MG

Edifícios para fins religiosos; para atividades sociais, culturais e


educativas; para o lazer e o entretenimento

(42-A) 1º (Lazer) Rogério


Mascarenhas Aguiar
Autores:
• Klaus Chaves Alberto
• Mário Miranda
• Jaqueline Bonjour
• Aline A. Cruz
Colaboradores: Centro de Eventos La Rocca
• Juliana Amaral
• Fábio Fonseca
• Jefferson Camargo
• Eduardo Carvalho
• Sérgio Ferreira
• Débora Spotini
• Alberto Mendes
• Lucas Secundo

(11-A) 1º (Educativo)
Marcelo Amorim UNIDADE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
Equipe: – UMEI
• Silvana Lamas da
Matta

Arquitetura de Interiores

(25) 1º (Comercial)
Marcelo Bastos Alvarenga Loja COVEN
Equipe:
• Luciana Garcia
Soares

(05-A) 2º (Comercial)
Alessandro Eduardo Restaurante / Eventos
Dorneles Rende Salão de Eventos e Apoio – Condomínio Royal
Equipe: Park
• Lilian Tibery
• Alessandro Eduardo
Dorneles Rende

(44-A e B) 1º CO
(Conjunto da Obra) Casa da Mata
David Martins Guerra Villa Giannina
Equipe:
• Gisella Lobato
• Marcelo Lacaio
• Lucas Lage

(05-B) 1º (Cultural)
Alessandro Eduardo Galeria de Arte – W Candelori
Dorneles Rende
Equipe:
• Lilian Tibery
• Alessandro Eduardo
Dorneles Rende

Urbanismo e Paisagismo

(07) M Geraldo Cançado Praça do Marco da Linha Verde – MG-10 Trevo


Filho de Lagoa Santa
Equipe:
• Mirelli Borges

Conservação, reutilização, requalificação e valorização do patrimônio


construído

(35) 1º Clayton França


Carili
Equipe: Prefeitura
Municipal de Araguari
• Thaís Tormin Porto Mutirão Pró-Restauração
Arantes Projeto de Restauração e Adequação da
• Carolina Fernandes Estação da Goiás
Vaz Palácio dos Ferroviários
• Laura Resende
Tavares
• João Alberto Alves
(Eng. Civil)
• Henrique Vieira
(Fotografia)

Projetos sustentáveis

(03-B) 1º Adriana Paiva


de Assis
Equipe: ESTAÇÕES DO CONHECIMENTO – PROGRAMA
• Adriana Paiva de GERMINAR – GERDAU AÇOMINAS
Assis
• Camilo Lellis
Gazzinelli de Lima

PLANOS E PROJETOS
Edifícios para fins industriais, comerciais, de serviços e institucionais.

(40) M Gustavo Araújo


Penna
Equipe: EDIFÍCIO SEDE ABM
• Norberto Bambozzi Associação Brasileira de Metalurgia e
• Laura Penna Materiais
• Prsicila Araujo
• Letícia Carneiro
• Marion Weber

(42-C) M Rogério
Mascarenhas Aguiar
Autores:
• Rogério
Mascarenhas
• Klaus Chaves Alberto
• Mário Miranda
• Jaqueline Bonjour
Colaboradores:
Câmara Municipal de Juiz de Fora
• Roberta Lopes
• Frederico Branda
• Ueslei Bonin
• Sérgio Ferreira
• Eduardo Carvalho
• Juliana Amaral
• Fábio Fonseca
• Débora Spotini
• Ana Paula Ribeiro
• Anderson dos Anjos
• Thiago Segall

Edifícios para fins religiosos; para atividades sociais, culturais e


educativas; para o lazer e o entretenimento

(11-B) 1º Marcelo Amorim


Equipe:
• Silvana Lamas da UMEI TIMBIRAS
Matta

(02-A) 2º Márcio Flávio


Motta Ribeiro Teatro de Natal
Autores:
• Márcio Flávio Motta
• Sandro Fassheber
(27) M Ivan Andrade Igreja de Nossa Senhora do Carmo
Vasconcellos

Urbanismo e Paisagismo

(36) 1º Marieta Cardoso


Maciel
Coordenação Geral:
• Marieta Cardoso
Maciel
Equipe: Programa de Revitalização nos Espaços
• Stael de Alvarenga Verdes Públicos da Cidade de Itabira
Pereira Costa
• Valesca Brandão
Cerqueira Coimbra
• Talita Rodrigues
• Carolina Matos
• Carmen Guerra

JOVENS TALENTOS
Urbanismo e Paisagismo Projeto

(15-A) M Pedro Doyle


César
Equipe: Condomínio e Centro de Eficiência Energética
• Pedro Doyle
• Juliano Nemes
• Vanessa Mendes

Habitação Projeto

(14) M Priscila Juliana Casa JU


Maria
Gama

Habitação Obra

(13) M Adriana Residência Vila Del Rey


Machado de Faria

ARQUITETURA EM AÇO
Entretenimento

(18) 1º Sérgio Ricardo


Palhares Espaço de Convivência do Campus I da
Equipe: Universidade FUMEC
• Sérgio Palhares
• Andréa Vilela
Arruda

Comercial

(41-A) 1º João Antônio


Valle Diniz
Colaboração:
• João Pedro Torres ALPHA Pavilhão
• Priscila Garcia
• Maurício Lage
• José Luis Baccarini

ESTUDANTES

(26) 1º Gustavo Barreto Residência Unifamiliar de Interesse Social


Cyrillo

(17-A) 2º Altivo Duarte


Machado Vasconcelos
Autores:
• Altivo Duarte Museu do Mineiro
• Naiara Ariana
Nogueira Costa

ATA 10ª Premiação do Instituto de Arquitetos


do Brasil Departamento de Minas Gerais

Foram consideradas duas categorias de premiação.

4.3 – Trabalhos teóricos ou livros publicados

A comissão Julgadora considerou que 3 trabalhos inscritos devem ser


reconhecidos e recomendados pelo IAB, dadas suas relevantes
contribuições para a área de conhecimento da arquietura e do
urbanismo.
O livro "Espaços Colaterais" se destaca pelo caráter inovador e pelo
registro de experiências contemporâneas.

O CD-Rom "Inventário de Proteção ao acervo cultural de Santana dos


Montes – MG" se destaca pela exploração de nvoas linguagens na
abordagem do patrimônio.

A coletânea "Urbanização Brasileira – Redescobertas", editora Com


Arte
pelo registro do debate sobre a urbanização brasileira no início do
séc. XXI.

4.4 – Trabalhos teóricos ou livros a serem recomendados para


publicação

Dissertação de Mestrado de Valesca Brandão Cerqueira Coimbra, pela


qualidade do trabalho foi recomendada pela Comissão Julgadora para
publicação.

Comissão Julgadora:

Gaby de Aragão
Heloísa Soares de Moura Costa
Jeanne Marie Ferreira Freitas

Belo Horizonte, 9 de dezembro de 2008

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