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“ARQUITECTURA”
(REVISÃO)
Do Grego
arkhein: “ser o primeiro”, “dominar”
Tekton: “construtor”
Humanidades
Artes
Tecnologia
“O QUE É UM ARQUITECTO”
“O QUE É UM ARQUITECTO”
Sua formação é feita através dos cursos de arquitectura que têm duração de cinco anos,
onde são abordados temas da área das ciências humanas, artes e tecnologias tais como;
história da arte, história da arquitectura e do urbanismo, representação gráfica, informática,
resistência dos materiais, construção, planeamento urbano, projecto de edificações,
conforto ambiental, paisagismo, arquitectura de interiores, entre outros.
“O QUE É UM ARQUITECTO”
Arquitecto é o profissional que projecta espaços para os mais diversos usos humanos
como casas, prédios, órgãos públicos e praças. Ele define o projecto, conceito e
construção, define os materiais e propões soluções que vão ao encontro das
necessidades dos usuários.
Diante desse contexto, o que faz um arquitecto é algo que não é falado e nem
divulgado, gerando muitas dúvidas até mesmo para quem queira seguir a carreira de
arquitectura.
O que um arquitecto faz engloba não apenas a criação de projectos, mas também um
acompanhamento completo desde a compra dos materiais até o dia a dia na obra.
Planeamento
Urbano Luminotecnia
Gestão de
Paisagismo Obras
Restauro
Arquitecto? Investigação
Design Fotografia
Virtual
“Paisagismo”
“Restauro de Edifícios”
“Arquitectura Interiores”
“Luminotécnica”
“Gestão de obra”
•O acompanhamento de obra é
um trabalho essencial para
garantir a segurança e
cumprimento das especificações.
Saber os detalhes do projecto
de arquitectura é importante, o
que faz um arquitecto ser o
profissional ideal para essa
tarefa.
•E o que faz um arquitecto que
realiza o acompanhamento de
obra? Ele o responsável pela
fiscalização do cumprimento das
leis, a compra correcta dos
materiais, a entrega no prazo,
entre outras etapas da
construção.
“Fotografia”
“Design Virtual”
“PORQUÊ UM ARQUITECTO?”
(…) ainda está muito presente a ideia de que o arquitecto é alguém que se debruça sobre a
"estética" dos edifícios e cujo trabalho vive de revistas, de spots televisivos e de teorias com
pouca, ou nenhuma, aplicabilidade.
“PORQUÊ UM ARQUITECTO?”
Quanto mais detalhada for a comunicação das necessidades dos nossos clientes, mais o
projecto ganha com isso. Estes factores podem ser, entre outros:
Programáticos - Definindo os espaços que precisa (quantos quartos, área aproximada, etc.)
Funcionais - Definindo a organização a ter em conta para as suas rotinas e como se imagina a
habitar o seu edifício. Por exemplo: trabalha em casa? precisa do seu escritório pessoal isolado
acústicamente do espaço de recreio dos seus filhos mas gostaria que este estabelecesse uma
relação visual com o mesmo? Onde pretende receber visitas? Que espaços de lazer idealiza?
“PORQUÊ UM ARQUITECTO?”
“PORQUÊ UM ARQUITECTO?”
Estas razões são apenas parte da nossa resposta à pergunta "Porquê um arquitecto?".
“PORQUÊ UM ARQUITECTO?”
O Arquitecto dialoga com o cliente nos campos económico, programáticos, funcionais e conceptuais
http://www.trabalharcomarquitectos.pt/campanha
Grego “ethos”
“valores e princípios que o ser humano deve escolher de modo a dar uma
orientação definida ao seu comportamento relativamente a si próprio e à
sua relação com os outros e com a natureza em geral”
Europa
Europa
Europa
Europa
BUDA
CRISTO
“Nunca tente “Perdoai os
se vingar do
ódio com ódio. nossos
Apenas o amor pecados
é capaz de assim
vencer!
como…”
…”
CONFÚCIO MOISÉS
HAMURABI
“Não corrigir “Quem “Não
as próprias
com cobiçarás
falhas é
cometer a ferros a mulher
pior delas.” mata…” do…”
BIOÉTICA
Josef Mengele,
Médico Nazista,
“Anjo da Morte”
Deontologia
Deontologia
Deontologia (do grego “deon“ dever, obrigação “logos”, ciência), na filosofia moral
contemporânea, é uma das teorias normativas, segundo a qual as escolhas são
moralmente necessárias, proibidas ou permitidas.
Deontologia
O termo deontologia foi criado no ano de 1834, pelo
filósofo inglês Jeremy Bentham, para falar sobre o
ramo da ética em que o objeto de estudo é o
fundamento do dever e das normas. A deontologia é
ainda conhecida como
"TEORIA DO DEVER".
Jeremy Bentham
Deontologia
Immanuel Kant também deu sua contribuição para a
deontologia, uma vez que a dividiu em dois
conceitos: RAZÃO PRÁTICA E LIBERDADE.
Immanuel Kant
Deontologia
A deontologia também pode ser o conjunto de
princípios e regras de conduta ou deveres de uma
determinada profissão, ou seja, cada
profissional deve ter a sua
deontologia própria para regular o
exercício da profissão, e de acordo com o
CÓDIGO DE ÉTICA DE SUA CATEGORIA.
Ética Deontologia
disciplina filosófica que tem por conjunto de deveres que impõe a certos
objecto de estudo os profissionais o cumprimento da sua
julgamentos de valor na medida função, como por exemplo a deontologia
em que estes se relacionam dos médicos ou a dos jornalistas.
com a distinção entre o bem e o
mal.
http://www.priberam.pt/dlpo http://www.priberam.pt/dlpo
“Por favor, parem de chamar de “Código de Ética” o que é “Código de Conduta”. Ética nenhuma
pode ser codificada pelo simples facto de que não podemos ser éticos seguindo um conjunto de
regras específicas de uma determinada associação, empresa, etc e tal. Agora estão criando “selos
de ética”.
A ética é universal e trata das acções humanas em relaç\ao a fazer ou deixar de fazer o bem e o
mal. Temas como: justiça, poder, fome, morte, vida etc, são do escopo da ética e, por isso, não
podem ser codificadas para alguém ou para um grupo de pessoas.
Se uma criança furta um pão para comer porque está com muita fome, como você julgaria esse acto?
Anti-ético? Ilegal?” Justifique a sua resposta em 100 palavras.
PRINCÍPIOS GERAIS
Coerência com os princípios morais básicos, a lei natural, as leis do bem comum
e as normas do bom senso.
http://www.arquitectoshonduras.org/biblio/codigo_etica.pdf
OBRIGAÇÕES GENÉRICAS
1º. - O Arquitecto deve actuar com honestidade em todos os actos de sua vida,
mas principalmente deve ser fiel aos princípios académicos e morais no
desenvolvimento de sua profissão.
OBRIGAÇÕES GENÉRICAS
OBRIGAÇÕES GENÉRICAS
ARTIGO 5. - O Arquiteto deve agir com probidade. Você não deve insinuar ou
cometer fraude; nem desrespeite a propriedade alheia; nem usurpar o direito
público ou privado em qualquer de suas manifestações.
OBRIGAÇÕES GENÉRICAS
OBRIGAÇÕES GENÉRICAS
ARTIGO 9. - O Arquitecto deve agir com decoro, o que aumentará o respeito dos
seus clientes e colaboradores e conferir-lhe-á a autoridade de que necessita para
dirigir, coordenar e aconselhar.
ARTIGO 10. - O Arquitecto deve agir com lealdade para com a profissão, para os
interesses dos clientes e com absoluta observância das leis morais
COMPROMISSOS
1.Serei honesto comigo mesmo e com os outros, sempre falarei e agirei com a verdade, e haverá
congruência entre o que digo, penso e faço
4. Vou propor soluções valiosas sendo criativas, críticas e inovadoras buscando o benefício coletivo
antes do próprio
5. Terei consideração e respeito pelo meio ambiente, pela cidade e pelo contexto imediato
COMPROMISSOS
7. Vou honrar o conhecimento que me foi transmitido, vou aplicá-lo da melhor forma e transmiti-lo
buscando o seu significado.
10. Vou apontar e desaprovar ações impróprias e tomar conhecimento de minhas próprias ações
CAPITULO V
(Deontologia Profissional)
ARTIGO 45.º
(Principios de deontologia)
ARTIGO 46.º
(O arquitecto ou urbanista como servidor do interesse público)
ARTIGO 47.º
(Integridade profissional do arquitecto ou urbanista)
ARTIGO 48.º
(Competência profissional do arquitecto ou urbanista)
ARTIGO 49.º
(Deveres recíprocos dos arquitectos ou urbanistas)
ARTIGO 50.º
(Deveres do arquitecto e urbanista para com a Ordem dos
Arquitectos)
ARTIGO 50.º
(Deveres do arquitecto e urbanista para com a Ordem dos Arquitectos)
Constituem deveres do arquitecto ou do urbanista para com a Ordem:
a) Não prejudicar os fins e prestígio da Ordem;
b) Cumprir as deliberações e respeitar os regulamentos;
c) Colaborar na prossecução das atribuições da Ordem dos Arquitectos
e exercer
cargos para que tenha sido eleito;
d) Observar os custumes e praxes profissionais;
e) Declarar ao requerer a inscrição, para efeito de verificações de
incompatibilidade, qualquer cargo ou actividade profissional que exerça;
f) Suspender imediatamente o exercício da profissão quando ocorrer
incompatibilidade superveniente;
g) Pagar pontualmente as quotas e outros encargos devido a Ordem
dos Arquitectos
estabelecidos neste estatuto e nos regulamentos;
h) Comunicar no prazo de 30 dias qualquer mudança de domicílio
profissional.
TPC
Fim