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Faculdade de: Uninarsau – EAD

Curso: Engenharia de Produção


Disciplina: TOPICOS INTEGRADORES
Aluno: Jucival Sá Barreto Oliveira
Matrícula: 01414405

ATIVIDADE CONTEXTUALIZDA: TOPICOS INTEGRADORES

Conteúdo do exercício

Metodologia Ativa - Resolução de problemas: O objetivo dessa atividade é


instigar a resolução de problemas com base no que foi estudo nesta disciplina.
Aqui você deve explorar as possibilidades da metodologia ativa na
contextualização do assunto proposta para solução de problemas.

1. Para começar, análise com atenção o texto e, em seguida, elabore sua resposta!

Caros alunos, aprendemos sobre o processo para determinação do tempo padrão de


produção para uma atividade. Vimos que esse tempo não pode ser baseado em uma
única observação, mas em número mínimo de observações que garanta a validade
estatística do estudo. Em paralelo as tomadas de tempo, o analista também realiza sua
avaliação do ritmo com o qual a tarefa está sendo executada. Essa avaliação vai
determinar a necessidade de correções nos tempos cronometrados para o
estabelecimento do tempo normal de produção, que o tempo em que o operador,
trabalhando em ritmo normal, levaria para realizar a atividade.

Contudo, esse tempo ainda não é o tempo padrão. O tempo padrão leva em consideração
tolerâncias das mais diversas, mas que precisam ser consideradas na hora do
planejamento.

2. Com base na interpretação do texto acima, juntamente com seus conhecimentos


adquiridos ao longo da disciplina, elabore o seu texto argumentativo-dissertativo,
respondendo aos questionamentos abaixo:

Considerando os estudos da nossa disciplina e o conteúdo do e-book, elabore um texto


argumentativo-dissertativo tratando do fator de tolerância para obtenção do tempo
padrão de produção incluindo:

a) A possibilidade do uso de amostragem do trabalho para elaboração do fator de


tolerância;

b) O uso de tempos sintéticos para elaboração do fator de tolerância.

3. Não se esqueça: Sua dissertação deverá conter até 30 (trinta) linhas.

PÚBLICA
O tempo padrão é considerado o objetivo final de um estudo de tempos e
métodos. Partindo deste tempo é que as organizações acabam determinando fielmente
sua capacidade de produção, também é a partir deste tempo que existe a possibilidade
de efetuação do balanceamento das linhas produtivas, identificação dos gargalos,
determinação dos custeios fabris, auxílio na elaboração de orçamentos, identificação de
oportunidades de melhoria, dentre outros. Assim, esta é a principal informação a ter
determinação pelas técnicas com proposição pela engenharia de métodos.
As tolerâncias são as concessões ou permissões, para que os funcionários
tenham possibilidades de satisfação e atendimento de determinadas necessidades. A
tolerância para fadiga tem relação com o tempo de recuperação de energia dos
trabalhadores em decorrência das condições ambientais trabalhistas. Já a tolerância para
espera tem relação com interrupções não previstas do trabalho, o que causa a parada do
operador. O intuito final é determinar o tempo padrão. Este tempo precisa fazer a
inclusão da duração de todos os elementos operativos, contendo o fator de ritmo do
operador e ainda o tempo para todas as tolerâncias necessárias.
A fadiga é dependente das condições trabalhistas, e para um regime trabalhista
de 8 horas aceita-se uma tolerância de 10 a 25 minutos por tudo. Assim, é possível fazer
o cálculo do Fator de Tolerância (FT) de uma amostragem de trabalho partindo da
seguinte equação: FT = 1 + T/TD. Em que T faz referência à tolerância de tempo com
acréscimo ao tempo normal, e TD tem relação ao tempo da jornada trabalhista de 8
horas.
Os tempos sintéticos permitir realizar o cálculo do tempo padrão para um
trabalho que ainda não teve início. A grande vantagem dos tempos sintéticos voltado à
cronometragem é o cálculo de um tempo padrão para trabalhos que não tiveram início
ainda. De forma inicial, é dado por identificar os micromovimentos com realização
partindo de um operador no momento da execução de uma determinada operação. Para
os micromovimentos há a determinação de tempos decorrendo da distância e
dificuldades dos movimentos. Estes tempos acabam se encontrando tabelados de
maneira que o tempo sintético operativo tem obtenção fazendo a soma dos tempos dos
micromovimentos. Partindo disto, também existe a possibilidade de avaliação da
possibilidade de mecanizar e fazer sugestão de melhorias nas operações existentes.

PÚBLICA

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