Você está na página 1de 7

Engenharia de Métodos

Profº Túlio de Almeida

6. ESTUDO DE TEMPOS E A CRONOANÁLISE

embalagem etc.), além das operações típicas da


6.1. TEMPO É DINHEIRO! produção.

Se tempo é relativo, dinheiro também! Tempo-Padrão para Lotes de uma Mesma Peça
“Teoria da Relatividade Monetária”
Leva em conta um lote inteiro, não apenas o tempo-
padrão por unidade produzida. Além disso inclui as
limitações de setup e preparação (entrada) e o
tamanho do lote econômico de fabricação (LEF).

6.2.2. Informações para a Gestão da Produção

Planejamento, Programação e Controle da Produção


(PPCP)

Tendo em mãos o tempo-padrão (TP) para todas as


Exemplo:
atividades ou etapas do processo de fabricação de
determinado produto e até mesmo para serviços, é
Uma fábrica produz 18.000 anéis de vedação (o’rings)
possível realizar o plano de produção para todos os
por dia.
níveis. O estudo de tempo impacta diretamente em
Vamos aos cálculos:
atividades relacionadas ao PPCP como:
 1 dia = 8 horas de trabalho
 Planejamento da Capacidade (PC)
 18.000 peças/dia = 2.250 peças/hora = 37,5
 Planejamento Agregado da Produção (PAP)
peças/min
 Plano-Mestre de Produção (PMP)
 Tempo-padrão = 1,60 segundos/unidade
Imagine agora, que uma mudança no método de
Logística e Cadeia de Suprimentos
fabricação seja capaz de produzir 40 peças/min. Qual
seria a produção no fim do mês?
A logística é fundamental para que os materiais fluam
 2.400 peças/hora = 19.200 peças/dia (+6,7%)
ao longo da cadeia produtiva. Tudo deve ser feito de
 Tempo-padrão = 1,50 segundos/unidade (-0,1
maneira sincronizada, por isso, a definição dos
segundo)
tempos-padrão é de suma importância. O estudo de
tempo impacta indiretamente em atividades
6.2. OBJETIVOS DO MÉTODO
relacionadas a Logística e Cadeia de Suprimentos
como:
Tudo gira em torno de um objeto principal: OBTER O
 Mapeamento do Fluxo de Valor (MFV)
TEMPO-PADRÃO.
 Gestão de Estoques
 Logística de Abastecimento
 Logística de Distribuição
6.2.1. Obtenção do Tempo-Padrão

6.3. CRONOANÁLISE
Tempo-Padrão de Atividades Cíclicas (repetitivas)

6.3.1. Equipamentos Utilizados no Estudo de


Obter um tempo que represente determinada etapa de
Tempos
um processo levando em conta o ritmo de produção, a
velocidade e capacidade técnica do operador assim
Os equipamentos listados a seguir são os mais
como a fadiga do mesmo.
utilizados para o estudo de tempos:
 cronômetro centesimal: é cronômetro mais
Tempo-Padrão de Atividades Acíclicas
utilizado e uma volta do ponteiro maior corresponde
1/100 de hora ou 36 segundos. Podem, contudo, ser
Para casos onde a produção é discreta e deve-se
utilizados outros tipos de cronômetros, inclusive
levar em conta as atividades de início (entradas,
cronômetros comuns;
setups etc.) e término das atividades (inspeção,
 filmadora: este é um equipamento auxiliar que
apresenta a vantagem de registrar fielmente todos os
Engenharia de Métodos
Profº Túlio de Almeida

diversos movimentos executados pelo operador,


auxiliando o analista do trabalho a verificar se o
método do trabalho foi integralmente respeitado pelo
operador, auxiliando na verificação da velocidade com
que a operação foi realizada;
 folha de observações: para que os tempos e
demais informações relativas à operação
cronometrada possam ser adequadamente
registrados;
 prancheta para observações: é necessária Figura 2 - Exemplo de Linhas de Produção
para que se apoie nela a folha de observações e o
cronômetro.
6.3.4. Cronometragem
6.3.2. Metodologia
A cronometragem é um dos métodos mais
empregados na indústria para medir o trabalho. Em
que pese fato de o mundo ter sofrido consideráveis
modificações desde a época em que F. W. Taylor
Divisão da Determinação Avaliação da
Operação em do Número de Velocidade do estruturou a Administração Científica, objetivando
Elementos Ciclos Operador medir a eficiência individual, essa metodologia
continua sendo muito utilizada para que sejam
estabelecidos padrões para a produção e para os
Determinação Determinação custos industriais.
Modelagem do
das do Tempo-
Sistema
Tolerâncias Padrão
Número de Cronometragens

Figura 1 - Etapas de Obtenção do Tempo-Padrão Na prática, para determinar o tempo padrão de uma
peça ou de uma operação, devem ser realizadas entre
1. Divisão/Organização Racional do Trabalho 10 e 20 cronometragens. Contudo, a maneira mais
2. Determinação do Número de Ciclos a Serem correta para determinar o número de cronometragens
Cronometrados ou ciclos n a serem cronometrados é deduzida da
3. Avaliação da Velocidade do Operador expressão do intervalo de confiança da distribuição
4. Determinação das Tolerâncias por amostragem da média de uma variável distribuída
5. Determinação do Tempo-Padrão normalmente, resultando a expressão:
6. Modelagem do Sistema
2
6.3.3. Divisão da Operação em Elementos  z.R 
n'   
 (1)
 r 2 
E .d . x
Os elementos de uma operação são as partes em que
a operação pode ser dividida. Essa divisão tem por
principal finalidade a verificação do método de Onde:
trabalho e deve ser compatível com a obtenção de  n’ – Número de Cronometragens Necessárias
 z – Coeficiente da Distribuição Normal Padrão
uma medida precisa. tomando-se o cuidado de não
para uma Probabilidade Determinada
dividir a operação em muitos, ou em demasiadamente
poucos elementos.  R – Amplitude da Amostra
O tempo de cada elemento será anotado  d2 – Coeficiente em Função do Números de
separadamente na folha de observações. Cronometragens Realizadas Preliminarmente
 X – Média da Amostra

Para a utilização da expressão, deve-se realizar uma


cronometragem prévia, cronometrando-se a operação
entre cinco e sete vezes e retirando-se dos resultados
obtidos a média e a amplitude R. Devem também ser
fixados os valores da probabilidade e do erro relativo
que são desejados.
Engenharia de Métodos
Profº Túlio de Almeida

Observação: Na prática, costumam-se utilizar Tabela 2 - Resultados Parciais da Análise

probabilidade entre 90% e 95%, e erro relativo Turno A Turno B Turno C


variando entre 5% e 10%. Tempo
10,74 10,54 11,19
Médio
Desvio
Os coeficientes z e d2 são valores tabelados. 0,465 0,272 0,431
Padrão
Outra forma de calcular n, considerando um erro Número de
relativo de 5% e confiança de 95%. Itens por 2681 itens 2732 itens 2573 itens
Turno
2
 n
 n

2  A partir da tabela pode-se concluir:
 40 n xi    xi 
2   O turno da tarde possui o melhor
 i 1  i 1  
n   n  (2) desempenho.



i 1
x 

 O turno da noite produz menos que os
demais, se considerar que todos trabalham 8
  horas;
 Há diferenças consideráveis no nível de
Onde: serviço dos operários do turno matutino.
 n’ – Número de Cronometragens Necessárias
 n – Número de Cronometragens Realizadas QUAIS SOLUÇÕES DEVEM SER TOMADAS?
 x – Tempos Cronometrados
(1) Verificar se a quantidade de cronometragens é
Observação: Se N’ < N então a amostra é suficiente suficiente. Não tome decisões precipitadas!
Se N’ > N então é necessário mais cronometragens do
elemento. Considere um nível de confiança de 95% e um Erro de
5%.
Exemplo: Considerando a equação (1):

2
Para uma linha de montagem, verificou-se que uma  z.R 
das atividades pertencentes ao gargalo estava n'   

gerando muitos atrasos na produção.  r 2 
E .d . x
Fez-se então uma cronometragem desta atividade
usando 10 operários de cada um dos 3 turnos de  O tamanho atual da amostra n é igual 10;
trabalho (matutino, vespertino e noturno).  A constante d2 é obtida através da tabela nos
anexos, e ela é em função do tamanho da
Tabela 1 - Cronometragem dos 3 Turnos de Trabalho amostra. No caso o valor de d2 = 3,08.
n Turno A Turno B Turno C  O valor da constante z para uma distribuição
1 10,3 10,5 10,9 normal bicaudal é obtido de outra tabela (vide
2 11,1 10,9 11,6 anexos). Para um nível de confiança de 95%
3 11,5 10,8 12,0 (0,9500) o valor tabela de z é igual a 1,96.
 O valor de R (Amplitude ou Desvio) se dá pela
4 10,8 10,5 11,5
equação:
5 9,9 10,4 10,8
6 10,6 10,9 11,2
R  máx( xi )  mín( xi ) (3)
7 11,0 10,1 11,4
8 10,4 10,5 10,6
9 11,1 10,6 10,9  O valor de 𝑥̅ é a média, que pode ser vista na
equação:
10 10,7 10,2 11,0
n
A princípio, pode-se perceber que há duas formas de
comparar os turnos:
x i
x i 1
(4)
1. Tempo Médio n
2. Dispersão dos Dados
Calculando a média e o desvio padrão, tem-se que: Logo para os 3 turnos, tem-se que:
Engenharia de Métodos
Profº Túlio de Almeida

Turno A metros no plano) ou operações realizadas dentro da


empresa e para as quais e tenha convencionado
2 2 tempo que representa a velocidade normal 100. A
 1,96.1, 60   3,136 
n'       3,59 ciclos velocidade avaliada deve ser registrada na folha de
 0, 05.3, 08.10, 74   1, 654  observações.
n’ < n, então o número de ciclos medidos é suficiente
para um nível de confiança de 95%. 6.3.7. Análise das Tolerâncias

Turno B Não é possível esperar que uma pessoa trabalhe sem


interrupções o dia inteiro. Assim, devem ser previstas
2 2 interrupções no trabalho para que sejam atendidas as
 1,96.0,80   1,568 
n'       0,93 ciclos denominadas necessidades pessoais e para
 0,05.3,08.10,54   1,623  proporcionar um descanso, aliviando os efeitos da
n’ < n, então o número de ciclos medidos é suficiente fadiga no trabalho.
para um nível de confiança de 95%.
A Pirâmide de Maslow
Turno C
Não é possível esperar que uma pessoa trabalhe sem
2 2 interrupções o dia inteiro. Assim, devem ser previstas
 1,96.1,40   2,744 
n'       2,54 ciclos interrupções no trabalho para que sejam atendidas as
 0,05.3,08.11,19   1,723  denominadas necessidades pessoais e para
n’ < n, então o número de ciclos medidos é suficiente proporcionar um descanso, aliviando os efeitos da
para um nível de confiança de 95%. fadiga no trabalho.
Abraham Maslow foi um importante psicólogo
(2) Avaliar a Velocidade do Operador americano entre os anos 60-70 que colaborou muito
com a psicologia humanista. De acordo com ele, esse
 Será que o operador fez corpo mole? segmento da psicologia está diretamente ligado com a
 O operador é muito mais hábil que os demais? satisfação das necessidades humanas. Sobre esse
assunto, ele declarou “… à medida que os aspectos
6.3.5. Uso do Cronômetro básicos que formam a qualidade de vida são
preenchidos, podem deslocar seu desejo para
Leitura Contínua aspirações cada vez mais elevadas.” Pensando nisso,
ele criou a Pirâmide de Maslow, conhecida também
Cronometragem do processo inteiro (início até o fim) como a Teoria de Maslow. Nessa pirâmide são
Tempo de cada etapa é determinado através da colocadas as necessidades humanas, sendo que na
subtração. base estão as necessidades primárias, ou seja, as que
são urgentes e indispensáveis, e depois vai subindo
Observação: Cronômetro na Função Marcar. Ele para outras necessidades secundárias.
anota o tempo sem parar a contagem.
Auto-
realização
Leitura Repetitiva
Estima
O cronômetro retorna ao zero ao fim de cada
elemento.
Social

6.3.6. Análise da Velocidade do Operador


Segurança
A velocidade V do operador é determinada
subjetivamente por parte do cronometrista, que a Fisiológicas
referencia à assim denominada velocidade normal de
operação, à qual é atribuído um valor I00 (ou I 00%).
Figura 3 - Pirâmide das Necessidades de Maslow
Para evitar erro é prática habitual o treinamento e
retreinamento sistemático e contínuo da equipe de
cronometristas. Utilizando-se operações padronizadas
(distribuição de um baralho de 52 cartas, andar 15
Engenharia de Métodos
Profº Túlio de Almeida

Tolerância para Atendimento de Necessidades 1. Calcular a média das n cronometragens


Pessoais obtendo-se o Tempo Cronometrado (TC) ou Tempo
Médio (TM);
Quanto à tolerância para atendimento às 2. Calcular o Tempo Normal (TN), fazendo uso
necessidades pessoais, considera-se suficiente um da equação que segue
tempo entre 10min e 25min (5% aproximadamente)
por dia de trabalho de 8 horas. TN  TC.V (6)

Tolerância para Alívio da Fadiga Onde:


 TN – Tempo Normal
A fadiga no trabalho é proveniente não somente do  TC – Tempo Cronometrado
trabalho realizado, mas também das condições  V – Fator de Velocidade do Operador
ambientais do local de trabalho. Ambientes de
trabalho com excesso de ruído, mais que 80 dB,
3. Com o Tempo Normal (TN) em mãos, calcular
iluminação insuficiente menos que 200 lux, condições
o Tempo Padrão (TP):
de conforto térmico inadequadas temperatura
ambiente fora da faixa de 20 a 24°C e umidade
relativa abaixo de 40% ou acima de 60%, vibrações TP  TN .FT (7)
cores inadequadas das paredes e desrespeito à
ergonomia nos postos de trabalho, entre outros geram Onde:
fadiga. Em função da intensidade dos diferentes  TP – Tempo-Padrão
fatores que dificultam o trabalho, haverá muita  TN – Tempo Normal
diferença no tempo destinado ao descanso. As  FT – Fator de Tolerância
tolerâncias concedidas para a fadiga têm um valor
entre 10% para um trabalho leve em um bom 6.4.2. Tempo-Padrão para Atividades Acíclicas
ambiente) e 50% do tempo (trabalhos pesados em
condições inadequadas). O que é uma Atividade Acíclica?
Geralmente adota-se uma tolerância variando entre
10% e 20% do tempo (fator de tolerâncias entre 1,10 e São atividades onde a produção é discreta, logo os
1,20) para trabalhos normais realizados em um tempos de início e de término (ou acabamento) das
ambiente normal, para as empresas industriais. operações devem ser levados em conta.
Além da metodologia exposta as tolerâncias podem
n
TS TF
ser calculadas em função dos tempos de permissão TPP    TPi  (8)
que a empresa se dispõe a conceder. Nesse método q i 1 L
determina-se a porcentagem de tempo p concedida
em relação ao tempo de trabalho diário e calcula-se o Onde:
fator de tolerâncias como sendo:  TPP – Tempo Padrão do Produto
 TS – Tempo de Setup (inicialização do
1 processo)
FT  (5)  q – Número de produtos produzidos durante o
(1  p) Setup
 ΣTPi – Somatório dos tempos padrões das
Na prática, costuma-se adorar FT = 1,05 para atividades
trabalhos em escritórios e FT variando entre 1,10 e  TF – Tempo Padrão para atividades de
1,20 para trabalhos em unidades industriais com boas finalização (embalagem, inspeção etc.)
condições ambientais e trabalhos com nível de fadiga  L – Lote necessário para que ocorra a
intermediário. finalização

6.4. TEMPO-PADRÃO Exemplo:

6.4.1. Obtenção do Tempo-Padrão Um produto industrial é processado em três


operações, cuja soma dos tempos padrões é 3,5
Uma vez obtidas as n’ cronometragens válidas, deve- minutos. O tempo padrão do setup é de 5 minutos
se: para 1000 peças. As peças produzidas são colocadas
em um contêiner com capacidade para 100 peças
Engenharia de Métodos
Profº Túlio de Almeida

que, quando cheio, é fechado e colocado ao lado. O  TF – 1,5 minutos


tempo necessário para esta atividade é de 1,5 Se cada setup é para 1000 peças, então serão
minutos. Calcular o tempo padrão para cada peça. necessários 2 setups.
n Se cada finalização agrupa as peças em 100
 TP
i 1
i  3,5 unidades, então serão necessárias 15 finalizações.
 n=2
TS  5  f = 15
q  1000
TF  1,5 Aplicando na equação, tem-se que:

L  100 TPL  2.5  1500.3,5  15.1,5  TPL  5282,5 min


Colocando na equação:
5 1,5
TPP   3,5   TPP  3,52 min Ou seja, 88,04 horas de produção.
1000 100  Para uma produção discreta em um turno de 8
horas: 11 dias para produzir tal lote.
6.4.3. Tempo-Padrão para um Lote de uma  Para uma produção em 3 turnos de 8 horas
Mesma Peça (24 horas): 4 dias para produzir tal lote.

Um raciocínio similar para um lote. QUE REDUÇÃO NO LEAD TIME!

n 6.5. BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS


TPL  n.TS  p. TPi  f .TF (9)
i 1
[1] BARNES, R.M. Estudo de Movimentos e de
Tempos: Projeto e Medida do Trabalho. Editora
Onde: Edgard Buscher. (1977)
 TPL – Tempo Padrão do Lote [2] HERNANDEZ, C.T. Estudo de Tempos e
 n – Número de setups que devem ser feitos Movimentos: Estudo de Tempos. Universidade
 p – Quantidade de peças por lote Federal Fluminense. 35 slides (2010)
 f – Número de finalizações que devem ser [3] MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração
feitas da Produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
[4] SLACK, Nigel., CHAMBERS, Stuart., HARLAND,
Exemplo: C., JOHNSTON, Robert., BETTS, A. Gerenciamento
de Operações e de Processos. Porto Alegre:
Calcule o tempo padrão para um lote de 1500 peças, Bookman, 2008.
usando os dados do exemplo anterior. [5] MONTGOMERY, RUNGER. Estatística Aplicada
 TS – 5 minutos para Engenheiros. 2010
 ΣTPi – 3,5 minutos

ANEXOS
Tabela z para Distribuições Normais Padronizadas (Bicaudal)

90% 91% 92% 93% 94% 95% 96% 97% 98% 99%
z 1,64 1,70 1,75 1,81 1,88 1,96 2,05 2,17 2,33 2,58
Engenharia de Métodos
Profº Túlio de Almeida

Tabela para Funções de Variabilidade

n 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D 3,27 2,57 2,28 2,11 2,00 1,92 1,86 1,82 1,78
4
D 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3
d 1,13 1,69 2,06 2,33 2,53 2,70 2,85 2,97 3,08
2
A 1,88 1,02 0,73 0,58 0,48 0,42 0,37 0,34 0,31
2

Você também pode gostar