Você está na página 1de 17

~ ~ ~ @ ~PELO

W ~ Qi~Agio{i{ ~~ ~ &

VPSGBa73EPXl DO CiA-iIxAVXAL.

FUNCEAL
TYPOGRAPJIIA POPULAR
- - 1 _
BREVE NQT~CIA

SOBRE

TRACTAXBNTO DO VINHO PELO WOR

TYPOGRAPHIA POPULAR
---
1882
BREVE NOTICIA

TRACTAIIENTO DO VINHO BELO CAXOR.

Sebem qiio sejam de moderiia data os proees-


60s mats racionaes da applicaçgo do calor ao tracta-
mento do vinho, é certo que, de ha muito, é conheci-
da, e tem-se proci~rad~~ aproveitar em muitos paizes,
a acçso heiiefica do calor ncsse tractameiito.
5 5 0 pjcic, porkrn, a prioridade d'essas telitati-
vas ser, çoin fuiidamcnto, revindicada em favor dos
antigos.
Vo-se, dn que dizem Plinio e H:)racio, qiic os
Romanos espuiiliain o mosto i acgào tlu calor, para
O conceiitrar, tornantlo-o nssiiii raais rico em apicnr;
processo qiie niritla Iioje á einpreg.ido no riicio-(lia
da Fraii~a,eiii Hsspaiiiia, e rioiitras p:iizec q a e prepn-
ram vililroc rk Itytnr. .\lai. é er.idznt? qilo: por e~I4
riso 6 ao calor, mas I materia sacehariina q ~ @
se a coriserva~ãodo ~ i n h a .
Com o fim de completii a fermenhç5o alcodi-
é que, em cortas localidades da França, eonserr*
vam o vinho vinte e cinco dias na temperatrira de 95
a 30 e ce~itigrdas(7 7 a 86" Far.), ao contncto do
ar; scndo, totl:rvia, certo que,no fim tla opsr:tçSn, ele-
vnvaiu rapiiiarnente o c:~lrlor até 7:j' C . (167 Fai.),
o yuc d : w 30 ~ i i t hU I~I I ~cor de einko velho.
Quuiido, h3 i n i s de çincocniil aniios, estere
moito ein v u p eiitre os vitica1tore.s fihiincezcs, O sys-
eiii pipa, que
toiiiii de nçuc;ir:tr o virifio, era este m e t i i t l ~
fica~a, par ni:\is de u:ii inez, nuran e..::if.~, carn a boeca
aberta, exposta a uma iernperatura d a 26%. (78',,8
Far.), ncçess:rrin p:rr;t o tlosciivdlviineii to e tr:ibaiiio
tlc nova fcrinijii!:iy:r;~, fiiirl:, :iq11al o viiihs »fico po-
dia eiitrar rio co;ni:lei.zio co;n os c;iract;eres cle uircho
relfio.
Este prxesso. qt!e foi aItan~lon:!(?i?por se ter
rccoiiliecih ser peij iiclicinl :io o aí~iiellc*cal~ir
prolongado 30 coiiinclo do ar. é i i i i l i t i ~sii:iil!inn!e ao
proecsso, itliiiio inriis cotideinii;rv~l,que aitiita lioje é
gc?ralr,!?iiic cínpregndo ria Jl;ideiiic, coiii Lnrit~per-
jiiiza dos exct.ii~.ntesclii:ilitl;ides ii:itiii.aes di, riosso
viiiho, e dos iiilei-csscj tio cciniir,ttrt:i~.
Q ~ r n t l oE certo qi:c os priilcipnes ncgocinntm
de rillliù do Fiiiiclinl são i r i i i i ~ i ? i ii\iurtr;itl,~s,
~ inal
se coiliprebetidc (iiio riso vcj;irli 0s g r a v i ç ~ i i n , ~
~i1co11vc~ieii!e~ 1 iiossas estuiiis,
( 1 ~ ~ o f l C r e c c i i :js
~llde 0 vinlid, logo que acub:k dc fcrraoritar, é. expiis.
to, cofl[.:iclo ca:n o ar, a uma teniperalurz
õ@' C. (i23 i44: Far.). d u r a ~ &res h ;ai@-
~ , mercs, e, tslvez, mais; perdendo, nc3ta ape-
9 seis
r a ç a , uina grande parte do alcool riatural, e qtiasi
todo o principio ararnatito; e adquiriiido, especial-
mente pelo tont3acdtoprolongado coin a inadeirn quen-
te da pipa, iim sabor dcsagrrt(l:ivel cliariiado de es-
tr<fu,que o carvão modiSen, inais ou meiios, mas que,
por mais qtie se faça, nuirca desqpareee inteiramente.
Mal sabem no estrangeiro que o nosso vinho
deve o sabor especial que hoje llie serve 1á fora do
earacteristico a oin procejso que t:into lhe altera a
naturcza?
E' -incentestarel qiie o iiiilio Aladeira trnctodo
sm canteiro, com? eram tr;ict:idos os iiossos primeiros
vinhos qile tornaram %si:t illn t3o cSlobre, é mriito
superior, pclo salnr agrad:twl. pela fiii iir:t. pelo aro-
ma, a vinho igtisl ir;rctado pvlo pit)rcsso (Li. eçtrifa.
Além d'isso. este processo, considerado debai-
xo do ponto de rista cconomico, it muito perjudicial
ao negociante; orgiie, n5o só o viiilio qiwl>r:i na cs-
8
tuf3 mais de 1 "I,, e e d~p&isniais longo e dispen-
diow o tracta:nnntt~,pclo m.iiot trabnllio qiie exige,
pela restitiiiçso necessaria do alcool perdido, e pela
addigo indispensrvel de riirho qiie d6 aroma, senso
tainbení 8s pipas ficam darnnirieadas, Ila perjuizo de
tempo, ha kanst6rno pela demora, e ha perigo do
nirreenrfio.
Mas, ouçamos a voz de experiencia.
Appert f ~ quem
i primeiro esturloii a acçao do
&r ~ d b r eo vinho mettido e m rrcipiehte feelrndo.
Poz em banlio-m:ii.ia g:irr.il:ts qilasi cheias do
vinho e Iiermetieamcnte fecli;itlns, o clcvou a tempo-
rrtfura da agua ati? 70.' C. (i58.O Far.); e verifiwlq.
tempos depois, que o vinho submetiido ao tali:t ti-
riielliorn(io,c coriscrv:~do o sCu aronin, ein c(u:in-
to 0 de uin:i garr;ifa (pie n50 pnsshr:i pelo rnt:snio
processo tiiilin uni g<)sto de oercie inu ito pror~lin~ii:rilo.
Ein 1827 A. Gci*vnis~)ublicoaa sua r,~/zrncri.io
sobl*c 66 t / ' e i l ~ sdo ( i p 1 ~ 1 1eliio l i u r i f i i u d o r pui (r o
rrree

Ilrora»lerito e ccr~iservu~íio tios cUthos.


Gervais,-qiic poz o sei1 irieiftodo sob O pztro-
cinio do gov&iio, dedicou a sua obra 30s miriihiras
do reiiio c do coinrnorcio, e pediu uin preriiiíb pelo
seu invciito,-fazia passar o viuIii3 lluill 2 p ; t ~ d h : :)i-
quecido cm Lalilio-niciria, oiitii: Gcaua prescrva~is,cnrno
ellc diz, dos clfcitos destt*uitloresd ~ )ar c tio i)::); c,
depois de oito o11 dez &as de repouso, tf;iv:r-!1~ u:~u
clarificalã0 de coliu, c passara.o, iio firn tlc ~ U ~ I ~aI L ~
vinte dias; tendo eiitáo o viiilio adipiiridd, par e d t e
processo,a propriedatle de se conservar, e de ser trais-
portado sem sc alterar.
Uin grande nuincrr, de certificados e rel3iorim
attcstaram os bons rcsultntlos do processo de Ger-
vais, não só corn relação aos viniios de primeira qiia-
lidade senão mesmo com relaçào aos viiilios com-
muns; por quanto urna coinmiss50, noioe;itla para
examinar esto processo, verificou qiic urn viiilio
branco ligeiro de Orlcans tiiills perdido o vertlr c a
agrura; que uni vinl~otinto novo, turvo, se tinhacla-
rificado; que outro vinho tirito turvo e azedo, se ti-
nha tornado c,laro e mcllioratlo ao ponto de se po-
der beber; o que, crnfirn, iiiii vinho vciiiieliin tle Or-
, apreseiitciva urii g6slo de fcriiiciit:r~.'ioo
l e a n ~ que
amargo o que, manifristarnente, estava ciii piiiicípio
de altf%Gi-o,rceilporáraw suas qualitiades pcimitivar
tigrndw (122 r 167 Fâr.), preservar O& ri!ihos bon,
sulmietiidos a csscs ensabs, de tola r<lieragáo "1.
tcrior.
Acciesceninrei que, na opiniáo da Vcrgnctloa
I,nmol[e, o r c s u I t a ti meiios favorare1 quaiido ir
tcilipernL:irn esc.eiie a 75.' cceiiiigrndos.
Rlas. eiii I8G4, Pasicor, iioiiiem rnuito coiiht$
citlo na s c i c ~ c i : ~.piiI~licn
, a sua mexoria s6bre os
nyeodcrnics do o na I esiabdece que o
pioblerna i11 coiiserr;iç%o do vicilio se reduz a oppor.
se ao clcsciivolrimenio dos parasitas.
Entgo Vergiiette-Lartloite e Pasiciir esiudarn r
a q 5 o do calor sdbre os inycodcriiies do vinho; e elie-
gam ainlicls á concluszo de qtic, dehniro d'esss in-
íluecicin, as mycodermes SR tornam inertes: e anibos
aprescninrn co'm~~~uiiica~óes i Aeadcmia tlns Scien-
cias de Paris, sdbre este oljjecto, ern í 665,anno em
que Pastcur obter2 p:~teaiede ii~vei~çso para o pro*
cesso de sul~!iic[iero ririlio i aççia do calor erii g:ir-
raras Licrriielicnrrienie Sccliadas, uuiiia csiufa do ar
qucok.
O cerlo, em uliinin analyse, i que I'ergnelle-
~ a r n o i i ec Pnsteur, qiie ariibos eniáo reo!:~i~iavam
prioridade de inici:,tivn, pouco mais tinham Iriio do
que repetir as expericneias de Apperl; coiii a difís-
rcnça do que Vergnctle-Larnotie, preiendeu siiigu-
laiisar o seu processo scoi~sclliandc,de pii!fei*ciicia
5 acç3o rnpirlii de ufna icmpei*nlora de 75 n 80
graus cenligrados ( L 67 n 177 h-.), n acçiio i)rolon-
gatla de uma lempeislura de 40 ou 45." C. (104 a
4 i 3 Par.).
h6a memoria sdbro or effeiios do calor para
t,nrerraçlo do viiiho, npr~scniadna Acsifefnia das
Seieneias Je:Fsris, cm 1966, Vcrgneltc-Lari~oiiediz:
d t n reuatno, d ~ i smeios tceiii siilù propostos
relaiivrmentc ao empiGgo do calor pnr:i a conserva-
g$o dos viiilios.
4 i r i u;n, os virilios sso expostos, dorsnto nl-
guns iniiiiitos npeiins a tc:nliCrnturct de 75 n 80
g i + i l i ~ s~ ~ 1 t i g 1 . 3 J(167o s il l 7 7 . O liar.): é o [isocesso de
Appert, I I O - S ~ Oem rc.iCro pelo snr. I'astccii' iin sesoáo
de i ci.r niaio ili! fSG3. Este or~cr:'sst~ L
(13 l ~ o i ~I'CSIJI-
s
t.ir!i~.; coiii :si!li; 0s v i l l h ù j III:~IICDS, e ÇOlil OS Y ~ I ~ ~ O S
tloces e nl~!;oii~os i i i i e o;~reserii;~iiios cnr;\ctcscs 20s
~ i i i l do i ~ Ilesp;ii?l~:i,
~ do I',~i*tiig:iI,(lu Cicl;li:\ &.
a Loii:,.:is c c ~ ! i ~ c i ~ i , c i i >~s~;/ i1~t ? i * i i i r 1 me
c i 3 ~con-
Qiizii*ani n ieçoniiii~i:d:ir oiliro 11:3d0 d~ C L ~ ~ ) I * ~ ' ~O: I I .
clilor n(1 tr;tct;ir!~e;;!o cl~sv i i ; t i o $ .
.O iiicii ~XIXCSOc 3 i ; ; i i t ~ iin ncç:io, rnnis oii
n w r m ~ ~ r o l ~ : ~ ~ ;:\ca I (1::1:1 j ; ~ , \ctt;pt1i*:i!!~tB:l1):itj S \ I ~ P I * ~ O ~
n $3 graus ~ciiilgi.:i,!:)s( 1 13." i?:iiv.\; o iI:r iiiiiilo bons
resiili:iJos a;~;,!ica:lo;I !ò:lirs os virr\:iis de p:islo, es-
i ( i ! vililios tli! 11orgnrih.1. s
p ~ ~ i i t l ! i i ~ ia:).
E!ti I l M Yvrjnct!e Lni!io:ic, ~Icpois de icr
fe i10 iial;ir q:ic á crbsei t-ncao i ~ i i j i ilaiilc, i por ei!e pri-
i:)eiro fcita, tlc cluc uinn ieii*perattirii d~ 50 giitns
ceiiligr.iilos ( i 22.' 1Gr.) b:ista p r a 113I- iwrtes OS
f'ertneiitos, se ~ L ' S Lj)i)rjerti)l L si: \:.;IcI;I~ p d ù c;iiuil to-
dos 0s v i i i f ~ o ssein Ilies serem :ilierail:is as qll:!iitla-
dcs, re : o - te aos F ; I c ~ o ~~IIIC 3s C \ I J ~ : I ~ ~ C I I C ~ :;i!6 I S e[)-
I20 I c i l a s ti iifi31ri tleirailo estnbihlccidns. e d:i co;i\n
re~orilieciilo, c!i;!i I , C ! : I C ~ O aos viiilrrls fi[l(?s, (iili)
a 3C:'Sd do calor 6 r;,:iij licncíicn : 6
applicada leililu k i i c ~j 3 dois ou treç aiiiius ?<.leit
tm*srric'i/s
ont tlccis OU trois <a146 f i e h r t + u ~ i t (e ~ fn,

lIieiia, c i;iiilo inais dq)ro$sa q u a i i b SZO peiorcn


,liiiiias vexes, co;:io C priclica nos grande, iner-
c s l ~ 3 i de coiisuiiio, ~~repnrain-si! misluras lendo maia
ou "piios os caiactcres tl'ù v i ~ i i i o as , cjuaes, devendo se,ot
bciliJas cri] prlisos iriuitos curtos, se ailerariam ra.
piJnrii9ii[e, se liçasscín ninis algiins d i . i ~ou alguina,
sccii:in.\s na lojli. :i csscs ri:ilios, a oçsns misiuras,
poda-se npplicar com sali1;igcin a a c ~ à o do calor.
0s ciisni~slciios no )leio-dili, e1-n Orlearis o crn Paris
tce:n rlnd;, r;sullatlùs saiist'alorias.
O (iiic (ic3 diçti, l~as13para f:izer ver que OS
prow"":.; ;:181ílei*ii33(!a :q)plic;~t;;\3 (10 calor no iraela-
i n e i ~ i o(to I ii1!17, O ~ ~ [ > S C C COS ~ ~ )~legociar~lcs d'sste dis.
(iicio ciicio ficii e cco:i.)niico de pdr rcipid;iiiierite o
ri!i!i? c:ii c:i:iJ;) ~ ! l l i ~ no
r cniisiiino, e riies-
1113 d i? sfiil C X ~ O T I : \ ~ som ~ I I risco d ù :iltersç5o; consord
. ? :exl:el!ci~tc~s q:i.iliif:i$cs n:~ior;ics, que
~ : i i i t l o - l i ~as
sr\o Jestriii!las II(?PS;~Sp~ri)icio:.asesi~il:is qile, pnr
crga niin-i, alii cstiiu (liiasi todo o aniio caricg:tdiis
de vitltto.
lbzi;i miillis pnrle julgo icr prestado um bom
. servi5i :iua dos r:is~is ifiipor/aii!cs dos nossos n-
IIiOS :!gricoi:is, ioiiialid!~a iiiicialira em proinover ;i
fii:!ll;i$ío dc ii!n estal~elecimerito nes[:i ciil;\ilrl, oiiile
o riiiiio é c ~ p o s i ein ~ , :ipl~nreltiof ~ c l i a i l oqcie lhe lifio
~ o i n ! ~ ~ ~pl*iricipio f l i c ~ estrnrl!io ncm sabor deeagtn Ja*
vcl, a temperatiira qiie sc eleva, scgiinilo a cluitlidsdo
viiilio, ;ilé 80 graus ceniigrndos ( 1 7 7 graus &?ar.);
a~iqniriii;l\, ns?rinia pr~pi*icJiiJf> tlc si? conservar c de
, dc;iinis qu:tlidíi-
: ~ ~ ~; L0\ L ~ S ~ Ç ~eOas
RCI 1 r a n ~ ~ i ) 1 ' 1seu)
que os enologos procuilaiii obter por meio Ju ira-
clunienlo pelo calor.
Vitilios cln colliciia de ISSt qiie vnrios nejiocian-
tcs d'cstn cidade env inilain a r s i e eii:ibelecirneiiio
prornm Liam ja G S erce\lcn!es rcsul~adusdo processa.
13 acttinlmenro, cí!ianilo o ~ o c $ ; * ~ Ip; Ij ,p p o i i a r i a
de 27 dc sepielnl)i*o d d 1832, acaba 4 3 cncsrrcgar
o ~cii..i'i!itoii;o 13a~ililaIlcis (it p::c>ciJir i:n-i~edi:ita-
iiicnlc a e s i u h s gmica c laciies s O b i * ~n pi.o!lucçãci
vitiicoia t l nosso
~ p ~ i z ,d e ~ e i i:)
i c u ~ » p s ~ i i ~IOP? i í esses
esiudos as riiirlidndes dos riirlios, [)crluine p:i riicu-
lar, p q o s , e o u l r ~ sii~forn~nçijes ciit q:ie ~ m l e i ni p
tltiii dcsl:ivor:~vcirricntc para i& as ~ ) w ' i ~ n nestufas s
crn que s5.o tract:itic~s OS nossos Y~U!I(>;,-SCI i:(, me
parece, de pl-i?nJe zoiirenieticia que tãi) mau sysíuma
fosse qiiaiiiti a:itc.i al)aiidor~ado.
(;ciiisidci~nndc,ésta iluesiiio tla maior iínporinn-
~ i lpii g a este disirieio, pgi* isso qoc ell;i pcide i:ifluir
p,dt>ri>saii~eo~c na activiJ:\~lu do coin;nsrcia d:, vi-
iilio, p2La diiiiiiilii~;iddi> prcFo e sopcrior ylinlidã-
da d ~ spioiliicios, lteille 1)rocur;ir o p p o ~ ~ t u t ~ ~ n f i ~ í ~ e
fiixcr cei,lieci\fos, rios priocipae~inercados es!i;iiigci-
ros do rintio da kIadeii*a, os i~iellioiaiiieniosque nes-
se sentido ailcii se operaicm, e as firmas coni~ncrt:iaes
quo mais coniriboirsrn paiSa iaes ii~rltiorai~ieritos,
pondo-se ein ciieumsia:~cias dc pi~iikr Curiieccr 30
consumo, em lagar d'eçscs licores cst~fado.;, ~ licndo : i
a madeira, que rios perderam os bons cruditos alcaii-
qados pelos antigos, finissiinos F i 111105, ~ ' C S ~i iI i ~ a ,
iractados seni cstufu, viiiiios gcnuiiios, cùin o sl-
- -. **: . 3
*, A" A

-
%<

- , i+;.'
A..

*a*' i:.\ i, .I'**

a>>
' i.
I.

*-*%r ).Y \?, , I ,


t
'i\,
.-a.
.$*?

t r ~ .~ ~ , .
- --?!TZ-..-
bor agradsral e suave aroma natural.
Fnnchal 6 de doze~nbrode 1882.

Você também pode gostar