Você está na página 1de 10

APRENDER A APRENDER

Os quatro pilares da educação

O ser humano è a criação mais bela que a natureza


criou, no entanto quando vem ao mundo è o mais
frágil de entre todos os seres, o seu cérebro poderia ser
comparado a um lago de água cristalina ou a um
universo muito distante cheio de nada (vazio). No
imenso universo de aprendizagem que tem de
enfrentar para sobreviver e progredir, começa por
aprender a comer, a reconhecer, a dar os primeiros
passos, usar os sentidos e a locomover-se entre os
outros da sua espécie. O seu cérebro deixou de estar
cristalino e de ser um universo vazio, começaram a
adensar-se as ideias e a curiosidade, e parte para a primeira grande aprendizagem da sua
vida.

Na escola, berço do ensino e fonte de aprendizagem de todos o Mestres,


descobre o seu primeiro tesouro, que é os quatro pilares fundamentais da educação.
Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros, e aprender a ser.

Os conhecimentos que adquire aliados às descobertas que faz, catapultam-no


para outras aprendizagens e como já não se sente realizado, começa a ensinar. Com esta
experiencia descobre que também ele aprendeu.

O ser humano é assim, vive sempre insatisfeito è ambicioso e almeja sempre


mais, ruma a novas aprendizagens, novas descobertas, tem fome de divulgar os seus
conhecimentos, porque ambiciona outros, outros e muitos outros, com tantos
conhecimentos e aprendizagens este ser extravasa os seus conhecimentos, ensinamentos
e aprendizagens, e parte para novas etapas, já ambiciona maiores e melhores
conhecimentos, outras aprendizagens, não cabe dentro de si, já domina tudo, ambiciona
o domínio de todos, fica egoísta, esqueceu-se da importância do seu meio social, dos
seus valores éticos, de si próprio, inventa máquinas, laboratórios, mecaniza os meios,
rentabiliza-se a si próprio, cria leis à sua imagem e olha-se ao espelho como sendo uma
máquina de sobrevivência dos seus genes imortais. Este ser: que tanto aprendeu e
ensinou, aprendeu e inventou, è a ele que todas as inovações se devem assim como o
futuro cada vez mais incerto. Será que este ser aprendeu a ser feliz?

Esquecendo-se de si, esqueceu-se de nós, e nós não nos lembramos dele.


Mormente ele tenha tido grandes feitos só nos lembramos dele quando fazia anos ou
quando morreu.

Mas este ser com quem tudo aprendemos, está agora no seu fim e como todos os seus
antepassados, vai aprender a deixar de ter menos mobilidade, reaprender a comer, a
viver, estar e a morrer com dignidade.

Em conclusão: nascemos sem nada saber, aprendemos, ensinamos aprendendo,


inventamos, progredimos, molestamos e por fim reaprendemos o que primariamente
aprendemos ou seja nascemos, vivemos e morremos a aprender.
Como ser vivo que sou e fazendo parte desta espécie humana, também eu não
posso fugir ao ciclo natural da vida, e depois de ter aprendido a dar os primeiros passos,
fazer o ensino primário comecei a minha aprendizagem de vida com o meu primeiro
emprego.

Aprender a Conhecer
Esta aprendizagem refere-se à aquisição dos “instrumentos do conhecimento”. Debruça-
se sobre o raciocínio lógico, compreensão, dedução, memória, ou seja, sobre os
processos cognitivos por excelência. Contudo, deve existir a preocupação de despertar
no estudante, não só estes processos em si, como o desejo de os desenvolver, a vontade
de aprender, de querer saber mais e melhor. O ideal será sempre que a educação seja
encarada, não apenas como um meio para um fim mas também como um fim per si.
Esta motivação pode apenas ser despertada por educadores competentes, sensíveis às
necessidades, dificuldades e idiossincrasias dos estudantes, capazes de lhes
apresentarem metodologias adequadas, ilustradoras das matérias em estudos e
facilitadoras da retenção e compreensão das mesmas.

Pretende-se despertar em cada aluno a sede de conhecimento, a capacidade de aprender


cada vez melhor, ajudando-os a desenvolver as armas e dispositivos intelectuais e
cognitivos que lhes permitam construir as suas próprias opiniões e o seu próprio
pensamento crítico.

Em vista a este objectivo, sugere-se o incentivo, não apenas do pensamento dedutivo,


como também do intuitivo, porque, se é importante ensinar o “espírito” e método
científicos ao estudante, não é menos importante ensiná-lo a lidar com a sua intuição, de
modo a que possa chegar às suas próprias conclusões e aventurar-se sozinho pelos
domínios do saber e do desconhecido.

[editar] Aprender a Fazer


Indissociável do aprender a conhecer, que lhe confere as bases teóricas, o aprender a
fazer refere-se essencialmente à formação técnico-profissional do educando. Consiste
essencialmente em aplicar, na prática, os seus conhecimentos teóricos. Actualmente
existe outro ponto essencial a focar nesta aprendizagem, referente à comunicação. É
essencial que cada indivíduo saiba comunicar. Não apenas reter e transmitir informação
mas também interpretar e seleccionar as torrentes de informação, muitas vezes
contraditórias, com que somos bombardeados diariamente, analisar diferentes
perspectivas, e refazer as suas próprias opiniões mediante novos factos e
informações.Aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem trabalhadas.

[editar] Aprender a viver com os outros


Este domínio da aprendizagem consiste num dos maiores desafios para os educadores,
pois atua no campo das atitudes e valores. Cai neste campo o combate ao conflito, ao
preconceito, às rivalidades milenares ou diárias. Aposta-se na educação como veículo de
paz, tolerância e compreensão; mas como fazê-lo?

O relatório para UNESCO não oferece receitas, mas avança uma proposta faseada em
dois princípios: primeiro a “descoberta progressiva do outro” pois, sendo o
desconhecido a grande fonte de preconceitos, o conhecimento real e profundo da
diversidade humana combate diretamente este “desconhecido”. Depois e sempre, a
participação em projetos comuns que surge como veículo preferencial na diluição de
atritos e na descoberta de pontos comuns entre povos, pois, se analisarmos a História
Humana, constataremos que o Homem tende a temer o desconhecido e a aceitar o
semelhante.

[editar] Aprender a ser


Este tipo de aprendizagem depende diretamente dos outros três. Considera-se que a
Educação deve ter como finalidade o desenvolvimento total do indivíduo “espírito e
corpo, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade”.

À semelhança do aprender a viver com os outros, fala-se aqui da educação de valores e


atitudes, mas já não direccionados para a vida em sociedade em particular, mas
concretamente para o desenvolvimento individual.

Pretende-se formar indivíduos autônomos, intelectualmente activos e independentes,


capazes de estabelecer relações interpessoais, de comunicarem e evoluírem
permanentemente, de intervirem de forma consciente e proactiva na sociedade.

Mesteres, em pleno sentido da palavra designa o aprendizado de um artesão, de um


ofício ou arte. Num sentido mais abrangente, identifica uma função ou atividade. Dentro
do ponto de vista histórico, enquadrado na História portuguesa, este termo aplica-se aos
dois sentidos, conforme a época em que é usado.

A própria palavra deriva do vocábulo latino ministerium, que significa função, ofício.

Contudo, este termo designa, na sociedade portuguesa medieval, um grupo de artesãos


ligados entre si por uma certa postura corporativista, profissional e organizada, dentro
de trabalhos mecanizados, artesanais. No decorrer do século XV, este termo é aplicado
não só aqueles que das mãos fazem seu trabalho, como também todos os outros grupos
que exercem uma função ou executam uma profissão, como por exemplo, os juristas

Notícia da cevada - http://news.bigg.net

nacional/estilo de vida/liberação de imprensa os dez benefícios superiores da


aprendizagem por toda a vida
Por: Nancy Merz Nordstrom (PRWEB)
Quinta-feira, setembro 27 2007, 4:22 am
Pesquisa nova dos anos 90 -- encarregado pelo congresso de Estados
Unidos como a “década do cérebro” -- mostra que os cérebros, mesmo
cérebros de envelhecimento, continuam a crescer e prosperar contanto que
forem desafiados e estimulados. “Um dos melhores métodos para fazer
assim, é com da aprendizagem por toda a vida - a experiência educacional
continuada dos principiantes mais idosos que são envolvidos não no estudo
académico do crédito, no curso educacional, e no serviço comunitário,” diz
Nancy Merz Nordstrom, M. Ed. (Email: learninglater@comcast.net) e o autor
da “aprendizagem mais atrasada, vida maior: O segredo para fazer o a
maioria de seus anos After-50” (publicações sensíveis: ISBN: 1-59181-047-
7). Para 78 milhão nascidos em o Baby Boom interessados afiada em uma
aposentadoria mais ativa e mais saudável, a aprendizagem por toda a vida
está provando ser uma parte essencial de sua vida quotidiana.

A investigação científica dos anos 90 revela agora o esse mais do que nunca
antes, um cérebro desafiado, estimulado pode bem ser a chave a uma vida
mais atrasada vibrante.

Enquanto 78 milhão nascidos em o Baby Boom se preparam para redefinir


sua própria aposentadoria, a notícia que permanecer ativa e manter seus
cérebros acoplaram constantemente pode ajudar a stave fora doenças
mentais e físicas e doenças tem muitos perguntar como melhor fazer assim.

A resposta é simples: aprendizagem por toda a vida ou da tarde-vida.

A aprendizagem por toda a vida é a experiência educacional continuada que


utiliza não cursos académicos do crédito, curso educacional, e serviço
comunitário e volunteerism para acoplar inteiramente o cérebro, para
aumentar a atividade física, e para manter relacionamentos sociais
saudáveis.

O guru Nancy Merz Nordstrom da aprendizagem por toda a vida advoga esta
aproximação three-pronged como um ingrediente vital para o estilo de vida
do nascido em o Baby Boom ou qualquer um em seus anos “after-50”.

“Quando você olha os benefícios ganhados de manter seu sharp da mente,


é incrível.

A aprendizagem por toda a vida é como um clube de saúde para seu


cérebro.

E uma mente ativa pode estimular a atividade física e manter seus espírito
elevados.

É uma ferramenta fantástica versátil para a melhor saúde. “Os peritos


científicos concordam.

De acordo com Paul Nussbaum, Ph.D., Neuropsychologist clínico &


consultante internacional no envelhecimento e na promoção da saúde, “na
aprendizagem mais atrasada, vida maior: O segredo para fazer o a maioria
de seus anos After-50,” Nancy Merz Nordstrom patrocinou corretamente a
aprendizagem por toda a vida como um estilo de vida dinâmico para o
desenvolvimento pessoal total e um fator preliminar para a saúde do
cérebro! “

Cortesia de seu livro inovador, “aprendizagem mais atrasada, vida maior: O


segredo para fazer o a maioria de seus anos After-50” publicou pelas
publicações sensíveis (ISBN: 1-59181-047-7) Nordstrom oferece os dez
benefícios superiores da aprendizagem por toda a vida.

10.

As ajudas da aprendizagem por toda a vida desenvolvem inteiramente


habilidades naturais.

“Nós todos temos habilidades naturais inatas,” diz Nordstrom.

“Alguns de que poder para não ser prontamente aparente.

Uma vez que nós já não estamos trabalhando a tempo integral, nós temos a
oportunidade de explorar e desenvolver inteiramente estas habilidades. “

9.

A aprendizagem por toda a vida abre a mente.

Uma parte integrante da aprendizagem por toda a vida é a troca livre das
idéias e dos pontos de vista entre uns principiantes mais idosos.

Não diz Nordstrom, “lá é nada como a escuta ou a participação em


discussões de estimulação para ajudar-nos a ver o outro lado de uma
edição.

Que a concessão mútua abre nossas mentes e nos traz a um nível novo
inteiro de iluminação. “

8.

A aprendizagem por toda a vida cria uma mente curiosa, com fome.

Os principiantes mais idosos descobrem sobre a história, eventos actuais,


política, ou a cultura de outros países, o mais que querem aprender.

De acordo com Nordstrom, “há um mundo grande para fora lá apenas que
espera nossa exploração.

Nossos movimentação e desejo aprender combustíveis próprio e nós


mantêm ir, procurando constantemente mais para alimentar nossas mentes
com fome. “

7.

A aprendizagem por toda a vida aumenta nossa sabedoria.


“A aprendizagem por toda a vida permite-nos de põr nossas vidas na
perspectiva,” diz Nordstrom.

“Aumenta nossa compreensão dos whys e o que é de sucessos e de falhas


precedentes, e ajuda-nos a compreender-se melhor.

Nós desenvolvemos mais inteiramente a sabedoria que pode vir com vida
mais atrasada. “

6.

A aprendizagem por toda a vida faz ao mundo um lugar melhor.

Com o aspecto do serviço comunitário da aprendizagem por toda a vida, uns


principiantes mais idosos podem dar para trás a suas comunidades e ao
mundo.

“Nós gastamos 30, 40 ou mais anos que interagem com o mundo,” dizem
Nordstrom.

“O que nós aprendemos durante esse tempo pode ser traduzido no valor
real para o aperfeiçoamento da sociedade.

Nossa sabedoria, introspecção - é todo o benefício real ao mundo em torno


de nós. “

5.

A aprendizagem por toda a vida ajuda-nos a adaptar-se à mudança.

A sociedade está em um estado de fluxo constante.

Frequentemente como nós envelhecemos nós pudemos sentir como “o cão


velho proverbial que não pode aprender truques novos.”

“Nao verdadeiro de todo,” diz Nordstrom.

“A aprendizagem por toda a vida permite-nos de prosseguir com mudanças


da sociedade -- especial tecnologicos.

Um ambiente de aprendizagem com nossos pares torna não somente


possível permanecer lado a lado da mudança, ele igualmente faz-lhe o
divertimento. “

4.

A aprendizagem por toda a vida ajuda-nos a encontrar o significado em


nossas vidas.

“Às vezes é vista difícil para trás em nossas vidas,” diz Nordstrom.

“Mas a aprendizagem por toda a vida dá-nos o benefício da perspectiva real


e permite-nos de encontrar o significado verdadeiro nos montes e nos vales
de nosso passado.”

3.

A aprendizagem por toda a vida mantem-nos envolveu como contribuinte


ativos à sociedade.

Já não o índice a sentar-se em um balancim no patamar que wiling afastado


as horas, os aposentados de hoje e os nascidos em o Baby Boom
aproximadamente para aposentar-se querem e exijem mais de seus anos
mais atrasados.

“Nós estamos para fora e aproximadamente,” diz Nordstrom.

“Nós estamos participando nos programas educativos, estamos viajando


pelo mundo inteiro, e estamos oferecendo nossa perícia à sociedade com a
participação significativa da comunidade.

Nós não somos uma tensão na sociedade; nós somos um recurso incrível. “

2.

A aprendizagem por toda a vida ajuda-nos a fazer amigos novos e a


estabelecer relacionamentos valiosos.

Ninguém aprecia a solidão.

E com da aprendizagem por toda a vida, uns adultos mais velhos estão
encontrando povos novos, estão forjando amizade e relacionamentos com
outro, e estão apreciando uma vida social ativa.

“A aprendizagem por toda a vida é uma maneira brilhante de permanecer


em contacto com os povos, de encontrar os amigos novos, e de apreciar a
vida cercados pela companhia dos povos que estão abraçando
verdadeiramente o excitamento de nossos anos mais atrasados.”

1.

A aprendizagem por toda a vida conduz a uma vida de enriquecimento do


self-fulfillment.

De acordo com um principiantes por toda a vida de New York, “nós


baseamos tudo na opinião que nossa capacidade aprender e crescer não
diminui enquanto nossos anos aumentam.”

Conclui Nordstrom, “com da aprendizagem académico, o curso educacional


da aventura e nosso sentido renovado do volunteerism, nós expandimos
nossa consciência, abraçamos o self-fulfillment, e criamos verdadeiramente
uma vida multi-dimensional emocionante.

Não consegue melhorar do que aquela! “

Nancy Merz Nordstrom, M. Ed. é um consultante freqüente às organizações


e às tomadas da notícia ansiosas para discutir a redefinição da
aposentadoria para a geração do nascido em o Baby Boom. Blogues em
Web site numerosos e é um de peritos preeminentes de aprendizagem por
toda a vida.

Igualmente dirige a rede do instituto de Elderhostel, a rede educacional a


maior de America do Norte para uns adultos mais velhos.

TRATADO EUROPEU

DIREITOS DOS CIDADAOS


EUROPEUShttp://europa.eu/youth/your_rights/index_eu_pt.html
Cidadania europeia activa

topo

6. Cidadania activa

O novo conceito de cidadania não procura apenas aumentar e melhorar a garantia de direitos económicos e sociais

levando o cidadão a sentir-se parte do processo de construção europeia, traduz-se, numa possibilidade real de

participação na vida política local e europeia, promovendo a cultura e diversidade europeias no âmbito de um diálogo

intercultural.

O Tratado de Lisboa vem reforçar esta ideia, considerando que todos os cidadãos têm o direito de participar na vida

democrática da União; dando aos cidadãos e às associações representativas a possibilidade de expressarem e

partilharem publicamente os seus pontos de vista sobre todos os domínios de acção da União; e ainda, a

possibilidade de convidar a Comissão a apresentar propostas sobre matérias que os cidadãos considerem necessário

se para isso conseguírem que 1 milhão de cidadãos.

Uma ideia para a acção

Os cidadãos têm consciência de que, os valores partilhados que cimentam as nossas sociedades, como a liberdade, a

equidade, a tolerância, a solidariedade e a oportunidade de assumirem plenamente as suas responsabilidades de

cidadãos europeus, respondem à necessidade de melhorar a sua participação na construção europeia. Devem, pois,

agir em conjunto e desenvolver as suas próprias ideias num contexto europeu que transcenda uma perspectiva

nacional e respeite a sua diversidade.

Mas se a cidadania pressupõe fazer opções e tomar decisões conscientes, agir individualmente e tomar parte em

processos colectivos, então, as pessoas, têm de adquirir competências para essa participação. Competências que lhes

permitam localizar, aceder, recuperar, avaliar, interpretar e agir com base na informação, tendo em vista identificar,

controlar e antecipar problemas, bem como comunicar as necessidades decorrentes desses mesmos problemas.

Neste contexto, o desenvolvimento de competências de literacia em informação e de literacia digital, são

fundamentais para uma cidadania activa e responsável.

A actuação da União Europeia no que diz respeito à sensibilização para uma cidadania europeia activa, tem vindo a

intensificar-se e a alargar o seu âmbito.

Jovens e a cidadania activa

Junto dos jovens (Livro Branco "Um novo impulso à juventude europeia"), tem como principais objectivos:

Você também pode gostar