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Mas este ser com quem tudo aprendemos, está agora no seu fim e como todos os seus
antepassados, vai aprender a deixar de ter menos mobilidade, reaprender a comer, a
viver, estar e a morrer com dignidade.
Aprender a Conhecer
Esta aprendizagem refere-se à aquisição dos “instrumentos do conhecimento”. Debruça-
se sobre o raciocínio lógico, compreensão, dedução, memória, ou seja, sobre os
processos cognitivos por excelência. Contudo, deve existir a preocupação de despertar
no estudante, não só estes processos em si, como o desejo de os desenvolver, a vontade
de aprender, de querer saber mais e melhor. O ideal será sempre que a educação seja
encarada, não apenas como um meio para um fim mas também como um fim per si.
Esta motivação pode apenas ser despertada por educadores competentes, sensíveis às
necessidades, dificuldades e idiossincrasias dos estudantes, capazes de lhes
apresentarem metodologias adequadas, ilustradoras das matérias em estudos e
facilitadoras da retenção e compreensão das mesmas.
O relatório para UNESCO não oferece receitas, mas avança uma proposta faseada em
dois princípios: primeiro a “descoberta progressiva do outro” pois, sendo o
desconhecido a grande fonte de preconceitos, o conhecimento real e profundo da
diversidade humana combate diretamente este “desconhecido”. Depois e sempre, a
participação em projetos comuns que surge como veículo preferencial na diluição de
atritos e na descoberta de pontos comuns entre povos, pois, se analisarmos a História
Humana, constataremos que o Homem tende a temer o desconhecido e a aceitar o
semelhante.
A própria palavra deriva do vocábulo latino ministerium, que significa função, ofício.
A investigação científica dos anos 90 revela agora o esse mais do que nunca
antes, um cérebro desafiado, estimulado pode bem ser a chave a uma vida
mais atrasada vibrante.
O guru Nancy Merz Nordstrom da aprendizagem por toda a vida advoga esta
aproximação three-pronged como um ingrediente vital para o estilo de vida
do nascido em o Baby Boom ou qualquer um em seus anos “after-50”.
E uma mente ativa pode estimular a atividade física e manter seus espírito
elevados.
10.
Uma vez que nós já não estamos trabalhando a tempo integral, nós temos a
oportunidade de explorar e desenvolver inteiramente estas habilidades. “
9.
Uma parte integrante da aprendizagem por toda a vida é a troca livre das
idéias e dos pontos de vista entre uns principiantes mais idosos.
Que a concessão mútua abre nossas mentes e nos traz a um nível novo
inteiro de iluminação. “
8.
A aprendizagem por toda a vida cria uma mente curiosa, com fome.
De acordo com Nordstrom, “há um mundo grande para fora lá apenas que
espera nossa exploração.
7.
Nós desenvolvemos mais inteiramente a sabedoria que pode vir com vida
mais atrasada. “
6.
“Nós gastamos 30, 40 ou mais anos que interagem com o mundo,” dizem
Nordstrom.
“O que nós aprendemos durante esse tempo pode ser traduzido no valor
real para o aperfeiçoamento da sociedade.
5.
4.
“Às vezes é vista difícil para trás em nossas vidas,” diz Nordstrom.
3.
Nós não somos uma tensão na sociedade; nós somos um recurso incrível. “
2.
E com da aprendizagem por toda a vida, uns adultos mais velhos estão
encontrando povos novos, estão forjando amizade e relacionamentos com
outro, e estão apreciando uma vida social ativa.
1.
TRATADO EUROPEU
topo
6. Cidadania activa
O novo conceito de cidadania não procura apenas aumentar e melhorar a garantia de direitos económicos e sociais
levando o cidadão a sentir-se parte do processo de construção europeia, traduz-se, numa possibilidade real de
participação na vida política local e europeia, promovendo a cultura e diversidade europeias no âmbito de um diálogo
intercultural.
O Tratado de Lisboa vem reforçar esta ideia, considerando que todos os cidadãos têm o direito de participar na vida
partilharem publicamente os seus pontos de vista sobre todos os domínios de acção da União; e ainda, a
possibilidade de convidar a Comissão a apresentar propostas sobre matérias que os cidadãos considerem necessário
Os cidadãos têm consciência de que, os valores partilhados que cimentam as nossas sociedades, como a liberdade, a
cidadãos europeus, respondem à necessidade de melhorar a sua participação na construção europeia. Devem, pois,
agir em conjunto e desenvolver as suas próprias ideias num contexto europeu que transcenda uma perspectiva
Mas se a cidadania pressupõe fazer opções e tomar decisões conscientes, agir individualmente e tomar parte em
processos colectivos, então, as pessoas, têm de adquirir competências para essa participação. Competências que lhes
permitam localizar, aceder, recuperar, avaliar, interpretar e agir com base na informação, tendo em vista identificar,
controlar e antecipar problemas, bem como comunicar as necessidades decorrentes desses mesmos problemas.
A actuação da União Europeia no que diz respeito à sensibilização para uma cidadania europeia activa, tem vindo a
Junto dos jovens (Livro Branco "Um novo impulso à juventude europeia"), tem como principais objectivos: