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o Idiopática
Distúrbios da evacuação:
o Incontinência fecal: perda de pequenas quantidades de fezes líquidas ou
pastosas.
o Encoprese: perda involuntária de fezes inteiras na roupa íntima.
o Abuso sexual e constipação
o Anismus ou dissinergia do esfíncter retal: contração da musculatura da
pelve, ao invés do relaxamento, durante a evacuação.
Diagnóstico:
o História
o Exame físico: pode revelar abdômen distendido com ou sem sinais
sugestivos de fecaloma.
Toque retal: inspeção, tônus do esfíncter, lesões, próstata, colo
uterino.
o Exames bioquímicos e microbiológicos: dependem da anamnese. Pode
conter exames de função da tireóide, infecção do TGU-sedimento e
urucultura.
o Retossigmoidoscopia: verificação de doenças orgânicas
o Colonoscopia: casos de suspeita de tumor.
o Exames Radiológicos:
Enema Opaco: afasta a possibilidade de carcinoma.
Defecografia (bário+celulose): avalia anatomia e dinâmica da
defecação.
o Avaliação Funcional:
Determinação do tempo de trânsito colônico: o mais usado é a
administração VO de um marcador radiopaco. Considera-se
normal a retenção de pelo menos 20% do contraste. A
cintilografia colônica também representa um método eficiente.
Eletromiografia do cólon
Manometria anorretal
Eletromiografia do esfíncter anal
Avaliação dinâmica das evacuações: pode ser feito pela
defecografia ou pelo proctograma com balão.
Tratamento:
o Medidas Gerais
o Hábitos de vida
o Dieta
o Redução funcional
o Psicoterapia
o Abordagem farmacológica
Formadores de Massa: aumento do bolo fecal. Derivados da
celulose e polissacarídeos semi-sintéticos
• Metilcelulose
• Carboximetilcelulose
• Semente de Plântago
• Agar
• Farelos
Emolientes ou Surfactantes: facilitam a mistura de água e gordura
na massa fecal. Dificultam a absorção de água pela mucosa
intestinal.
• Ducosato de Sódio.
• Cálcio
• Potássio
• Podem causar a ruptura do epitélio gástrico e
intestinal.