A televisão evoluiu de uma invenção mecânica no século XIX para um meio de comunicação de massas moderno. Paul Nipkow inventou o disco de Nipkow em 1884, mas faltavam meios para materializar a ideia. John Logie Baird desenvolveu a primeira transmissão mecânica de imagens em 1926. Na década de 1930, a televisão eletrônica foi desenvolvida por empresas como a RCA e passou a ser comercializada. Nas décadas seguintes, a televisão se popularizou e se tornou o
A televisão evoluiu de uma invenção mecânica no século XIX para um meio de comunicação de massas moderno. Paul Nipkow inventou o disco de Nipkow em 1884, mas faltavam meios para materializar a ideia. John Logie Baird desenvolveu a primeira transmissão mecânica de imagens em 1926. Na década de 1930, a televisão eletrônica foi desenvolvida por empresas como a RCA e passou a ser comercializada. Nas décadas seguintes, a televisão se popularizou e se tornou o
A televisão evoluiu de uma invenção mecânica no século XIX para um meio de comunicação de massas moderno. Paul Nipkow inventou o disco de Nipkow em 1884, mas faltavam meios para materializar a ideia. John Logie Baird desenvolveu a primeira transmissão mecânica de imagens em 1926. Na década de 1930, a televisão eletrônica foi desenvolvida por empresas como a RCA e passou a ser comercializada. Nas décadas seguintes, a televisão se popularizou e se tornou o
Cento de E!"ego e Fo!ao Po#i$$ional de A%eio Atividade: Nascimento e difuso dos Meios de Comunicao Social Meios de comunicao social, s.m.pl. [sin.] meios de comunicao de massas. [ing.] mass media. [def.] Meios pelos quais a informao expressa, percebida, armazenada ou transmitida. Imprensa (jornais, revistas, livros), rdio, televiso, cinema, re!istos udio e v"deo, teletexto, painis publicitrios e centros de v"deo a pedido so atualmente considerados meios de comunicao social. #aracter"sticas$ a orientao para um audit%rio de massas& a acessibilidade das massas a esses meios& e a natureza corporativa da produo e disseminao da informao. GUIO do episdio Nipkow, Baird, Zworykin e a inveno da televiso (!!", # $in%tos& Introduo: ' televiso (, depois da i$prensa, a $ais i$portante inveno das t()ni)as de )o$%ni)ao* ' era $oderna atin+i% o se% apo+e% nos anos ",- a tele+ra.ia, o tele.one, o )ine$a e o +ra$o.one perten)ia$ ao se% /%otidiano* 0o$ a )1e+ada da radiodi.%so, s%r+i% o dese2o de enviar i$a+ens e$ si$%lt3neo )o$ o so$ da r4dio o% do tele.one* ' ideia de.initiva da trans$isso de i$a+ens s%r+i% de 5a%l Nipkow (67,8!9,&* Invento% o dis)o de Nipkow, )%2a patente data de 669, $as .altava$8l1e $eios e a s%a patente s pode $ateriali:ar8se +raas ; inveno dos t%<os eletrni)os*
#'# ( ) #ultura. #omunicao e mdia *o$ ++++++++++++++++ ,-* ./ .ome$+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ -ic0a n.1++++++++++++++ 2ata$ +++++3+++++3+++++++ INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAO PROFISSIONAL, IP Delegao Regional do Cento Cento de E!"ego e Fo!ao Po#i$$ional de A%eio =o1n Baird (6668!97& %tili:o% a inveno anterior e avano% na direo da trans$isso de i$a+ens atrav(s da %tili:ao de " dis)os de Nipkow rotativos e sin)roni:ados* Ini)ial$ente, a s%a ideia para a televiso $e)3ni)a no pode )on)reti:ar8se, por .alta de investidores* 0ont%do, anos $ais tarde, Baird en)ontro% .inan)iadores e a s%a televiso .oi )o$er)iali:ada e$ !"6* No de)%rso da #> ?@posio 'le$ de Ae)nolo+ia de !"6, Ben(s Ci14ly (6998 !#D& e '%+%st Earol%s (6!D8!F"& .i:era$ as pri$eiras pro2eGes pH<li)as* Bas D, lin1as ini)iais de pro2eo, passo%8se a 96 e depois a !, lin1as* 0ont%do, )ada a%$ento da nitide: da i$a+e$ e@i+ia dis)os $aiores e $aior velo)idade de rotao, pelo /%e esta t()ni)a )1e+o% rapida$ente ao se% li$ite* ?$ 6!F, o .Isi)o ale$o Earl Bra%n (6#,8!6& invento% o tubo de raios catdicos, o /%al )ontin%a a ser o ele$ento <4si)o das )3$aras e re)etores de AJ* ,m 4567, 8ladimir 9:orr;<in (4==5>45=6) desenvolveu, a partir da ideia de ?raun, um tubo de )3$ara deno$inado iconoscpio /%e per$iti% a +ravao eletrni)a de i$a+ens- inventara a t()ni)a da televiso eletrni)a $oderna, )%2a patente ( de !"9* ?n/%anto Ben(s Ci14ly e '%+%st Earol%s ainda tra<al1ava$ na televiso $e)3ni)a, Can.red von 'rdenne (n* !,F& .a:ia e@periKn)ias* ?$ !D, na ?@posio de Ae)nolo+ia de Berli$, von 'rdenne e$ par)eria )o$a e$presa Loewe, s%rpreendera$ %$ pH<li)o $aravil1ado )o$ a pri$eira trans$isso eletrni)a de i$a+ens* ' era da televiso $e)3ni)a )1e+ara ao .i$M ?$ !D", a televiso eletrni)a esta<ele)e%8se nos ?*U*'* Os re)etores de AJ .ora$ lo+o .a<ri)ados e$ $assa, $as devido ao se% elevado preo e ; es)asse: de pro+ra$as, no tivera$ +rande s%)esso 2%nto do pH<li)o* ?$ !D7, a re)($8)riada e$issora N5a%l Nipkow trans$ite as i$a+ens dos =o+os OlI$pi)os de Berli$* Aal .oi possi<ilitado pela inveno da )3$ara de televiso eletrni)a )o$ i)onos)pio* Cas a /%alidade da i$a+e$ )ontin%ava a ser de.i)iente* ' sol%o passo% pelo %so d%$a pelI)%la inter$(dia e po%)o depois as )3$aras de .il$ar 24 era$ $ais pe/%enas, $ane24veis e $veis* ?$ !D!, as t()ni)as televisivas tin1a$ s%perado os se%s li$ites ini)iais e o novo standard era de 99 lin1as por i$a+e$* O pH<li)o $ostrava )ada ve: $ais interesse pelas transmisses em direto* ' prod%o e$ $assa estava a %$ passo* O re+i$e na:i %tili:o% as novas te)nolo+ias para di.%ndir a s%a propa+anda, $as de% po%)a i$port3n)ia ; televiso* 0o$ a II G%erra C%ndial a evol%o da AJ paro% na ?%ropa* Bo o%tro lado do 'tl3nti)o, nas)ia a era da AJ eletrni)a nos ?*U*'* e e$ !D! 1avia 24 ,*,,, aparel1os de televiso e$ residKn)ias privadas* B%rante a II G%erra, os " INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAO PROFISSIONAL, IP Delegao Regional do Cento Cento de E!"ego e Fo!ao Po#i$$ional de A%eio pro+ra$as era$ e$itidos se$anal$ente e$ Nova Ior/%e* ?$ !9#, a in.raestr%t%ra ind%strial )riada para a prod%o de $aterial de +%erra possi<ilita o .a<ri)o de <ens de )ons%$o e$ lar+a es)ala* Os $eios de )o$%ni)ao so)ial (mass media& se+%e$ esta tendKn)ia de $assi.i)ao* ' indHstria do cinema )ontin%ava a ser o prin)ipal $eio de )o$%ni)ao e entreteni$ento, $as )o$ a proli.erao da televiso entra e$ )rise* ?$ !9!, a e$presa NOadio 0o$pany o. '$eri)a lana o pri$eiro televisor a )ores ()P siste$a de )odi.i)ao NAQ0&* Os ?*U*'* )onvertera$8se no pri$eiro paIs televisivo do $%ndo* Na ?%ropa, a televiso )ontin%ava a ser a preto e <ran)o* ' pri$eira +rande e@ploso nas a%diKn)ias o)orre e$ !#D, )o$ a trans$isso e$ direto da )oroao da rain1a Isa<el II* Bepois, e$!7D, $il1Ges de telespe)tadores assiste$ ao dis)%rso de =*R* Eennedy e$ Berli$* ?$ !7!, %$a a%diKn)ia $%ndial de $ais de #,, $il1Ges assiste$ ; )1e+ada do So$e$ ; L%a* 5or esta alt%ra, a AJ a )ores 24 se tin1a esta<ele)ido na ?%ropa )o$ o siste$a de )or 5'L, o /%al )onstit%Ia %$a $el1oria .a)e ao se% )on+(nere a$eri)ano* Nos anos 7,, os novos $eios de )o$%ni)ao )on/%istara$ os )ons%$idores e e$ /%ase todas as )asas 1avia 24 %$ televisor* Aal s%)esso provo)o% o en)erra$ento de $%itas salas de )ine$a* Besde ento, a o.erta de )anais e pro+ra$ao variada no paro% de a%$entar* Os desenvolvi$entos t()ni)os per$itira$ o apare)i$ento do so$ est(reo, o siste$a de sat(lite inte+rado e a televiso de alta de.inio (SBAJ, )P "#, lin1as e$ e)r panor3$i)o&* O s()%lo TT .oi a era da televiso* So2e, a vida pH<li)a reali:a8se atrav(s dela* O $%ndo televisivo trans.or$o%8se na nossa realidade* Tarefa n 1 1. a) 0o$o )o$ea a 1istria da televisoU VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV 1. b) ?$ /%e $edida a televiso )ontri<%i% para a $assi.i)ao da )o$%ni)aoU VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV D INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAO PROFISSIONAL, IP Delegao Regional do Cento Cento de E!"ego e Fo!ao Po#i$$ional de A%eio VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV ' (W& ?star4 o pH<li)o .arto de reality shows*U =or+e Qa$paio es)ol1e% $al o dia para an%n)iar a s%a re)andidat%ra ; presidKn)ia da OepH<li)a* X /%e e$ O%t%<ro de ",,, vivia8se a .e<re do Big Brother e o 5residente es/%e)e%8se de )on.ir$ar )o$o estava$ as )oisas na )asa $ais .a$osa do paIs* Nesse dia tin1a re<entado %$a <o$<a na novela da vida real* O es)andaloso, i$previsIvel e )1o)ante pontap( do )on)orrente Car)o na )ara de Qnia a<ri% o tele2ornal da AJI e s $%ito depois apare)e% a notI)ia da re)andidat%ra* ?st4va$os nos te$pos do reinado dos reality s1ows /%e p%sera$ a AJI no $apa das a%diKn)ias* O destino dos 9 )on)orrentes, .e)1ados n%$a )asa e )er)ados por )3$aras de .il$ar, )olava os port%+%eses ; televiso* YN%n)a pensei /%e se tornasse no .en$eno /%e .oi e /%e invertesse as a%diKn)ias dos )anais privados* 't( ento, a QI0, /%e re)%so% )o$prar o Big Brother, era a lIderY, e@pli)a =oo Go<ern, )rIti)o de televiso* Rran)is)o O%i 04di$a, pro.essor %niversit4rio na 4rea do a%diovis%al, partil1a a $es$a opinio* YRoi %$ .en$eno es$a+ador e 2%l+o /%e ne$ os prod%tores tin1a$ a noo de /%e ia$ despertar at( o interesse das )lasses altas*Y 5are)ia ter8se en)ontrado %$a .r$%la i$<atIvel para )on/%istar a%diKn)ias* O Big Brother (BB) tin1a se@o, intri+a, )on.litos e al+%$a violKn)ia* A%do $as)arado pelo $anto da verdade* Y?% no esto% a 2o+ar, so% e% prprioY, era a .rase $ais o%vida* Y?ra %$ novo +(nero de televiso* 0o$ /%e .re/%Kn)ia isso a)onte)e na literat%ra o% na $Hsi)aU Isso atrai% as pessoas, assi$ )o$o o voyeris$o e a )apa)idade de identi.i)ao* 's pessoas $edia$8se pelo /%e os )on)orrentes .a:ia$, /%er )on)ordasse$, /%er rep%diasse$Y, di: ?d%ardo 0intra Aorres, )rIti)o de televiso* Cas a notI)ia de /%e BB vai a)a<ar no Oeino Unido levanta %$a /%esto- o pH<li)o .arto%8se dos reality s1owsU O 01annel 9 no vai renovar o )ontrato )o$ a ?nde$ol, por/%e o nH$ero de espe)tadores passo% de , $il1Ges para " $il1Ges* ?$ 5ort%+al, o )ansao da telenovela da vida real )1e+o% $ais )edo* Aive$os /%atro BB, dois BB .a$osos e .e)14$os o )i)lo e$ ",,D* YQo$os $ais )onservadores, por isso os nossos BB n%n)a .ora$ to )1o)antes )o$o os interna)ionaisY, de.ende O%i 04di$a* Cas =oo Go<ern alerta /%e se trata de %$a $oda* YOs reality8s1ows vo voltar, so apenas %$as .(rias* ' televiso passa por $odas, esta ( $ais %$a* Cas penso /%e 1o%ve %$ repHdio por parte dos espe)tadores de al+%$as avent%ras e@)essivas*Y Os reality s1ows apare)era$ na televiso e%ropeia 14 de: anos e $%dara$8na para se$pre* So%ve strips, )enas de se@o, dis)%ssGes, intri+as e violKn)ia* Cas o pior de t%do, di: Go<ern, .ora$ as )onversas* YO /%e $e ass%sto% $ais .oi a red%o ao nIvel :ero dos di4lo+os e a .alta de valores* Arans$itia8se o pior /%e ns te$os (W&Y &'anda Mende$, (onal i, )*+),+-)),. *Reality show um tipo de pro!rama televisivo baseado na vida real. @odemos ento falar de realit; s0o: sempre que os acontecimentos neles retratados sejam fruto da realidade e os visados da 0ist%ria sejam pessoas reais e no persona!ens de um enredo ficcional ,xemplo deste o pro!rama mundialmente con0ecido ?i! ?rot0er criado em 4555 por Ao0n de Mol. (Bri!em$ Ci<ipdia). B Nas p4+inas do se% livro N !ociedade do "spet#culo$, G%y Be<ord, .ilso.o e )ineasta den%n)io%, e$ !7F, as )onse/%Kn)ias devastadoras da o$nipresena dos mass media (2ornais, televiso e r4dio& nas so)iedades at%ais, e@pli)ando /%e os indivId%os, tornando8se espe)tadores e )ons%$idores passivos de i$a+ens, a)a<a$ inevitavel$ente por )on.%ndir e .alsear o real* Aa$<($ 'ndy Zar1ol, artista pl4sti)o, senten)io% /%e, no .%t%ro, todas as 9 INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAO PROFISSIONAL, IP Delegao Regional do Cento Cento de E!"ego e Fo!ao Po#i$$ional de A%eio pessoas teria$ os se%s # $in%tos de .a$a )o$o res%ltado da vivKn)ia n%$ $%ndo onde a tendKn)ia ( )riar, no apenas a ne)essidade de ser$os .a$osos, $as so<ret%do a ne)essidade de tornar a .a$a %$ espao de e@periKn)ia, e no o re)on1e)i$ento so)ial de %$a o<ra* So2e, a .a$a ( a prpria o<ra e no a )onse/%Kn)ia de /%al/%er .eito artIsti)o, polIti)o, intele)t%al o% )ientI.i)o* (W& Nas so)iedades $odernas, a .a$a se$ o<ra )1a$a8se reality show* (0ttp$33:::.maxima.pt3DED73destaque3aD6>DD>DD.s0tml) Tarefa n 2 2.a) O /%e ( %$ reality show% ?@e$pli.i/%e* VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV
2.b) [%e )ara)terIsti)as do Big Brother o tornara$ lIder de a%diKn)iasU VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV
2.c) [%ais so as prin)ipais )rIti)as apontadas aos reality shows% VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV # INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAO PROFISSIONAL, IP Delegao Regional do Cento Cento de E!"ego e Fo!ao Po#i$$ional de A%eio VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV ')(rri$a )rIti)a ; te$4ti)a dos reality&shows e ; so)iedade 'oyeurista, este .il$e .oi reali:ado por 5eter Zeir e$ !!6* C%ito do s%)esso interna)ional do .il$e deve8se ; e@traordin4ria /%alidade interpretativa dos se%s prota+onistas- =i$ 0arrey e ?d Sarris* 0arrey ass%$e o papel de Ar%$an B%r<ank, %$ vendedor de se+%ros /%e leva %$a vida rotineira, $as .eli:, n%$a sosse+ada )idade )osteira* O /%e ele des)on1e)e ( /%e toda a s%a vida (desde o se% nas)i$ento& ( .il$ada "9 1oras por dia e di.%ndida por todo o $%ndo )o$o %$ pro+ra$a televisivo- o (ruman !how* ')idental$ente, des)o<rir4 /%e todos os se%s .a$iliares e a$i+os no passa$ de atores )ontratados pelo reali:ador 01risto. (?d Sarris& e /%e o se% %niverso no passa de %$ $e+aestHdio de .il$a+ens* 5laneia assi$ %$ plano de .%+a, o<stinado e$ des)o<rir o $%ndo real /%e n%n)a )on1e)e%* (Truman Show-A Vida em Directo/ In Infopdia Poto0Poto Editoa, -))12-)),. Tarefa n 3 ?la<ore %$ comentrio sobre o filme, eviden)iando- a $otivao de Ar%$an para des)o<rir a verdade\ os atos e ar+%$entos do reali:ador para $antK8lo no pro+ra$a\ os aspetos (ti)os i$pli)ados na e@posio pH<li)a da vida de %$ indivId%o* VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV_________________________________________ ______________________________________________________________ ______________________________________________________________ ______________________________________________________________ 7 INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAO PROFISSIONAL, IP Delegao Regional do Cento Cento de E!"ego e Fo!ao Po#i$$ional de A%eio ______________________________________________________________ ______________________________________________________________ F