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EFA B1
FORMANDO:_____________________________________________________ Nº __
No Verão trabalhava como calceteiro numa rua do Porto, quando foi apanhado por
funcionários da Segurança Social. Os seus 15 anos de idade e o pequeno currículo – o 5.º ano
apenas – ditaram a sua sorte: o regresso forçado à escola. Mas um regresso em condições
diferentes da esmagadora maioria dos alunos.
Luís Oliveira recebe um cheque mensal que pode ir até 55 euros – desde que não falte e
se comporte bem nas aulas, pois doutra forma o subsídio encolhe. Mas nem este incentivo e [o
facto] de só carregar um caderno e um lápis o fazem gostar da escola. “Estamos aqui muito
tempo para nada”, diz ele com um ar desconsolado. Sem largar o telemóvel, Luís, que reprovou
por faltas no 4.º ano e por excesso de negativas no 6.º, sonha alto: “A esta hora podia ser
ajudante de camionista ou empregado de café”. Até ao final de Junho, quando o seu currículo
ganhar mais um ano de escolaridade, o 6.º, não tem outro remédio senão estar na Gonçalo
Sampaio. O estabelecimento é o único nos arredores de Braga e da Póvoa de Lanhoso que tem
neste ano lectivo, por imposição do Ministério, uma turma do PIEF (Plano Integrado de
Educação e Formação). Trocada por miúdos, a sigla significa, nas palavras de um professor, um
ensino “ligeiro” para jovens que abandonaram o sistema antes de concluírem o 9.º ano, e com
direito a um cheque do Estado no final do mês. O montante, esse, depende do número de bolas
verdes, amarelas ou vermelhas das fichas de avaliação destes jovens (…).
1.1. Luís Oliveira foi apanhado pelos funcionários da Segurança Social porque...
b) não concluíra a escolaridade obrigatória e trabalhava sem ter atingido a idade legal para tal;
c) em condições especiais.
1.6. O cheque recebido pela família dos jovens inseridos neste programa depende...
3. Completa as frases com as formas adequadas dos verbos indicados entre parênteses.