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Direito Processual Constitucional (controle de

constitucionalidade)

Lucas

1º AULA 20/02/2017

 Referencia Bibliográfica

 Curso de direito constitucional – Uadi Lamego Bulos


 Curso de direito constitucional - André Ramos Tavares
 Curso de direito constitucional – Gilmar Ferreira Mendes e outro

 Constitucionalismo – começa mais ou menos 1492 (a partir


dessa data surgimento dos Estados Modernos)

 Surgimento dos Estados Moderno a características mais importante


desse surgimento é o constitucionalismo

 Estados modernos

 Direito fundamental

 Limitação do poder

 Organização do Estado

 Neoconstitucionalismo (dar efetividade constitucional)


≠ Novo constitucionalismo

 Três características:

Organização do próprio Estado;


Limitação do poder;
Trazer direitos fundamentais;
OBS: pra ser chamado de constitucionalismo tem que haver
necessidade as 3 característica

 (In) constitucionalidade – quando é contrario. Contrariar um


entendimento não necessariamente ser o texto expressa na
constituição.

 Quando contraria o texto constitucional

 Contraria a hermenêutica constitucional

 Principio

 Principio da Supremacia – possibilita o exercício da


constitucionalidade.

 Formal – (procedimento)
 Material – (conteúdo)

 Principio força normativa Hesse (supremacia da


constitucional, força normativa da constituição) – Lasalle
(fatores reais de poder/ importante são os fatores reais de
poder).

 Também possibilita o exercício da constitucionalidade,


tem o poder de obrigar seus destinatários.

 Lasalle (fatores reais de poder) – aquilo que esta escrita


na constituição não seria muito relevante, para ele
importa mais o exercício da lei.

 Inconstitucional ≠ ilegalidade

 Controle?

 O poder público qualquer juiz.


 Qualquer juiz poderá exercer esse controle de legalidade,
mais também poder exercer controle de
inconstitucionalidade a diferencia esta na forma de
pleitear esse controle. Controle esse que não deve
confundir com reconhecimento. O exercício de controle e
feito pelo poder publico já o reconhecimento qualquer um
pode reconhecer.

 ≠ Reconhecimento da inconstitucionalidade- pode ser


feito por qualquer sujeito.

 Marbury x Madison (1º caso (corte suprema))

 Controle concentrado X Controle difuso


(abstrato) (concreto)
STF Juiz

 Controle de Constitucional – garante a superioridade hierarquia


e um instrumento de proteção do Estado;

 Instrumento de garantia da supremacia das


constituições

 Forma que garante a superioridade hierárquica da


constituição.

 Instrumento de proteção do Estado e também da


constituição.

 Instrumento de proteção do Estado

 Atos

 Legislativos (leis) – elaborada em lei

 Executivos (medidas provisórias)


 Jurisdicionais (regimentos) – elabora atos privados
também.

 Sistemas costumeiros?

 Baseado nos costume pode ser instrumento de controle


de constitucionalidade.

 Paramento Constitucional – Bloco de constitucionalidade

 Constituição: Bloco Monolítico (unitário) e harmônico

 Normas e princípios – explícitos / implícitos

 Cogência – força normativa / imperatividade

 Poder de imperatividade – força normativa

 Preambulo? – não tem Cogência mero vetor axiológicos


/ não e possível o poder de constitucionalidade

 Normas revogadas? – não há mais força normativa /


não integra o bloco de constitucionalidade.

 Normas de direito superpositivos? – se submete a


supremacia da const. / não integra o bloco de
constitucionalidade.

 Espécies do controle de Constitucionalidade

 Quanto ao órgão fiscalizador – responsável pela


fiscalização

 Controle Politico

 Controle Jurisdicional

 Controle Misto ou hibrido


 Quanto ao momento

 Controle Misto

 Preventivo

 Repressivo

 Quanto ao órgão

 A) Político: órgão que não pertence ao judiciário – pode


ser legislativo ou executivo.

EX: França

 Fundamentos:

- Judiciário não há sensibilidade político

- Separação dos Poderes

 Criticas:

- Juízo de convencia

- Separação dos poderes

 B) Jurisdicional: juízes de conveniência

EX: EUA

 Fundamentos:

- Técnica e imparcialidade

- Falibilidade do Legislativo
 Criticas

- Governo de juízes - STF

- Desvio do ofício típico do Judiciário (natureza politica)

- Conservadorismo

 C) Misto

AULA 27/02/17

NÃO HOUVE AULA RECESSO DE CARNAVAL

2º AULA 06/03/17

 Quanto ao órgão fiscalizador

 C) Controle misto (Brasil) / Melhor técnica

 Quanto ao momento da fiscalização

 A) preventivo (1º momento) momento da elaboração as


lei.

 B) repressivo (2º momento) reconhecimento da


inconstitucionalidade que não foi controlada ainda (em
regra poder judiciário)

 Sistema de controle de constitucionalidade

 Sistema / modelo

(gênero) (espécies)

Matrizes
 Sistemas

 Americano

 Modelos

Brasileiro
Francês
Alemão

 Austríaco

 A) Sistema Americano (1803)

 1702 – Difuso – caso concreto – pode ser exercido por


qualquer juiz/tribunal.

 Aquele que pode ser exercido por qualquer juiz no


tribunal.

 Fundamentos do controle judicial

 Supremacia da constituição

CF que a constituição não e uma mera folha


de papel.

 Juiz como interprete

 B) Sistema Austríaco (1920) – Kelsen quem criou esse


esquema.

 Controle concentrado (abstrato)

 Órgão de cúpula – tribunal constitucional

OBS: abstrato: não precisa que a lei fere alguém para busca o STF.
 1929: Difuso

 Controle abstrato: via de ação – ações constitucionais

 Controle concreto: via de execução

Controle misto

 Modelo Brasileiro

 Quanto ao órgão fiscalizador - controle misto

 Politico legislativo (ex: art. 22, 49, 58,60 e 62)

 Politico executivo (art. 66,§ 1º) CCJ.

 Jurisdicional judiciário

 Concentrado (STF – via de ação constitucional)

 Difuso (juízo e tribunais inclusivo próprio STF) RE


(através de recurso especial)

 Quanto ao momento

 Repressivo –

 Controle repressivo Jurisdicional (difuso e concentrado)


– pelo órgão judiciário onde se há uma
inconstitucionalidade reconhecida via de ação ou
exceção, difuso ou concentrado e etc.
EX: art.49,V, da CF/88

 Controle repressivo Legislativo (art. 49, V, da CF/88).

 Preventivo –

 Controle preventivo Legislativo – em casos de


elaboração de lei em suas comissões (CCJ)
 Controle preventivo Executivo – ver o de lei.

3º AULA 13/03/17

 Controle de constitucionalidade e CF/88

 Desde 1824 –

 CF/88 –

 Mais avançada (principalmente o nosso e o mais


avançada no controle concentrado).

 Esvaziamento do controle difuso

 * Controle jurisdicional de constitucionalidade *

 Controle difuso (1891) – sua primeira possibilidade de existir

 Iniciou-se nessa espoca. Todo qualquer juiz ou tribunal


pode exercer controle

 Via de exceção ou por via de defesa? – suscitada como


questão prejudicial. Podendo acionar diretamente o STF
para reconhecer a inconstitucionalidade.

 Inconstitucionalidade: não é mérito (o mérito será o


motivo de não fazer algo, neste caso se fala de
inconstitucionalidade e o meio para ser chegar o objeto
desejado).

 STF – pode exercer (vai se manifestar por via de RE


–“recurso extraordinário”)

 Ação civil publica pode ser objeto de controle difuso? – e


possível desde que ela tenha efeito entreparte, mais não
pode no caso abrange mais pessoas.

 Matérias afetas ao controle difuso


 Lei/ato normativo municipal em face das C.E
(constituição estadual)

 Recurso ao TJ – não e possível apresenta Recurso a partir


do TJ por oposição legislativa.

 CE pode prever controle concentrado – simetria


constitucional

 Lei/ato municipal em face da CF (constituição


federal)

 ADPF

 Fiscalização difusa

 Lei / ato normativo distrital

 Arguição de inconstitucionalidade (conselho especial da


corte distrital)

 Espécies normativas

 Emendas – e permitido por controle concentrado, mas


pode também podem ser questionada por qualquer
pessoa. Via de exceção ou de defesa.

 Medidas provisórias – e permitido por controle


concentrado, mas pode também ser questionada por
qualquer pessoa. Por via de exceção ou de defesa.

 Tratados Internacionais

 Atos normativos privados – público ou privado

4º AULA 20/03/17

 MATÉRIAS ALHEIAS (não podem ser objetos do controle


difuso) AO CONTROLE DIFUSO
 Leis ou atos normativos revogados: se quer há
necessidade de controle difuso por razões óbvias.

 Normas constitucionais originárias: se a norma inaugura


aquele novo momento constitucional não é possível ser
declarada inconstitucional, ela é originária, dá inicio a
partir destas normas, portanto não está sujeito ao
controle.

 Ato constitucional com efeito erga omnes:


reconhecimento de um ato que afeta a todos, e eu quero
me insurgir contra esse ato, até posso, mas nesse caso
será inter-partes, por meio do controle concentrado e não
controle difuso.

 Crises de legalidade: eficácia social da lei não observada,


não respeitada, não faz com que o controle de
constitucionalidade não obrigará a que ela seja cumprida.

 Súmulas: também não está sujeita ao controle de


constitucionalidade. O juiz não está obrigado a obedecer
esse entendimento sumular, por não ser ato normativo
nem tampouco lei. Mesmo as vinculantes. Não podem ser
objetos de controle difuso.

 Ementas de lei: aquele cabeçaria da lei, não está sujeito


ao controle difuso, não é ato normativo, apenas uma
descrição da lei. O que importa é o conteúdo da lei.

 CONTROLE DIFUSO (pelo judiciário) DO PROCESSO


LEGISLATIVO

 Processo legislativo se submete ao controle difuso:

 Natureza? A natureza deste controle jurisdicional pode


ser Preventivo ou Repressivo.

 Exercício de controle? Será por – Mandado de


Segurança – MS. Apenas os parlamentares (deputados
federias ou Senadores) podem impetrar no judiciário o
MS, questionando a regularidade desse processo
legislativo.

 Competência: é, em regra, o STF, por via difusa (e


não concentrado). Via recurso extraordinário ou MS.

 O que se questiona no MS? Validade do processo


legislativo.

 Legitimidade para propor o MS? Parlamentares.

 SENADO FEDERAL NO CONTROLE DIFUSO – (Artigo 52, X,


CF).

 Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:


Inciso X : Suspender a execução (os efeitos), no todo ou
em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão
definitiva do STF.

 Controle difuso: (caso concreto, particular, que chega ao


STF).

 Razões: economia e celeridade; já que a lei foi


considerada inconstitucional, o Senado pode suspender os
efeitos da lei; para evitar inúmeras ações individuais.

 Objetivo: tornar publica a decisão do STF  STF oficia o


Senado informando a inconstitucionalidade da lei.

 “no todo ou em parte”  resolução acompanha os


termos da sentença? Se entende que a resolução do
Senado deve acompanhar os termos da decisão, não há
um consenso. (ampliação dos efeitos ou restringi-lo)

 Senado pode voltar atrás? Não pode. Uma vez que foi
realizada a suspensão da lei ou parte dela, não pode
voltar atrás. (esgotamento de competência)

 Efeitos da decisão do Senado que suspende os efeitos da


lei declarada inconstitucional, a regra: ex tunc. Ou seja,
ele retroage à origem da lei.
 O Senado não está obrigado a suspender os efeitos da lei
declarada inconstitucional pelo STF. Não está obrigado,
pelo princípio da separação dos poderes. Prazo? Não tem
prazo.

 CONTROLE CONCENTRADO

 Permite apenas órgão de cúpula do Poder Judiciário


aprecie a inconstitucionalidade;

 Via de Ação;

 Características do “processo objetivo”;

 Controle concentrado por ação civil publica?

 Controle concentrado do processo legislativo?

 STF LEGISLAR NEGATIVO

Parcial I  PRÓXIMA AULA. – responder essas perguntas e


entrega ao professor.

I. É possível controle de constitucionalidade de decisões judiciais?

II. Decisão do STF pode ser inconstitucional?

III. Qual relação entre supremacia constitucional e controle de


constitucionalidade?

IV. Tendo em vista a natureza específica do CNJ, é possível que


ele exerça controle de constitucionalidade?

QUESTÕES PARCIAL I

1. É possível controle de constitucionalidade de decisões judiciais?

Sim, pode ser feito no decorrer do processo e até por ação própria
como mandado de segurança e “habeas corpus”, cuja causa de
pedir é a inconstitucionalidade da lei. O efeito da decisão judicial no
controle difuso só vale para as partes do processo e as atinge
desde o início da existência do ato impugnado (efeito “inter parts”
e “ex tunc”).

RESPOSTA DO PROFESSOR: Há quem diga que não é possível o


controle, porque existem outros mecanismos para efetuar esse
recurso, por exemplo, poderia ser feito por meio de sede recursal,
a grande maioria dos autores caminham nesse sentido.

2. Decisão do STF pode ser inconstitucional?

Sim, se o STF declara a inconstitucionalidade, o próprio STF poderá


declarar, em momento posterior, a constitucionalidade, nas ações
diretas de inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de
constitucionalidade, produzirão eficácia contra todos e efeito
vinculante apenas aos “demais” órgãos do Judiciário e à
administração pública direta e indireta. Não vincula, portanto, o
próprio STF e nem o Legislativo.

RESPOSTA DO PROFESSOR: Quem dizer que não é possível, dirá


que o STF não dá a ultima palavra na constituição, mas sim o
constituinte, à partir do momento que o STF decide forma-se
entendimento pragmático.

3. Qual relação entre supremacia constitucional e controle de


constitucionalidade?

O controle de constitucionalidade é possível, apenas, quando há


rigidez constitucional, quando há a supremacia da Constituição,
porque isto pressupõe uma distinção hierárquica entre ela e as
demais normas do ordenamento jurídico.

4. Tendo em vista a natureza específica do CNJ, é possível que ele


exerça controle de constitucionalidade?

Não, O CNJ não está investido de atribuições institucionais que lhe


permitam proceder ao controle abstrato de constitucionalidade
referente a leis e a atos estatais em geral. Sua atuação
constitucional, direciona-se para dois importantes ofícios, quais
sejam o controle da atuação administrativa e financeira do Poder
Judiciário e o controle do cumprimento dos deveres funcionais dos
juízes.
5º AULA 27/03/2017

 Controle concentrado ou abstrato

 Inconstitucionalidade apreciada por órgão de cúpula –


apenas para órgão de cúpula (STF)

 Via de ação - existem ações especifica que são ações


constitucionais especifica – ação e não exceção.

 Controle concentrado: “processo objetivo” – não existe


parte

 Regras próprias

 Preocupação: defesa da regularidade da ordem


constitucional – não se preocupa com as partes

 Controle concentrado em ação civil pública? – não e


possível o controle concentrada. Ação civil publica não e
ação direta.

 Controle concentrado do processo legislativo? Não

 STF no controle concentrado

 Legislador negativo – retira leis –nunca como positivo


Separação de poderes

 Mecanismos do controle concentrado da


constitucionalidade

 Instrumentos que permitem ao STF realizar a defesa


abstrata da CF.

 Plano – [representação de inconstitucionalidade


parâmetro C.E]
 Plano Federal

 Ação direta de inconstitucionalidade interventiva [art.


34, VII, da CF].

 ADI genérica [art. 102, I, a].

 Ação declaratória de constitucionalidade [art. 102, I, a]

 ADPF [ar. 102, §1]

 ADI por omissão [art. 103, §2]

 Instrumentos híbridos [modalidade especiais]

INTERVENTIVA GENERICA DECLARATORIA DESCUMPRINETO OMISSÃO

PREVISAO ART. 34, VII ART. 102, I, ART. 102 ,I ,a ART. 102, §1º Art. 103,
a – PARTE –PARTE 2º §2º

Finalidade Jurídico- Jurídica Jurídica Jurídica Jurídica
politica
Legitimidade Art. 36, III Art. 103, I e Art. 103, I a IX Art. 103, I a IX Art. 103, I
IX a IX
Cabimento Lei ou ato Lei ou ato Lei ou ato Preceito Norma de
normativo normativo normativo fundamental eficácia
estadual Federal, Federal, alvo lesionado por limitada
contrario a estadual ou de controvérsia ato do poder
principio distrital judicial Público e quando
constitucional contrario a relevante. for relevante o
sensível CF fundamento da
controvérsia
constitucional

6º AULA 03/04/17

 I – Ação direta de inconstitucionalidade interventiva [1934]

 Criação brasileira

 Corrigir anomalias no plano federativo - Substituir a


intervenção [anomalias no plano Federativo]
 Instrumento híbrido

 Deixa em segundo plano [genérica traz o mesmo efeito]

 A) Noção

 Instrumento abstrato
 Defesa concreta

 Não visa declaração de inconstitucionalidade.


Pressuposto para decretação e intervenção.

 Princípios sensíveis (art.34, VIII, “a”, “b”, “c”, “d”,”e”)

 Forma republicana, sistema representativo e regime


democrático.

 Direitos da pessoa humana

 Autonomia municipal

 Prestação contas da adm. Publica

 Aplicação mínima exigido da receita de impostos


estaduais.

OBS: ação interventiva ≠ intervenção

 B) Natureza jurídica

 Ação – art. 36, III, CF: representação.

 Sujeitos

 União

 Estado – membro/DF

 C) Particularidades

 Instrumento híbrido
 Declaração de inconstitucionalidade (questão prejudicial)

 D) Finalidade

 Declarar inconstitucionalidade (lei/ato – estadual/distrital)

 Decretação da intervenção

 E) Objeto

 Garantir principio sensível da CF.

 Município pode sofrer intervenção Federal?

 Resolver conflito

 Ato necessariamente normativo?

 F) Competência e legitimidade

 Exclusiva do STF

 Proposição: PGR – chefe do ministério publico da União


(art. 102, I,”a” e 129, IV)
Discricionário – ele não está obrigado (autônomo)

 Ele atua em nome próprio, mas pleiteando um direito


alheio isto e - (Substituição processual).

 Passiva: Estado/DF – pois, a intenção é a intervenção


da União no Estado.

 G) Ação interventiva no plano Estadual

 Titularidade: PGJ – chefe do ministério publico Estadual –


ele atua contra a intervenção da União (embates entre
chefes do ministério publico).
 Estado no Município: se for o Estado intervindo no
município a legitimidade seria da procuradoria Geral
Justiça – PGJ.

 H) Partes

 União (PGR)- MPU – sujeito ativo

 Estados/DF (PGJ) – MPE – sujeito passivo

 AGU (advogado geral da união)? PGE (Procuradoria


Federal)? – advogado do Estado – há uma previsão
constitucional sobre quem representa, quem
representa o Estado e a União, ver isso.

 I) Medida cautelar

 Toda ação comporta essa medida, menos na ADIM.


Interventiva. Provimento final não consegue ser alcançado
e ainda seria usurpação de poder.

 Usurpação de poder - (Presidente da republica)

 Suspensão do ato inconstitucionalidade – objetivo da


ADIN interventiva.

7º AULA 10/04/17

 F) Recurso – o único recurso cabível na ADIN interventiva e


os embargos infringentes, que será julgado pelo próprio STF.

 Embargos infringentes - para caber este recurso é preciso


que haja divergência de mínimo (3 votos ou mais do total
de 11 ministros)

 K) Efeitos

 Inter partes – só naquele caso especifico, daquele Estado,


àquelas partes envolvidas;
 Se esgotar no caso especifico - uma vez tutelado,
encerra-se aqui. Não pode ser aproveitada a mesma ação
de ADIN para outra causa, para outras violações.

 Ato do presidente fica vinculado à decisão do STF sobre a


intervenção federal ou não (sob CRIME DE
RESPONSABILIDADE por não seguir o termo do STF)

 II – ADIN GENERICA (AÇÃO DIRETA DE


INCONSTITUCIONALIDADE GENÉRICA) – simplesmente
ADIN

 Controle concentrado ABSTRATO DE NORMAS (STF) –


não e hibrida, opera sempre no plano abstrato. Não se fala
mais em PGR ou PGJ (interventiva) aqui se fala em AGU no
caso de legitimidade.

 AGU – não PGR ou PGJ

 A) NOÇÃO:

 Mecanismo exclusivamente abstrato;

 Processo objetivo - sequer há partes, o que existem são


legitimados a questionar o ato normativo, reconhecendo
ou não o controle.

 B) Natureza Jurídica

 Ação - não há o que se falar em consulta ou reclamação

 STF

 LIDE? Não há lide; CONFLITO? não há conflito;


CONTRADITÓRIO? Não há contraditório; PARTES? Não
tem partes.
 (TUTELA ORDEM CONSTITUCIONAL) - objetivo da Adin
genérica.

 C) Finalidade

 Eliminar inconstitucionalidade (legislador negativo) -


condição de retirar normas do ordenamento jurídico.

 D) Competência

 STF

 E) Leis e Atos Normativos

8º AULA 17/04/17

CONTINUAÇÃO DA ULTIMA AULA

 E) Leis e Atos Normativos

 Parâmetros de confronto para se argui ou não a


constitucionalidade.

 Atividade legislativa leis

 Pauta de comportamento gera um dever de obediência


atos normativa, pode ser público ou privado (um contrato
criado por duas partes, por exemplo, por mais que seja
de livre contratação, porem além dos limitadores do
âmbito civil, existe um limitador constitucional, não
podendo contrariá-lo).

 F) Matérias que constituem objeto da ADIN

 Leis/ ato estaduais e atos regulamentares


 Principio da razoabilidade

 Decisão normativa dos tribunais espécies normativos (art.


59, CF)
 EC
 LC
 LO
 LD
 MP

 Tratados internacionais

 G) Matérias que não constituem objeto da ADI

 Lei/ ato municipal frente à CF

 Lei/ ato revogado

 Ementas de lei

 Normas constitucionais originárias

 H) Legitimidade (art. 103, I a IX)

 Ativa – Presidente
 Mesa Senado
 Mesa Câmara
 Mesa A.L
 Governador
 PGR
 CFOAP
 Partido Político
 Confederação Sindical ou entidade de classe

OBS.: Pertinência temática

 Procedência
 Conveniência
 Plausibilidade

 Legitimados
 Universais
 Especiais

9º AULA 24/04/17

PROVA OFICIAL I

10º AULA 01/05/17

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