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UNIDADE I

Tópicos Constitucionais

Profa. Ma. Silvia Barretto


Controle de Constitucionalidade

Introdução:
 É utilizado para assegurar a supremacia da Constituição Federal;
 Só se fala em controle de constitucionalidade quando há um escalonamento normativo 
quando há uma norma em posição hierarquicamente superior dando fundamento de validade
para as demais;
 Os atos inferiores à Constituição Federal (ex. Leis Complementares, Ordinárias) devem
guardar uma relação de compatibilidade vertical;
 Se não for compatível, o ato será inválido e, portanto, surge a inconstitucionalidade pela
quebra da relação de compatibilidade.
CF + EC

Lei Complementar

Lei Ordinária e Delegadas

Medida Provisória

Decretos legislativos

Resoluções
Controle de Constitucionalidade

Conceito:
 Inconstitucionalidade  norma que contraria a Constituição;

 Controle de constitucionalidade: é a verificação de compatibilidade ou adequação entre um


ato jurídico qualquer (atos normativos e entre eles a lei) e a Constituição, no aspecto (ou
requisitos) formal e material;
 Formal  etapas, fases, procedimento (processo legislativo – Art. 59-69, CF);
 Material  conteúdo, matéria, assuntos constantes na CF.

Fonte:
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?search=capa
+da+constitui%C3%A7%C3%A3o+do+brasil+de+1988&titl
e=Special:MediaSearch&go=Go&typ=image
I – Requisitos do controle de constitucionalidade: formal

 Inconstitucionalidade formal: a norma é elaborada em desconformidade com as regras de


procedimento (processo legislativo) estabelecidas na CF, independentemente, de
seu conteúdo.

 A norma possui um vício em seu processo de formação.

 Também é conhecida como nomodinâmica  expressão utilizada em alusão ao processo


legislativo, que traz a ideia de dinamismo, de movimento da lei, que se inicia com a
propositura ou a iniciativa do projeto de lei, até atingir a sua promulgação.

 Possui 2 tipos:
I – Requisitos do controle de constitucionalidade:
inconstitucionalidade formal
Tipos:
 Subjetiva: o vício encontra-se na iniciativa do processo legislativo, ou seja, na propositura do
projeto de lei;
 Ex.: segundo o Artigo 61, I da CF, é de iniciativa do presidente as leis que fixem ou
modifiquem os efetivos das Forças Armadas. Se um deputado federal apresentar este
projeto de lei, haverá um vício formal;
 Objetiva: o vício não se encontra no poder de iniciativa, mas, sim, nas demais fases do
processo legislativo;
 Ex.: Lei Complementar votada por um quórum de maioria relativa. Possui um vício formal
objetivo, pois deveria ser votada por maioria absoluta.

Iniciativa
Sanção/veto Publicação
Votação
Discussão Promulgação

Fluxograma – Processo Legislativo


I – Requisitos do controle de constitucionalidade: material

 Inconstitucionalidade material (substanciais): a norma é elaborada em conformidade com


as regras de procedimento, mas o seu conteúdo, assunto, e a sua matéria está em
desconformidade com a CF.

 A matéria está tratada de forma diversa da matéria contida na Constituição, contrariando os


princípios, ou violando os direitos e as garantias fundamentais assegurados em nossa CF.

 Também é conhecida como nomoestática, algo relacionado à matéria constante da CF.


 Ex.: aborto, eleição do Poder Executivo, inviolabilidade de domicílio.
II – Momento de realização do controle de constitucionalidade:
preventivo X repressivo
 Controle preventivo ou prévio: é aquele exercido no momento de formação do ato; ocorre
antes da promulgação de uma lei ou uma emenda.
 Regra: é realizado pelo Poder Legislativo e pelo Poder Executivo.
 Ex.: Comissão de Constituição e Justiça dá um parecer negativo, acarretando o arquivo do
projeto de lei.
 Ex.: chefe do Poder Executivo veta o projeto de lei, por ser inconstitucional.

Fonte:
https://agenciabrasil.ebc.com.
br/search?term=comiss%C3
%A3o+de+constitui%C3%A7
%C3%A3o+e+justi%C3%A7a
II – Momento de realização do controle de constitucionalidade:
Poder Judiciário no controle preventivo
 Exceção: realizado pelo Poder Judiciário, desde que provocado por algum membro da casa,
normalmente, através de um mandado de segurança.

 A ingerência do Poder Judiciário no controle preventivo não representa uma violação do


Princípio da Separação dos Poderes, pois o STF tem a função precípua de guardar a
Constituição e, portanto, assim que, se violada a regra constitucional, irá intervir e paralisar
o processo de formação.

 Ex.: membros do Poder Legislativo provocam o Poder Judiciário (STF) para paralisar o
andamento de uma PEC cujo a matéria fosse tendente a abolir os bens protegidos pela
cláusula pétrea.
II – Momento de realização do controle de constitucionalidade:
Poder Judiciário no controle preventivo

Mas...
 Se o STF fizesse um controle do regimento interno da Câmara dos Deputados, haveria a
violação do Princípio da Separação dos Poderes, pois tal matéria é interna corporis.

 OBS.: no plano abstrato, o juiz de Direito pode fazer um controle preventivo, mas não pode
fazer um controle repressivo.
 Ex.: um juiz de Direito poderia paralisar o processo de formação de uma lei municipal.

Fonte:
https://commons.wikimedia.
org/wiki/File:Supremo_Trib
unal_Federal_-_vista.jpg
II – Momento de realização do controle de constitucionalidade:
preventivo X repressivo
 Controle repressivo ou posterior: é aquele exercido após a formação da lei ou ato, isto é,
após a existência da lei ou do ato no mundo jurídico.

 Classicamente é feito pelo Poder Judiciário, mas, com a CF/88, o controle posterior também
pode ser feito pelo Poder Legislativo.

 Ex.: cabe ao Congresso Nacional sustar os atos normativos do Poder Executivo que
exorbitem o poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa (Art. 49, V da CF).

 Ex.: em se tratando de uma Medida Provisória, o Poder


Legislativo poderá exercer, repressivamente, o Controle de
Constitucionalidade por meio das Comissão Mista de
Deputados e Senadores ao examiná-la.
III – Métodos para a realização do controle repressivo

 Reservado ou concentrado, direto, abstrato (via de ação – ADIN, ADPF)  originário da


Áustria, onde um único órgão realiza o controle de constitucionalidade.

 Difuso ou aberto, concreto, incidental (via de exceção ou defesa – caso a caso)  origem
norte-americana, onde todo e qualquer órgão do Poder Judiciário de qualquer grau de
jurisdição pode fazer controle de constitucionalidade.

Mas
 Método misto: abrange os dois controles jurisdicionais de
constitucionalidade, tanto o concentrado como o difuso.

 É o sistema brasileiro.
III – Métodos para a realização do controle repressivo

Tipo I:
Reservado, concentrado, direto, abstrato, via de ação – ADIN, ADC,ADPF:
 Adota o método concentrado: STF ou TJs podem fazer o controle de constitucionalidade;
 O controle não é incidental: o objeto do pedido é a questão constitucional;
 O controle é abstrato: não ocorre dentro de um caso concreto, faz-se o controle de lei em
tese, para assegurar a supremacia da Constituição;
 O processo é objetivo: não há lide. Visa, objetivamente, assegurar a supremacia
da Constituição;
 Os efeitos da decisão são “erga omnes”, “ex tunc”
(retroagem) e vinculantes: a decisão que reconhece a
inconstitucionalidade é declaratória (torna as disposição
contrária nula desde que nasceu).
III – Métodos para a realização do controle repressivo

Tipo II:
Difuso, aberto, concreto, incidental (via de exceção ou defesa – caso a caso):
 Adota o método difuso, aberto ou norte-americano: qualquer juiz ou tribunal, diante da
questão prejudicial (arguição de inconstitucionalidade incidental), pode fazer o controle
de constitucionalidade;
 O controle é incidental: o objeto do pedido não é a declaração da inconstitucionalidade, mas
esta questão prejudicial está ligada à causa de pedir. A forma que o juiz decidir a prejudicial
decidirá o mérito;
 O controle é concreto: ocorre dentro de um caso concreto e os efeitos são entre as partes;
 O processo é subjetivo: há um conflito entre as partes
(pretensões e resistências contrapostas) e envolve a
questão constitucional;
 Os efeitos da decisão são “inter partes” e
“ex tunc” (retroagem).
Mas...

Atenção!!!
 O STF poderá analisar o processo julgado por qualquer juiz ou tribunal, após o trânsito em
julgado pela via difusa, via recurso extraordinário.
Recurso
STF
extraordinário
Aplica os efeitos que são inerentes
ao controle abstrato-concentrado:
 “Erga omnes”, “ex tunc” (retroagem) Tribunais superiores
e vinculantes.

Tribunais

Turmas recursais

Juízes
Ainda...

Declaração de inconstitucionalidade pelo tribunal:


 Deve respeitar a cláusula de Reserva de Plenário (Art. 97, CF)  determina que os tribunais
só poderão declarar a inconstitucionalidade da lei ou ato normativo – seja pelo controle
difuso ou concentrado de constitucionalidade – pelo voto da maioria absoluta de seus
membros ou do respectivo órgão especial.

Art. 97. Somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros
do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade
de lei, ou ato normativo do Poder Público.

 É uma condição de eficácia da declaração de


inconstitucionalidade e possuem os efeitos erga omnes.
Súmula Vinculante n.10, do STF

Súmula Vinculante 10 – Reserva de Plenário:


 Viola a cláusula de Reserva de Plenário (CF, Artigo 97) a decisão de órgão fracionário de
tribunal que, embora não declare, expressamente, a inconstitucionalidade de lei ou ato
normativo do Poder Público, afasta a sua incidência no todo ou em parte;

 Impede que os órgãos fracionários que não tenham a maioria absoluta dos integrantes de
um tribunal afastem a incidência total ou parcial de lei ou ato normativo do Poder Público.
Tal decisão, apenas, será possível pela maioria absoluta dos membros ou dos membros do
órgão especial.
Resumindo

Controle preventivo, político ou a priori  realizado pelos Poderes Legislativo e Executivo:


 Comissão de Constituição e Justiça;
 Veto;
 Exceção  Poder Judiciário.

Controle repressivo, judicial, ou a posteriori  realizado pelo Poder Judiciário, pois é ele quem
realiza o controle de leis editadas para que seja feita a sua retirada do ordenamento jurídico:
 Exceção  Poder Legislativo.
Interatividade

O desembargador do Tribunal de Justiça de certo estado examinou um recurso de apelação,


no qual se alegava que a Lei Federal n. XX era formal e materialmente incompatível com a CF.
Nesse caso, o desembargador pode:
a) Informar que a inconstitucionalidade da Lei Federal n. XX somente pode ser reconhecida
pelo voto da maioria absoluta dos membros do Tribunal de Justiça ou dos membros do seu
órgão especial.
b) Solicitar a manifestação do Supremo Tribunal Federal em relação à constitucionalidade da
lei, suspendendo-se o processo no Tribunal de Justiça.
c) Por se tratar de uma lei federal, o Tribunal de Justiça do
estado não pode deixar de aplicar o diploma normativo, sob
pena de afronta ao pacto federativo.
d) O desembargador afasta, monocraticamente, a aplicação da
Lei Federal n. XX, encaminhando a causa ao colegiado da
Câmara sem levá-la em consideração.
e) Reconhecer a inconstitucionalidade da Lei Federal n. XX,
deixando de aplicá-la ao caso concreto.
Resposta

O desembargador do Tribunal de Justiça de certo estado examinou um recurso de apelação,


no qual se alegava que a Lei Federal n. XX era formal e materialmente incompatível com a CF.
Nesse caso, o desembargador pode:
a) Informar que a inconstitucionalidade da Lei Federal n. XX somente pode ser reconhecida
pelo voto da maioria absoluta dos membros do Tribunal de Justiça ou dos membros do seu
órgão especial.
b) Solicitar a manifestação do Supremo Tribunal Federal em relação à constitucionalidade da
lei, suspendendo-se o processo no Tribunal de Justiça.
c) Por se tratar de uma lei federal, o Tribunal de Justiça do
estado não pode deixar de aplicar o diploma normativo, sob
pena de afronta ao pacto federativo.
d) O desembargador afasta, monocraticamente, a aplicação da
Lei Federal n. XX, encaminhando a causa ao colegiado da
Câmara sem levá-la em consideração.
e) Reconhecer a inconstitucionalidade da Lei Federal n. XX,
deixando de aplicá-la ao caso concreto.
Resposta

O desembargador pode:

a) Informar que a inconstitucionalidade da Lei Federal n. XX somente pode ser reconhecida


pelo voto da maioria absoluta dos membros do Tribunal de Justiça ou dos membros do seu
órgão especial.

 Conforme a Súmula Vinculante 10 – cláusula de Reserva de Plenário.


ADI ou ADIN – Ação Direta de Inconstitucionalidade

Introdução:
 É a ação  controle concentrado/abstrato de normas. O seu processamento e julgamento é
de competência exclusiva do STF;
 Objetivo é defender a ordem jurídica através da apreciação da constitucionalidade, em tese,
de lei ou ato normativo federal ou estadual, ante as regras e os princípios da CF, desde que
editados, posteriormente, à sua promulgação;
 Visa defender a ordem constitucional, extirpando a lei ou o ato normativo inconstitucional do
nosso ordenamento jurídico.

Atenção!

 Não se aprecia a matéria, de fato, no âmbito do caso concreto,


mas, apenas, a lei em tese, genérica e abstrata, que esteja
ferindo, diretamente, a CF.
ADI ou ADIN – Ação Direta de Inconstitucionalidade

Introdução:
 Não cabe a ADIN de atos políticos – discricionários. Ex.: veto do presidente da República;

 STF não admite a ADIN de leis ou atos normativos municipais em face à CF (impossibilidade
jurídica do pedido);
Como resolver?
?
 Controle difuso  podendo chegar ao STF por via de recurso extraordinário produzindo o
efeito entre as partes;

 Se a lei municipal contrariar a Constituição Estadual  ADIN


 TJ (Art. 125, p. 2, CF/88).
ADI ou ADIN – Ação Direta de Inconstitucionalidade
Peculiaridades
Fundamentação:
 Artigos 102, I, “a” e 103 da CF Lei n. 9.868/99.

 Não se admite desistência após a propositura de uma ADIN.

 Foro competente: STF.


 Quórum de instalação da sessão de julgamento: 8 ministros = 2/3 dos membros.
 Quórum de julgamento: 6 ministros.
 Medida Cautelar  é cabível  efeito ex nunc (a partir do pedido), mas poderá ter o efeito
ex tunc (modulação dos efeitos).
 Significa a possibilidade de se restringir a eficácia temporal
das decisões do Supremo em controle difuso ou concentrado
de constitucionalidade nas ações que, ali, cheguem, de modo
a terem efeitos, exclusivamente, para o futuro (prospectivos).
ADI ou ADIN – Ação Direta de Inconstitucionalidade

Legitimidade:
 Ativa: pessoas relacionadas no Art. 103, I a IX e no Art. 2 da Lei 9868/99;
 Autores especiais ou interessados reservados: mesas das Assembleias Legislativas e
Câmaras Legislativas, governadores dos estados e DF, confederações sindicais ou entidade
de classe de âmbito nacional  devem demonstrar uma pertinência temática (interesse)
para propor a ação;
 Autores universais ou neutros: presidente da República, mesa do Senado e Câmara,
Procurador-geral da República, Conselho Federal da OAB e Partido Político com
representação no Congresso Nacional  não precisam demonstrar o interesse especial.

 Passiva: órgão ou autoridade que editou o ato que se


pretende impugnar.
ADI ou ADIN – Ação Direta de Inconstitucionalidade

Necessidade de advogado:

 O STF entende que, apenas,  os partidos políticos, as confederações sindicais e as


entidades de classe de âmbito nacional necessitam de advogados, comprovado mediante o
instrumento de mandato;

 Aos demais legitimados têm a capacidade postulatória decorrente da própria CF.


ADI ou ADIN – Ação Direta de Inconstitucionalidade

Efeito:
 Declarada da inconstitucionalidade  a lei torna-se inaplicável fazendo a decisão coisa
julgada, com efeito erga omnes e vinculante, e “ex tunc” (a lei é fulminada desde a sua
edição, retroativo);

Mas o Art. 27, da Lei n. 9.868/99 autorizou o STF a declarar a inconstitucionalidade da lei ou
do ato a partir de momento diverso daquele da edição da lei ou do ato  modulação dos
efeitos ou modulação temporal;

 Isto pode se dar em razão da segurança jurídica ou do


excepcional interesse social.
ADI ou ADIN – Ação Direta de Inconstitucionalidade

Obs.:
 Desobediência à decisão proferida em uma ADIN: Recurso de Reclamação (Art. 102, I “l” e
Regimento Interno do STF);

 Aqueles que desafiarem a decisão estarão sujeitos a responder por um crime contra a
Administração Pública, responsabilidade civil e infração administrativa (esta precedida do
regular processo administrativo).
Interatividade

Nos termos da Constituição Federal, possui legitimidade ativa para a propositura de ação direta
de inconstitucionalidade, sem a necessidade de ser acompanhado de advogado, dentre outros:

a) O Conselho Seccional da OAB, autorizado pelo Conselho Estadual.


b) A mesa da Câmara Legislativa do Distrito Federal.
c) A confederação sindical ou a entidade de classe de âmbito estadual, instituída há mais
de dois anos.
d) O presidente do Congresso Nacional.
e) O Advogado-Geral da União.
Resposta

Nos termos da Constituição Federal, possui legitimidade ativa para a propositura de ação direta
de inconstitucionalidade, sem a necessidade de ser acompanhado de advogado, dentre outros:

a) O Conselho Seccional da OAB, autorizado pelo Conselho Estadual.


b) A mesa da Câmara Legislativa do Distrito Federal.
c) A confederação sindical ou a entidade de classe de âmbito estadual, instituída há mais
de dois anos.
d) O presidente do Congresso Nacional.
e) O Advogado-Geral da União.
Resposta

Possui legitimidade ativa para a propositura de ação direta de inconstitucionalidade, sem a


necessidade de ser acompanhado de advogado:

b) A mesa da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

 Legitimidade ativa: pessoas relacionadas no Art.103, I a IX CF – e não necessitam de


advogado, pois tem a capacidade postulatória decorrente da CF.
Referências

 LENZA, P. Direito Constitucional Esquematizado. Coleção Esquematizado®. Pedro Lenza


(Coord.) 24. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
 MORAES, A. de. Direito Constitucional. 38. ed. Barueri/SP: Atlas, 2022. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
 MOTTA, S. Direito Constitucional: teoria, jurisprudência e questões. 29. ed. Rio de Janeiro:
Forense/São Paulo: Método, 2021. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
 PADILHA, R. Direito Constitucional. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense/São Paulo: Método, 2020.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
 SALEME, E. R. Direito Constitucional. 5. ed. Santana de
Parnaíba/SP: Manole, 2022. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
ATÉ A PRÓXIMA!

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