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Volto com um saldo positivo do encontro, pensado em como desdobrar tudo o que vi e ouvi.
Um olhar global s faz sentido quando desemboca numa atuao local.
Seria impossvel falar sobre a Igreja Brasileira, to diversa, plural e pulverizada, mas penso
que o segmento no qual estamos inseridos, corresponde analogia que fao no ttulo, entre a
montanha e o mar. Se nos lanamos irresponsavelmente ao mar, corremos o risco de no
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Entre a Montanha e o Mar: uma breve avaliao de Cape Town 2010
Escrito por Fabrcio Cunha
aportarmos em lugar nenhum, se nos agarramos montanha, perderemos novas paisagens, e
sucumbiremos ao medo do desconhecido. Estar entre um e outro buscar solidez teolgica,
sem apegar-se aos dogmas. lanar-se ao desafiador mar da misso, sem o ufanismo de
querer mudar todas as coisas.
Nem tanto ao mar, nem tanto terra.
Sigamos em nosso desafio de subsidiarmos a prtica de nossa misso com a boa reflexo,
pois reflexo sem misso academicismo e misso, sem reflexo, ativismo.
[1] Leia em
http://fabriciocunha.com.br/historiasnossashistorias-gyeong-joo-son-so-tem-17-anos-mas-o-mu
ndo-nao-e-digno-dela/
[2] Lc 3. 2a
[3] Lc 3. 2b
Fabrcio Cunha pastor da juventude da Igreja Batista da gua Branca. Lder de MPC
Mocidade para Cristo e do Movimento Jovem de Misso Integral. um dos coordenadores do
Ncleo da FTL-Brasil, na cidade de So Paulo.
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