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COMUNICAO E EXPRESSO
2 semestre
SO PAULO
2014
LUCAS ************
COMUNICAO E EXPRESSO:
Resenha A Utopia Thomas Morus
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Prof. M.e Eduardo R. Marcos
Turma: 02/CT2P20
Sala: SB25
SO PAULO
2014
RESENHA A UTOPIA THOMAS MORUS
A Utopia de Thomas Morus dividida em duas partes, na primeira parte
Morus faz uma devastadora crtica situao poltica e social da Inglaterra naquele
perodo. Na segunda ele se organiza a partir de um relato fictcio feito pelo
protagonista viajante Rafael Hitlodeu que teria participado da expedio de Amrico
Vespcio. Em viagens, Rafael conhecera a fantstica Utopia, cuja descrio, nos
remete a uma ilha paradisaca, um lugar perfeito. Trata-se de uma fbula na qual
esto inseridos os princpios da sociedade humana, perfeita, sem nenhum tipo de
desigualdade social, violncia, fome, misria, corrupo, injustias.
Atravs da narrao deste personagem, descrevendo todo o modo de vida
daquela sociedade onde todos os seus moradores vivem em casas idnticas,
trabalham por turnos no campo e em seu tempo livre dedicam-se a leitura e a arte.
um cenrio onde todos os homens vivem em igualdade, onde a vaidade
desprezvel e o bem coletivo sempre se sobrepe ao individual.
A escravido a pena ordinria para a maioria dos crimes graves, pois se
acredita que esta seja melhor que a execuo. Porm somente se tornar escravos
prisioneiros de guerra capturados com armas na mo, criminosos e condenados a
morte no estrangeiro. Seus filhos nascem livres e os escravos estrangeiros tornamse livre em Utopia.
Cada cidado escolhe sua prpria religio, crena, apenas o atesmo no era
tolerado. Os utopianos acreditam que a felicidade eminente dos prazeres da alma
e o caminho para alcan-lo atravs da humildade em detrimento do orgulho. Para
eles a sociedade deveria ser como uma grande famlia.
O casamento em Utopia quase nunca desfeito, a no ser pela morte de um
dos conjugues. Em caso de adultrio, o trado tem direito a se casar novamente e o
adultero pena o resto da vida na infmia, na escravido e no celibato.
Todos os homens tm assistncia mdica garantida, entretanto, quando a
cura impossvel os padres lhe do a beno e o enfermo decide se comete
suicdio ou no. O homem que se mata sem motivo julgado indigno de uma
sepultura sendo ento atirado no pntano.