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RESUMO
INTRODUÇÃO
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Aluna regularmente matriculada no 2º ano do Colégio Concórdia de Santa Rosa, RS.
gabrielasandriney@gmail.com
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Aluna regularmente matriculada no 2º ano do Colégio Concórdia de Santa Rosa, RS.
julia.maidana.picek@gmail.com
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Aluna regularmente matriculada no 2º ano do Colégio Concórdia de Santa Rosa, RS.
mariaeduardavoelz1@gmail.com
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Orientadora, professora Susana Back, Mestre em Educação em Ciências, Licenciada em Física pela UFSM,
professora de física do Colégio Concórdia de Santa Rosa, RS. susana.back@colegioconcordia.com
2
John calculou que o habitat era suficiente para acomodar até 5000 ratos. Em
vez disso, a população estabilizou-se em 150 e, ao longo dos dois anos em que
Calhoun vigiava, nunca chegou ao seu ápice, tendo no máximo 200 ratos. O que não
foi um fato surpreendente, pois 5000 ratos ficariam extremamente apertados naquele
local. O etólogo repetiu o experimento do “universo de roedores” com nenhum
predador e exposição a doenças mínimas. Diante disto, os experimentos foram
descritos como "utopia dos ratos" ou "paraíso dos ratos".
existe”, sendo assim um lugar ideal, de felicidade e plena harmonia entre seus
indivíduos. O livro “Utopia” remete a uma ilha imaginária e discute temas atuais até
hoje, como guerras, paz, poder e economia.
Segundo More (1516), “Um governante que vive solitariamente no luxo e nos
prazeres, enquanto à sua volta todos vivem em meio ao sofrimento e lamentações,
estará atuando antes como carcereiro do que como um rei. ”
Por conseguinte, o termo distopia foi criado pelo filósofo John Stuart Mill para
designar uma sociedade igualmente imaginária, no entanto, que vive em condições
de opressão, caos e desigualdade social. À vista disto, uma distopia pode ser
entendida como um modelo de inferno, palavra usada por diferentes religiões e
mitologias que significa "as profundezas" ou o "mundo inferior", ou seja, o inferno é
caracterizado como um lugar de discórdia e sofrimento.
3. UNIVERSO 25
três mil roedores. Lá dentro existiam diversos departamentos, nos quais se podia
transitar sem obstáculos. Os mesmos funcionavam como apartamentos, onde os ratos
faziam seus ninhos (sendo que o material para essa produção era fornecido) e
geravam sua prole.
3.1.1 Ambição
3.1.2 Exploração
subjetiva hierarquia social por parte dos bonitos. Ao final desta fase havia três vezes
mais camundongos socialmente imaturos.
3.1.3 Equilíbrio
Segundo Mannheim (2008), “O que se faz agora com as crianças é o que elas
farão depois com a sociedade”.
3.1.4 Declínio
A fase final do Universo 25, o inferno, caracterizou-se por uma população que
despencou tanto até não sobrar nenhum rato vivo. A sociedade planejada para ser
perfeita encontrou seu declínio populacional após 560 dias a partir do início do
experimento, com 2.200 ratos, sendo a capacidade máxima da caixa metálica
aproximadamente 3.000 indivíduos. A última concepção ocorreu sobre o dia 920.
O último rato morreu sozinho no Universo 25. Foram várias as vezes em que o
experimento foi repetido e o resultado final fora o mesmo: a extinção da sociedade de
roedores. Após a conclusão dos experimentos, Calhoun cunhou o termo "ralo
comportamental" para descrever comportamentos aberrantes que alguns indivíduos
poderiam ter perante populações de alta densidade.
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4. CONCLUSÕES DE CALHOUN
Mais de quatro décadas se passaram desde que Calhoun realizou seus estudos
sobre o Universo 25 e, não obstante, ainda há questionamentos sobre as conclusões
9
tiradas a partir do colapso da utopia dos ratos. A opinião popular era de que o
experimento poderia ser uma metáfora para o fim da raça humana.
Apesar de tudo, Calhoun não estava tentando sugerir que a humanidade era
um espelho de seus estudos com os roedores (mesmo que ele tivesse reparado em
algumas semelhanças de comportamento). Desde o princípio, o criador da utopia dos
ratos sempre enfatizou os seres humanos como uma espécie mais sofisticada,
dotados de tecnologia e sabedoria suficientes para reverter estas tendências.
observar outras formas de abuso de poder no mundo e não apenas político, mas
também em situações cotidianas, como em uma empresa.
6. PESQUISA DE OPINIÃO
Para que fosse possível ter uma visão da opinião social sobre o tema abordado
e relacioná-lo com a base teórica do nosso artigo, foi realizado um questionário com
perguntas fechadas, fazendo uso da ferramenta “Google” e disponibilizado ao público
pelas redes sociais “Whatsapp”, “Instagram” e “Twitter”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ANEXOS:
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(Fonte:https://onedio.co/content/a-great-rodent-dystopia-about-the-future-of-humans-
universe-25-13898).
(Fonte: https://www.theburningplatform.com/2013/10/26/rat-utopia/)
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(Fonte:http://www.mundogump.com.br/utopia/)
(Fonte:http://www.circulatingnow.nlm.nih.gov/2018/01/11/the-falls-of-1972-john-b-
calhoun-and-urban-pessimism/amp/)
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REFERÊNCIAS
PEST, Victor. What Humans Can Lean From Calhoun’s Rodent Utopia. 2019.
Disponível em: <https://www.victorpest.com/articles/what-humans-can-learn-from-
calhouns-rodent-utopia>. Acesso em: 08 de julho de 2019.