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um simulacro
COORDENADORA DA COLEO:
Tania Mara Galli Fonseca
CONSELHO EDITORIAL:
Andra Vieira Zanella (UFSC)
Ceclia Bouas Coimbra (UFF)
Denise Bernuzzi SantAnna (PUC/SP)
Eugnia Vilela (Universidade do
Porto/PT)
Jos Mrio dvila Neves (UFRGS)
Jos Nuno Gil (Universidade Nova
de Lisboa)
Jusamara Souza (UFRGS)
Luis Gomes (Editora Sulina/PUCRS)
Luiz B.L. Orlandi (Unicamp)
Maria Elizabeth Barros (UFES)
Marisa Lopes da Rocha (UERJ)
Peter Pl Pelbart (PUC/SP)
Sandra Mara Corazza (UFRGS)
Suely Rolnik (PUC/SP)
Grupo: a afirmao de
um simulacro
Editora MERIDIONAL
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Junho/2013
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Sumrio
Apresentao
Quando o grupo afirmao de um paradoxo ......................... 11
Prefcio ................................................................................... 21
Vrias entradas ........................................................................ 27
Entrada 1: Por que grupos? A provenincia do
objeto grupo..........................................................................
Sculo XVIII: o indivduo como modo de subjetivao ......
A passagem feudalismo-capitalismo ..............................
Os discursos... com a palavra, os filsofos e literatos ......
As prticas: produes cotidianas de modos de
subjetivao ........................................................................
A escola .........................................................................
O campo e a cidade ........................................................
A sade ..........................................................................
Sculo XIX: as massas se movimentam..............................
Esboo genealgico sobre os movimentos de massa .....
Da produo produo de consumo ............................
A instituio do silncio.................................................
As massas em seus movimentos .........................................
A opinio pblica ...........................................................
O que so as massas? .....................................................
Sculo XX: o grupo como intermedirio entre o
indivduo e a sociedade .......................................................
Linhas e composies da instituio grupo:
a montagem das cartografias grupais ..................................
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43
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48
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51
53
53
57
57
64
64
71
77
93
Linha M ........................................................................ 93
Linha K ......................................................................... 96
Linha TA ....................................................................... 97
Linha E ......................................................................... 99
Linha T .........................................................................101
Linha B ........................................................................102
Linha P .........................................................................104
Linha A ........................................................................106
Linha G ........................................................................109
E, afinal... para que grupos? ...............................................114
Entrada 2: A instituio-grupo: diagramas de constituio ....121
Diagrama do todo do grupo/a conscientizao
como estratgia ..................................................................129
Diagrama do insconsciente grupal: o grupo como
objeto-aspirante psicanlise ............................................138
A linha do imaginrio grupal da interfantasmatizao ......151
Diagrama da epistomologia convergente ...........................160
Cruzamento dos diagramas ...............................................177
Entrada 3: Dicotomias ou a lgica do terceiro excludo/o
plano de consistncia ou a lgica do terceiro includo ............179
Enigma 1 ...........................................................................181
Enigma 2 ...........................................................................183
Plano de organizao x plano de consistncia ...................197
Pesquisa-ao/pesquisa-interveno .................................228
Da noo de sujeito/objeto de processos
de subjetivao/objetivao ...............................................232
Entrada 4: Rachando o grupo ................................................237
O analisador 68: marcas de um coletivo-em-ns ...............241
As redes das prticas grupais e o movimento do
institucionalismo francs ...................................................243
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