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A teoria da conduta.
Uma teoria estratificada.
O objetivo de estudar direito penal: saber se se est diante de um crime ou
no.
Tipicidade, antijuricidade, culpabilidade. Eis o primeiro passo.
O que ao humana o que no .
Teoria neo-kantiana:
Teoria finalista:
Teoria funcionalista:
Aes em curto-circuito:
Teoria do crime
Ao humana tpica, antijurdica e culpvel
Aula 5/8/2015
Substitutivos penais
Institutos que vo evitar ou abreviar a aplicao da pena privativa de
liberdade. So mecanismos "descarcerizadores". Compreende:
1.
2.
3.
4.
Prorrogao do benefcio
Prorrogao facultativa
Ao inves do juiz revogar a suspenso, pode ele aumentar o prazo.
Requisitos
1. Pena igual ou superior a 2 anos;
2. Cumprida mais de 1/3 quando
Transao penal
Leis dos Juizados Especiais Cveis e Criminais. Prev um procedimento
sumarssimo para crimes de pena mxima at 2 anos.
Crimes de iniciativa privada: h uma fase inicial (conciliao). Depois, h
transao.
Crimes de iniciativa pblica: usualmente so os crimes mais graves, como
homicdio ou roubo. No h conciliao, partindo-se logo para a transao.
No sendo realizada a transao, o procedimento torna a se desdobrar de
acordo com o procedimento adotado.
Nos primeiros, h queixa; nos segundos, denncia.
A transao penal um acordo entre o acusado com o MP. O MP esta chance
de acordo para que no seja instaurada a ao penal. No significa
reconhecimento de culpa. O nico nus para quem a realiza que no
poder realizar outra transao penal no prazo de cinco anos.
Conciliao e transao no se confundem. Conciliao se d com o
ofendido, no com o MP.
Aps oferecida a queixa ou a denuncia desde que o crime tenha uma pena
mnima igual ou inferior a 1 ano, h a possibilidade de suspenso do prprio
tramite processual de um a dentro do qual o pra com o termino dos dois
anos desde que o acusado tenha cumprido aquilo que a deciso judicial
determinou, ser extinta a punibilidade. No h reconhecimento de culpa.
(Art. 89 da Lei 9.099)