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PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA
“Da operam ne quid umquam invitus facias: quidquid necesse
futurum est repugnanti, id volenti necessitas non est”
História da Pedagogia
INDICE
Índice…………………………………………………………………………………… 2
Introdução……………………………………………………….……………………….3
1. Resenha do Cartesiano…………………………..…………………………….... 4
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Psicopedagogia Clínica
Esmeraldina Pereira
História da Pedagogia
INTRODUÇÃO
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Psicopedagogia Clínica
Esmeraldina Pereira
História da Pedagogia
1. RESENHA DO CARTESIANO
existe alguma coisa, que fosse exacta, como eles a fazem imaginar. E, porque há
homens que se enganam, ao raciocinar, até nas mais simples questões de geometria, e
nelas cometem paralogismos, pensando que estava tão sujeito a enganar-me, como
qualquer outro, vim a rejeitar como falsas todas as razões de que, anteriormente, me
que o pensava, necessariamente devia ser alguma coisa. E, notando que esta verdade:
Penso, logo existo era tão firme e tão certa, que nenhuma das mais extravagantes
suposições dos cépticos eram capazes de a abalar, julguei que a podia aceitar, sem
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História da Pedagogia
pág.89)
“A primeira regra da certeza, que consistia em nunca aceitar coisa alguma por
verdadeira, sem que se conhecesse evidentemente como tal (…) e não incluir nada mais
nos meus juízos senão o que se apresentasse tão claramente e tão distintamente ao meu
espírito, que não tivesse nenhuma ocasião de o pôr em dúvida”, é seguida pelas três
págs. 72 e 73).
Segunda Certeza –
“Após a certeza do EU, substância pensante ou substância cuja essência é
pensar, segue-se a existência de Deus, fundamento das verdades infalíveis.
Da metafísica tradicional, assim como da religião cristã, cuja feologia
reverenciava” (Discurso do Método, pág.61), Descartes aceita a noção de Deus como
“infinito, eterno, imutável, omnisciente, omnipotente” (Discurso do Método, pág. 91).
Além da prova ontológica, fundada na Ideia de Deus, as provas tradicionais da
existência de Deus dividiam-se em duas categorias: as provas cosmológicas, fundadas
na existência do mundo físico e as provas morais, fundadas em factos de natureza
moral ou psicológica. As provas cosmológicas são as “cinco vias” expostas por S.
Tomás de Aquino (1225-1274) na Suma Teológica.
De todas as provas, Descartes apenas se interessa pelas que, partindo do finito
exigem o infinito, partindo do ser contingente exigem o ser necessário.
“Seguidamente, ao reflectir que duvidava, e, por consequência, meu ser não era
inteiramente perfeito, pois via claramente que saber é perfeição maior que duvidar,
perfeito do que eu, e, com evidência, conheci que deveria ter vindo de alguma natureza,
“O mesmo, porém, não podia acontecer com a ideia dum ser mais perfeito que o
meu ser, pois recebê-la do nada era manifestamente impossível. E, porque não repugna
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menos que o mais perfeito seja uma consequência e uma dependência do menos
perfeito do que admitir que do nada alguma coisa proceda, de modo algum poderia vir
de mim mesmo. Consequentemente, só restava que ela tivesse sido posta em mim por
uma natureza que fosse verdadeiramente mais perfeita do que eu, e que até tivesse em
si todas as perfeições, acerca das quais pudéssemos ter alguma ideia, isto é, que fosse
Deus, para tudo dizer numa só palavra” (Discurso do Método, pág. 90).
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2. DISCURSO DO MÉTODO
O bom senso é a coisa que, no mundo, mais bem está distribuída, pois cada um
pensa estar tão bem dotado dele, que até mesmo aqueles que dificilmente se contentam
com qualquer coisa não costumam desejar mais do que aquele que possuem.
Efectivamente não basta ter o espírito bom, pois que o principal é aplicá-lo bem. As
almas, por maiores que sejam, são capazes de maiores vícios, assim como das maiores
virtudes, e aqueles que caminham muito lentamente podem ir mais longe, se seguirem
sempre o caminho direito, do que aqueles que correm e dele se desviam. Descartes
jamais teve a presunção de o seu espírito fosse, em coisa alguma, mais perfeito do que
espíritos de qualquer outra pessoa; desejou muitas vezes ter o pensamento tão pronto, a
imaginação tão clara e distinta, ou a memória tão ampla e rápida, como têm algumas
coisas. No que diz respeito á razão ou ao senso, Descartes acredita que se encontra em
todo o ser humano, distinguindo-nos assim dos animais, entre outras. “Encontrou-se”
consigo próprio ainda muito jovem o que o levou a seguir certos caminhos que o
levaram a considerações e máximas, mediante as quais formou um método que lhe
permitiu aumentar gradualmente o seu conhecimento e de o elevar, a pouco e pouco, ao
mais alto ponto que lhe foi alguma vez permitido alcançar; desse método colheu frutos,
que, embora, no juízo que dele próprio faz, procure sempre inclinar-se mais para o lado
da desconfiança do que para o da presunção, e vendo com olhar de filósofo as diversas
acções e empreendimentos de todos os homens, não havendo quase nenhuma acção que
não lhe pareça vã ou inútil, não deixa contudo de receber uma boa satisfação com o
progresso que pensa já ter obtido na busca da verdade e de conceber esperanças para o
futuro, crê que é precisamente essa que escolheu. Descartes, não pretende, contudo,
ensinar o método que cada um deve seguir, somente fazer ver a maneira como procurou
conduzir a sua razão. Apresenta esta obra como uma história ou fábula (4), onde procura
vir a ser útil não sendo nocivo esperando, assim, ter o apreço pela sua franqueza.
Desde a sua infância que vive das letras, tendo um grande desejo por aprendê-las
, pois através delas obteria conhecimento claro e seguro, no entanto, quando terminou o
ciclo de estudos, ficando como doutor, mudou de opinião, pois as dúvidas e erros com
que foi sendo deparado, apenas serviram para descobrir, cada vez mais, a sua
ignorância. No colégio que frequentou, o Colégio de La Flèche, estudava as línguas
(latim e grego) necessárias á compreensão dos livros antigos, sendo lidos com descrição
e ajudavam á formação do juízo crítico, para facilitar todas as artes e para diminuir os
trabalhos dos homens. Descartes julgava que ler estes livros antigos era uma forma de
conversar com pessoas de outros séculos, considerando uma forma de viajar, sendo bom
saber-se algo sobre as outras culturas sendo possível, assim, julgar mais rectamente e
para não se pensar que tudo o que é contra o que é da nossa cultura é ser simplesmente
ridículo e contra a razão. Tinha grande apreço pela eloquência e adorava poesia,
julgando que tanto uma como a outra eram dons do espírito e não fruto do seu estudo.
Sentia prazer nas matemáticas, devido á certeza e evidência das suas razões, servindo-se
apenas delas para as artes mecânicas. Sobre a filosofia não desejava ser mais bem
sucedido do que os outros, e considerando que sobre a mesma coisa pode haver várias
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opiniões, considerava quase tudo como falso, tudo o que era apenas verosímil. Quanto
às outras ciências, em que se baseavam na filosofia julgava não ser possível construir
nada sólido sobre fundamentos pouco firmes. Quando teve idade para sair da alçada dos
seus preceptores, abandonou os estudo das letras e decidiu focar-se numa que lhe
permitisse encontrar-se a ele próprio, ou então no “(…) grande livro do mundo”
(Discurso do Método, pág. 63), empregando sua juventude a viajar, vendo cortes e
exércitos, convivendo com pessoas, acumulando experiências, experimentando-se a ele
próprio, segundo a sua sorte, e a reflectir sobre as coisas, de modo a tirar proveito delas,
tendo ele grande desejo em aprender a distinguir o verdadeiro do falso, para que
pudesse ver de forma clara e caminhar com segurança.
Depois de despender de muitos anos a estudar no “(…) grande livro do mundo”
(Discurso do Método, pág.64), e procurando, também, adquirir alguma experiência,
Descartes decidiu estudar-se a ele próprio e de empregar sua força e vontade, em
escolher os caminhos que deveria seguir, dando-lhe, na sua opinião, melhor resultado do
que se nunca se tivesse afastado do seu país e dos seus livros.
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Nesta parte, Descartes fala das suas meditações, que são metafísicas e nada
comuns. Desde há muito que fez notar que, no que concerne aos costumes, seria
necessário seguir opiniões que, a priori, sabíamos serem incertas, como se fossem
indubitáveis, no entanto, agora iria dedicar-se apenas á procura da verdade, pensou ser
preciso fazer o contrário e rejeitar absolutamente falso tudo aquilo em que se pudesse
imaginar a mais pequena dúvida, com o propósito de ver se depois ficava na sua mente
qualquer coisa que fosse absolutamente indubitável. Decidiu supor que não existe nada
que seja exactamente como se imagina que seja. E como nos enganamos muito a
raciocinar, até nas mais simples questões, cometendo-se paralogismos, pensando o
próprio Descartes estar tão sujeito a enganar-se, como qualquer outro, chegando a
rejeitar como falsas todas as razões de que, anteriormente, se servira, concluiu que tudo
o quanto entrara no seu entendimento não seria mais verdadeiro que as ilusões do seus
sonhos. Ao notar que: Penso, logo existo, era tão firme e verdadeira, que nenhuma
suposição dos cépticos seria capaz de a abalar, julgando Descartes que a podia aceitar
sem hesitar, para primeiro princípio de filosofia que procurava. Ao examinar-se a si
próprio, e vendo que podia supor que não tinha corpo, não havia nenhum mundo nem
nenhum lugar, onde ele estivesse, mas que, apesar disso, não podia supor que não
existia, muito pelo contrário, precisamente pelo facto de duvidar da verdade das outras
coisas, concluiu que certamente existia, ao passo que, se deixasse por momentos de
pensar, ainda que tudo o resto fosse verdadeiro, compreendeu que era apenas uma
substância, cuja essência ou natureza não é senão pensar e para existir não necessita de
nenhum lugar nem depende de nada material. De maneira que a alma é inteiramente
distinta do corpo e mais fácil de se conhecer e mesmo que o corpo não existisse nada
impediria que alma fosse o que é.
Na afirmação Penso, logo existo, para Descartes, nota que nada lhe garante que
esteja a dizer a verdade, a não ser que para pensar é preciso existir, Descartes toma
como regra que são verdadeiras todas as coisas que concebemos muito distinta e
claramente, havendo apenas dificuldade em saber o que concebemos distintamente.
Quanto aos pensamentos que tinha de coisas fora dele, Descartes não se preocupava de
onde tinham vindo, pois nada via nelas algo que as tornasse superior a ele, pôde crer
que, se eram verdadeiras, dependiam da sua natureza, na medida em que ela tinha
alguma perfeição e se não o eram e Descartes as tinha do nada (ou seja estavam nele)
seria porque ele tinha defeito. Porém, restava-lhe pensar que tinha sido posto em si por
uma natureza verdadeiramente mais perfeita do que Descartes, e que até contivesse
todas as perfeições, sobre as quais tivéssemos alguma ideia, isto é, que fosse Deus. A
isto acrescentou que, conhecendo ele algumas perfeições que ele não tinha, não era o
único ser existente mas existiria outro mais perfeito, do qual ele dependesse e do qual
tivesse adquirido tudo o que tinha. Com efeito, se Descartes fosse o único ser e
independente de qualquer outro, de modo que tivesse recebido dele próprio, poderia ter
tido, pela mesma razão, tudo o resto que reconhecia faltar-lhe e, consequentemente, ter
todas as perfeições de Deus! Na sequência de todos estes raciocínios, para melhor
conhecer a natureza de Deus, bastava-lhe considerar se seria ou não perfeição possuir
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todas as coisas e as que continham alguma imperfeição, não estavam em Deus, mas sim
nas outras perfeitas, assim a dúvida, incerteza, a inconstância e coisas semelhantes não
poderiam, nunca, estar n’ Ele. Conclui que possui ideias de coisas sensíveis, corpóreas e
embora julgasse que tudo o que via ou imaginasse fosse falso, não poderia negar que
essas ideias não estivessem presentes no seu pensamento, considerou, também que toda
a composição implica dependência, sendo esta, manifestamente, um defeito, que em
Deus, a composição destas duas naturezas não podia ser uma perfeição e,
consequentemente, não existia. Quis procurar outras verdades, sendo pelo menos certo
que Deus, que é um ser perfeito, é ou existe, como qualquer demonstração de geometria
pode ser certa. Quanto ao facto de haver muitos que convencem ser difícil conhecê-lo,
como conhecer a sua própria alma, é resultante de nunca elevarem o espírito para além
das coisas sensíveis e de estarem apenas habituados a verem o que se encontra á sua
frente. Apesar destes argumentos apresentados, se havia ainda quem não estivesse
convencido da existência de Deus, Descartes apresenta uma razão, no mínimo, válida!
Descartes diz que “são menos certas, todas aquelas outras coisas do que se julgam
talvez mais seguros” (Discurso do Método, pág,94). Como saber se os pensamentos que
temos, a sonhar, serão mais falsos do que os outros? Descartes, crê que não há nenhuma
razão plausível capaz de eliminar esta dúvida se não se pressupor e existência de Deus.
Com efeito, aquilo que Descartes tomou como regra, ou seja, as coisas que concebemos
muito clara e distintamente são verdadeiras, só lhe era garantido porque Deus seria ou
existiria, seria perfeito e tudo o que existia em nós proviria d’ Ele. As nossas ideias ou
noções, sendo coisas reais, vindas de Deus, nunca poderiam deixar de ser verdadeiras,
uma vez que seriam claras e distintas. Se porventura temos ideias que contenham
falsidade, a razão estará em elas conterem algo de confuso ou obscuro, ou seja, pelo
facto de serem, em nós, confusas, devido a não sermos totalmente perfeitos.
Depois do conhecimento de Deus e da alma nos ter dado a certeza desta regra, é
mais fácil saber que os sonhos, a dormir, não deveriam, de forma alguma, levar-nos a
duvidar da verdade dos pensamentos que temos quando estamos acordados. Quanto ao
erro mais comum dos sonhos não importa que nos proporcione a desconfiança na
verdade das ideias, pois isto também nos poderia acontecer mesmo acordados. Quer
estejamos a dormir ou acordados, nunca nos deveríamos deixar convencer senão pela
certeza da nossa razão. Note-se que Descartes fala da razão e não da imaginação nem
dos sentidos, a razão garante-nos que todas as nossas ideias ou noções deveriam ter
algum fundamento de verdade, pois nunca seria possível que Deus as tivesse colocado
em nós sem um fundamento. Sendo que os nossos raciocínios não seriam tão evidentes
nem completos durante o sono, a razão mostra-nos que, não podendo ser todos os
nossos pensamentos verdadeiros, pois não somos completamente perfeitos, a verdade
que eles têm deveriam encontrar-se mais naqueles pensamentos que temos quando
acordados do que nos nossos sonhos!
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Nesta parte, Descartes quis expor a explicação das diferenças entre os homens e
os animais. Se houvesse maquinas com os órgãos e a figura de um macaco ou de outro
animal qualquer, desprovido da razão, não haveria qualquer tipo de processo para as
distinguir desses animais, enquanto, se as houvesse semelhantes aos nossos corpos e
imitassem as nossas acções quanto fosse possível, teríamos dois meios precisos, de
reconhecer que jamais seriam humanos. Segundo Descartes, nunca poderiam servir-se
de palavras nem de outra forma de organização das palavras. E também, apesar de
fazerem várias coisas, falhariam noutras, permitindo-nos descobrir que não agiram com
conhecimento mas apenas pela disposição dos seus órgãos. Ao passo que a razão é um
instrumento universal, as máquinas necessitariam de uma disposição particular para
cada acção. Assim sendo, seria impossível existir numa máquina tantos e diversos
órgãos, capazes de agir em todas as situações diárias, do mesmo modo, que a razão nos
faz agir. Assim, por estes dois meios, pode saber-se igualmente, qual a diferença entre o
homem e o animal. É claro que não há um único homem que não seja capaz de
combinar diversas palavras e com elas construir um discurso, já o animal jamais
conseguirá realizar semelhante feito. Isto não prova, contudo, que os animais têm menos
razão do que os homens, mas prova que não têm absolutamente nenhuma. Descartes, diz
que não devemos fazer confusão com palavras e gestos naturais que exprimam afecto,
os quais podem ser imitados, quer por animais, quer por máquinas. Diz também que,
apesar de existirem animais que revelem mais habilidade do que os homens, nota-se,
todavia, que em muitas outras, nenhuma revelam. O que poderão fazer melhor do que os
homens em nada prova que tenham espírito, pois nesse caso, tê-lo-iam muito mais do
que os homens e agiriam melhor em tudo, pelo contrário, é a natureza que neles actua
conforme as suas necessidades sociais, motoras, em tudo. Quanto á alma racional, ela
não pode ser tirada da matéria, mas que deve ser criada. Não basta estar alojada no
corpo humano, é necessário que esteja estritamente unida com ele, para ter além disso,
sentimentos e apetites semelhantes aos nossos e assim formar um verdadeiro homem.
Os animais terão alma? Ou estará ela sequer unida ao corpo? A razão está em que,
depois do erro daqueles que negam a existência de Deus, maior erro é agora supor que a
alma dos animais é da mesma natureza que o dos homens. Descartes, conclui que, como
elas diferem, conseguindo-se compreender muito melhor as razões que provaram que a
alma dos homens é de natureza completamente independente do corpo não estando
sujeita morrer com ele. Não sendo possível ver causas para a sua destruição, somos
mesmo levados a considerá-la imortal.
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CONCLUSÃO
dar uma resposta que pareceu satisfatória a muitos espíritos desencantados das
não menos que filósofo, ele apreendeu e dominou as tendências cientificas mais
1944).
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Bibliografia
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