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benefcios.
CAPTULO III
Das Disposies Gerais e Transitrias
Art. 7o As clusulas dos estatutos, convnios de adeso e regulamentos de planos de
benefcios devero, preferencialmente, ser articuladas tendo por unidade bsica o artigo, desdobrado em
pargrafos ou em incisos; os pargrafos em incisos, os incisos em alneas e as alneas em itens.
Pargrafo nico. O agrupamento de artigos poder constituir Subsees; o de Subsees, a
Seo; o de Sees, o Captulo; o de Captulos, o Ttulo.
Art. 8o A Secretaria de Previdncia Complementar poder fixar e adotar critrios de
certificao prvia de estatutos, regulamentos e convnios de adeso, desde que suas clusulas sejam, na
forma e no contedo, previamente examinada e aprovada pelo referido rgo.
Art. 9 As entidades fechadas de previdncia complementar regidas pela Lei
Complementar n 108, de 2001, devero apresentar, quando exigido pelas normas vigentes, juntamente
com a documentao indicada no Captulo II desta Resoluo, parecer favorvel do rgo responsvel
pela superviso e controle do patrocinador, quanto aos pleitos encaminhados Secretaria de Previdncia
Complementar, relativamente matria objeto desta Resoluo.
Art. 10. Os regulamentos e notas tcnicas atuariais de planos de benefcios devero ser
adaptados ao disposto na Lei Complementar n 109, de 2001, e na Resoluo CGPC n 6, de 30 de
outubro de 2003, nos seguintes prazos:
I - at 30 de junho de 2004 para planos cuja modelagem de acumulao do recurso
garantidor do benefcio pleno programado seja de contribuio definida, em relao s entidades fechadas
de previdncia complementar no regidas pela Lei Complementar n 108, de 2001;
II - at 31 de agosto de 2004, para os demais planos.
Art. 11. O disposto no inciso I do caput do art. 4o e no 1o do mesmo artigo desta
Resoluo aplica-se somente aos regulamentos de novos planos cuja aprovao tenha sido requerida
Secretaria de Previdncia Complementar na vigncia desta Resoluo.
Art. 12. Fica a Secretaria de Previdncia Complementar incumbida de baixar instrues
complementares que eventualmente se fizerem necessria para o pleno cumprimento desta Resoluo.
Art. 13. Revoga-se o art. 32 da Resoluo CGPC n 6, de 30 de outubro de 2003.
Art. 14. Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.
AMIR LANDO
Presidente do Conselho