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Universidade Federal da Bahia


Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontologia Social e Pediátrica

Curso de WEFT- QDA


Lana Bleicher
2º Roteiro

Exercício n. 1

No arquivo “DRUCK FRANCO 2008 A precarização do trabalho no Brasil um estudo da evolução


da terceirização no Brasil e na indústria da Bahia na última década” marque a categoria
“precarização” para o trecho:
O mesmo se pode afirmar em relação ao processo de precarização do trabalho, pois, embora compartilhando a tese
de que sempre houve trabalho precário no capitalismo, na contemporaneidade as recentes metamorfoses do trabalho
(Antunes, 1995) metamorfosearam também a precariedade, que passa a ter um lugar estratégico e central na lógica
da dominação capitalista, deixando de ser algo residual ou periférico, para se institucionalizar em todas as regiões do
mundo, tantos nos países desenvolvidos e centrais, como em países como o Brasil.

Exercício n. 2
No mesmo arquivo anterior, marque também a categoria “precarização” para o trecho:
Nos estudos acadêmicos sobre a terceirização no Brasil, dentre os quais os referidos anteriormente, a precarização é
presença marcante invariavelmente. Druck (1999), em pesquisa no início dos anos 1990, concluiu sobre a quádrupla
precarização do trabalho advinda do processo de terceirização: i) do emprego (e do mercado de trabalho), ii) das
condições de trabalho (do processo de intensificação do trabalho e dos riscos), iii) da saúde do trabalhador (maior
exposição aos acidentes e adoecimentos) e iv) dos sindicatos (pela fragmentação e pulverização das organizações
sindicais e seu enfraquecimento).

Exercício n. 3
No mesmo arquivo anterior, marque a categoria “falsas cooperativas” para o trecho:
O que diferencia as cooperativas das modalidades encontradas anteriormente é a definição formal/legal que, coberta
por legislação específica, garante às grandes empresas contratantes se utilizarem de um contrato que as dispensa
de todos os custos associados aos direitos garantidos pelo assalariamento formal. Ou seja, os trabalhadores são
cooperativados e, nesta condição, não são assalariados, o que lhes retira a proteção social do Estado já que,
teoricamente, eles estariam se "auto-gerindo" e assim se "auto-protegendo" (Borges e Druck, 2002).

Exercício n. 4
No arquivo “BRITO 2000 Enfoque de gênero e relação saúde trabalho no contexto de
reestruturação produtiva e precarização do trabalho” marque as categorias “precarização” e
também “gênero” para o trecho:
Na verdade, a precariedade sempre esteve associada ao trabalho feminino, uma vez que, mesmo quando a
insegurança, a instabilidade e o desemprego atingem toda a população de trabalhadores, o trabalho masculino tende
a estabilizar-se, enquanto que o feminino tende a manter-se incerto e irregular. Para Frader (1997), é a
desvalorização do trabalho feminino seja nos discursos e representações seja nas estruturas econômicas - mediante
a organização sexuada do mercado de trabalho - a causa d e sua precariedade.

Exercício n. 5
No arquivo NORONHA 2003 Informal ilegal injusto percepções do mercado de trabalho no Brasil
marque a categoria “precarização” para o trecho:
Barbier (2002) faz um balanço crítico do uso, para fins científicos, do termo "precariedade" na França. O autor aponta
a existência de diversos significados do termo ao longo dos últimos trinta anos. Além disso, seu texto nos permite
perceber a especificidade dos conceitos e da terminologia acadêmica sobre contratos atípicos em cada país, uma
vez que o autor foi justamente motivado pela sua percepção da especificidade do conceito em torno do termo
precarité na França.

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