Este documento discute a crise de refugiados sírios e a responsabilidade dos países em ajudar. Embora os refugiados mereçam ajuda, os países como Portugal não têm condições financeiras para receber um grande número deles, especialmente quando já têm cidadãos sem-abrigo. É importante equilibrar a ajuda aos refugiados com o apoio aos cidadãos, para evitar injustiças. Todos os seres humanos merecem viver com dignidade, mas os países não podem ajudar além de suas capacidades.
Descrição original:
Refugiados - Texto expositivo-argumentativo - 12º ano
Este documento discute a crise de refugiados sírios e a responsabilidade dos países em ajudar. Embora os refugiados mereçam ajuda, os países como Portugal não têm condições financeiras para receber um grande número deles, especialmente quando já têm cidadãos sem-abrigo. É importante equilibrar a ajuda aos refugiados com o apoio aos cidadãos, para evitar injustiças. Todos os seres humanos merecem viver com dignidade, mas os países não podem ajudar além de suas capacidades.
Este documento discute a crise de refugiados sírios e a responsabilidade dos países em ajudar. Embora os refugiados mereçam ajuda, os países como Portugal não têm condições financeiras para receber um grande número deles, especialmente quando já têm cidadãos sem-abrigo. É importante equilibrar a ajuda aos refugiados com o apoio aos cidadãos, para evitar injustiças. Todos os seres humanos merecem viver com dignidade, mas os países não podem ajudar além de suas capacidades.
Existem situaes complicadas que obrigam pessoas inocentes a
recomear uma nova vida. este o caso da multido que aparece na
imagem. Esta multido, partida, sem ter para onde ir, resultado da fuga do conflito no seu pas: a guerra civil, na Sria. Trata-se de uma crise humanitria que requer que ponhamos em prtica os princpios ticos que defendemos, no esquecendo a situao e condio do pas que se interessa em ajudar. Primeiramente, a meu ver, esta situao no passa de uma injustia para os pases que nada tm a ver com este conflito. Pases como Portugal, por exemplo, no se encontram em condies financeiras para receber uma quantidade exorbitante de refugiados. certo que estas pessoas precisam de muita ajuda, mas h que olhar condio da nao, antes de oferecer acolhimento. Existem, atualmente, tantos sem-abrigo que lutam uma vida inteira para conseguir uma vida estvel, mas nunca recebem ajuda do governo. No seria mais justo apoiar os nativos e, s depois, perceber se h margem para prestar ajuda aos de fora? Por outro lado, estes refugiados no deixam de ser seres humanos, merecedores de uma vida to estvel como a nossa. facto que h sempre quem ache que os srios no merecem ajuda. Mas e se, um dia, formos ns a precisar de acolhimento? Para entender a situao, h uma certa necessidade de nos pormos no lugar dos que hoje so refugiados e perceber que, caso fossemos ns a passar por uma situao semelhante, tambm gostaramos que nos estendessem a mo, a fim de prestar socorro. Assim, facto que estas pessoas tm de ser ajudadas, preferencialmente por pases que tenham maior margem para acudir os que vm de fora, isto , no privilegiar os de fora e esquecer que existem nativos a precisar de ajuda, provocando uma situao injusta. No final de contas, os refugiados, como j referi, so seres humanos e devem ser ajudados, mas, na minha opinio, ningum pode dar mais que aquilo que tem.