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1) Evoluo Histrica
. O direito previdencirio deu o primeiro grande passa em direo ao
reconhecimento da companheira (inspirado no direito Francs), j o direito civil,
conservador, conferiu companheira, em um primeiro momento, apenas direito
indenizao por servios prestados. Em seguida, ainda no mbito
obrigacional, avanaria um pouco mais para admitir a partilha de patrimnio
comum na sociedade de fato (smula 380, do STF).
Histrico Legal
4) Deveres
d) ser modificado.
. OBS.: Contrato de namoro no se confunde com contrato de convivncia.
Aquele se trata de uma declarao formal, lavrada pelo casal em livro de notas
de tabelio, por meio da qual admitem simples relao de namoro visando a
evitar as regras da Unio Estvel. Esse contrato duvidoso tendo em vista que
o regramento da Unio Estvel de ordem pblica, logo no poder ser
afastado quando esta estiver configurada.
7) Da converso em casamento
O projeto lei 6960/2002 prev alterao do art. a fim de que baste para o
converso da unio em casamento, o pedido dos companheiros ao oficial do
cartrio de registro civil.
8) Ao de Reconhecimento
- Pode ser cumulada com pedido de partilha, devendo ser descritos os bens
dos quais se pretende a meao, sendo ainda possvel a cumulao com
pedido de alimentos, sendo que, comprovando-se a relao atravs de
documentos acostados inicial, vivel ainda o pedido de antecipao de
efeitos da tutela em relao aos alimentos que sero fixados a ttulo provisrio.
Nada impede que sejam pleiteados em ao cautelar de alimentos provisionais.
A diviso dos bens adquiridos por casal durante unio estvel tambm deve
levar em conta a contribuio indireta (no material) de cada companheiro, no
apenas as provas de contribuio direta com recursos financeiros. O
entendimento da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justia (STJ). Com
a deciso, por maioria de votos, um casal que conviveu 13 anos em unio
estvel ter de dividir a casa construda durante o relacionamento.
De acordo com o TJ, como o terreno foi adquirido com doao do pai da ex-
companheira a ela, o ex-cnjuge no tem direito meao, pois no contribuiu
para a aquisio do bem, nem comprovou participao financeira na
construo da casa erguida no local. O ex-companheiro recorreu ao STJ e teve
parte do seu pedido acolhida para ter direito meao da casa construda, mas
no do terreno. A deciso seguiu o voto da ministra Nancy Andrighi.