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DOMÓTICA

Protocolo de comunicação
EIB - KNX
Introdução
O Konnex (KNX), foi criado a 14 de Abril de 1999, a partir dos
protocolos Batibus, EIB e EHS.

Tem como objectivo criar um único standard europeu para


automação das casas e edifícios, que seja capaz de competir
em qualidade, prestação de serviços e preços com outros
protocolos norte americanos.

Esta tecnologia baseia-se no protocolo EIB – European


Installation Bus, complementada com novos mecanismos de
configuração e meios físicos de comunicação.

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Introdução
O European Installation Bus (EIB) foi desenvolvido como um
sistema para controlo de cargas, ambiente e segurança, podendo ser
instalado em grandes edifícios como centros comerciais, escolas,
hospitais e fábricas, como também em pequenas vivendas ou
apartamentos. A sua função é a monitorização e controlo de serviços
como a iluminação, aquecimento, ventilação, ar-condicionado (AVAC)
e segurança.

O EIB é um protocolo de comunicação desenvolvido por um conjunto


de empresas líderes no Mercado Europeu do material eléctrico
(Siemens, ABB, Hager, Jung, etc.) com o objectivo declarado de criar
um sistema que constitua uma barreira às importações de produtos e
sistemas semelhantes que estavam e estão sendo produzidos nos
mercados Japonês e dos Estados Unidos da América onde estas
tecnologias possuem, melhor dizendo possuíam, um grau de
maturidade superior ao produzido na Europa.

O objectivo era criar um standard Europeu que permitisse a


comunicação entre todos os dispositivos.
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Introdução

A EIBA (European Installation Bus Association) é uma


associação actualmente com 114 membros, empresas lideres
no Mercado do material eléctrico, que se iniciou em 1990, com
15 membros apenas, para implantar o uso do sistema de
instalação inteligente EIB.

A EIBA tem sede em Bruxelas e os seus membros cobrem


cerca de 90% do negócio do material eléctrico na Europa. As
principais áreas de actuação desta associação são:

•  Estabelece as directrizes técnicas para o sistema e produtos


EIB, assim como estabelece os procedimentos de ensaio e
certificação de qualidade e manda realizar esses mesmos
ensaios;
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Introdução
•  Divulga o conhecimento e experiências das empresas que
trabalham com o EIB, assim como dos novos produtos e/ou
inovações;

•  Única entidade a poder atribuir a marca registada EIB aos


produtos e aos fabricantes seus associados;

•  Colabora activamente com outros organismos europeus e


internacionais em todas as fases de normalização e
adaptação do EIB ás normas internacionais;

•  Participa na iniciativa de "convergência" KONNEX,


juntamente com o BCI (Batibus) e a EHSA (EHS).

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Características
O protocolo EIB-KNX é um protocolo aberto normalmente implementado como
um sistema descentralizado.
A gestão descentralizada consiste em cada dispositivo ter o seu próprio controlo,
comunicando directamente entre si, sem necessidade de hierarquia ou
supervisão da rede.

O sistema EIB permite que os módulos que o compõem sejam alimentados pelo
próprio meio de comunicação, seja este um par de cobre trançado ou a
corrente eléctrica (220V). Outros módulos poderão, adicionalmente, adquirir
energia através de outras fontes, como acontece com os módulos que usam a
radiofrequência ou os infravermelhos para a comunicação. 6
Características
É possível sempre que necessário implementar aplicações
centralizadas para gestão do sistema.

A gestão centralizada consiste na ligação à rede de uma aplicação de


controlo para gerir o sistema. Esta aplicação corre normalmente num
computador que pode ser ligado à rede a partir de qualquer
localização, permitindo assim uma gestão centralizada do sistema.

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Características
O sistema EIB é caracterizado pela utilização de 2 circuitos distintos:
1 circuito de potência, para a distribuição de alimentação dos
respectivos receptores eléctricos, e 1 circuito de comando para a
transmissão de ordens de comando e informações, como se pode
visualizar na Figura. Esta separação entre o sistema de potência e o
de comando além de tornar o sistema fiável, permite em qualquer
altura expandir ou modificar facilmente a instalação.

Camada Física
Esquema tipo de uma rede EIB

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Características
A topologia física do EIB pode assumir diversas formas, tais como a
topologia linear, em estrela, em anel, em árvore ou uma combinação
destas, como se pode visualizar:

Diversas formas que a topologia física de um


sistema EIB pode assumir

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Características
O sistema EIB está organizado segundo uma estrutura hierarquizada, sendo
uma rede EIB composta por zonas EIB e estas por linhas EIB.

Uma linha EIB é a entidade mais pequena do sistema, sendo constituída por
uma alimentação e por diversos produtos EIB, normalmente designados por
participantes. Uma linha EIB suporta no máximo 64 dispositivos.

Cada segmento de um par de cobre trançado pode suportar 64 dispositivos


de bus, permitindo, no máximo, a interligação de 64.000 dispositivos. O
comprimento total de cada segmento não deve exceder os 1000m, sendo a
distância máxima entre um dispositivo e a fonte de alimentação de 350m e
de 700m entre dispositivos.

Numa zona EIB é possível prever mais de 64 dispositivos. No entanto, torna-


se necessário acrescentar e interligar as várias linhas entre si. Para tal é
exigido a definição de uma linha principal, onde todas as outras são ligadas
através de acopladores de linha. É possível interligar 15 linhas secundárias
a uma linha principal. Ao conjunto de várias linhas dá-se o nome de Zona
EIB.
10
Características
Numa rede EIB de grandes dimensões é possível integrar até um
máximo de 15 zonas.
Desta forma, a estrutura máxima de uma rede EIB permite interligar e
suportar mais de 15000 dispositivos, dependendo este número do
uso ou não de repetidores ao longo do barramento de dados (bus) de
comando.

Esquema de uma
estrutura EIB

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Meios de comunicação

O protocolo EIB é suportado por diferentes meios, tais como o par de cobre
trançado, a rede eléctrica, a radiofrequência, os infravermelhos e as redes
TCP/IP, através da evolução do EIB.NET. Na tabela seguinte está representado
uma pequena comparação entre ambos.

EIB.TP Twisted Pair – É o meio de comunicação mais comum. Apresenta a maior


Cabo de cobre fiabilidade e permite uma velocidade de comunicação de 9600 bps.
trançado
EIB.PL PowerLine – Rede Menos fiável que o TP, permite o aproveitamento de uma rede
eléctrica de eléctrica já existente. Usa uma modulação SFSK e permite uma
energia velocidade de comunicação de 1200 bps.
EIB.RF Radiofrequência Em campo aberto permite uma transmissão até 300m.

EIB.IR Infra-vermelhos Está neste momento em desenvolvimento.

EIB.NET Redes IP A norma EIB.net permite a comunicação entre dispositivos EIB


através de redes IP. Como o EIB.net, torna-se possível routear
através da Internet.

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Meios de transmissão
O sistema EIB inicialmente utilizava como meio de transmissão o par
de cobre entrançado, mas após a evolução para o protocolo EIB-KNX
(Konnex), passa a suportar diferentes meios, tais como o par de
cobre entrançado, a rede eléctrica, a radiofrequência e os
infravermelhos.

Sendo actualmente o par de cobre entrançado o meio de transmissão


mais utilizado. 13
Transmissão de sinais
No cabo de par de cobre entrançado a transmissão de sinais é feita por meio
da diferença de tensão entre os dois condutores.
As mensagens que transitam no cabo de par de cobre entrançado entre
dispositivos são chamadas telegramas. Estes telegramas são constituídos por
sequências binárias. Cada telegrama emitido por um determinado aparelho
será codificado em binário (ex.: 10010011...), que por sua vez é convertido em
sinais eléctricos. O sinal é transmitido de modo simétrico no Bus.

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Transmissão de sinais
Neste tipo de transmissão um dispositivo pode começar a fazê-lo se encontrar
o barramento inactivo (livre), caso contrário, terá de aguardar até este ficar
livre.
Os dispositivos “escutam” o barramento, enquanto transmitem com o
objectivo de detectarem qualquer colisão. Quando um dispositivo tenta impor o
estado lógico “1” (estado lógico menos prioritário) e detecta o estado
lógico “0”, pára de transmitir para permitir que o dispositivo com a
mensagem prioritária o continue a fazer.
O dispositivo com a mensagem de prioridade mais baixa (“1”), continua a
“escutar” o barramento para que logo que a mensagem prioritária terminar
poder então transmitir os seus dados.
Processo de envio CSMA/CA.

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Transmissão de sinais
O sistema EIB.PL possibilita a transmissão dos telegramas através da rede eléctrica de
220V. Desta forma não é obrigatório a passagem de um cabo extra, facilitando a instalação
de uma rede EIB.

Todos os dispositivos EIB.PL possuem uma unidade de acoplamento à rede (MCU –


"Mains Coupling Unit"), a qual modeliza os sinais de forma a estes serem enviados pela
rede eléctrica. Apesar desta ser um meio muito instável, devido à variação no tipo e
comprimento dos cabos, ao número e tipo de cargas ligadas, etc. o EIB.PL assegura uma
transmissão relativamente fiável.

O EIB.PL trabalha num modo bidireccional com um funcionamento em "half-duplex",


querendo isto dizer que todos os dispositivos podem receber e enviar informação, mas não
ao mesmo tempo. Para o envio de dados recorre-se a uma modelação na frequência do
tipo SFSK "Spread Frequency Shift Keying". Este método "injecta" sinais com uma
frequência de 105,6 KHz para representar um zero binário e 115,2 KHz para representar
um "1". Com o fim de assegurar uma transmissão fiável usa-se uma velocidade de
transmissão de 1.200 bit/s, que corresponde a uma duração de 833 ms na transmissão de
1 bit.

Para evitar que uma mensagem possa ser transmitida para uma instalação eléctrica
próxima, pertencente a uma outra habitação, a transmissão de um EIB.PL usa um campo
extra denominado ID de sistema. Este campo de 8 bits permite ao projectista definir um
valor entre 1 e 255, estando o valor "0" reservado para o envio de mensagens para todos
os dispositivos.
16
Comunicação
Para que os diversos dispositivos EIB-KNX comuniquem entre si, não só
precisam de conseguir "falar" uns com os outros, como também precisam de
usar a mesma "linguagem". Os dados transmitidos e recebidos devem ter o
mesmo significado para ambos os dispositivos. O EIB soluciona este
problema através da definição de EIS (EIB Interworking Standard).

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Comunicação
É importante salientar que uma mensagem EIS é apenas uma definição
abstracta de um comando. A sua interpretação depende dos dispositivos que
enviam e recebem o telegrama. Aliás, no próprio telegrama não se encontra
nenhuma informação que indique qual o tipo de EIS enviado.

De seguida são descritas algumas das mensagens EIS mais importantes.

O EIS do tipo 1 "Switching" é normalmente usado para alterar o estado de


um actuador, mas pode também ser usado em operações lógicas ou
funções de armar ou desarmar dispositivos (por exemplo, consolas de
alarme).

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Comunicação
O EIS 2 "Dimming" pode-se decompor em três EIS distintos:

a) Um objecto de comutação (EIS 1);

b) Um objecto de 4 bits para se efectuar uma regulação relativa. Por


exemplo, podemos enviar um comando a um dimmer para aumentar a
luminosidade em 25%, relativamente ao seu valor actual. Nesta mensagem o
bit mais significativo indica o sentido da regulação (1 – mais claro, 0 –
mais escuro), usando-se os restantes 3 bits para indicar valor da regulação
(ex. 1001 – subir 50%; 0011 – descer 25%);

c) Um objecto de 1 byte (EIS 6 "Scaling") indicando o valor absoluto


da luminosidade (1 – 0%, 255 – 100%).

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Comunicação
•  EIS 7 "Control Drive”. É normalmente usado para o controlo de persianas
e permite tanto alterar o estado do motor (comando move), quer para colocar
o motor em movimento, caso este se encontre em repouso, ou alterar o
sentido do movimento, caso este já se encontre em movimento. Este EIS
também pode ser usado para comando do tipo "step", também este um
comando de apenas 1 bit, que permite mover o motor durante um pequeno
espaço de tempo.

•  EIS 8 "Priority" permite bloquear um actuador. Por exemplo, se na


instalação de um toldo exterior associarmos um detector de vento, este
deverá bloquear o actuador do toldo para que, em situações metrológicas
extremas, o toldo não possa ser aberto involuntariamente por um utilizador,
correndo o risco de ser danificado.

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Estrutura interna dos pacotes
A troca de informação entre dois dispositivos é conseguida através da troca de pacotes de
dados. Todos os componentes de bus confirmam a recepção de um telegrama através do
envio de um "Acknowledge".

A figura seguinte representa os tempos de envio de um telegrama. Pode-se verificar que


um dispositivo de bus apenas inicia o envio da mensagem após comprovar que o bus está
desocupado durante um período mínimo de tempo (t1). Após a recepção do telegrama o
componente que o recebeu tem um tempo máximo (t2) para o envio de um
"Acknowledge".

O pacote "Acknowledge" de confirmação de recepção de um telegrama é composto por 8


bits, podendo ter 3 valores distintos como indicado na tabela seguinte:

11000000 BUSY – Bus ocupado


00001100 NAK – "Not acknowledge" – Recepção com erro
11001100 ACK – "Acknowledge" – Recepção correcta

No caso da não recepção de um ACK ou da recepção de um NAK, o dispositivo de bus


emissor tenta o envio mais 3 vezes. No caso de receber um BUSY, o dispositivo espera
um curto intervalo de tempo e tenta novamente a emissão do telegrama.
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Funcionamento
Existem diferentes tipos de participantes do ponto de vista funcional, os
vulgarmente denominados de módulos de entrada ou sensores
(botões de pressão, interruptores, detectores de movimento sensores,
etc) que são sensíveis a comandos, ordens ou a medição de
grandezas físicas, processando e enviando comandos aos módulos
de saída. Estes últimos, vulgarmente denominados de módulos de
saídas são actuadores que recebem, interpretam e executam as
ordens provenientes dos módulos de entrada. Os participantes de
saída são na realidade interfaces de potência uma vez que escutam
as informações transmitidas pelos módulos de entrada e executam as
ordens ou comandos que a eles se destinam.

Numa instalação EIB cada participante inserido no sistema terá uma


designação única. Esta designação é conhecida como endereço físico
do produto e funciona como Bilhete de Identidade do aparelho. O
endereço físico tem uma estrutura estabelecida, como se pode
observar de seguida...

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Funcionamento
Numa instalação EIB-KNX, cada dispositivo inserido no sistema terá uma
designação única. Esta designação é conhecida como endereço físico do
protocolo e funciona como o bilhete de identidade do aparelho. O endereço
físico tem uma estrutura própria estabelecida:

O endereço físico de um produto poderá ser, por exemplo, 2.10.54. Isto significa
que o produto será o 54º participante instalado, linha 10 da zona 2.

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Funcionamento
Existe ainda o conceito de endereçamento de grupo.
Um endereço de grupo pode ter 2 estruturas distintas:

•  endereçamento de 2 níveis (grupo principal / subgrupo);


•  endereçamento de 3 níveis (grupo principal / grupo intermédio /
subgrupo).

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Funcionamento
Numa comunicação entre um sensor (por exemplo um interruptor) e um actuador (por
exemplo uma lâmpada) existe uma sequência de operações. O interruptor estando
inicialmente identificado pelo seu endereço físico (endereço de origem), comunica com
a lâmpada através do correspondente endereço de grupo (endereço de destino), como é
apresentado na seguinte imagem:

Se por exemplo, no esquema anterior associarmos ao objecto de comunicação do


interruptor o endereço de grupo 1/7/4, em vez de1/3/2, ambos os dispositivos (persianas e
lâmpada) receberiam o telegrama.
A transmissão da informação é baseada na troca de dados codificados entre objectos
de comunicação (caixas de correio), que apenas podem transmitir telegramas com um
único endereço de grupo. Do lado oposto, os objectos de comunicação podem
subscrever diversos endereços de grupo, o que lhes permite receber telegramas de
diferentes origens.
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Funcionamento
O sistema KNX/EIB está baseado numa arquitetura descentralizada, na qual
sensores e actuadores comunicam entre si através de um par entrançado de
baixa tensão de segurança, 24V. Este par proporciona a alimentação para a
electrónica dos vários componentes e também transmite a informação entre
eles.
Quando se acciona qualquer dos botões, envia-se um telegrama ao bus com
uma codificação determinada, que é composta basicamente dos dados a
transmitir e a direcção do destinatário. Este telegrama será recebido por
todos os actuadores do sistema, mas somente o que tiver a direcção do
destinatário será o que executa a ordem que vem prescrita. Assim, não é
necessário instalar nenhum tipo de elemento central, porque a comunicação é
feita entre sensores e actuadores

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Configurações
A imagem ilustra que o sistema de base do KNX é o EIB e que para todos os
modos de configuração, existe um software criado pela KONNEX para
configurar os dispositivos KNX/EIB denominado por ETS (Engineering Tool
Software).

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Configurações
S-mode (System mode): a configuração do modo sistema usa a
mesma filosofia que o EIB, isto é, os diversos dispositivos ou
modos da nova instalação, são instalados e configurados por
profissionais com ajuda de um software (ETS) especialmente
concebido para este propósito. Este é o modo mais utilizado.

E-mode (Easy mode): na configuração do modo simples os


dispositivos são programados em fábrica para realizar uma
função concreta. Mesmo assim devem ser configurados alguns
detalhes no local da instalação mediante o uso de um controlador
(como uma porta residencial) ou mediante micro interruptores
alojados nos dispositivos (semelhante ao X10 ou outros
dispositivos proprietários que há no mercado).

A-mode (Automatic mode): na configuração do modo automático,


com uma filosofia Plug&Play, nem o instalador nem o utilizador
final têm de configurar o dispositivo. Este modo será especialmente
indicado para ser usado em electrodomésticos e equipamentos
de entretenimento (consolas, set-top boxes, áudio e vídeo). 28
Instalação convencional / EIB-KNX
Relativamente a uma instalação convencional o sistema KNX/EIB oferece as
seguintes vantagens:
•  Redução da linha de 220 V AC a favor de uma linha de baixa tensão de
segurança de 24 V, isto implica, entre outra coisas, uma redução do perigo
de incêndio, um aumento de segurança da instalação e uma diminuição da
radiação electromagnética;

•  Maior simplicidade da instalação. Acaba-se com os complexos


emaranhados de cabos eléctricos que necessitam os comutadores,
inversores, etc. todos os botões são ligados aos dois fios do bus e a relação
entre estes e os actuadores define-se através do software.
•  Facilidade nas ampliações e flexibilidade. Uma instalação convencional
permite poucas alterações e necessita sempre de alterar a cablagem
perante ampliações ou modificações do uso. Uma instalação do tipo bus
permite modificar o seu uso somente com uma reprogramação de alguns
componentes e as ampliações são geralmente simples de levar a cabo.
Como inconveniente pode-se citar que os componentes são mais caros,
logicamente, que os mecanismos convencionais.
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