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2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
- N 2910
- NBR 6494 - Segurança em Andaimes;
- NBR 14626 - Equipamento de proteção individual - Trava-queda guiado em linha flexível -
Especificação e métodos de ensaio;
- NBR 14627 - Equipamento de proteção individual - Trava-queda guiado em linha rígida -
Especificação e métodos de ensaio;
- NBR 14628 - Equipamento de proteção individual - Trava-queda retrátil - Especificação e
métodos de ensaio;
- NBR 14627 - Equipamento de proteção individual – Trava – queda guiado em linha rígida -
Especificação e métodos de ensaio;
- NBR 14628 - Equipamento de proteção individual - Trava-queda retrátil - Especificação e
métodos de ensaio;
- NBR 14629 – Equipamento de proteção Individual – Absorvidor de Energia;
- NBR 15475 – Acesso por corda e certificação de pessoas;
- NBR 15834 - Equipamento de proteção individual - Cinturão e talabarte de segurança;
- NBR 15835 - Equipamento de proteção individual - Cinturão tipo abdominal e talabarte de
segurança para posição e restição;
- NBR 15836 - Equipamento de proteção individual – Cinturão de Segurança tipo paraquedista;
- NBR 15837 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura;
- PP-0BR-00102 – Segurança e Saúde nos Trabalhos Confinados;
- PE-0BR-00046 - EPI - Equipamento de Proteção Individual;
- PE-0BR-00030 - Permissão para Trabalho - PT;
- PE-0BR-00033 - Elaboração de Análise Preliminar de Riscos - APR.
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4. DEFINIÇÕES
Para fins deste padrão aplicam-se, além das definições abaixo, aquelas constantes no
documento tipo tabela "EP-0BR-00263 - Definições de SMS", bem como as definições contidas
da NR–18 e NR- 35 Portaria 3214 do Ministério do Trabalho.
- Andaime:
·Simplesmente Apoiado: é aquele cujo estrado está simplesmente apoiado, podendo ser fixo
ou deslocar-se no sentido horizontal;
·Suspenso Mecânico: andaimes pesados ou leves, cujo estrado de trabalho é sustentado por
travessas metálicas ou de madeiras, suspensas por cabos de aço e movimentado no sentido
vertical por meio de guinchos.
- Andaime tubular: estrutura metálica tubular de aço carbono com diâmetro de 1 ½ in, em aço
carbono SAE 1020 costurado, galvanizado, acoplados entre si por meio de braçadeiras,
autoportante, possuindo diversos acessórios a serem utilizados de acordo com a finalidade da
estrutura, podendo ser um andaime de carga ou andaimes de simples acesso.
- Andaime de encaixe rápido: andaime que utiliza tubos dotados de dispositivos de encaixe
rápido com elemento de ligação entre postes, travessas e diagonais, sendo utilizado como
estrutura simplesmente apoiada.
- Andaime de quadro: andaime que utiliza quadros de tubos metálicos pré-montados com
encaixe nos pontaletes, sendo utilizados como estrutura simplesmente apoiada.
- Argola “D”: conector integrante do cinto de segurança, as quais são utilizadas para a
conexão do mosquetão do talabarte ou linha de vida. Dependendo de sua localização, a argola
“D” possui diferentes funções :
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· Argola do peito (conexão frontal): é usada para içamento (baixar ou subir), resgate ou
posicionamento.
· Argola nas costas (conexão nas costas): é usada para retenção de queda e, eventualmente,
para movimento restritivo e resgate.
· Argola da cintura (conexão nas laterais): é usada para posicionamento e, em alguns casos,
para movimento restritivo.
- Escada de andaime: peça montada nos andaimes com a finalidade de formar degraus
sequenciados e com espaçamentos de 280 a 300mm dentre degraus de modo a facilitar o
acesso seguro dos usuários à plataforma.
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-Trabalho em local elevado: qualquer trabalho que requeira que os pés do funcionário
estejam acima de uma superfície primária de trabalho. Exemplos: trabalhos em andaimes,
escadas, máquinas plataforma-elevatória, sobre caminhões, “pipe racks”, telhados, bordas de
plataformas, teto de tanques, castelo d'água, escavações e gaiolas de elevação.
-Troler: equipamento com estrutura de aço com quatro roldanas de nylon, que desliza na
posição horizontal em um vigaI e possui um ponto para engatar o trava-queda retrátil.
- Influências Externas: variáveis que devem ser consideradas na definição e seleção das
medidas de proteção, para segurança das pessoas, cujo controle não é possível implementar
de forma antecipada.
- Riscos adicionais: todos os demais grupos ou fatores de risco, além dos existentes no
trabalho em altura, específicos de cada ambiente ou atividade que, direta ou indiretamente,
possam afetar a segurança e a saúde no trabalho.
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- Trabalhador qualificado: trabalhador que comprove conclusão de curso específico para sua
atividade em instituição reconhecida pelo sistema oficial de ensino.
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
6. DESCRIÇÃO
Cabe ao empregador (NR-6) adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade, somente com
CA (Certificado de Aprovação); fornecer ao trabalhador, orientá-lo e treiná-lo sobre o uso
correto, guarda e conservação; responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
substituí-lo imediatamente quando danificado ou extraviado e exigir do trabalhador o uso do
EPI durante toda a execução da atividade.
Cabe ao empregado (NR-6) usar o EPI apenas para a finalidade a que se destina;
responsabilizar-se pela guarda e conservação; comunicar ao empregador qualquer alteração
que o torne impróprio para uso; e, cumprir as determinações do empregador sobre o uso
adequado.
Como princípio básico, ao iniciar qualquer atividade em locais com diferença de nível, é
importante e necessário o conhecimento prévio dos perigos, dos procedimentos de trabalho e
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Em atividades a mais de 2,00 m (dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda,
o trabalhador além dos EPIs básicos exigidos na sua área de trabalho, deverá estar protegido
com cinto de segurança tipo paraquedista, ancorado por talabarte a uma estrutura capaz de
possibilitar a sua movimentação e sustentar o seu peso no caso de queda. Para seleção do
equipamento correto de proteção contra quedas, talabarte absorvedor de impacto ou trava
quedas retrátil deve-se conhecer a distância de queda abaixo do ponto de ancoragem
escolhido para atender a ZLQ ( Zona Livre de Queda).
A NR 18, NR 35 e a NBR 6494 apresentam vários requisitos para medidas de proteção contra
quedas de altura. Portanto, quando da liberação de serviços (PT), é recomendada suas leituras
para complementar este procedimento, bem como buscar maiores esclarecimentos em
profissionais de SMS. Devemos tomar medidas preventivas em todos os trabalhos realizados
com risco de queda visando à segurança dos trabalhadores.
NOTA: O uso normal de escadas fixas com corrimão e serviços em locais com proteção
coletiva permanente tipo guarda-corpo não deve ser considerado trabalho em altura (ver a
definição detalhada de trabalho em altura no item 4 acima).
Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e
aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo
conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) Análise de risco e condições impeditivas;
c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
d) Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
e) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção,
conservação e limitação de uso;
f) Acidentes típicos em trabalhos em altura;
g) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de
primeiros socorros.
Deverá ser realizado treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das
situações indicadas na NR35, que define as condições, a carga horária, o conteúdo
programático, bem como todas as condições necessárias para realização.
Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador
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capacitado e autorizado.
O trabalhador autorizado deve atender às seguintes situações descritas na figura abaixo
simultaneamente.
Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de
saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade, em
conformidade com a NR-7 e que possua anuência formal da empresa.
Deve ser assegurado que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma
definida pela análise de risco ou AST de acordo com as peculiaridades da atividade
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De acordo com a NR35, a Análise de Risco – AR trata-se avaliação dos riscos potenciais, suas
causas, consequências e medidas de controle e além dos riscos inerentes ao trabalho em
altura.
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Ressalta-se que para emitir a PT é necessário avaliar previamenteos riscos dos serviços que
serão executados. Isto é feito através da ASTou APR conforme mencionado anteriormente.Em
ambos os casos para os principais riscos devem ser adotadas medidas de redução ou
eliminação dos mesmos e ações de contingência, incluindo procedimento para o resgate
seguro e o socorro a eventuais vítimas.
Para todos os riscos com trabalhos em altura identificados na PT através de APR ou AST,
deverão ser providenciadas todas as medidas de proteção coletiva, EPI e medidas
administrativas. Ficará a cargo da contratada prestadora do serviço providenciar todas as
medidas de proteção coletiva, EPI e outras medidas de modo que, nenhum trabalho seja
iniciado sem o atendimento às recomendações da PT, da APR ou da AST ou de análise similar
de riscos, devendo ser fiscalizado rigorosamente o cumprimento das ações de bloqueio e
ações de contingência.
No caso de obras e serviços em novas instalações, em instalações não operadas pela BR,
como postos de serviço e clientes consumidores, quando não for possível a emissão da PT,
deve ser exigida a emissão de análise similar como AST ou APR simplificados ou seguir-se-á o
procedimento do cliente quando este for mais restritivo.
Seguem alguns aspectos da NR-18 que merecem destaque para neutralização de perigos e
riscos.
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O acesso a locais elevados deve ser feito sempre através de escadas, obedecendo-se as
condições de segurança fixadas na NR-18, para seu uso. Seguem recomendações para
eliminação de desvios nos trabalhos em altura:
- Escadas fixas de alvenaria, concreto, ou outro material similar, devem ser providas de
corrimão e degraus de material antiderrapante. O uso do corrimão, ao subir ou descer
escadas, é obrigatório para evitar quedas. É proibido subir ou descer escadas com ambas as
mãos ocupadas e/ou a visão obstruída por objetos ou materiais;
- Escadas de madeira não devem possuir nós ou rachaduras que comprometam sua
resistência. É proibido pintar escadas de madeira para encobrir suas imperfeições.
- Ao apoiá-las, observar sempre a relação 4 para 1, isto é, o comprimento total da escada deve
ser 4 vezes maior que a distância entre o seu pé e a parede;
- O pé da escada, além de colocado sobre piso resistente, deve, sempre ser amarrado, ou ter
base antiderrapante apropriada à natureza do piso;
- A escada de mão deve ultrapassar em 1 metro o piso superior que se pretende alcançar,
onde deverá ser também fixada;
- Não descer de costas virada para a escada; não largar ferramentas ou materiais sobre uma
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escada; antes de usar uma escada, garantir que seus degraus e, principalmente, suas sapatas
não estejam escorregadios;
- Devem ser utilizadas somente por uma pessoa de cada vez. Na subida ou descida de uma
escada, ambas as mãos devem estar seguras na sua estrutura;
- Nenhuma escada de extensão deve ser esticada em todo o seu comprimento. Deve ser
dotada de dispositivo limitador de curso, ou quando estendida deve permitir uma superposição
de, no mínimo, 1 metro;
- Não utilizar escadas metálicas ou com reforço de aço ao executar trabalho em eletricidade.
Inspecionar cuidadosamente as escadas para se certificar de que não há possibilidade de
causar uma ligação da rede elétrica com a terra (ligação elétrica);
- Não pegue nada afastado além do comprimento de um braço, quando estiver na escada.
Deve-se mudar a escada para melhor localização;
- Ao trabalhar sobre escadas acima de 2m, fazer uso de cinto de segurança preso em estrutura
independente da escada;
- As escadas de mão poderão ter até 7,00m (sete metros) de extensão e o espaçamento entre
os degraus deve ser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cinco centímetros) a 0,30m (trinta
centímetros).
- Deve ser rígida, estável e provida de dispositivo que a mantenha com abertura constante,
devendo ter comprimento máximo de 6 metros, quando fechada;
- Deverão ser posicionadas no sentido da realização da atividade para que o trabalhador não
realize deslocamentos laterais, evitando assim instabilidade da escada. Quando da
impossibilidade de atendimento desta ação, esta atividade deverá ser realizada por 02
empregados, sendo que um se manterá no piso, garantindo a estabilidade da escada.
- A escada tipo marinheiro, com 3 m ou mais de altura, deve ser provida de gaiola protetora a
partir de 2 m acima da base, até 1 m acima da última superfície de trabalho;
- Para cada lance de 6 m, deve existir um patamar de descanso, protegido por guarda corpo e
rodapé.
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Durante a fase de montagem e desmontagem, o andaime deverá conter sinalização com placa
na cor vermelha com os dizeres na cor branca “ANDAIME NÃO LIBERADO“ e logomarca/nome
da empresa responsável pela montagem, a ser fixado junto à escada de acesso, conforme
Anexo A. Após a conclusão da montagem e liberação por profissional qualificado, o andaime
deverá conter sinalização com placa na cor verde com dizeres na cor branca “ANDAIME
LIBERADO” e logomarca/nome da empresa responsável pela montagem, a ser fixado junto à
escada de acesso, conforme Anexo B
Em complemento ao item 6.1.2., a seguir, serão listados requisitos para garantia da segurança
de dispositivos (além de escadas) de acesso em trabalhos elevados.
6.3.1. Andaimes
- O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e
fixado de modo seguro e resistente;
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- Os andaimes, cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de 1,5 m (um metro e
cinquenta centímetros) de altura, devem ser providos de escadas ou rampas de acesso. Para
andaimes acima de 2 m de altura, as escadas devem possuir guarda corpo e/ou cabo guia com
sistema trava queda, a menos que seja possível o acesso direto pela edificação;
- Toda região abaixo de andaimes, durante sua montagem e desmontagem, deverá possui
isolamento para prevenção de acidentes;
- Não é permitido a realização de serviços em andaimes sob intempéries, bem como por
pessoa desacompanhada;
- Ao trabalhar em andaimes, cujas proteções coletivas sejam insuficientes para evitar quedas,
é obrigatório o uso de cinto de segurança do tipo paraquedista, com dois talabartes. O
talabarte deverá estar fixado à estrutura e/ou ligado a um cabo guia independente do andaime.
No caso da utilização do cabo guia vertical, é obrigatório o uso de sistema trava-quedas;
- O acesso ao andaime para trabalhos em altura deve ser feito com dupla segurança,
redundância, isto é, somente poderá liberar um dos talabartes, após certificar-se que o outro
esteja devidamente fixado na estrutura, tendo como exemplo o serviço executado por
alpinistas;
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obrigatoriamente, possuir cabo guia independente para fixação do cinto de segurança dos
ocupantes. Quando houver redes elétricas nas proximidades, estas deverão estar
desenergizadas. Quando na impossibilidade adotar a distância segura conforme LV do PE-
0BR-00030.
De acordo com diretriz da GSEC o uso de cadeira suspensa (balancim individual) deve ser
restrito, apenas para situações especiais, quando todos os métodos de sustentação, tais como:
Andaimes simplesmente apoiados, Andaimes suspensos, entre outros, estiverem sido
esgotados, após análise criteriosa dos riscos do local levando em consideração todas as
interferências.
- Os rodízios dos andaimes móveis devem ser providos de travas de modo a evitar
deslocamentos acidentais;
- Somente pessoal qualificado deve ter permissão para operar a plataforma elevatória e deve
portar crachá com qualificação;
- Para trabalhos acima de 2 metros de altura, todos na plataforma devem utilizar cintos de
segurança com dois talabartes afixados em ponto de ancoragem apropriado;
- Quando estiver executando serviço em “pipe-rack” o cinto de segurança deve estar afixado
na gaiola da plataforma e não na estrutura do “pipe rack";
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- Manter um afastamento de pelo menos 3 metros entre qualquer parte da máquina a uma rede
ou dispositivo elétrico submetido a alta tensão;
- Não operar plataforma na subestação principal, a não ser que as duas linhas de entrada da
alta tensão estejam devidamente desenergizadas e aterradas;
- O local onde estiver sendo realizado o trabalho deve ser devidamente isolado, impedindo a
passagem de pessoas;
- O local de posicionamento deve ser firme, plano e isento de buracos e saliências. Nunca
operar a máquina em superfícies moles ou desniveladas, pois a mesma pode tombar;
- Não amarrar a máquina a qualquer estrutura adjacente. Nunca amarrar fios, cabos ou itens
similares à plataforma;
- Manter os calçados e a área da plataforma sem lama, óleo, graxa e outras substâncias
escorregadias;
- Nunca use a lança para qualquer objetivo que não seja posicionar o pessoal, suas
ferramentas e equipamentos;
- Antes de sair da máquina, o operador deve verificar se a mesma está parada e com o
sistema de freio travado;
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O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em
sistema de ancoragem devidamente estabelecido pela análise de risco.
Não permita que o cabo de aço tome a forma de um pequeno laço, pois é o começo de um nó.
Feito um nó a resistência do cabo é muito reduzida.
Importante: os grampos devem ser montados de maneira correta e reapertados após o início
de uso do cabo de aço.
O cabo de aço deve ser enrolado e desenrolado corretamente, a fim de não ser danificado
facilmente por deformações permanentes e formação de nós fechados.
O Plano de emergência local deverá prever as ações a serem adotas em caso de acidentes
envolvendo trabalhos em altura, assim como equipe treinada para resgate constituída de todos
os recursos necessários.
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A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o
trabalho em altura, em função das características das atividades.
As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas
a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível
com a atividade a desempenhar.
Todo trabalho em altura somente poderá ser iniciado, após a implementação de todos os
requisitos de SMS definidos pela área de Segurança do Trabalho;
O local deverá ser sinalizado através de placas indicativas e/ou cones, deverá ser feito um
isolamento para prevenir acidentes com transeuntes ou pessoas que estejam trabalhando
embaixo;
7. REGISTROS
Não aplicável.
8. ANEXOS
Não aplicável