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Perispírito
Iremos ver aqui:
O Corpo Astral
Perispírito Iremos ver aqui, através dos livros da
Doutrina dos Espíritos, como Allan
Kardec denominou o Corpo Espiritual.
O Corpo Astral
Perispírito E para começar vamos primeiro para
“O Livro dos Espíritos”, de 1857.
PERISPÍRITO
Parte 2ª
Capítulo I
Dos Espíritos
Parte 2ª
Capítulo II
Da encarnação
dos Espíritos
alma corpo
laço
O homem é, portanto, formado de três partes
essenciais:
1º — o corpo ou ser material, análogo ao dos
animais e animado pelo mesmo princípio vital;
2º — a alma, Espírito encarnado que tem no
corpo a sua habitação;
3º — o princípio intermediário, ou perispírito,
substância semimaterial que serve de primeiro
envoltório ao Espírito e liga a alma ao corpo. Tal,
num fruto, o gérmen, o perisperma e a casca.
Parte 2ª
Capítulo II
Da encarnação
dos Espíritos
alma corpo
laço
O Corpo Astral
Perispírito
Um detalhe importante. Allan
Kardec distingue alma e Espírito.
alma alma
Parte 2ª
Capítulo III
Da volta do
Espírito,
extinta a vida
corpórea,
à vida espiritual
Em síntese, o perispírito, impropriamente denominado corpo astral
por se tomar, assim, a parte pelo todo, exerce as funções seguintes,
por vezes, com a cooperação do corpo vital ou duplo etérico nos
estágios terrestres:
1ª - Constituir os invólucros do espírito, instrumentos de trabalho so-
bre os diversos planos da Natureza para o seu progresso evolutivo,
servindo-lhe de veículo e traço de união com o corpo físico e mate-
rial, estando localizadas no sistema nervoso suas principais linhas de
força, tendo por missão receber sensações e transmitir volições por
intermédio de estados vibratórios especiais e variados. O perispírito
Capítulo IV é, em última análise, no seu conjunto, o clássico mediador plástico
Do Perispírito de alguns sistemas filosóficos.
CONTINUA
Este fenômeno, já muito vulgarizado e bem estudado por alguns experi-
mentadores, é designado, indiferentemente, pelas seguintes denomina-
ções: saída em astral, desdobramento, exteriorização do duplo, bilocação,
bicorporiedade, etc.
A saída em astral é uma projeção do duplo, limitada no tempo e no espa-
ço — uma desintegração seguida duma reintegração — enquanto que a
morte, ou, mais precisamente, a desencarnação, é a saída em astral defi-
nitiva.
Capítulo IV
Do Perispírito A morte, em última análise, é o rompimento completo e integral do cordão
astral. Só assim, o perispírito readquire a sua liberdade ascensional para
Mundo astral.
3ª - Arquivar nas suas camadas mais sutis e permanentes (corpo causal, sede do supra-
consciente), como películas cinematográficas, todos os acontecimentos de que fomos pro-
tagonistas, registrando e assimilando todos as conhecimentos adquiridos através da nossa
evolução individual multimilenária, ficando mergulhados e comprimidos nas profundezas
do subconsciente e do subliminal todos esses conhecimentos desnecessário e incompatí-
veis com a missão progressiva, expiatória e reparadora de cada reencarnação, mas susce-
tíveis de aflorarem à consciência normal e cerebral por processos hipnomagnéticos produ-
tores de estado de hipnoses profundas, fenômenos já muitas vezes experimentados e
observados sob nome de Regressão de memória das vidas passadas (Coronel Conde Ro-
chas de Aiglun, Charles Lancelin, Colavida, etc.). O subconsciente e o supracons-
ciente têm funções e localizações diferenciadas. CONTINUA
A Regressão da memória das vidas passadas também tem sido registrada
espontaneamente e por processos de vidência natural, ainda que rara,
autenticada, por vezes, com toda a idoneidade (A Aksakof, Allan Kardec, C.
Lancelin, etc.)
As auras humanas são o espelho de todo o nosso dinamismo psíquico e metapsíquico, ten-
do por agente o espírito e por laboratório e instrumentos de ação as camadas sistematiza-
das do perispírito, correspondentes às almas secundárias de Charles Lancelin e de L. Le-
franc.
CONTINUA
5ª - Exercer a função organogênica, moldando o embrião sobre o duplo
etérico (verdadeiro sistema circulatório de toda a força vital), imprimindo-
lhe, assim, toda a sua personalidade física típica, assegurando para cada
indivíduo, numa diretriz e molde uniforme, toda a estabilidade e relevo
pessoal inconfundível e permanente - através do turbilhão vital e da ca-
ducidade celular - quer durante a vida terrena, quer, especialmente, du-
rante a vida astral, onde fluidicamente o perispírito reproduz os mais de-
licados traços fisionômicos e anatômicos, corporizando o espírito e tor-
Capítulo IV
Do Perispírito nando, assim, reconhecíveis os desencarnados, isto é, os seres falecidos.
FIM
O Corpo Astral
Veremos a seguir alguns fenômenos
relacionados a este corpo.