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REGIMENTO INTERNO Ð TRF1
Teoria e Quest›es
Aula 00 Ð Prof. Paulo Guimar‹es
AULA 00
ORGANIZA‚ÌO DO TRF DA 1a REGIÌO. DA
COMPETæNCIA DO PLENçRIO, DA CORTE
ESPECIAL, DAS SE‚ÍES E DAS TURMAS.
Sum‡rio
Sum‡rio ................................................................................................. 1!
1 - Considera•›es Iniciais ......................................................................... 2!
2 - O Poder judici‡rio do TRF1 ................................................................... 5!
3 - Organiza•‹o do TRF da 1a Regi‹o.......................................................... 7!
4 - Da Compet•ncia do Plen‡rio, da Corte Especial, das Se•›es e das Turmas. 11!
4.1 - Das çreas de Especializa•‹o ..........................................................11!
4.2 - Da Compet•ncia do Plen‡rio ..........................................................13!
4.3 - Da Compet•ncia da Corte Especial..................................................14!
4.4 - Da Compet•ncia das Se•›es ..........................................................18!
4.5 - Da Compet•ncia das Turmas .........................................................19!
4.6 - Da Compet•ncia Comum aos îrg‹os Julgadores ...............................21!
5 - Quest›es ..........................................................................................22!
5.1 - Quest›es sem Coment‡rios ...........................................................22!
5.2 - Gabarito .....................................................................................28!
5.3 - Quest›es Comentadas ..................................................................29!
6 - Resumo da Aula ................................................................................38!
7 - Considera•›es Finais ..........................................................................45!
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Em 2010 deixei o Banco do Brasil para tomar posse no cargo de TŽcnico do Banco
Central, e l‡ trabalhei no Departamento de Liquida•›es Extrajudiciais e na
Secretaria da Diretoria e do Conselho Monet‡rio Nacional.
Sua op•‹o por preparar-se com o EstratŽgia Concursos Ž, sem dœvida, a melhor
escolha em termos de qualidade do material apresentado e de comprometimento
dos professores. Junto conosco voc• vai conseguir vencer as dificuldades e estar‡
preparado no dia da prova.
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diariamente:
Assista ao v’deo abaixo, no qual dou dicas para o seu estudo de legisla•‹o
especial:
https://youtu.be/GEq97YxIsmo
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Art. 1¼ O Tribunal Regional Federal da 1» Regi‹o, com sede na Capital Federal e jurisdi•‹o
no Distrito Federal e nos Estados do Acre, do Amap‡, do Amazonas, da Bahia, de Goi‡s, do
Maranh‹o, de Mato Grosso, de Minas Gerais, do Par‡, do Piau’, de Rond™nia, de Roraima e
do Tocantins, comp›e-se de 27 ju’zes vital’cios, nomeados pelo presidente da Repœblica, os
quais ter‹o o t’tulo de desembargador federal, sendo 21 entre ju’zes federais, tr•s entre
advogados e tr•s entre membros do MinistŽrio Pœblico Federal, com observ‰ncia do que
preceitua o art. 107 da Constitui•‹o Federal.
Aqui uma observa•‹o importante: o TRF1 tem sede na Capital Federal, que Ž
Bras’lia, mas sua jurisdi•‹o abrange o Distrito Federal e os Estados do
Acre, do Amap‡, do Amazonas, da Bahia, de Goi‡s, do Maranh‹o, de Mato
Grosso, de Minas Gerais, do Par‡, do Piau’, de Rond™nia, de Roraima e
do Tocantins. A banca pode perfeitamente formular uma quest‹o tentando
enganar voc• por meio da troca desses conceitos.
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SEDE Bras’lia
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Art. 3¼ H‡, no Tribunal, quatro se•›es, integrada cada uma pelos componentes das turmas
da respectiva ‡rea de especializa•‹o.
¤ 1¼ O Tribunal tem oito turmas, constitu’da cada uma de tr•s desembargadores federais.
A 1» e a 2» Turmas comp›em a 1» Se•‹o; a 3» e a 4» Turmas, a 2» Se•‹o; a 5» e a 6»
Turmas, a 3» Se•‹o; a 7» e a 8» Turmas, a 4» Se•‹o.
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- S‹o 4 se•›es, cada uma integrada cada uma pelos componentes das
turmas da respectiva ‡rea de especializa•‹o;
SE‚ÍES
ESPECIALIZADAS - H‡ um total de 8 turmas, constitu’da cada uma de tr•s Desembargadores.
A 1» e a 2» Turmas comp›em a 1» Se•‹o; a 3» e a 4» Turmas, a 2» Se•‹o;
e
a 5» e a 6» Turmas, a 3» Se•‹o; a 7» e a 8» Turmas, a 4» Se•‹o;
TURMAS
- As Se•›es e as Turmas ser‹o presididas pelo desembargador federal mais
ESPECIALIZADAS
antigo entre seus membros, obedecendo-se ˆ ordem de antiguidade no
—rg‹o fracion‡rio, em sistema de rod’zio, pelo prazo de dois anos.
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N‹o sei se voc• percebeu, mas pela matem‡tica Ž poss’vel notar que a soma dos
membros das Turmas e Se•›es d‡ um total de 24 Desembargadores. Faltam 3,
certo? Esses tr•s s‹o o Presidente do Tribunal, o Vice-Presidente e o
Corregedor Regional.
N—s falaremos no momento oportuno sobre esses Desembargadores e as fun•›es
que exercem, mas por enquanto voc• s— precisa saber que eles ocupam o que
podemos chamar de cargos de dire•‹o do Tribunal. Uma vez que um
Desembargador tenha sido eleito para ocupar um desses cargos, ele deixa de
ocupar assento nas Turmas e nas Se•›es.
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Voc• percebeu que n‹o s‹o muitas as atribui•›es do Plen‡rio listadas pelo
Regimento Interno, n‹o Ž mesmo?
Chamo sua aten•‹o em especial para o inciso II, que trata da compet•ncia para
eleger os ocupantes dos cargos de dire•‹o. Essa elei•‹o Ž feita pelo Plen‡rio, o
que significa que todos os Desembargadores participam do processo de escolha,
ok!?
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A uniformiza•‹o de jurisprud•ncia Ž
VI Ð os incidentes de uniformiza•‹o
necess‡ria quando h‡ Se•›es decidindo
de jurisprud•ncia em caso de
quest›es em sentidos diferentes. Logicamente,
diverg•ncia na interpreta•‹o do direito
se os —rg‹os est‹o decidindo de forma diferente,
entre as se•›es, aprovando a
caber‡ ˆ Corte Especial promover essa
respectiva sœmula;
uniformiza•‹o.
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IV Ð decidir os pedidos de remo•‹o A remo•‹o e a permuta s‹o atos por meio dos
ou permuta de juiz federal e de juiz quais o Juiz pode ser deslocado de um local para
federal substituto; outro.
V Ð ordenar a instaura•‹o de
procedimento administrativo
especial para decreta•‹o da perda
de cargo de juiz federal e de juiz
federal substituto (art. 95, I, primeira
parte, da Constitui•‹o Federal), bem
como julgar o respectivo processo;
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XVIII Ð aprovar o Regimento Interno Essa era uma compet•ncia que no Regimento
dos Juizados Especiais Federais, das antigo era do Plen‡rio, agora deslocado para a
Turmas Recursais e da Turma Regional Corte Especial Administrativa
de Uniformiza•‹o de Jurisprud•ncia
dos Juizados Especiais Federais da 1»
Regi‹o;
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Voc• j‡ sabe do que se trata a maioria das a•›es e recursos mencionados pelo
art. 12, n‹o Ž mesmo? Perceba que h‡ uma l—gica envolvida na distribui•‹o de
compet•ncias entre a Corte Especial e as Se•›es. Voc• tambŽm deve ter
percebido que alguns desses feitos aparecem nas atribui•›es dos dois —rg‹os.
Vamos agora compreender essas diferen•as.
Em geral, podemos dizer que a compet•ncia da Corte Especial Ž mais
generalizada, enquanto a da Se•‹o Ž mais restrita. Tomemos alguns exemplos
para entendermos melhor essa l—gica.
A Corte Especial Ž competente para julgar conflitos de compet•ncia entre
Turmas e Se•›es. Se o conflito for entre Ju’zes Federais, porŽm, a compet•ncia
para julgamento ser‡ da Se•‹o.
O mesmo ocorre quanto ˆ compet•ncia para julgar mandado de seguran•a e
habeas data. Quando essas a•›es se referirem a atos de —rg‹os do Tribunal ou
de Desembargadores, a compet•ncia ser‡ da Corte Especial. J‡ quando se
referirem a atos dos Ju’zes Federais, seu julgamento caber‡ ˆ Se•‹o.
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Com rela•‹o ˆs turmas, a primeira coisa a perceber Ž que cada uma delas exerce
suas atribui•›es dentro de sua respectiva ‡rea de especializa•‹o. Uma turma
criminal, por exemplo, julga apenas processos criminais.
Em primeiro lugar temos a men•‹o aos habeas corpus, que s‹o a•›es que tem
por objeto a prote•‹o ˆ liberdade de locomo•‹o. Essa a•‹o pode ser usada em
qualquer caso de restri•‹o de liberdade, inclusive para impugnar ato de
magistrado. Quando a autoridade contra a qual a a•‹o se volve foi Juiz Federal
ou outra autoridade sujeita ˆ jurisdi•‹o federal, a compet•ncia para julgar ser‡
das Turmas.
Em segundo lugar temos uma men•‹o bastante genŽrica aos recursos contra
decis›es dos Ju’zes Federais. Em regra, quando um Juiz profere uma decis‹o, a
parte que se sentir insatisfeita poder‡ recorrer ao Tribunal, e nestes casos o
julgamento caber‡, como regra geral, ˆs Turmas.
Por œltimo temos as exce•›es de suspei•‹o e impedimento, por meio das
quais as partes podem questionar a imparcialidade dos magistrados. Quando a
exce•‹o se voltar contra Juiz Federal, a compet•ncia para julg‡-la ser‡ das
Turmas.
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Art. 17. As se•›es e as turmas poder‹o remeter os feitos de sua compet•ncia ˆ Corte
Especial:
I Ð se houver relevante argui•‹o de inconstitucionalidade, desde que a matŽria ainda n‹o
tenha sido decidida pela Corte Especial ou pelo Supremo Tribunal Federal;
II Ð se houver quest‹o relevante sobre a qual divirjam as se•›es entre si ou alguma delas
em rela•‹o ˆ Corte Especial;
III Ð se convier pronunciamento da Corte Especial para prevenir diverg•ncia entre as
se•›es.
IV Ð se houver proposta de assun•‹o de compet•ncia pelas se•›es.
Art. 15. Ressalvada a compet•ncia da Corte Especial ou da se•‹o, dentro de cada ‡rea
de especializa•‹o, a turma que primeiro conhecer de um processo ou de qualquer incidente
ou recurso ter‡ a jurisdi•‹o preventa para o feito e seus novos incidentes ou recursos,
mesmo os relativos ˆ execu•‹o das respectivas decis›es.
¤ 1¼ A preven•‹o de que trata este artigo tambŽm se refere ˆs a•›es reunidas por conex‹o
e aos feitos origin‡rios conexos.
¤ 2¼ Prevalece ainda a preven•‹o quando a turma haja submetido a causa ou algum de
seus incidentes ao julgamento da se•‹o ou da Corte Especial.
¤ 3¼ A preven•‹o, se n‹o for reconhecida de of’cio, poder‡ ser arguida por qualquer das
partes ou pelo MinistŽrio Pœblico Federal atŽ o in’cio do julgamento por outra turma.
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Os feitos listados aqui s‹o julgados tanto pelas Turmas quanto pelas Se•›es e
pela Corte Especial, dentro dos feitos de compet•ncia de cada um dos —rg‹os.
O agravo interno, por exemplo, Ž um recurso que serve para levar ao colegiado
uma decis‹o proferida por um œnico Desembargador. Se o Presidente da Turma
ou o Relator, por exemplo, profere uma decis‹o, ela pode ser agravada e levada
para decis‹o de toda a Turma. A mesma l—gica se aplica ˆ Se•‹o e ˆ Corte
Especial.
Os embargos de declara•‹o, por sua vez, servem para sanar obscuridade,
omiss‹o ou contradi•‹o em decis‹o. A compet•ncia para julgar os embargos de
declara•‹o Ž sempre do —rg‹o que proferiu a decis‹o embargada. Assim, se
houver embargos de declara•‹o de decis‹o da Turma, a ela caber‡ julg‡-los.
Essa mesma l—gica se aplica ao julgamento das as argui•›es de falsidade,
medidas cautelares, incidentes de execu•‹o e restaura•‹o de autos
desaparecidos.
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5 - Quest›es
5.1 - Quest›es sem Coment‡rios
QUESTÌO 01 - TRT 3» Regi‹o (MG) Ð TŽcnico Judici‡rio Ð 2009
Ð FCC (adaptada).
Os membros do Tribunal Regional Federal da 1» Regi‹o possuem o t’tulo de
a) Desembargadores Federais de Justi•a.
b) Desembargadores Federais.
c) Desembargadores de Justi•a.
d) Desembargadores, apenas.
e) Ju’zes.
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c) dois ter•os de suas vagas providas por antiguidade e um ter•o por elei•‹o
do Tribunal, nos termos de resolu•‹o do Conselho Nacional de Justi•a.
d) dois ter•os de suas vagas providas por merecimento e um ter•o por
antiguidade, em conformidade com delibera•‹o do Conselho Nacional de
Justi•a.
e) metade de suas vagas providas por antiguidade e metade por
merecimento, indicadas pelo Conselho Nacional de Justi•a.
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QUESTÌO 19 - (inŽdita).
As Se•›es julgam, em grau de recurso, as causas decididas pelos ju’zes
federais e pelos ju’zes de direito no exerc’cio de jurisdi•‹o federal.
QUESTÌO 20 - (inŽdita).
Dentro de cada ‡rea de especializa•‹o, a turma que primeiro conhecer de
um processo ou de qualquer incidente ou recurso ter‡ a jurisdi•‹o preventa
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QUESTÌO 21 - (inŽdita).
No caso de interposi•‹o de embargos de declara•‹o contra decis‹o proferida
por uma turma, a compet•ncia para julg‡-los ser‡ da(o)
a) respectiva Se•‹o.
b) Corte Especial.
c) Plen‡rio.
d) pr—pria Turma que proferiu a decis‹o.
QUESTÌO 22 - (inŽdita).
A compet•ncia para ordenar a instaura•‹o de procedimento administrativo
especial para decreta•‹o da perda de cargo de juiz federal e de juiz federal
substituto (art. 95, I, primeira parte, da Constitui•‹o Federal), bem como
julgar o respectivo processo, Ž do Plen‡rio.
QUESTÌO 23 - (inŽdita).
Compete ao Plen‡rio processar e julgar os conflitos entre os componentes
da se•‹o.
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5.2 - Gabarito
1. B 13. A
3. ERRADA 15. E
4. A 16. A
5. B 17. A
6. D 18. ERRADA
7. A 19. ERRADA
8. E 20. CERTA
9. ERRADA 21. D
12. CERTA
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Coment‡rios
Quero chamar sua aten•‹o para essa quest‹o. O Regimento Interno do TRF1
determina, em seu art. 1¼, que os componentes do Tribunal devem ser chamados
de Desembargadores Federais. Tome muito cuidado com essa designa•‹o, pois
em outros Tribunais h‡ designa•›es diferentes.
GABARITO: B
Coment‡rios
Na dire•‹o do TRF1 n‹o h‡ Vice-Corregedor.
GABARITO: ERRADA
Coment‡rios
Opa! S‹o 27 Desembargadores, e n‹o 49.
GABARITO: ERRADA
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b) o Plen‡rio e as Comiss›es.
c) a Turma Especial e as Comiss›es.
d) o Plen‡rio e a Corregedoria-Geral.
e) a Corte Especial, as Comiss›es e o Conselho de Administra•‹o.
Coment‡rios
Quando a quest‹o se referir a —rg‹os de funcionamento, est‡ fazendo men•‹o ao
art. 2¼ do Regimento Interno. Os —rg‹os que constam naquele dispositivo s‹o o
Plen‡rio, a Corte Especial, as Se•›es Especializadas e as Turmas Especializadas.
GABARITO: A
Coment‡rios
Metade das vagas da Corte Especial Ž ocupada pelos Desembargadores mais
antigos, enquanto os Desembargadores da outra metade s‹o eleitos pelo
Plen‡rio, nos termos de resolu•‹o do CNJ sobre o assunto.
GABARITO: B
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Coment‡rios
Vamos relembrar o art. 1¼? Trata-se de um dispositivo muito importante para a
sua prova!
Art. 1¼ O Tribunal Regional Federal da 1» Regi‹o, com sede na Capital Federal e jurisdi•‹o
no Distrito Federal e nos Estados do Acre, do Amap‡, do Amazonas, da Bahia, de Goi‡s, do
Maranh‹o, de Mato Grosso, de Minas Gerais, do Par‡, do Piau’, de Rond™nia, de Roraima e
do Tocantins, comp›e-se de vinte e sete ju’zes vital’cios, nomeados pelo presidente da
Repœblica, os quais ter‹o o t’tulo de desembargador federal, sendo vinte e um entre ju’zes
federais, tr•s entre advogados e tr•s entre membros do MinistŽrio Pœblico Federal, com
observ‰ncia do que preceitua o art. 107 da Constitui•‹o Federal.
GABARITO: D
Coment‡rios
A Corte Especial conta com 18 Desembargadores, e Ž presidida pelo Presidente
do Tribunal.
GABARITO: A
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Coment‡rios
Mais uma quest‹o cobrando o conteœdo do art. 2¼ do Regimento Interno. Os
—rg‹os de julgamento do Tribunal s‹o o Plen‡rio, a Corte Especial, as Se•›es
Especializadas e as Turmas Especializadas.
GABARITO: E
Coment‡rios
Somente pode haver recusa se ela for feita antes do tŽrmino do mandato do
presidente anterior, nos termos do art. 4¼.
GABARITO: ERRADA
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Coment‡rios
A œnica alternativa que traz uma atribui•‹o do Plen‡rio Ž a letra A. As alternativas
B e C trazem atribui•›es da Corte Especial Administrativa. A alternativa D se
refere ˆ compet•ncia das Se•›es, e a alternativa E se refere ˆ Corte Especial.
GABARITO: A
Coment‡rios
A œnica alternativa que traz corretamente atribui•›es da 1a, da 2a e da 3a Se•›es
Ž a letra E. As demais alternativas trazem atribui•›es distribu’das da seguintes
forma:
a) ˆ matŽria penal em geral (2a Se•‹o), direito das coisas (3a Se•‹o) e registros
pœblicos (3a Se•‹o).
b) aos benef’cios previdenci‡rios (1a Se•‹o), concursos pœblicos (3a Se•‹o) e
responsabilidade civil (3a Se•‹o).
c) ˆs contribui•›es sociais e outras de natureza tribut‡ria (4a Se•‹o), propriedade
industrial (3a Se•‹o) e ensino (3a Se•‹o).
d) ao direito ambiental (3a Se•‹o), nacionalidade (3a Se•‹o) e nulidade ou
anulabilidade de atos administrativos (n‹o h‡ uma se•‹o certa, pois depende da
se•‹o cuja ‡rea de especializa•‹o este afeta ˆ matŽria de fundo).
GABARITO: E
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Coment‡rios
ƒ isso mesmo! As turmas e se•›es est‹o sujeitas a especializa•‹o, mas n‹o a
Corte Especial e nem o Plen‡rio.
GABARITO: CERTA
Coment‡rios
A Corte Especial Ž competente para processar e julgar os mandados de seguran•a
e os habeas data para impugna•‹o de ato do Tribunal, de seus —rg‹os fracion‡rios
e de seus desembargadores federais. Nos dois casos, portanto, a compet•ncia
seria da Corte Especial.
GABARITO: A
Coment‡rios
Opa! A Corte Especial Ž competente para julgar ju’zes federais e membros do
MinistŽrio Pœblico Federal, mas n‹o do MinistŽrio Pœblico Estadual.
GABARITO: ERRADA
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Coment‡rios
Decidir os pedidos de remo•‹o ou permuta de juiz federal e de juiz federal
substituto Ž atribui•‹o da Corte Especial Administrativa.
GABARITO: E
Coment‡rios
Voc• j‡ est‡ cansado de saber que a Corte Especial Ž competente para processar
e julgar os mandados de seguran•a e os habeas data para impugna•‹o de ato
do Tribunal, de seus —rg‹os fracion‡rios e de seus desembargadores federais,
n‹o Ž mesmo!? J
GABARITO: A
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Coment‡rios
Impor penas de advert•ncia e censura aos ju’zes federais e ju’zes federais
substitutos Ž uma das atribui•›es da Corte Especial, conforme estudamos na aula
de hoje.
GABARITO: A
Coment‡rios
Mais uma vez, quem julga esses mandados de seguran•a Ž a Corte Especial!
GABARITO: ERRADA
QUESTÌO 19 - (inŽdita).
As Se•›es julgam, em grau de recurso, as causas decididas pelos ju’zes
federais e pelos ju’zes de direito no exerc’cio de jurisdi•‹o federal.
Coment‡rios
Cuidado aqui hein!? Em regra, o —rg‹o respons‡vel pelo julgamento dos recursos
contra decis›es de primeiro grau Ž a Turma, e n‹o a Se•‹o.
GABARITO: ERRADA
QUESTÌO 20 - (inŽdita).
Dentro de cada ‡rea de especializa•‹o, a turma que primeiro conhecer de
um processo ou de qualquer incidente ou recurso ter‡ a jurisdi•‹o preventa
para o feito e seus novos incidentes ou recursos, mesmo os relativos ˆ
execu•‹o das respectivas decis›es.
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Coment‡rios
Esta Ž a regra da preven•‹o, da qual falamos na aula de hoje. Se uma turma,
dentro da sua ‡rea de compet•ncia, conhecer de um processo, ela se tornar‡
preventa para eventuais incidentes, recursos e outros feitos relacionados. Essa
regra serve para melhorar a qualidade dos julgamentos e torna-los mais cŽleres.
GABARITO: CERTA
QUESTÌO 21 - (inŽdita).
No caso de interposi•‹o de embargos de declara•‹o contra decis‹o proferida
por uma turma, a compet•ncia para julg‡-los ser‡ da(o)
a) respectiva Se•‹o.
b) Corte Especial.
c) Plen‡rio.
d) pr—pria Turma que proferiu a decis‹o.
Coment‡rios
Guarde aqui uma informa•‹o importante: os embargos de declara•‹o s‹o
SEMPRE julgados pelo mesmo —rg‹o que proferiu a decis‹o embargada. Se a
decis‹o Ž da turma, ela mesma julgar‡ os embargos de declara•‹o.
GABARITO: D
QUESTÌO 22 - (inŽdita).
A compet•ncia para ordenar a instaura•‹o de procedimento administrativo
especial para decreta•‹o da perda de cargo de juiz federal e de juiz federal
substituto (art. 95, I, primeira parte, da Constitui•‹o Federal), bem como
julgar o respectivo processo, Ž do Plen‡rio.
Coment‡rios
Esta Ž uma compet•ncia da Corte Especial Administrativa, n‹o da Corte Especial
ou do Plen‡rio, guarde bem isso!
GABARITO: ERRADA
QUESTÌO 23 - (inŽdita).
Compete ao Plen‡rio processar e julgar os conflitos entre os componentes
da se•‹o.
Coment‡rios
Veja que se trata de um conflito interno, dentro da pr—pria se•‹o, logo a
compet•ncia Ž da Se•‹o e n‹o do Plen‡rio.
GABARITO: ERRADA
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6 - Resumo da Aula
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- S‹o 4 se•›es, cada uma integrada cada uma pelos componentes das
turmas da respectiva ‡rea de especializa•‹o;
SE‚ÍES - H‡ um total de 8 turmas, constitu’da cada uma de tr•s Desembargadores.
ESPECIALIZADAS A 1» e a 2» Turmas comp›em a 1» Se•‹o; a 3» e a 4» Turmas, a 2» Se•‹o;
a 5» e a 6» Turmas, a 3» Se•‹o; a 7» e a 8» Turmas, a 4» Se•‹o;
e
- As Se•›es e as Turmas ser‹o presididas pelo desembargador federal mais
TURMAS
antigo entre seus membros, obedecendo-se ˆ ordem de antiguidade no
ESPECIALIZADAS
—rg‹o fracion‡rio, em sistema de rod’zio, pelo prazo de dois anos, desde
que conte com pelo menos dois anos de exerc’cio no cargo, salvo se nenhum
dos componentes do colegiado preencher tal requisito.
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IV Ð decidir os pedidos de remo•‹o A remo•‹o e a permuta s‹o atos por meio dos
ou permuta de juiz federal e de juiz quais o Juiz pode ser deslocado de um local para
federal substituto; outro.
V Ð ordenar a instaura•‹o de
procedimento administrativo
especial para decreta•‹o da perda
de cargo de juiz federal e de juiz
federal substituto (art. 95, I, primeira
parte, da Constitui•‹o Federal), bem
como julgar o respectivo processo;
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XVIII Ð aprovar o Regimento Interno Essa era uma compet•ncia que no Regimento
dos Juizados Especiais Federais, das antigo era do Plen‡rio, agora deslocado para a
Turmas Recursais e da Turma Regional Corte Especial Administrativa
de Uniformiza•‹o de Jurisprud•ncia
dos Juizados Especiais Federais da 1»
Regi‹o;
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7 - Considera•›es Finais
Conclu’mos aqui a parte te—rica desta nossa aula demonstrativa. Se tiver dœvidas,
utilize nosso f—rum. Estou sempre ˆ disposi•‹o tambŽm no e-mail e nas redes
sociais.
Grande abra•o!
Paulo Guimar‹es
professorpauloguimaraes@gmail.com
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(61) 99607-4477
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