Você está na página 1de 52

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA


ENGENHARIA CIVIL

ECV 114 – FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA

RECALQUES

Prof. Ana Paula Moura


ana.paula.moura@live.com

Prof. Ana Paula Moura


PROGRAMAÇÃO DA AULA
1)Introdução;
2)Tipos de recalques;
3)Recalques em fundações rasas: considerações de cálculo,
métodos para meios homogêneos e não homogêneos, prova
de carga;
4)Tolerância a recalques.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
1. INTRODUÇÃO

“Denomina-se recalque a
deformação que ocorre no solo
quando submetido a cargas.
Essa deformação provoca
movimentação na fundação que,
dependendo da intensidade,
pode resultar em sérios danos a
super estrutura.”

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
1. INTRODUÇÃO
“Se o maciço de solo fosse homogêneo e todas as sapatas de
mesmas dimensões e submetidas as mesmas cargas, os
recalques seriam praticamente uniformes, mas a variabilidade
do solo gera recalques desiguais. Além disso, o tamanho das
bases das sapatas em um edifício pode variar, uma vez que
as cargas são diferentes.”

TODA ESTRUTURA SUPORTA UM CERTO RECALQUE


ADMISSÍVEL. TODA FUNDAÇÃO RECALCA!!!
Hipótese de apoio fixo para pilares → inválida.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
1. INTRODUÇÃO
SOLO + CARREGAMENTO → RECALQUE
● Variações volumétricas – variação do volume de vazios
(compressão do ar ou expulsão da água);
● Volume dos sólidos constante – compressibilidade dos grãos
desprezível quando comparada com a dos vazios.

Resumindo…
Solos granulares → altamente permeáveis → variação
rápida.
Solos saturados → baixa permeabilidade → variação dos
volumes mais lenta.
ECV114 - Fundações e obras de terra
Prof. Ana Paula Moura
2. TIPOS DE RECALQUES
2.1. SOB A ÓTICA DO SOLO
1)Imediato
2)Por adensamento
3)Secundario ou creep

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
2. TIPOS DE RECALQUES
2.2. SOB A ÓTICA DA ESTRUTURA
1)Recalque total ou absoluto
2)Recalque diferencial ou relativo
3)Distorção angula ou recalque diferencial específico.

“Recalques absolutos elevados de mesma ordem de


grandeza podem ser tolerados. Entretanto, quando maiores
os recalques absolutos, maiores os diferenciais. O controle
dos recalques absolutos pode ser aceito como medida
indireta para o controle de recalques diferenciais.”

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
RECALQUES EM FUNDAÇÕES
RASAS

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
3. CONSIDERAÇÕES
Deformabilidade → propriedade que tem a rocha para alterar
sua forma como resposta a ação das foras.
Elástico → o corpo recupera sua forma original quando
deixam de agir as forças aplicadas.
Solo → não é um material elástico!!!
“Os recalques imediatos não são recuperáveis com o
descarregamentos”

Módulo de elasticidade → Módulo de deformabilidade

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
3. CONSIDERAÇÕES
MÓDULO DE DEFORMABILIDADE

a) Constante com a profundidade


● Meio elástico homogêneo
● Argilas sobre adensadas
b) Variável com a profundidade
● Meio elástico não homogêneo
● Areais
● Es = Eo + kz

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
3. CONSIDERAÇÕES
MÓDULO DE DEFORMABILIDADE
Sem dispor de ensaios de laboratório → correlações com SPT
ou CPT
Teixeira e Godoy (1996)

Es = a qc

Es = a K N spt

A presença do lençol freático pode ser ignorada porque seu


efeito no módulo de deformabilidade é refletido na obtenção
de Nspt.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
3. CONSIDERAÇÕES
MÓDULO DE DEFORMABILIDADE

SOLO a

AREIA 3

SILTE 5

ARGILA 7

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
3. CONSIDERAÇÕES
MÓDULO DE DEFORMABILIDADE
SOLO K (MPa) SOLO K (MPa)
AREIA COM
1,10 SILTE 0,35
PEDREGULHOS
ARGILA
AREIA 0,90 0,30
ARENOSA
SILTE
AREIA SILTOSA 0,70 0,25
ARGILOSO
ARGILA
AREIA ARGILOSA 0,55 0,20
SILTOSA
SILTE ARENOSO 0,45

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
3. CONSIDERAÇÕES
MÓDULO DE DEFORMABILIDADE
Sem dispor de ensaios de laboratório → correlações com SPT
ou CPT
Schmertmann (1978)
● Es = 2,5 qc sapatas quadradas ou circulares (L/B = 1)
● Es = 3,5 qc sapatas corridas (L/B≥10)
● Es = 2,5 qc (1+0,4 log L/B) para sapatas intermediárias

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
3. CONSIDERAÇÕES
COEFICIENTE DE POISSON
Teixeira e Godoy (1996)

SOLO n
AREIA POUCO COMPACTA 0,2
AREIA COMPACTA 0,4
SILTE 0,3-0,5
ARGILA SATURADA 0,4-0,5
ARGILA NÃO SATURADA 0,1-0,3

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
4. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
HOMOGÊNEO
a) Camada semi infinita de argila sobre adensada
Placa circular rígida:

● Módulo de deformabilidade do solo;


● Coeficiente de Poisson;
● Tensão média na superfície de contato entre a placa e o
maciço de argila.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
4. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
HOMOGÊNEO
a) Camada semi infinita de argila sobre adensada
Placa retangular flexível:

● Fator de influência que depende da forma e da rigidez da


sapata.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
4. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
HOMOGÊNEO

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
4. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
HOMOGÊNEO
b) Camada finita
Camada de solo de espessura finita sobrejacente a um
material muito rígido ou praticamente indeformável.
Recalque médio de sapatas flexíveis:

● Fator de embutimento da sapata e da espessura da camada


de solo.
● O aumento do embutimento reduz o recalque.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
4. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
HOMOGÊNEO

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
4. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
HOMOGÊNEO

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
4. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
HOMOGÊNEO
c) Multicamadas

O maciço de solo
sobreposto ao não
deslocável pode ser
constituído por mais de
uma camada, cada uma
com seu módulo de
deformabilidade.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
4. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
HOMOGÊNEO
c) Multicamadas
c.1) Camada hipotética
● Camada 1 (de cima) → camada finita com não deslocável no
topo da segunda camada;
● Camada 2 (de baixo) → camada hipotética com a espessura
total das duas camadas e módulo de deformabilidade da
segunda menos o recalque da primeira camada com módulo
de deformabilidade da segunda.

ÚLTIMA SUBCAMADA → RECALQUE INFERIOR A 10% DO


RECALQUE TOTAL.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
4. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
HOMOGÊNEO
c) Multicamadas
c.2) Sapata fictícia
● Sapata fictícia com propagação
de tensões 1:2.

c.2) Média dos módulos


● Conduz a maiores erros.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
4. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
HOMOGÊNEO
d) Bulbo de recalques
“Espessura da camada sob a base da sapata que produz
mais de 90% do recalque imediato total.”

Bulbo de recalques atinge a profundidade H = 6B

Estimativa de recalques: não considerar apenas as camadas


do bulbo de tensões, e sim as camadas do bulbo de
recalques.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
EXERCÍCIOS
1) Estimar o recalque imediato da sapata apresentada na
figura, considerada rígida, com B = L = 3m, aplicando no solo
a tensão de 0,2 MPa.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
EXERCÍCIOS
2) Estimar o recalque imediato da sapata apresentada na
figura, considerada rígida, com B = L = 3m, aplicando no solo
a tensão de 0,2 MPa.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
EXERCÍCIOS
3) Estimar o recalque
imediato da sapata
apresentada na figura,
considerada rígida, com
B = L = 3m, aplicando no
solo a tensão de 0,2
MPa.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
5. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
NÃO HOMOGÊNEO

“Nas areias o módulo de deformabilidade não é constante


com profundidade devido a sua granulometria,
mineralogia e compacidade.”
AUMENTA → PROFUNDIDADE

Supor várias camadas pouco espessas com um valor


constante de Es → problema multicamadas do meio elástico
homogêneo.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
5. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
NÃO HOMOGÊNEO
a) Método de Schmertmann

● Iz: fator de influência na deformação;


● Deformação máxima não ocorre no contato base-sapata e
sim em uma profundidade em torno de z = B/2.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
5. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
NÃO HOMOGÊNEO
a) Método de Schmertmann

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
5. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
NÃO HOMOGÊNEO
a) Método de Schmertmann

● Coeficiente C1: embutimento da sapata


● Coeficiente C2: efeito do tempo
● Módulo de deformabilidade: correlações ocm o SPT.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
5. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
NÃO HOMOGÊNEO
a) Método de Schmertmann

No intervalo 0 a 2B abaixo da sapata dividir o perfil num número


de camadas, cada uma com Es constante, considerando:
● Espessura máxima z das sub camadas igual a B/2.
● Deve haver uma divisão que passe por B/2: o vértice do triângulo.
ECV114 - Fundações e obras de terra
Prof. Ana Paula Moura
5. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
NÃO HOMOGÊNEO
b) Método de
Schmertmann modificado
● Sapatas planas e sapatas
retangulares;
● Novos diagramas de Iz;
● Valor máximo de Iz ocorre
em profundidades
diferentes para o tipo de
sapata;

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
5. RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO
NÃO HOMOGÊNEO
b) Método de Schmertmann modificado
● sv - Tensão vertical efetiva na profundidade correspondente
a Iz máx (B/2)

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
EXERCÍCIOS
4) Estimar o recalque
imediato da sapata
apresentada na figura,
considerada rígida, com
B = L = 3m, aplicando no
solo a tensão de 0,2
MPa.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
6. PROVA DE CARGA
a) Argilas
Para uma mesma tensão aplicada, os recalque imediatos
crescem com a dimensão da sapata. Tais recalques são
proporcionais pois o módulo de deformabilidade é constante
com a profundidade e os bulbos são proporcionais à largura
da placa e da sapata.
Norma americana → placa quadrada de lado 0,30m
Norma brasileira → placa circular de diâmetro 0,80m
Sapata retangular → sapata circular fictícia de área
equivalente.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
6. PROVA DE CARGA
b) Areias
b.1) Terzaghi-Peck – placa quadrada de 0,30 m

b.2) Terzaghi-Peck Sowers – qualquer placa

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
6. PROVA DE CARGA
b) Areias

Equações subestimam os recalques → inaplicabilidade

“Ainda não há uma equação geral aplicável à extrapolação de


recalque de uma placa de tamanho padrão para o recalque de uma
sapata protótipo. Tal equação deverá considerar a compacidade da
areia, o tamanho das partículas, a geometria da sapata, etc.”

b.3) Cintra et al
Es = Eo + kz

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
6. PROVA DE CARGA
b) Areias
b.3) Cintra et al
● Função do módulo de deformabilidade: Es = Eo + kz
Caso 1: Eo = 0 → Es = kz
● O aumento de B é compensado pelo aumento de Es
● Recalque invariável com a dimensão;
● Meio Gibson
Caso 2: k=0 → Es = Eo
● Recalque proporcional a dimensão

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
6. PROVA DE CARGA
b) Areias
b.3) Cintra et al
● Es = Eo + kz;
● Relação entre ;
● Relação entre
dimensões.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
6. PROVA DE CARGA
c) Coeficiente de reação do solo (ks)
Coeficiente de recalque ou coeficiente de mola

Caso 1: Eo = 0 → Es = kz

Caso 2: k=0 → Es = Eo

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
6. PROVA DE CARGA
d) Módulo de deformabilidade
Estimativa através da curva tensão recalque em caso de meio
elástico homogêneo.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
EXERCÍCIOS
5) Dada a curva tensão recalque
abaixo, obtida em prova de carga em
argila (placa circular rígida de aço
com diâmetro de 0,80m), estimar:
a) o recalque de uma sapata
quadrada com 4,2m de lado, a ser
instalada na mesma cota e no
mesmo local de ensaio, aplicando
uma tensão de 80 kPa;
b) o coeficiente de recalque ks;
c) o módulo de deformabilidade do
solo.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
EXERCÍCIOS
6) Dada a curva tensão recalque abaixo, obtida em prova de
carga em areia argilosa (placa circular rígida de aço com
diâmetro de 0,80m), considerando Es = 6 + 2z, estimar:
a) o recalque de uma sapata quadrada com 3,5m de lado, a
ser instalada na mesma cota e no mesmo local de ensaio,
aplicando uma tensão de 70 kPa;
b) o coeficiente de recalque ks.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
EXERCÍCIOS
5)

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
7. TOLERÂNCIA A RECALQUES
a) Recalque angular

1:300 → trincas em paredes de edifícios


1:500 → danos estruturais

● Distorção angular depende de muitos fatores: tipo de


fundação, tipo de solo, rigidez da estrutura, etc.
● Ocorrência de recalque acompanha redistribuição dos
esforços.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
7. TOLERÂNCIA A RECALQUES

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
7. TOLERÂNCIA A RECALQUES

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
7. TOLERÂNCIA A RECALQUES
b) Recalque total
● Recalques uniformes → ausência de danos mesmo para
valores exagerados;
● Limitação do recalque total → Uma maneira de limitar o
recalque diferencial;
● Sempton & MacDonald:

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
7. TOLERÂNCIA A RECALQUES
As consequências...
● Danos arquitetônicos: trincas, desaprumo, etc;
● Danos a funcionalidade: desgaste de elevadores,
declividade de pisos, emperramento de portas e janelas, etc.
● Danos estruturais: podem comprometer a estabilidade.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1) ABEF/ABMS (1996) Fundações - Teoria e Prática. São Paulo: Pini, 1998. 751 p.

2) ALONSO, U. R. Exercícios de fundações. São Paulo: Blucher, 2010.

3) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122:2010 – Projeto e


execução de fundações. Rio de Janeiro, 2010.

4) REBELO, Y. C. P. Fundações – guia prático de projeto, execução e


dimensionamento. São Paulo: Zigurate, 2008.

5) VELLOSO, D. & LOPES, F. R. Fundações. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 568
p.

6) CINTRA, J. C. A, AOKI N., ALBIERO, J. H. Fundações diretas: projeto geotécnico.


São Paulo: Oficina de textos, 2011.

7) Material de aula do professor Sérgio Paulino Mourthé – Faculdades Kennedy.

ECV114 - Fundações e obras de terra


Prof. Ana Paula Moura

Você também pode gostar